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Sintomas urinários e achados urodinâmicos em pacientes com Ataxia de Friedreich

Musegante, André Ferraz de Arruda January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-09T20:59:45Z No. of bitstreams: 1 André Ferraz de Arruda Musegante.pdf: 704902 bytes, checksum: a90e566c7361d3e37222e3175a6958ac (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T20:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 André Ferraz de Arruda Musegante.pdf: 704902 bytes, checksum: a90e566c7361d3e37222e3175a6958ac (MD5) Previous issue date: 2013 / Descrever os sintomas urinários e achados urodinâmicos de pacientes com Ataxia de Friedreich (AF) com sintomas do trato urinário inferior (LUTS). Métodos: Estudo prospectivo que avaliou 258 pacientes com diagnósticos de AF confirmados geneticamente. Cento e cinquenta e oito (61%;N258) pacientes responderam a um questionário para avaliar LUTS. Pacientes com LUTS foram convidados à uma investigação com exames de função renal, ultrassonografia e estudo urodinâmico. Resultados: Cento e vinte e nove (82%;N158) pacientes apresentaram LUTS. Apenas 35(22%;N158) pacientes afirmaram que os sintomas urinários interferiam na qualidade de vida, apesar de 40% da amostra referirem alguma forma de incontinência. Vinte e oito (21 mulheres) realizaram estudo urodinâmico. A média de idade e de tempo de início da doença foi de 32 (±11.2) e 16 (±7) anos, respectivamente. O sintoma mais frequente foi urgência, 21 (75%;N28) pacientes. Incontinência foi relatado por 17 pacientes (61%;N28). Estudo urodinâmico foi normal em 4 (14%;N28) pacientes. Hipocontratilidade foi o achado urodinâmico mais comum. Pacientes com urgência, 81% não apresentavam hiperatividade detrusora. Creatinina estava normal em todos os pacientes e ureia estava aumentada em 1 (3%;N28). Ultrassom encontrou discreta/moderada dilatação do trato urinário superior em 4 (14%;N28) pacientes. Em 7 (25%;N28) a bexiga apresentava irregularidade e espessamento da parede. Conclusão: Disfunção do trato urinário baixo foi encontrada em um grande número de pacientes com AF, porem sem interferir na qualidade de vida. O risco para o trato urinário superior é baixo, pois não foi encontrada alteração da complacência e a hiperatividade não possui pressões elevadas.
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Cateterização vesical e infecção do trato urinário em uma unidade de terapia intensiva

Bená, Caroline Bernardes January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337771.pdf: 723628 bytes, checksum: f6eff2e37565db7d6b9b007a03bba230 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A infecção do trato urinário (ITU), um dos principais tipos de infecção nosocomial, está associada ao uso docateter vesical de demora (ITUc) em 80 a 90% dos casos.Objetivos: Verificar a incidência e os fatores de risco para ITUc, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um Hospital Universitário (HU) no Brasil.Método: Coorte histórica, com base em registro de dados epidemiológicos do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), realizada no período de 2011 a 2013. A amostra foi de 1392 pacientes que foram submetidos à cateterização vesical de demora, dentre os 2140 internados no período. Resultados: A densidade de incidência de ITUc foi de 6,56 por 1000 cateteres/dia. A chance de um idoso (=60 anos) desenvolver infecção foi de 1,827 (OR) [?2=5,953; p=0,015]. A análise de regressão linear evidenciou que a duração da cateterização (DC) foi determinante para infecção, não tendo influência o tempo de internação. Houve relação entre DC e ITUc, tanto para os com doença clínica quanto cirúrgica [F= 166,166;p=0,000 e F= 157,108; p=0,000, respectivamente]. Ser do sexo masculino reduziu o risco de infecção [?2=4,02; p=0,045; IC=95%; OR=0,61].Conclusão: A densidade de incidência está em conformidade com padrões internacionais, a DC e a idade =60 anos foram fatores de risco relevantes na amostra avaliada, enquanto o sexo masculino foi fator protetor.<br> / Abstract : Background:In urinary tract infections (UTI), one of the main types of nosocomial infections, indwelling catheters are present in 80-90% of the cases.Objectives: To determine the incidence and risk factors for cUTI in an intensive care unit (ICU) of a university hospital (UH).Method: Historical cohort, based on hospital records, conducted from 2011 to 2013, in an adult ICU of a UH in Southern Brazil. The sample consisted of 1394 patients who underwent indwelling urinary catheterization from a total of 2140 patients hospitalized during that period. Results: The cUTI incidence density rate was 6.56 per 1000 catheters/day. The chance of an elderly patient (=60 years) developing infection was 1.827 (OR) [?2=5.953; p=0.015]. Linear regression analysis showed that duration of catheterization (DC) was determinant for infection [Student's t test = 7.110; CI=95%; p=0.000], with length of hospital stay showing no influence [Student's t test =-1.133; CI=95%; p=0.257]. There was a relation between DC and cUTI both for clinical and surgical patients [F=166.166; p=0.000, and F=157.108; p=0.000, respectively]. Being male reduced the risk of infection [?2=4.02; p=0.045; CI=95%; OR=0.61]. Conclusion: The incidence density is within international standards; DC and age = 60 years are relevant risk factors; and being male is a protection factor.
