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A costura do invisível: uma discussão sobre as fronteiras entre arte e moda na obra de Jum NakaoBASSO, Aline Teresinha 11 March 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T14:04:36Z
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Previous issue date: 2014-03-11 / Em um momento de transversalidades, tanto na arte quanto na moda, a presente dissertação objetiva discutir a respeito dos diálogos e possíveis fronteiras existentes entre arte e moda na obra “A Costura do Invisível”, de Jum Nakao. Composta por uma coleção de 15 looks em papel vegetal, um livro com DVD e uma instalação na Galeria Vermelho, em São Paulo, a obra surgiu a partir de um processo rotineiro de desenvolvimento de coleção para o casting de um dos maiores eventos de moda do país. Em busca de um instante de leveza, e trazendo questionamentos sobre a moda, o artista subverteu a lógica da roupa, e sua obra culminou em um desfile-performance onde modelos, roupas, cenário e música se misturavam e complementavam. Para embasar a discussão teórica, foram pesquisados autores que discutem, por um lado, a estética e as artes visuais. Por outro lado, autores que discutem a moda, suas transformações e suas relações com a arte. O procedimento metodológico utilizado para análise da obra foi o dispositivo de análise do discurso (AD), onde foram considerados seus processos de concepção, apresentação e desfecho. Por fim, o material compilado durante a pesquisa foi analisado e as informações entrecruzadas a fim de responder à questão da pesquisa: se existem e quais são as fronteiras entre arte e moda na obra “A Costura do Invisível”.
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Deleuze e Bergson. Tensão, esforço e fadiga na instauração filosóficaSilva, Cleber Daniel Lambert da 20 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-20 / Universidade Federal de Minas Gerais / Nous proposons une lecture de certains aspects des deux pensées de Deleuze et de Bergson, ainsi que de leur rapport, à la lumière du problème de l instauration philosophie. Il s agit de dramatiser une dispute entre les deux philosophes qui s exprime à travers une divergence entre deux problèmes. D un côté, le problème principiel par lequel Bergson aurait entreprit la restauration de l ontologie, en substituant au principe figé, éternel et transcendant de la metaphysique grecque, le principe mouvant, temporel et immanent d une métaphysique renouvellée. D un autre côté, le problème pratique par lequel Deleuze rend à la philosophie sa puissance instaurative, en ressonance avec d autres pratiques (art, sciences, droit, etc.). Il en découle deux performances ou deux modes de fonctionnement divers de la machine à penser : la spéculation et l instauration. Si nous comprénons la pensée dans son rapport de tension avec le chaos, sa performance spéculative cherche à s‟en protéger à travers un principe. La performance instaurative exige la plongée de la pensée dans le chaos pour y tracer plan qui se tient dans une station athlétique, irréductible aux opinions, inattribuable à un principe. Ce n est qu à cette condition que la pensée fait oeuvre. Finallement, en impliquant des rapports non seulement avec les champs physique, organique et psycho-sociaux, mas avec la Terre, notre analyse devient géophilosophique et opère un décentrement qui doit la conduire, par delà les deux marges de la philosophie, la Grèce (forme du passé) et l Occident (forme du présent), à une troisième marge : instauration de l Île-Brésil (forme du futur). / Propomos uma leitura de certos aspectos dos pensamentos de G. Deleuze e de H. Bergson, assim como de sua relação, a partir da noção de instauração filosófica. Trata-se de dramatizar uma disputa, entre os dois filósofos, capaz de se exprimir através da divergência entre dois problemas. De um lado, o problema principial pelo qual Bergson teria empreendido a restauração da ontologia, substituindo ao princípio fixo, eterno e transcendente, da metafísica grega, o princípio movente, temporal e imanente de uma metafísica renovada. De outro lado, o problema prático pelo qual Deleuze devolve à filosofia sua potência instauradora, em ressonância com outras práticas (arte, ciências, direito, etc.). Deles decorrem duas performances ou dois modos de funcionamento da máquina de pensar: a especulação e a instauração. Se compreendermos o pensamento em sua relação de tensão com o caos, sua performance especulativa procura protegê-lo deste último através de um princípio. A performance instauradora exige o mergulho no caos para nele traçar um plano que se mantenha numa estação atlética, irredutível às opiniões, inatribuível a um princípio. Não é senão sob essa última condição que o pensamento faz obra. Finalmente, implicando relações não somente com os campos físico, biológico e psicossocial, mas com a Terra, nossa análise torna-se geo-filosófica e opera um de-centramento que deve conduzí-la, para além das duas margens da filosofia, ou seja, a Grécia (forma do passado) e o Ocidente (forma do presente), à uma terceira margem : a instauração da Ilha-Brasil (forma do futuro).
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