• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito da dose do sufentanil intratecal na resposta ao estresse após intubação orotraqueal / Effect of intrathecal sufentanil dose on stress response after orotracheal intubation

Maria Luiza Miayesi Barra 24 May 2017 (has links)
A laringoscopia e a intubação traqueal produzem intensa resposta de estresse. Este estudo comparou o efeito da administração intratecal de 10 µg, 1,0 µg/Kg e 2,0 µg/Kg na resposta de estresse induzida pela intubação. Os pacientes foram casualizados em três grupos distintos, de acordo com a quantidade de sufentanil administrada pela via intratecal. Após administração de 0,05 mg/Kg de midazolam pela via venosa, todos os pacientes receberam sufentanilintratecal na quantidade determinada por um sorteio prévio. Aguardou-se o tempo de 10 minutos, nos quais os pacientes foram mantidos sob observação e, em seguida, a anestesia geral foi induzida com propofol (2,5 mg/Kg) e vecurônio (0,1 mg/Kg). Após ventilação sob máscara durante quatro minutos, os pacientes foram intubados mediante uma única tentativa, com laringoscopia de no máximo 20 segundos. A observação dos pacientes ocorreu em dois períodos distintos: um que contemplou o período compreendido entre a administração do sufentanil pela via subaracnóidea até imediatamente antes da indução anestésica e outro que compreendeu o período após a indução anestésica até seis minutos após a intubação orotraqueal. No primeiro período, avaliou-se o impacto do sufentanil subaracnóideo no comportamento hemodinâmico, no grau de sedação e no grau de ventilação. No segundoperíodo foi avaliado o comportamento hemodinâmico dos pacientes após a indução anestésica e a intubação traqueal. A glicemia foi quantificada nos dois períodos e serviu como parâmetro da resposta de estresse. Os pacientes foram avaliados em 15 momentos distintos (M1 - antes da punção venosa, M2 - um minuto após a administração do midazolam, M3 - imediatamente após a punção subaracnóidea, M4 - 2 minutos após a administração do sufentanil, M5 - 4 minutos após o sufentanil, M6 - 6 minutos após, M7 - 8 minutos após, M8 - 10 minutos após, M9 - 2 minutos após a indução anestésica, M10 - 4 minutos após, M11 - 30 segundos após a intubação, M12 - 1 minuto após, M13 - 2 minutos após, M14 - 4 minutos após e M15 - 6 minutos após). No primeiro período de observação, o comportamento hemodinâmico entre os três grupos foi semelhante. Houve diminuição da pressão arterial diastólica, pressão arterial média e da frequência cardíaca após administração do sufentanil, mas a pressão arterial sistólica manteve-se inalterada, exceto no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Este grupo apresentou maior porcentagem de pacientes com depressão do grau de consciência e ventilação. Após intubação traqueal, o comportamento da frequência cardíaca foi semelhante nos três grupos e não houve aumento da pressão arterial sistólica, diastólica ou média no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Somente este grupo teve diferença significativa da glicemia entre M1 e M15. Dentre as doses testadas, somente a de 2,0 µg/Kg atenua a resposta de estresse após intubação orotraqueal. / Laryngoscopy and orotracheal intubation produce intense stress response. This study compared the effect of intrathecal administration of 10 µg, 1,0 µg/Kg and 2,0 µg/Kg on stress response induced by intubation. Patients were assigned into three groups, according to the amount of sufentanil administered intrathecally. After administration of 0,05 mg/Kg intravenous midazolam, all patients received the previous selected dose of intrathecal sufentanil. Patients were kept under observation for the next ten minutes, and then general anesthesia was induced with propofol (2,5 mg/Kg) and vecuronium (0,1 mg/Kg). After being ventilated under facial mask for four minutes, patients were intubated on a first attempt basis, with laryngoscopy duration of 20 seconds maximum. Observation period was divided into twodistinct phases: the first one comprised the interval between intrathecal injection of sufentanil and general anesthesia induction, and the second one unrolled from anesthesia induction until six minutes after orotracheal intubation. Throughoutthe first phase, intrathecal sufentanil impact on haemodynamics, sedation and respiration was analized. During the second phase, the haemodynamic behavior after general anesthesia induction and orotracheal intubation was assessed. Glucose levels were measured on both phases and worked as a stress response parameter. Patients were evaluated at 15 predetermined moments (M1 - before venous cannulation, M2 - one minute after administration of midazolam, M3 - immediately after intrathecal injection of sufentanil, M4 - 2 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M5 - 4 minutes after intrathecal injection of sufentanil , M6 - 6 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M7 - 8 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M8 - 10 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M9 - 2 minutes after anesthesia induction, M10 - 4 minutes after anesthesia induction, M11 - 30 seconds after intubation, M12 - 1 minute after intubation, M13 - 2 minutes after intubation, M14 - 4 minutes after intubation e M15 - 6 minutes after intubation). At the first period of observation, haemodynamic profile between all three groups was similar. Diastolic arterial pressure levels, mean arterial pressure levels and heart rate decreased after intrathecal administration of sufentanil and sistolic arterial pressure levels remained the same, except in the 2,0 µg/Kg group. This group had the highest incidence of patients undergoing sedation and respiratory depression. After orotracheal intubation, heart rate was similar in all three groups, and there was no increase of SAP, DAP and MAP levels in the 2,0 µg/Kg group. Glucose levels presented significant differences between M1 and M15 only in the 2,0 µg/Kg group. Among all tested doses, the 2,0 µg/Kg dose was the only to attenuate stress response to tracheal intubation.
2

