• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 80
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 83
  • 83
  • 64
  • 63
  • 27
  • 23
  • 20
  • 18
  • 18
  • 18
  • 15
  • 15
  • 13
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Avaliação da relação dos grupos filogenéticos com a formação de biofilme em amostras de Escherichia coli uropatogênica (UPEC)

Diedrich, Luisa Neukamp January 2017 (has links)
Escherichia coli patogênica extra intestinal (ExPEC) constitui um importante patotipo de Escherichia coli (E. coli), sendo responsável por causar infecções em seres humanos e animais. Estudos sobre as relações filogenéticas entre isolados NMEC, UPEC e APEC enfatizam as semelhanças genéticas entre estes grupos de E. coli, sugerindo que as estirpes aviárias possam representar um potencial risco zoonótico. Um dos grandes problemas da infecção por UPEC é o fato de que a colonização da bexiga favorece a formação de biofilmes. Diante da grande incidência de infecções do trato urinário causadas por UPEC, este trabalho buscou avaliar a relação dos grupos filogenéticos de patogenicidade com a formação de biofilmes em amostras de Escherichia coli uropatogênicas em duas diferentes temperaturas. Em estudo prévio, as cepas de Escherichia coli, isoladas de pacientes hospitalizados com infecção urinária, foram classificadas em grupos filogenéticos. Os grupos designados B2 e D são conhecidos por possuírem patogenicidade. B2 está associado a amostras com alta patogenicidade e D, com amostras de patogenicidade intermediária. As amostras pertencentes aos grupos A e B1 são consideradas não patogênicas ou comensais. Com base neste trabalho, todas as 215 cepas de E. coli uropatogênica do presente estudo são oriundas do Hospital de Clinicas de Porto Alegre coletadas entre os anos de 2012 a 2014. Dentre estas 52 cepas de UPEC foram classificadas como pertencentes ao grupo filogenético A (24,2%), 21 amostras ao grupo B1 (9,8%), 69 amostras ao grupo B2 (32%) e 73 amostras ao grupo D (34%). A formação de biofilme foi testada nas temperaturas de 25ºC e 37ºC. Quanto a formação de biofilme em placas de poliestireno na temperatura de 25±1ºC observamos que 51 (23,6%) cepas foram não produtoras de biofilme e 165 (76,4%) foram produtoras de biofilme; na temperatura de 37ºC±1 encontramos apenas 18 (8,3%) isolados não formadores de biofilme e 198 (91,7%) que formaram biofilme. A análise de correlação entre a produção de biofilme in vitro e a classificação dos grupos filogenéticos não apresenta uma diferença significativa (p<0,05), ou seja, a produção de biofilme em poliestireno não pode ser relacionada com a patogenicidade da bactéria em questão, conforme as condições do estudo. / Extra intestinal Pathogenic Escherichia coli (Expectations) is an important pathotype of Escherichia coli (E. coli), being responsible for causing infections in humans and animals. Studies on the phylogenetic relationships among isolates NMEC, UPEC and APEC emphasize the genetic similarities between these groups of E. coli, suggesting that avian strains may represent a potential zoonotic risk. One of the major problems of the UPEC infection is the fact that the colonization of the bladder encourages the formation of biofilms. Given the high incidence of urinary tract infections caused by UPEC, this study sought to assess the relationship of pathogenicity phylogenetic groups with the biofilm formation of Escherichia coli samples uropatogênicas at two different temperatures. In preliminary study, E. coli strains, isolated from hospitalized patients with urinary tract infection, were classified in phylogenetic groups. The groups designated B2 and D are known to possess pathogenicity. B2 is associated with the samples with high pathogenicity and D, with samples of intermediate pathogenicity. The samples belonging to the groups A and B1 are considered non-pathogenic or Diners. Based on this work, all 215 E. coli uropatogênica strains in this study are from the Clinical Hospital Porto Alegre collected from 2012 to 2014. Among these 52 UPEC strains were classified as belonging to the phylogenetic Group (24.2%), 21 samples to group B1 (9.8%), 69 samples the Group B2 (32%) and 73 samples to Group D (34%). Biofilm formation was tested at temperatures of 25° C and 37° c. As the formation of biofilms on polystyrene plates in the temperature of 25 ± 1° C we observe that 51 (23.6%) strains were not producing biofilm and 165 (76.4%) were biofilm producers; at the temperature of 37° C ± 1 we found only 18 (8.3%) isolates not trainers of biofilm and 198 (91.7%) who formed biofilms. The analysis of correlation between in vitro biofilm production and classification of phylogenetic groups does not present a significant difference (p < 0.05), i.e. the production of polystyrene biofilm can not be linked to the pathogenicity of the bacteria in question, as the conditions of the study.
22

A práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário / The practice of nurses in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tract

Sousa, Ellen Thais Graiff de 24 August 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-08-04T14:04:54Z No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-08-29T15:44:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T15:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) Previous issue date: 2015-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: spinal cord injury occurs when the structures contained in the spinal canal are affected, leading to changes, including the urinary tract dysfunction. The nurse plays a fundamental role in assisting the person with this disorder and care actions need to be part of this professional praxis. Objective: to analyse nursing practice in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tract during the clinical treatment. Methods: census, descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with a sample of 19 nurses who assist persons with spinal cord injury in the clinical treatment phase in neurology and pediatrics sector of an emergency hospital and trauma of the State of Paraíba. Nurses were excluded who were on vacation or leave during the collection period and those that were not found in the performance of local search after three attempts on different shifts. Data collection took place from December 2014 to February 2015 and used a validated instrument, semi- structured and self-administered, built by researchers. Exploratory analysis were used (absolute and relative frequency, mean, mode, median and standard deviation), non-parametric statistical tests chi-square and Fisher exact to verify equal proportions (univariate) and independence (bivariate) respectively. Data entry was performed on a worksheet, then the processing, treatment and analysis occurred through the use of SAS software 9.1. For the analysis considered the significance level of p less than or equal to 0.05. The study was submitted to the Ethics Committee of the Paraíba State University and was approved under the Opinion and followed the ethical and legal guidelines contained in Resolution No. 466, of December 12 2012 of the National Health Council. Results: all nurses are unaware of the Person to Care Guidelines with Spinal Cord Injury and 63% had inadequate knowledge about the urinary tract dysfunction. Only the institution that professionals were trained joined the knowledge. Most nurses do not feel prepared and not able to provide assistance. Have another employment, the number of areas in which he worked in nursing and training to assist the person with spinal cord injury and urinary dysfunction presented relation to the preparation and nursing capacity. 15 (79%) nurses said they perform and document the systematization of nursing care. Associations between their implementation and documentation and the socio-demographic and professional information were found. Conclusions: these data reinforce the need to develop institutional policies that provide the in-depth knowledge nurses on urinary dysfunction in people with spinal cord injury, so that a quality nursing care is provided. The nurse or the institution should adopt motivational strategies, seeking the professional development of workers involved in the industry. Among these strategies is encouraging systematic assistance. / Introdução:a lesão medularocorre quando as estruturas contidas no canal medular são afetadas, podendo levar a alterações, entre elas a disfunção do trato urinário. O enfermeiro tem papel primordial na assistênciaà pessoa com essa disfunção e as ações de cuidado necessitam fazer parte da práxis desse profissional.Objetivo:analisara práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário durante o tratamento clínico. Material e métodos:estudo censitário, descritivo,transversal, com abordagem quantitativa,realizadocom uma amostra de 19 enfermeiros que assistem pessoas com lesão medular na fase do tratamento clínico no setor de neurologia e pediatria de um hospital de emergência e trauma do Estado da Paraíba. Foram excluídos os enfermeiros que estavam de férias ou licença no período da coleta e aqueles que não foram encontrados nos locais de atuação após três tentativas de busca em plantões diferentes.A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2014 a fevereiro de 2015 sendo utilizado um instrumento validado, semiestruturado e autoaplicado, construído pelos pesquisadores. Foram utilizadas a análise exploratória (frequência absoluta e relativa, média, moda, mediana e desvio padrão), os testes estatísticos não-paramétricos Qui-quadrado e Exato de Fisher para verificar a igualdade de proporções (univariado) e para independência (bivariado), respectivamente. A entrada dos dados foi realizada numa planilha e, em seguida, o processamento, tratamento e análise ocorreu por meio da utilização do Software SAS 9.1. Para as análises considerou-se o nível de significância p menor ou igual a 0,05. O estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba tendo sido aprovado e obedeceu às diretrizes éticas e legais contidas na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde.Resultados: todos os enfermeiros desconhecem as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular e 63% apresentaram conhecimento inadequado quanto à disfunção do trato urinário. Somente a instituição em que os profissionais foram formados associou-se ao conhecimento. A maioria dos enfermeiros não se sente preparada e nem capacitada para prestar assistência. Ter outro vínculo empregatício, número de áreas em que atuou na enfermagem e a capacitação para prestar assistência à pessoa com lesão medular e disfunção urinária apresentaram relação com o preparo e capacidade do enfermeiro. 15 (79%) enfermeiros afirmaram executar e documentar a sistematização da assistência de enfermagem. Não foram encontradas associações entre essa execução e documentação e as informações sociodemográficas e profissionais. Conclusões:Os dados revelam a necessidade da criação de políticas institucionais que forneçam aos enfermeiros conhecimento aprofundado sobre a disfunção urinária em pessoas com lesão medular, a fim de que seja prestada uma assistência de enfermagem de qualidade. O enfermeiro ou a instituição deve adotar estratégias motivadoras, buscando o aprimoramento profissional dos trabalhadores envolvidos no setor. Dentre essas estratégias, encontra-se o incentivo a assistência sistematizada.
23