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Análise do perfil de resistência e genotipagem da escherichia coli na infecção do trato urinário não complicada

Agra, Homero Neto de Cunha e January 2007 (has links)
Introdução - A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, causada, na maioria das vezes, pela Escherichia coli. Este estudo objetiva analisar os fatores de risco associados com este tipo de infecção, além de estudar o perfil de resistência à genotipagem da E. coli. Pacientes e métodos - Foram avaliados 62 pacientes femininas, residentes em Santa Cruz do Sul, com idade variando entre 18 a 84 anos, com o diagnóstico ambulatorial de ITU não complicada. O diagnóstico foi estabelecido na presença de sintomas urinários e urocultura com a contagem superior a 105 UFC/mL. Os pacientes responderam a um questionário para obtenção de dados clínicos. A sensibilidade dos isolados de E. coli frente aos antimicrobianos foi determinada usando o método de difusão em disco em meio Mueller Hinton. A genotipagem foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase baseada na região consenso repetitivo intergênica. Resultados: O perfil de resistência bacteriana aos antibióticos testados foi de 22,6% para a sulfametoxazol-trimetoprim, 19,3% para a cefalexina, 8,1% para a norfloxacina, 4,8% para a gentamicina e 3,2% para a nitrofurantoína. A genotipagem revelou que 43,5% dos isolados clínicos de E. coli apresentavam relação clonal. A comparação dos dados clínicos dos pacientes que eram portadores de cepas formadoras de clones com os que não eram, revelou que não houve diferença entre os dois grupos em relação ao perfil de resistência, idade da primeira infecção urinária, atividade sexual, história de doença renal no passado, número de episódios de ITU, hospitalização, uso prévio de antibióticos nos últimos 2 meses e presença de animal de estimação em casa. A análise dos grupos classificados pelo resultado da genotipagem quanto ao perfil de resistência revelou que não há diferença estatisticamente significante nos níveis de resistência à cefalexina, à gentamicina, à nitrofurantoína, à norfloxacina e à sulfametoxazol-trimetoprim nos diferentes clones observados. Conclusão: O perfil de resistência da E. coli aos antibióticos testados mostrou altos níveis de resistência à SMT e à cefalexina. A genotipagem da E. coli identificou, em 43,5% dos isolados, a presença de uma relação clonal embora não tenha sido observado uma associação da relação clonal com perfil de resistência e variáveis clínicas.