Efeito da dose do sufentanil intratecal na resposta ao estresse após intubação orotraqueal / Effect of intrathecal sufentanil dose on stress response after orotracheal intubation

Barra, Maria Luiza Miayesi 24 May 2017 (has links)
A laringoscopia e a intubação traqueal produzem intensa resposta de estresse. Este estudo comparou o efeito da administração intratecal de 10 µg, 1,0 µg/Kg e 2,0 µg/Kg na resposta de estresse induzida pela intubação. Os pacientes foram casualizados em três grupos distintos, de acordo com a quantidade de sufentanil administrada pela via intratecal. Após administração de 0,05 mg/Kg de midazolam pela via venosa, todos os pacientes receberam sufentanilintratecal na quantidade determinada por um sorteio prévio. Aguardou-se o tempo de 10 minutos, nos quais os pacientes foram mantidos sob observação e, em seguida, a anestesia geral foi induzida com propofol (2,5 mg/Kg) e vecurônio (0,1 mg/Kg). Após ventilação sob máscara durante quatro minutos, os pacientes foram intubados mediante uma única tentativa, com laringoscopia de no máximo 20 segundos. A observação dos pacientes ocorreu em dois períodos distintos: um que contemplou o período compreendido entre a administração do sufentanil pela via subaracnóidea até imediatamente antes da indução anestésica e outro que compreendeu o período após a indução anestésica até seis minutos após a intubação orotraqueal. No primeiro período, avaliou-se o impacto do sufentanil subaracnóideo no comportamento hemodinâmico, no grau de sedação e no grau de ventilação. No segundoperíodo foi avaliado o comportamento hemodinâmico dos pacientes após a indução anestésica e a intubação traqueal. A glicemia foi quantificada nos dois períodos e serviu como parâmetro da resposta de estresse. Os pacientes foram avaliados em 15 momentos distintos (M1 - antes da punção venosa, M2 - um minuto após a administração do midazolam, M3 - imediatamente após a punção subaracnóidea, M4 - 2 minutos após a administração do sufentanil, M5 - 4 minutos após o sufentanil, M6 - 6 minutos após, M7 - 8 minutos após, M8 - 10 minutos após, M9 - 2 minutos após a indução anestésica, M10 - 4 minutos após, M11 - 30 segundos após a intubação, M12 - 1 minuto após, M13 - 2 minutos após, M14 - 4 minutos após e M15 - 6 minutos após). No primeiro período de observação, o comportamento hemodinâmico entre os três grupos foi semelhante. Houve diminuição da pressão arterial diastólica, pressão arterial média e da frequência cardíaca após administração do sufentanil, mas a pressão arterial sistólica manteve-se inalterada, exceto no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Este grupo apresentou maior porcentagem de pacientes com depressão do grau de consciência e ventilação. Após intubação traqueal, o comportamento da frequência cardíaca foi semelhante nos três grupos e não houve aumento da pressão arterial sistólica, diastólica ou média no grupo que recebeu 2,0 µg/Kg. Somente este grupo teve diferença significativa da glicemia entre M1 e M15. Dentre as doses testadas, somente a de 2,0 µg/Kg atenua a resposta de estresse após intubação orotraqueal. / Laryngoscopy and orotracheal intubation produce intense stress response. This study compared the effect of intrathecal administration of 10 µg, 1,0 µg/Kg and 2,0 µg/Kg on stress response induced by intubation. Patients were assigned into three groups, according to the amount of sufentanil administered intrathecally. After administration of 0,05 mg/Kg intravenous midazolam, all patients received the previous selected dose of intrathecal sufentanil. Patients were kept under observation for the next ten minutes, and then general anesthesia was induced with propofol (2,5 mg/Kg) and vecuronium (0,1 mg/Kg). After being ventilated under facial mask for four minutes, patients were intubated on a first attempt basis, with laryngoscopy duration of 20 seconds maximum. Observation period was divided into twodistinct phases: the first one comprised the interval between intrathecal injection of sufentanil and general anesthesia induction, and the second one unrolled from anesthesia induction until six minutes after orotracheal intubation. Throughoutthe first phase, intrathecal sufentanil impact on haemodynamics, sedation and respiration was analized. During the second phase, the haemodynamic behavior after general anesthesia induction and orotracheal intubation was assessed. Glucose levels were measured on both phases and worked as a stress response parameter. Patients were evaluated at 15 predetermined moments (M1 - before venous cannulation, M2 - one minute after administration of midazolam, M3 - immediately after intrathecal injection of sufentanil, M4 - 2 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M5 - 4 minutes after intrathecal injection of sufentanil , M6 - 6 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M7 - 8 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M8 - 10 minutes after intrathecal injection of sufentanil, M9 - 2 minutes after anesthesia induction, M10 - 4 minutes after anesthesia induction, M11 - 30 seconds after intubation, M12 - 1 minute after intubation, M13 - 2 minutes after intubation, M14 - 4 minutes after intubation e M15 - 6 minutes after intubation). At the first period of observation, haemodynamic profile between all three groups was similar. Diastolic arterial pressure levels, mean arterial pressure levels and heart rate decreased after intrathecal administration of sufentanil and sistolic arterial pressure levels remained the same, except in the 2,0 µg/Kg group. This group had the highest incidence of patients undergoing sedation and respiratory depression. After orotracheal intubation, heart rate was similar in all three groups, and there was no increase of SAP, DAP and MAP levels in the 2,0 µg/Kg group. Glucose levels presented significant differences between M1 and M15 only in the 2,0 µg/Kg group. Among all tested doses, the 2,0 µg/Kg dose was the only to attenuate stress response to tracheal intubation.
3