Efeitos do envelhecimento nos componentes fibroelásticos da junção vésico-uretral de ratos wistar. / Effects of the aging in fibroelastics components of junction vesico-urethral in rat wistar.

Gisele Reisdoerfer 22 February 2008 (has links)
Para avaliar as fibras elásticas na junção vésico-uretral de ratos, em diferentes faixas etárias, realizou-se estudos histológicos, microscopia elêtronica e histomorfometria. O estudo histológico do sistema de fibras elásticas mostrou a presença dos três tipos de fibras elásticas, em todas as faixas etárias, a microscopia eletrônica de transmissão, mostrou as diferenças ultra-estruturais entre as fibras elásticas. A avaliação histomerfométrica revelou diminuição na densidade linear das fibras elásticas e oxitalânicas e aumento na das elaunínicas. Na junção vésico-uretral de animais velhos, há uma queda nas propriedades de elasticidade, recuo elástico e ancoragem, que são compensadas pelas fibras elaunínicas. O processo de envelhecimento das fibras elásticas na junção vésico-uretral não contribui sozinha e diretamente no estado de incontinência urinária, mas compensa e dá suporte a muscular, devido ao aumento das fibras elaunínicas, o que torna o sistema elástico na junção vésico-uretral indiretamente responsável pela manutenção da continência urinária. / To evaluate the elastic fibers in the junctio vesico-urethral of the rat, in different age groups, was accomplished studies histologics, electron microcopy and histomorphometrics. Study histologic showed the presence of the three types elastic fibers in all the studied age groups, electron microcopy showed the ultra-structural differences amoung elastic fibers. Histomorphometric studies revealed a decrease the linear density of the mature elastic fibers and oxytalans and an increase elaunin. In the junction vesico-urethral of the old animals there is a fall the properties elastic, elastic recoil and achorage, but they are compensated by elaunins. Processs aging of the elastic system in this place doesn?t contribute alone or directly in urinary incontinence, but it is indirectly responsible for the maintenance urinary continence.
24