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Análise do perfil de resistência e genotipagem da escherichia coli na infecção do trato urinário não complicada

Agra, Homero Neto de Cunha e January 2007 (has links)
Introdução - A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns, especialmente em mulheres jovens e sexualmente ativas, causada, na maioria das vezes, pela Escherichia coli. Este estudo objetiva analisar os fatores de risco associados com este tipo de infecção, além de estudar o perfil de resistência à genotipagem da E. coli. Pacientes e métodos - Foram avaliados 62 pacientes femininas, residentes em Santa Cruz do Sul, com idade variando entre 18 a 84 anos, com o diagnóstico ambulatorial de ITU não complicada. O diagnóstico foi estabelecido na presença de sintomas urinários e urocultura com a contagem superior a 105 UFC/mL. Os pacientes responderam a um questionário para obtenção de dados clínicos. A sensibilidade dos isolados de E. coli frente aos antimicrobianos foi determinada usando o método de difusão em disco em meio Mueller Hinton. A genotipagem foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase baseada na região consenso repetitivo intergênica. Resultados: O perfil de resistência bacteriana aos antibióticos testados foi de 22,6% para a sulfametoxazol-trimetoprim, 19,3% para a cefalexina, 8,1% para a norfloxacina, 4,8% para a gentamicina e 3,2% para a nitrofurantoína. A genotipagem revelou que 43,5% dos isolados clínicos de E. coli apresentavam relação clonal. A comparação dos dados clínicos dos pacientes que eram portadores de cepas formadoras de clones com os que não eram, revelou que não houve diferença entre os dois grupos em relação ao perfil de resistência, idade da primeira infecção urinária, atividade sexual, história de doença renal no passado, número de episódios de ITU, hospitalização, uso prévio de antibióticos nos últimos 2 meses e presença de animal de estimação em casa. A análise dos grupos classificados pelo resultado da genotipagem quanto ao perfil de resistência revelou que não há diferença estatisticamente significante nos níveis de resistência à cefalexina, à gentamicina, à nitrofurantoína, à norfloxacina e à sulfametoxazol-trimetoprim nos diferentes clones observados. Conclusão: O perfil de resistência da E. coli aos antibióticos testados mostrou altos níveis de resistência à SMT e à cefalexina. A genotipagem da E. coli identificou, em 43,5% dos isolados, a presença de uma relação clonal embora não tenha sido observado uma associação da relação clonal com perfil de resistência e variáveis clínicas.
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Efeitos do envelhecimento nos componentes fibroelásticos da junção vésico-uretral de ratos wistar. / Effects of the aging in fibroelastics components of junction vesico-urethral in rat wistar.

Reisdoerfer, Gisele 22 February 2008 (has links)
Para avaliar as fibras elásticas na junção vésico-uretral de ratos, em diferentes faixas etárias, realizou-se estudos histológicos, microscopia elêtronica e histomorfometria. O estudo histológico do sistema de fibras elásticas mostrou a presença dos três tipos de fibras elásticas, em todas as faixas etárias, a microscopia eletrônica de transmissão, mostrou as diferenças ultra-estruturais entre as fibras elásticas. A avaliação histomerfométrica revelou diminuição na densidade linear das fibras elásticas e oxitalânicas e aumento na das elaunínicas. Na junção vésico-uretral de animais velhos, há uma queda nas propriedades de elasticidade, recuo elástico e ancoragem, que são compensadas pelas fibras elaunínicas. O processo de envelhecimento das fibras elásticas na junção vésico-uretral não contribui sozinha e diretamente no estado de incontinência urinária, mas compensa e dá suporte a muscular, devido ao aumento das fibras elaunínicas, o que torna o sistema elástico na junção vésico-uretral indiretamente responsável pela manutenção da continência urinária. / To evaluate the elastic fibers in the junctio vesico-urethral of the rat, in different age groups, was accomplished studies histologics, electron microcopy and histomorphometrics. Study histologic showed the presence of the three types elastic fibers in all the studied age groups, electron microcopy showed the ultra-structural differences amoung elastic fibers. Histomorphometric studies revealed a decrease the linear density of the mature elastic fibers and oxytalans and an increase elaunin. In the junction vesico-urethral of the old animals there is a fall the properties elastic, elastic recoil and achorage, but they are compensated by elaunins. Processs aging of the elastic system in this place doesn?t contribute alone or directly in urinary incontinence, but it is indirectly responsible for the maintenance urinary continence.