O cuidado oral de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva: uma revisão integrativa da literatura / The oral care of patients in the Intensive Care Unit: an integrative review of the literature

Pereira, Vanessa Oliveira Silva 23 August 2018 (has links)
O cuidado oral em pacientes intubados internados em Unidade de Terapia Intensiva é uma atividade da Enfermagem que se constitui num conjunto de competências fundamentadas em evidências científicas. A saúde oral refere-se ao ótimo estado da cavidade oral e o bom funcionamento de suas estruturas, obtido por meio da higiene oral adequada, estratégia crucial de prevenção para excluir o risco de problemas bucais e promover o conforto físico e psicológico dos pacientes. A higiene oral inadequada traz vulnerabilidade a cavidade oral potencializando focos de infecções propícias à pneumonia nosocomial. Objetiva identificar e analisar na literatura as melhores evidências disponíveis referentes ao produto, dispositivo e frequência do cuidado oral para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes intubados e em ventilação mecânica internados em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual foi realizada buscas de estudos primários nas bases de dados eletrônicas PubMed, EMBASE e CINAHL, utilizando descritores controlados e os respectivos vocabulários destas bases de dados: MeSh, EMTREE e TÍTULOS. Das 184 referências identificadas, 52 foram selecionados após leitura de título e resumo para serem lidos na íntegra, 18 constituíram a amostra final. A extração e análise dos dados foram realizadas por dois revisores independentes. As publicações dos 18 estudos ocorreram no período de 2009 a 2017. O controle do biofilme e prevenção de lesões na cavidade oral constituem ações importantes para a obtenção da boa saúde oral. Para esse controle, são necessárias intervenções que promovam a remoção mecânica e/ou farmacológica do mesmo. Essas intervenções constituem a combinação de produtos, dispositivos e frequência do cuidado oral. As melhores evidências indicaram a combinação dos seguintes produtos, dispositivos e frequência: creme dental Biotene® combinado com a escovação dentária e também Biotene® enxaguante bucal, para promover a hidratação da cavidade oral, reduzindo a xerostomia; clorexidina 0,12%, melhor evidência como antisséptico; lubrificantes a base de água e hidrossolúveis para mucosa oral e lábios; escova de dentes elétrica de cabeça pequena e cerdas macias, como melhor evidência de dispositivo, porém seu custo pode ser um fator que pode impedir sua larga utilização, em sua indisponibilidade, as evidências apontam para a escova de dentes pediátrica com cerdas macias; raspadores de língua para a remoção do biofilme local; frequência a cada oito horas. Citadas as escalas de avaliação da cavidade oral, sustentando a verificação da saúde oral e como fator determinante da frequência da intervenção, respeitando assim a individualidade do paciente. Recomenda-se implementar o uso de escalas de avaliação da saúde oral para a determinação segura da frequência da intervenção; sugere-se novos estudos que abordem esta temática para comparar as escalas de avaliação da cavidade oral, os produtos, dispositivos e frequência; capacitar os profissionais para que a assistência seja realizada com qualidade e segurança, mitigando eventos adversos aos pacientes / Oral care in intubated patients admitted to an Intensive Care Unit is a nursing activity that is a set of competencies based on scientific evidence. Oral health refers to the excellent state of the oral cavity and the proper functioning of its structures, obtained through proper oral hygiene, a crucial prevention strategy to exclude the risk of oral problems and to promote the physical and psychological comfort of patients. Inadequate oral hygiene brings vulnerability to the oral cavity potentiating foci of infections conducive to nosocomial pneumonia. Aims to identify and analyze, in the literature, the best available evidence regarding the product, device and frequency of oral care for