Avaliação urodinâmica em pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40 centímetros cúbicos / Urodynamic evaluation of patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc

Araujo, Rogério Matos 26 March 2004 (has links)
INTRODUÇÃO - As manifestações clínicas da hiperplasia prostática benigna envolvem a interação entre três fatores: sintomas miccionais, aumento do volume prostático e obstrução infravesical. A relação entre estes fatores é complexa e parcialmente entendida. O objetivo do presente estudo foi avaliar os achados urodinâmicos de pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40cm3, com ênfase nos parâmetros obstrução infravesical, hiperatividade detrusora e contratilidade detrusora. CASUÍSTICA E MÉTODOS - Os prontuários e exames urodinâmicos de 33 pacientes foram analisados retrospectivamente. A média de idade dos pacientes foi de 60,3 ± 9,3 anos, variando de 40 a 78 anos. Os sintomas do trato urinário inferior foram avaliados com o escore internacional de sintomas prostáticos (IPSS). O volume prostático e os seguintes parâmetros urodinâmicos foram analisados: fluxo máximo, capacidade cistométrica máxima, complacência, presença de hiperatividade detrusora, fluxo máximo no estudo fluxo/pressão, pressão detrusora no fluxo máximo, contratilidade detrusora e resíduo miccional. Analisou-se, também, o impacto da obstrução infravesical, hiperatividade detrusora e volume prostático nos sintomas miccionais e parâmetros urodinâmicos. RESULTADOS - As médias do volume prostático e IPSS foram 26,5 ± 6,9cm3 e 16,8 ± 5,0, respectivamente. Anormalidades urodinâmicas foram encontradas em 30 (90,9%) pacientes, sendo obstrução infravesical e hiperatividade detrusora os achados mais freqüentes, cada qual acometendo 16 (48,5%) pacientes. A prevalência da hiperatividade detrusora foi de 50,0% entre os pacientes obstruídos e de 47,0% nos pacientes sem obstrução infravesical (p = 0,99). Hipocontratilidade detrusora foi observada em 18,8% dos obstruídos e 64,7% dos pacientes sem obstrução (p = 0,013). O índice de contratilidade detrusora foi de 111,7 ± 20,8 nos pacientes obstruídos e de 92,9 ± 17,3 nos pacientes sem obstrução (p = 0,008). Nos pacientes com e sem hiperatividade detrusora, encontrou-se diferença estatisticamente significativa na complacência vesical, que foi de 15,4 ± 9,6ml/cmH2O nos pacientes com hiperatividade detrusora e de 28,8 ± 10,8ml/cmH2O nos pacientes sem hiperatividade detrusora (p = 0,007). CONCLUSÕES - O estudo urodinâmico identifica anormalidades vesicais na maioria dos pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40cm3. Embora a obstrução infravesical seja um achado comum, mais da metade dos pacientes tiveram outras alterações vesicais responsáveis pelos seus sintomas, principalmente hiperatividade detrusora e diminuição da contratilidade detrusora, reforçando o valor dos exames urodinâmicos nesta população. / INTRODUCTION - The clinical manifestations of benign prostatic hyperplasia involve the correlation of three elements: voiding symptoms, prostate enlargement and bladder outlet obstruction. The interaction between these factors is complex and incompletely understood. The objective of this study was to evaluate the urodynamic findings in patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc, focusing on the parameters bladder outlet obstruction, detrusor overactivity and detrusor hypocontractility. PATIENTS AND METHODS - The records and urodynamic studies of 33 patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc were reviewed. Average age of the patients was 60.3 ± 9.3 years (range 40 to 78 years). Lower urinary tract symptoms were evaluated with the International Prostate Symptom Score (IPSS). Prostate volume and the following urodynamic parameters were analyzed: maximum flow rate, maximum cystometric capacity, compliance, presence of detrusor overactivity, maximum flow rate during pressure/flow studies, detrusor pressure at maximum flow rate, detrusor contractility e post void residual volume. We also evaluated the impact of bladder outlet obstruction, detrusor overactivity and prostate volume on the voiding symptoms and urodynamic parameters. RESULTS -Mean prostate volume and IPSS were 26.5 ± 6.9 cc and 16.8 ± 5.0, respectively. Urodynamic abnormalities were found in 30 (90.9%) patients, with a preponderance of bladder outlet obstruction and detrusor overactivity, each affecting 16 (48.5%) patients. The prevalence of detrusor overactivity was 50.0% in the obstructed patients and 47.0% in patients without bladder outlet obstruction (p = 0.99). Detrusor hypocontractility was present in 18.8% of the obstructed patients and 64.7% of the non-obstructed patients (p = 0.013). The detrusor contractility index was 111.7 ± 20.8 in the obstructed patients and 92.9 ± 17.3 in those without bladder outlet obstruction (p = 0.008). In the patients with and without detrusor overactivity there was a statistically significant difference in bladder compliance, which was 15.4 ± 9.6 ml/cmH2O in the patients with detrusor overactivity and 28.8 ± 10.8 ml/cmH2O in those without detrusor overactivity (p = 0.007). CONCLUSIONS - Urodynamic studies identify bladder abnormalities in most patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc. Although bladder outlet obstruction is a common diagnosis, more than half of the patients had other types of bladder dysfunction as the basis for their voiding symptoms, predominantly detrusor overactivity and decreased detrusor contractility, emphasizing the value of urodynamic studies in this population.
25