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Perfil de sustentabilidade antimicrobiana dos uropatógenos identificados em uroculturas de crianças no Sul do Brasil

Patriota, Paulo Roberto da Silva 30 June 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-08-23T18:51:44Z No. of bitstreams: 1 paulo patriota.pdf: 1882846 bytes, checksum: 8983d9eeaaf08d9ebdba7e8c5ba18917 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T18:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulo patriota.pdf: 1882846 bytes, checksum: 8983d9eeaaf08d9ebdba7e8c5ba18917 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / BACKGROUND: Urinary tract infection is one of the main morbidities in pediatric patients. Once there is clinical and laboratory suspicion, treatment should be initiated promptly with antibiotics specific to the most common pathogens, as local sensitivity patterns. OBJECTIVES: To describe the main pathogens identified in urine cultures of children with urinary tract infection and its susceptibility profile. METHODS: Cross-sectional study conducted in the Professional Master's in Women's Health, Child and Adolescent of the Catholic University of Pelotas. It was used the electronic database of the School of Clinical Analysis Laboratory, linked to the University Hospital São Francisco de Paula and Municipal Emergence Department. Results of urine cultures of children from 0 to 10 full years, collected from January/2014 to December/2015, with growth of only a single germ over 105UFC/mL were included. Simple frequency of the variables were calculated, measures of central tendency, and bivariate analyzes to compare groups were also performed. RESULTS: 3204 urine cultures were collected in the period, of which 478 were positive (14.9%). The Escherichia coli was the main bacteria identified (67%), accompanied by specimens of Proteus (12.8%) and Klebsiella (9.8%). The overall susceptibility profile showed low sensitivity to cephalothin (37%), to ampicillin (44.1%), to sulfamethoxazole-trimethoprim association (62.3%) and to nitrofurantoin (74.7%). Carbapenems, aminoglycosides, quinolones, 2nd and 3rd generation cephalosporins and amoxicillin-clavulanate presented rates above 80%. When subgroups of uropathogens were compared (E. coli versus non-E. coli), a significant difference in the sensitivity of E. coli to nitrofurantoin was noticed (p < 0.001). CONCLUSIONS: E. coli was the uropathogen most commonly found in this study. Carbapenems, aminoglycosides, quinolones, 2nd and 3rd generation cephalosporins and amoxicillin-clavulanate presented the best results of general sensitivity. In terms of cost-benefit, it should be considered as antimicrobial therapy of first orally choice amoxicillin-clavulanate and cefuroxime. / INTRODUÇÃO: A infecção do trato urinário é uma das principais morbidades na faixa etária pediátrica. Diante da suspeita clínica e laboratorial, seu tratamento deve ser iniciado de prontidão, com antibióticos específicos para os patógenos mais comuns, conforme o padrão locorregional de sensibilidade. OBJETIVOS: Descrever os principais patógenos identificados em uroculturas de crianças com infecção urinária e seu perfil de suscetibilidade. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal realizado no Mestrado Profissional em Saúde da Mulher, Criança e Adolescente da Universidade Católica de Pelotas. Utilizou-se o banco de dados eletrônico do Laboratório Escola de Análises Clínicas, vinculado ao Hospital Universitário São Francisco de Paula e ao Pronto-socorro Municipal de Pelotas. Incluíram-se os resultados das uroculturas de crianças de 0 a 10 anos completos, coletadas no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2015, com crescimento de apenas um único germe com mais de 105UFC/mL. Foram calculadas frequências simples das variáveis, medidas de tendência central para as quantitativas e análises bivariadas para comparação entre os grupos. RESULTADOS: De 3204 uroculturas coletadas no período, 478 foram positivas (14,9%), sendo a Escherichia coli a principal bactéria identificada (67%), acompanhada de espécimes de Proteus (12,8%) e Klebsiella (9,8%). O perfil de sensibilidade geral revelou baixa sensibilidade à cefalotina (37%), à ampicilina (44,1%), à associação sulfametoxazol-trimetoprim (62,3%) e à nitrofurantoína (74,7%). Carbapenêmicos, aminoglicosídeos, quinolonas, cefalosporinas de 2ª e 3ª geração e amoxicilina-clavulanato apresentaram-se com índices superiores a 80% de sensibilidade. Quando comparados os subgrupos de uropatógenos (E. coli versus não-E. coli), observou-se diferença significativa na sensibilidade da nitrofurantoína para a E. coli (p < 0,001). CONCLUSÕES: A E. coli foi o uropatógeno mais comumente encontrado no estudo. Carbapenêmicos, aminoglicosídeos, quinolonas, cefalosporinas de 2ª e 3ª geração e amoxicilina-clavulanato apresentaram os melhores resultados de sensibilidade e devem ser considerados como terapia antimicrobiana de primeira escolha.