the prevention of pneumonia associated with mechanical ventilation in intubated patients and mechanical ventilation admitted to the Intensive Care Unit. It is an integrative review of the literature, in which searches of primary studies in the electronic databases PubMed, EMBASE and CINAHL were carried out using controlled descriptors and the respective vocabularies of these databases: MeSh, EMTREE and TITLES. Of the 184 references identified, 52 were selected after reading the title and abstract to be read in their entirety, 18 constituted the final sample. Data extraction and analysis were carried out by two independent reviewers. The publications of the 18 studies occurred between 2009 and 2017. Biofilm control and prevention of oral cavity lesions are important actions to achieve good oral health. For this control, interventions that promote the mechanical and / or pharmacological removal of the same are necessary. These interventions are the combination of products, devices and frequency of oral care.The best evidences indicated the combination of the following products, devices and frequency: Biotene® toothpaste combined with toothbrushing and also Biotene® mouthwash, to promote hydration of the oral cavity, reducing xerostomia; chlorhexidine 0.12%, better evidence as an antiseptic; water-based and water-soluble lubricants for oral mucosa and lips; small electric toothbrush and soft bristles, as best evidence of device, however its cost may be a factor that may prevent its wide use, in its unavailability, the evidence points to the pediatric toothbrush with soft bristles; tongue scrapers for local biofilm removal; every eight hours. Cited scales of assessment of the oral cavity, supported the verification of oral health and as a determinant factor of the frequency of intervention, thus respecting the individuality of the patient. It is recommended that the use of oral health assessment scales for the safe determination of the frequency of intervention be implemented; new studies that address this theme are suggest to compare oral cavity evaluation scales, products, devices and frequency; to enable professionals to carry out quality and safe care, mitigating adverse events to patients
4

Tracheal Tube Misplacement after Emergency Intubation in Pediatric Trauma Patients: A Retrospective, Exploratory Study

Rost, Franziska, Donaubauer, Bernd, Kirsten, Holger, Schwarz, Thomas, Zimmermann, Peter, Siekmeyer, Manuela, Gräfe, Daniel, Ebel, Sebastian, Kleber, Christian, Lacher, Martin, Struck, Manuel Florian 02 June 2023 (has links)
Inadvertent tracheal tube misplacement and particularly endobronchial intubation are well-known complications of emergency endotracheal intubation (ETI) in pediatric trauma patients, which require repositioning of the tube to avoid impairment of gas exchange. The main aim of study was to identify the frequency of tube misplacement and associated factors of pediatric trauma patients who received ETI either by prehospital physician-staffed emergency medical service (EMS), or at emergency department (ED) admission to a single level-1 trauma center. Sixty-five patients (median age 14 years and median injury severity score 29) were included. Of these, 30 underwent helicopter EMS ETI, 29 ground EMS ETI, and 6 ED ETI. Seventeen cases (26%) of tracheal tube misplacement were recognized. After multivariable analysis, tracheal tube misplacement was independently negatively associated with body weight (OR 0.86; 95% CI, 0.76–0.99; p = 0.032) and helicopter EMS ETI (OR 0.20; 95% CI, 0.04–0.97; p = 0.036). Two of nineteen patients received tube thoracostomy due to endobronchial intubation. Mortality and length of stay were comparable in patients with misplaced tubes and correctly placed tubes. The results suggest that particularly small children require attention to avoid tracheal tube misplacement, which emphasizes the need for special training. Helicopter EMS physicians’ expertise might be beneficial in prehospital pediatric trauma patients requiring advanced airway management.
5

Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias /

Carvalho, Ana Lygia Rochitti de January 2016 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Justificativa e Objetivos: a diferença na incidência de eventos adversos perioperatórios (EAPs) entre tubo traqueal (TT), máscara laríngea (ML) e máscara facial (MF) ainda é questão controversa no tocante à anestesia em crianças com infecção de vias aéreas superiores (IVAS). O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o risco de EAPs entre os dispositivos de via aérea após anestesia em pacientes pediátricos com IVAS. Métodos: foi conduzida revisão sistemática de acordo com as recomendações da Colaboração Cochrane e declaração PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas principais bases de dados eletrônicas (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science) e a última pesquisa foi realizada em 30 de junho de 2015. Não houve restrições quanto a idioma, data, revista ou publicação. Foram incluídos somente estudos avaliando EAPs em pacientes com IVAS submetidos à anestesia e cujas vias aéreas tenham sido manejadas com MF, ML ou TT. Dados de cada ensaio clínico randomizado (ECR) foram combinados utilizando o modelo de efeito randômico para cálculo do risco relativo (RR). Resultados: dos 680 estudos identificados, 5 eram ECRs e foram incluídos na análise final. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes dispositivos estudados com relação a broncoespasmo (RR 0,47, IC 95% 0,04-6,25, p=0,57), laringoespasmo (RR 0,84, IC 95% 0,56-1,27, p=0,41), dessaturação arterial de oxigênio (RR 0,66, IC 95% 0,38-1,16, p=0,15), apneia (RR... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: rate of perioperative adverse events (PAEs) among tracheal tube (TT), laryngeal mask airway (LMA), and facemask (FM) remains a controversial issue during anesthesia in children with an upper respiratory tract infection (URTI). The aim of the present study was to compare the risk of PAEs among the different airway devices after anesthesia in pediatric patients with an URTI. Methods: a systematic review according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines was conducted. The search was performed in the main electronic databases (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science) and the last one was carried out in June 30, 2015. There were no language, year of publication, or publication status restriction. Only randomized clinical trial evaluating anesthesia in children with URTI and who were submitted to either of the airway devices were included. Data from each trial was combined using the random effects models to calculate the pooled relative risk (RR) and 95% confidence intervals. Results: from 680 studies identified, 5 randomized clinical trials were included in the final analysis. There were no statistical difference with regard to bronchospasm (RR 0.47, CI 95% 0.04-6.25, p=0.57), laryngospasm (RR 0.84, CI 95% 0.56-1.27, p=0.41), arterial oxygen desaturation (RR 0.66, CI 95% 0.38-1.16, p=0.15), apnea or breath holding (RR 0.91, CI 95% 0.49-1.67, p=0.75), sore throat (RR 0.87, CI 95% 0.39-1.96, p=0.74), and hospital readmission (RR... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
6

Manejo da via aérea para anestesia em crianças com infecção do trato respiratório superior: revisão sistemática e meta-análise para complicações perioperatórias / Airway management for anesthesia in children with an upper respiratory tract infection: a systematic review and meta-analysis of perioperative complications