Avaliação urodinâmica em pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40 centímetros cúbicos / Urodynamic evaluation of patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc

Rogério Matos Araujo 26 March 2004 (has links)
INTRODUÇÃO - As manifestações clínicas da hiperplasia prostática benigna envolvem a interação entre três fatores: sintomas miccionais, aumento do volume prostático e obstrução infravesical. A relação entre estes fatores é complexa e parcialmente entendida. O objetivo do presente estudo foi avaliar os achados urodinâmicos de pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40cm3, com ênfase nos parâmetros obstrução infravesical, hiperatividade detrusora e contratilidade detrusora. CASUÍSTICA E MÉTODOS - Os prontuários e exames urodinâmicos de 33 pacientes foram analisados retrospectivamente. A média de idade dos pacientes foi de 60,3 ± 9,3 anos, variando de 40 a 78 anos. Os sintomas do trato urinário inferior foram avaliados com o escore internacional de sintomas prostáticos (IPSS). O volume prostático e os seguintes parâmetros urodinâmicos foram analisados: fluxo máximo, capacidade cistométrica máxima, complacência, presença de hiperatividade detrusora, fluxo máximo no estudo fluxo/pressão, pressão detrusora no fluxo máximo, contratilidade detrusora e resíduo miccional. Analisou-se, também, o impacto da obstrução infravesical, hiperatividade detrusora e volume prostático nos sintomas miccionais e parâmetros urodinâmicos. RESULTADOS - As médias do volume prostático e IPSS foram 26,5 ± 6,9cm3 e 16,8 ± 5,0, respectivamente. Anormalidades urodinâmicas foram encontradas em 30 (90,9%) pacientes, sendo obstrução infravesical e hiperatividade detrusora os achados mais freqüentes, cada qual acometendo 16 (48,5%) pacientes. A prevalência da hiperatividade detrusora foi de 50,0% entre os pacientes obstruídos e de 47,0% nos pacientes sem obstrução infravesical (p = 0,99). Hipocontratilidade detrusora foi observada em 18,8% dos obstruídos e 64,7% dos pacientes sem obstrução (p = 0,013). O índice de contratilidade detrusora foi de 111,7 ± 20,8 nos pacientes obstruídos e de 92,9 ± 17,3 nos pacientes sem obstrução (p = 0,008). Nos pacientes com e sem hiperatividade detrusora, encontrou-se diferença estatisticamente significativa na complacência vesical, que foi de 15,4 ± 9,6ml/cmH2O nos pacientes com hiperatividade detrusora e de 28,8 ± 10,8ml/cmH2O nos pacientes sem hiperatividade detrusora (p = 0,007). CONCLUSÕES - O estudo urodinâmico identifica anormalidades vesicais na maioria dos pacientes com sintomas do trato urinário inferior e volume prostático menor que 40cm3. Embora a obstrução infravesical seja um achado comum, mais da metade dos pacientes tiveram outras alterações vesicais responsáveis pelos seus sintomas, principalmente hiperatividade detrusora e diminuição da contratilidade detrusora, reforçando o valor dos exames