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Avaliação da relação dos grupos filogenéticos com a formação de biofilme em amostras de Escherichia coli uropatogênica (UPEC)

Diedrich, Luisa Neukamp January 2017 (has links)
Escherichia coli patogênica extra intestinal (ExPEC) constitui um importante patotipo de Escherichia coli (E. coli), sendo responsável por causar infecções em seres humanos e animais. Estudos sobre as relações filogenéticas entre isolados NMEC, UPEC e APEC enfatizam as semelhanças genéticas entre estes grupos de E. coli, sugerindo que as estirpes aviárias possam representar um potencial risco zoonótico. Um dos grandes problemas da infecção por UPEC é o fato de que a colonização da bexiga favorece a formação de biofilmes. Diante da grande incidência de infecções do trato urinário causadas por UPEC, este trabalho buscou avaliar a relação dos grupos filogenéticos de patogenicidade com a formação de biofilmes em amostras de Escherichia coli uropatogênicas em duas diferentes temperaturas. Em estudo prévio, as cepas de Escherichia coli, isoladas de pacientes hospitalizados com infecção urinária, foram classificadas em grupos filogenéticos. Os grupos designados B2 e D são conhecidos por possuírem patogenicidade. B2 está associado a amostras com alta patogenicidade e D, com amostras de patogenicidade intermediária. As amostras pertencentes aos grupos A e B1 são consideradas não patogênicas ou comensais. Com base neste trabalho, todas as 215 cepas de E. coli uropatogênica do presente estudo são oriundas do Hospital de Clinicas de Porto Alegre coletadas entre os anos de 2012 a 2014. Dentre estas 52 cepas de UPEC foram classificadas como pertencentes ao grupo filogenético A (24,2%), 21 amostras ao grupo B1 (9,8%), 69 amostras ao grupo B2 (32%) e 73 amostras ao grupo D (34%). A formação de biofilme foi testada nas temperaturas de 25ºC e 37ºC. Quanto a formação de biofilme em placas de poliestireno na temperatura de 25±1ºC observamos que 51 (23,6%) cepas foram não produtoras de biofilme e 165 (76,4%) foram produtoras de biofilme; na temperatura de 37ºC±1 encontramos apenas 18 (8,3%) isolados não formadores de biofilme e 198 (91,7%) que formaram biofilme. A análise de correlação entre a produção de biofilme in vitro e a classificação dos grupos filogenéticos não apresenta uma diferença significativa (p<0,05), ou seja, a produção de biofilme em poliestireno não pode ser relacionada com a patogenicidade da bactéria em questão, conforme as condições do estudo. / Extra intestinal Pathogenic Escherichia coli (Expectations) is an important pathotype of Escherichia coli (E. coli), being responsible for causing infections in humans and animals. Studies on the phylogenetic relationships among isolates NMEC, UPEC and APEC emphasize the genetic similarities between these groups of E. coli, suggesting that avian strains may represent a potential zoonotic risk. One of the major problems of the UPEC infection is the fact that the colonization of the bladder encourages the formation of biofilms. Given the high incidence of urinary tract infections caused by UPEC, this study sought to assess the relationship of pathogenicity phylogenetic groups with the biofilm formation of Escherichia coli samples uropatogênicas at two different temperatures. In preliminary study, E. coli strains, isolated from hospitalized patients with urinary tract infection, were classified in phylogenetic groups. The groups designated B2 and D are known to possess pathogenicity. B2 is associated with the samples with high pathogenicity and D, with samples of intermediate pathogenicity. The samples belonging to the groups A and B1 are considered non-pathogenic or Diners. Based on this work, all 215 E. coli uropatogênica strains in this study are from the Clinical Hospital Porto Alegre collected from 2012 to 2014. Among these 52 UPEC strains were classified as belonging to the phylogenetic Group (24.2%), 21 samples to group B1 (9.8%), 69 samples the Group B2 (32%) and 73 samples to Group D (34%). Biofilm formation was tested at temperatures of 25° C and 37° c. As the formation of biofilms on polystyrene plates in the temperature of 25 ± 1° C we observe that 51 (23.6%) strains were not producing biofilm and 165 (76.4%) were biofilm producers; at the temperature of 37° C ± 1 we found only 18 (8.3%) isolates not trainers of biofilm and 198 (91.7%) who formed biofilms. The analysis of correlation between in vitro biofilm production and classification of phylogenetic groups does not present a significant difference (p < 0.05), i.e. the production of polystyrene biofilm can not be linked to the pathogenicity of the bacteria in question, as the conditions of the study.