Carvalho, Ana Lygia Rochitti de [UNESP] 24 February 2016 (has links)
Submitted by Ana Lygia Rochitti de Carvalho null (analygiacarvalho@yahoo.com.br) on 2016-04-07T18:51:43Z No. of bitstreams: 1 Doutorado - Ana Lygia Rochitti de Carvalho.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-08T12:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalho_alr_dr_bot.pdf: 1510567 bytes, checksum: 016ef353508cc1d168cdef1d8cf5cea3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Justificativa e Objetivos: a diferença na incidência de eventos adversos perioperatórios (EAPs) entre tubo traqueal (TT), máscara laríngea (ML) e máscara facial (MF) ainda é questão controversa no tocante à anestesia em crianças com infecção de vias aéreas superiores (IVAS). O objetivo desta revisão sistemática foi comparar o risco de EAPs entre os dispositivos de via aérea após anestesia em pacientes pediátricos com IVAS. Métodos: foi conduzida revisão sistemática de acordo com as recomendações da Colaboração Cochrane e declaração PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas principais bases de dados eletrônicas (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science) e a última pesquisa foi realizada em 30 de junho de 2015. Não houve restrições quanto a idioma, data, revista ou publicação. Foram incluídos somente estudos avaliando EAPs em pacientes com IVAS submetidos à anestesia e cujas vias aéreas tenham sido manejadas com MF, ML ou TT. Dados de cada ensaio clínico randomizado (ECR) foram combinados utilizando o modelo de efeito randômico para cálculo do risco relativo (RR). Resultados: dos 680 estudos identificados, 5 eram ECRs e foram incluídos na análise final. Não houve diferença estatisticamente significante entre os diferentes dispositivos estudados com relação a broncoespasmo (RR 0,47, IC 95% 0,04-6,25, p=0,57), laringoespasmo (RR 0,84, IC 95% 0,56-1,27, p=0,41), dessaturação arterial de oxigênio (RR 0,66, IC 95% 0,38-1,16, p=0,15), apneia (RR 0,91, IC 95% 0,49-1,67, p=0,75), dor de garganta (RR 0,87, IC 95% 0,39-1,96, p=0,74) e taxa de readmissão hospitalar (RR 0,76, IC 95% 0,17-3,33, p=0,71). O uso de ML resultou em significante redução da incidência de tosse (RR 0,63, IC 95% 0,45-0,89, p=0,009) comparado aos outros dispositivos de via aérea. Notou-se, também, tendência à redução da incidência de vômito com o uso da ML quando comparado ao TT e MF, embora sem significância estatística (RR 0,57, IC 95% 0,33-1,00, p=0,05). Conclusões: o manejo ideal das vias aéreas em crianças com IVAS permanece incerto. Esta revisão sistemática demonstra que o uso da ML durante anestesia em crianças com IVAS não resultou na diminuição dos mais temidos EAPs. Entretanto, o uso da ML foi mais eficaz em reduzir a incidência de tosse comparado aos outros dispositivos de via aérea. Além disso, houve tendência da ML em reduzir a incidência de vômito. / Background: rate of perioperative adverse events (PAEs) among tracheal tube (TT), laryngeal mask airway (LMA), and facemask (FM) remains a controversial issue during anesthesia in children with an upper respiratory tract infection (URTI). The aim of the present study was to compare the risk of PAEs among the different airway devices after anesthesia in pediatric patients with an URTI. Methods: a systematic review according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines was conducted. The search was performed in the main electronic databases (PubMed, EMBASE, Cochrane CENTRAL, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science) and the last one was carried out in June 30, 2015. There were no language, year of publication, or publication status restriction. Only randomized clinical trial evaluating anesthesia in children with URTI and who were submitted to either of the airway devices were included. Data from each trial was combined using the random effects models to calculate the pooled relative risk (RR) and 95% confidence intervals. Results: from 680 studies identified, 5 randomized clinical trials were included in the final analysis. There were no statistical difference with regard to bronchospasm (RR 0.47, CI 95% 0.04-6.25, p=0.57), laryngospasm (RR 0.84, CI 95% 0.56-1.27, p=0.41), arterial oxygen desaturation (RR 0.66, CI 95% 0.38-1.16, p=0.15), apnea or breath holding (RR 0.91, CI 95% 0.49-1.67, p=0.75), sore throat (RR 0.87, CI 95% 0.39-1.96, p=0.74), and hospital readmission (RR 0.76, CI 95% 0.17-3.33, p=0.71). The use of LMA produced a significant reduction of cough (RR 0.63, CI 95% 0.45- 0.89, p=0.009) compared with other airway devices. Also, LMA tended toward a reduction of vomiting compared with other forms of airway management but did not reach statistical significance (RR 0.57, CI 95% 0.33-1.00, p=0.05). Conclusions: the ideal airway management in children with URTI remains obscure. This systematic review demonstrates that the use of LMA during anesthesia for surgery in children with URTI did not result in decrease of the most feared PAEs. However, the use of LMA was better than other airway devices in reducing cough and tended toward a protective effect against vomiting.
7

Untersuchungen zum Atemwegsmanagement bei präklinischen Kindernotfällen / Investigations on airway management in prehospital paediatric emergencies

Nemeth, Marcus 31 January 2011 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0941 seconds