urodinâmicos nesta população. / INTRODUCTION - The clinical manifestations of benign prostatic hyperplasia involve the correlation of three elements: voiding symptoms, prostate enlargement and bladder outlet obstruction. The interaction between these factors is complex and incompletely understood. The objective of this study was to evaluate the urodynamic findings in patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc, focusing on the parameters bladder outlet obstruction, detrusor overactivity and detrusor hypocontractility. PATIENTS AND METHODS - The records and urodynamic studies of 33 patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc were reviewed. Average age of the patients was 60.3 ± 9.3 years (range 40 to 78 years). Lower urinary tract symptoms were evaluated with the International Prostate Symptom Score (IPSS). Prostate volume and the following urodynamic parameters were analyzed: maximum flow rate, maximum cystometric capacity, compliance, presence of detrusor overactivity, maximum flow rate during pressure/flow studies, detrusor pressure at maximum flow rate, detrusor contractility e post void residual volume. We also evaluated the impact of bladder outlet obstruction, detrusor overactivity and prostate volume on the voiding symptoms and urodynamic parameters. RESULTS -Mean prostate volume and IPSS were 26.5 ± 6.9 cc and 16.8 ± 5.0, respectively. Urodynamic abnormalities were found in 30 (90.9%) patients, with a preponderance of bladder outlet obstruction and detrusor overactivity, each affecting 16 (48.5%) patients. The prevalence of detrusor overactivity was 50.0% in the obstructed patients and 47.0% in patients without bladder outlet obstruction (p = 0.99). Detrusor hypocontractility was present in 18.8% of the obstructed patients and 64.7% of the non-obstructed patients (p = 0.013). The detrusor contractility index was 111.7 ± 20.8 in the obstructed patients and 92.9 ± 17.3 in those without bladder outlet obstruction (p = 0.008). In the patients with and without detrusor overactivity there was a statistically significant difference in bladder compliance, which was 15.4 ± 9.6 ml/cmH2O in the patients with detrusor overactivity and 28.8 ± 10.8 ml/cmH2O in those without detrusor overactivity (p = 0.007). CONCLUSIONS - Urodynamic studies identify bladder abnormalities in most patients with lower urinary tract symptoms and prostate volumes less than 40cc. Although bladder outlet obstruction is a common diagnosis, more than half of the patients had other types of bladder dysfunction as the basis for their voiding symptoms, predominantly detrusor overactivity and decreased detrusor contractility, emphasizing the value of urodynamic studies in this population.
26

Hábitos de higiene genital e infecção no trato urinário autorreferida na gravidez / Genital hygiene habits and self-referred urinary tract infection during pregnancy