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Caracterização da patogenicidade e sinalização química de cepas protótipo e amostras clínicas de Escherichia coli uropatogênica frente ao composto LED209 /

Lustri, Bruna Cardinali. January 2019 (has links)
Orientador: Cristiano Gallina Moreira / Resumo: As infecções do trato urinário são frequentes no mundo todo, sendo a Escherichia coli Uropatogênica (UPEC) o patógeno responsável pela maior parte dos casos de cistite e pielonefrite aguda. A patogenicidade das UPECs está relacionada a expressão de diversos fatores de virulência, sendo a regulação da expressão desses fatores mediada por moléculas sinalizadoras químicas que permitem a comunicação célula-célula inter e intra-reinos, o que facilita o processo de colonização e estabelecimento da patogênese. Um dos sistemas responsáveis por essas cascatas de sinalização é composto por uma proteína sensora de membrana (QseC) e outra reguladora de resposta citoplasmática (QseB), constituindo o sistema de dois componentes QseBC, capaz de reconhecer sinais produzidos pelo hospedeiro e por outras bactérias, levando a regulação da expressão de genes de virulência do patógeno. Estudos realizados pelo nosso grupo, evidenciaram atenuação da virulência de patógenos Gram-negativos na ausência do gene qseC, levando ao desenvolvimento de moléculas que atuassem inibindo essa via como o LED209. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar cepas multi-droga resistentes (MDR) de UPECs obtidas a partir de isolados clínicos, além de investigar, in vitro e in vivo, a participação da via QseBC na patogênese e na virulência de cepas de UPECs e isolados clínicos MDR, com o uso do composto LED209 na atenuação da virulência frente a esses patógenos. Também constituiu o objetivo, o uso do ácido 3,4-di-... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Urinary tract infections are found commonly worldwide, whereas Uropathogenic Escherichia coli (UPEC) is the most prevalent pathogen, responsible for utmost cases of cystitis and acute pyelonephritis. The pathogenicity of UPECs is related to the expression of several virulence factors, and the regulation of the expression of these factors is mediated by chemical signaling molecules. The communication allow inter-intra-kingdom and cell-to-cell facilitates the process of colonization and establishment of pathogenesis. QseBC two-component system is capable of recognizing signals produced by the host leading to regulation of pathogen virulence gene expression. This system consists of membrane sensing protein (QseC) and a cytoplasmic response regulator (QseB) that mediate the entire cascade of virulence genes. Studies conducted by our group showed attenuation of the virulence of Gram-negative pathogens in the absence of the qseC gene, leading to the development of molecules that act by inhibiting this pathway such as LED209. The aim of the present study was to characterize UPEC multidrug-resistant strains (MDR) from clinical isolates. Investigate, in vitro and in vivo, the involvement of the QseBC pathway in the pathogenesis and virulence of UPEC strains and clinical isolates. The use of LED209 and the 3,4-dihydroximandelic acid (DHMA), norepinephrine intermediate metabolite, as chemoattractant, were employed to attenuate of virulence against these pathogens. The results showed a h... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da relação dos grupos filogenéticos com a formação de biofilme em amostras de Escherichia coli uropatogênica (UPEC)

Diedrich, Luisa Neukamp January 2017 (has links)
Escherichia coli patogênica extra intestinal (ExPEC) constitui um importante patotipo de Escherichia coli (E. coli), sendo responsável por causar infecções em seres humanos e animais. Estudos sobre as relações filogenéticas entre isolados NMEC, UPEC e APEC enfatizam as semelhanças genéticas entre estes grupos de E. coli, sugerindo que as estirpes aviárias possam representar um potencial risco zoonótico. Um dos grandes problemas da infecção por UPEC é o fato de que a colonização da bexiga favorece a formação de biofilmes. Diante da grande incidência de infecções do trato urinário causadas por UPEC, este trabalho buscou avaliar a relação dos grupos filogenéticos de patogenicidade com a formação de biofilmes em amostras de Escherichia coli uropatogênicas em duas diferentes temperaturas. Em estudo prévio, as cepas de Escherichia coli, isoladas de pacientes hospitalizados com infecção urinária, foram classificadas em grupos filogenéticos. Os grupos designados B2 e D são conhecidos por possuírem patogenicidade. B2 está associado a amostras com alta patogenicidade e D, com amostras de patogenicidade intermediária. As amostras pertencentes aos grupos A e B1 são consideradas não patogênicas ou comensais. Com base neste trabalho, todas as 215 cepas de E. coli uropatogênica do presente estudo são oriundas do Hospital de Clinicas de Porto Alegre coletadas entre os anos de 2012 a 2014. Dentre estas 52 cepas de UPEC foram classificadas como pertencentes ao grupo filogenético A (24,2%), 21 amostras ao grupo B1 (9,8%), 69 amostras ao grupo B2 (32%) e 73 amostras ao grupo D (34%). A formação de biofilme foi testada nas temperaturas de 25ºC e 37ºC. Quanto a formação de biofilme em placas de poliestireno na temperatura de 25±1ºC observamos que 51 (23,6%) cepas foram não produtoras de biofilme e 165 (76,4%) foram produtoras de biofilme; na temperatura de 37ºC±1 encontramos apenas 18 (8,3%) isolados não formadores de biofilme e 198 (91,7%) que formaram biofilme. A análise de correlação entre a produção de biofilme in vitro e a classificação dos grupos filogenéticos não apresenta uma diferença significativa (p<0,05), ou seja, a produção de biofilme em poliestireno não pode ser relacionada com a patogenicidade da bactéria em questão, conforme as condições do estudo. / Extra intestinal Pathogenic Escherichia coli (Expectations) is an important pathotype of Escherichia coli (E. coli), being responsible for causing infections in humans and animals. Studies on the phylogenetic relationships among isolates NMEC, UPEC and APEC emphasize the genetic similarities between these groups of E. coli, suggesting that avian strains may represent a potential zoonotic risk. One of the major problems of the UPEC infection is the fact that the colonization of the bladder encourages the formation of biofilms. Given the high incidence of urinary tract infections caused by UPEC, this study sought to assess the relationship of pathogenicity phylogenetic groups with the biofilm formation of Escherichia coli samples uropatogênicas at two different temperatures. In preliminary study, E. coli strains, isolated from hospitalized patients with urinary tract infection, were classified in phylogenetic groups. The groups designated B2 and D are known to possess pathogenicity. B2 is associated with the samples with high pathogenicity and D, with samples of intermediate pathogenicity. The samples belonging to the groups A and B1 are considered non-pathogenic or Diners. Based on this work, all 215 E. coli uropatogênica strains in this study are from the Clinical Hospital Porto Alegre collected from 2012 to 2014. Among these 52 UPEC strains were classified as belonging to the phylogenetic Group (24.2%), 21 samples to group B1 (9.8%), 69 samples the Group B2 (32%) and 73 samples to Group D (34%). Biofilm formation was tested at temperatures of 25° C and 37° c. As the formation of biofilms on polystyrene plates in the temperature of 25 ± 1° C we observe that 51 (23.6%) strains were not producing biofilm and 165 (76.4%) were biofilm producers; at the temperature of 37° C ± 1 we found only 18 (8.3%) isolates not trainers of biofilm and 198 (91.7%) who formed biofilms. The analysis of correlation between in vitro biofilm production and classification of phylogenetic groups does not present a significant difference (p < 0.05), i.e. the production of polystyrene biofilm can not be linked to the pathogenicity of the bacteria in question, as the conditions of the study.
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Prevalência de bacteriúria assintomática em crianças durante a idade pré-escolar no município de Araraquara-SP

Ramos, Tatiana Zampiero [UNESP] 23 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-23Bitstream added on 2014-06-13T18:56:11Z : No. of bitstreams: 1 ramos_tz_me_arafcf.pdf: 394778 bytes, checksum: 49aab967f711a3d7e0d67d4dd6e703c4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A triagem de crianças para bacteriúria assintomática objetivando prevenir pielonefrite e danos renais é amplamente recomendada. Amostras de urina, colhidas sem contaminação, de 500 pré-escolares com idade entre 2 a 7 anos foram submetidas ao teste com cloridrato de trifeniltetrazólio (TTC) e a urocultura. Culturas quantitativas foram realizadas usando dois diferentes meios de cultura: ágar CLED e ágar MacConkey. As colônias foram contadas, após 18-24 horas de incubação à 35-37ºC. O achado de 105 ou mais UFC/mL do mesmo microrganismo foi considerado como positivo. Para realizar o teste com TTC, 4 mL da urina foram misturados com 1 mL da solução aquosa de TTC estéril à 1% e incubados à 35-37ºC por 4 horas. Uma segunda urocultura foi realizada para as crianças que apresentaram resultado positivo. A sensibilidade aos antimicrobianos foi determinada. Uma comparação entre a urocultura e o teste com TTC foi feita, para avaliação do teste. Um questionário foi aplicado para avaliar fatores predisponentes comportamentais e funcionais. A triagem para bacteriúria assintomática, em pré-escolares em Araraquara-SP-Brasil mostrou uma prevalência de 1,4%. Escherichia coli foi o microrganismo mais isolado e a resistência a tetraciclina foi significante. Os resultados mostram que o teste com TTC possui 91,3% de sensibilidade; 64,3% de especificidade; 15,5% de valor preditivo positivo e 99,0% de valor preditivo negativo. Esses valores mostram que este teste pode ser usado como metodologia de triagem. O fato de já ter desenvolvido ITU anteriormente; usar o papel de trás para frente na higienização anal; beber menos de 1L de água por dia; e usar roupa íntima apertada foram considerados possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de bacteriúria assintomática. / Urinary tract infection (UTI) is the most commom of bacterial infections. Screening children for asymptomatic bacteriuria to prevent pyelonephritis and renal scarring is widely recommended. Urine samples, revealed without contamination, from 500 pre-school children aged 2 to 7 years were submited to the tryphenyl tetrazolium chloride (TTC) test and urine culture. Quantitative urine cultures was performed using two different agar types: CLED and MacConkey. Colonies were count after 18-24 hours of incubation at 35-37ºC. The finding of 105 or more CFU/mL of the same microorganism constituted a positive culture. To perform the TTC test, 4 mL of the urine were mixed with 1 mL of the TTC 1% aqueous sterile solution and incubated at 35-37ºC for 4 hours. We performed a second urine culture for all children with a positive result. Antimicrobial susceptibility was determined. A comparison between the quantitative culture and the TTC test were made, for the evaluation of the test. A questionnaire were used to assess predisposing behavioral and functional abnormalities. The screening survey for asymptomatic bacteriuria in pre-school children in Araraquara-SP-Brazil showed a prevalence of 1.4%. Escherichia coli was the commonest organism isolated and resistence to tetracycline was significant. The results show that the TTC test has sensitivity 91.3%, specificity 64.3%, positive predictive value 15.5% and negative predictive value 99.0%. This test can be use as a screening test. History of the urinary tract infection, inadequate hygiene, poor fluid intake and use of tigh-fitting underwear appear to be risk factors for asymptomatic bacteriuria.

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