Turiani, Mariana 30 April 2009 (has links)
Introdução: a infecção do trato urinário (ITU) é uma das complicações mais frequentes na gravidez, repercute negativamente sobre os índices de morbidade e mortalidade perinatal. Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi verificar a associação entre as práticas de higiene genital e sexual e a ocorrência de ITU na gravidez. Casuística e método: foi realizado um estudo transversal, exploratório e descritivo de base hospitalar. Os dados foram coletados com 220 (N) puérperas que receberam assistência ao parto em um hospital público localizado na Cidade de São Paulo. Um formulário estruturado foi utilizado para coletar os dados com as puérperas que foram introduzidos em um banco de dados do Epi Info e analisados no Programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows versão 12.0. O Teste Qui-Quadrado foi feito para verificar a existência de associação entre as variáveis independentes e a ocorrência da ITU na gravidez. Foram consideradas significativas todas as associações, cujos resultados apresentaram p<0,05. Conclusões e considerações finais: Quanto às características sociodemográficas das puérperas, a maior proporção tinha idade entre 20 a 29 anos (51,8%), estudou até o ensino médio (46,4%), era católica (48,7%), tinha filhos (60%) e parceiro fixo (91,8%). Seus parceiros apresentaram características semelhantes. Não foi identificada existência de associação significativa (p<0,05) entre as características sociodemográficas da gestante e seu parceiro, da assistência pré-natal, paridade e tipo de parto, disponibilidade de banheiro, higienização das roupas íntimas, hábito de uso de absorventes higiênicos, práticas de higiene genital das puérperas e parceiros antes e após as eliminações vesicointestinais e no coito, hábitos sexuais e a ocorrência da ITU na gravidez. A ocorrência desta patologia na gravidez foi autorreferida por 33,2% das puérperas. Chamou atenção o fato de algumas puérperas (0,9%) não realizarem higiene genital, após as eliminações intestinais. Informações sistematizadas sobre os hábitos de higiene genital devem ser obtidas para que as demandas individuais sejam identificadas e atendidas. A inexistência de associações significativas entre as variáveis estudadas nesta pesquisa e a ocorrência da ITU na gravidez indicou que outras dimensões da vida de gestante devem ser enfocadas nas futuras pesquisas / Introduction: Urinary tract infection (UTI), which is one of the most frequent complications during pregnancy, negatively affects perinatal morbidity and mortality ratios. Objective: This research aimed to verify the association between genital and sexual hygiene practice and the occurrence of UTI during pregnancy. Cases and method: A cross-sectional, exploratory and descriptive hospital-based study was carried out. Data were collected from 220 (N) puerperal women who received delivery care at a public hospital in São Paulo City, Brazil. A structured form was used for data collection. Data were fed into an Epi Info database and analyzed in Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows version 12.0. The Chi-Square Test was performed to check for associations between the independent variables and the occurrence of UTI in pregnancy. All associations with p<0.05 were considered significant. Conclusions and final considerations: As to these womens sociodemographic characteristics, a majority was between 20 and 29 years old (51.8%), finished secondary education (46.4%), was catholic (48.7%), had children (60%) and a fixed partner (91.8%). Their partners presented similar characteristics. No significant association (p<0.05) was identified between the sociodemographic characteristics of the pregnant woman and her partner, prenatal care, parity and delivery type, availability of bathroom, washing of intimate clothing, habit to use sanitary towels, genital hygiene practices of the puerperal women and their partners before and after urinary-intestinal eliminations and after coitus, sexual habits and the occurrence of UTI during pregnancy. The occurrence of this disease during pregnancy was self-referred by 33.2% of the women. It was remarkable that some women (0.9%) did not perform genital hygiene after intestinal eliminations. Systemized information on genital hygiene habits should be obtained with a view to identifying and responding to individual demands. The lack of significant associations between the research variables and the occurrence of UTI during pregnancy indicated that other dimensions of the pregnant womans life should be focused on in future research
27

O treinamento por meio de realidade virtual melhora a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico de mulheres na pós-menopausa? Estudo controlado randomizado

MARTINHO, Natalia Miguel 12 March 2014 (has links)
Introdução e objetivos: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) tem sido valorizado como meio de prevenir e tratar as disfunções uroginecológicas. Neste contexto, a realidade virtual parece ser uma ferramenta interessante na prevenção e tratamento de tais disfunções, por sua capacidade de simular atividades realizadas no mundo real, promovendo treinamento muscular de forma global e lúdica, que pode ser adequada de acordo com a condição desejada. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi investigar o efeito do TMAP por meio da realidade virtual sobre a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP), quando comparado a um protocolo de TMAP por meio de cinesioterapia. Material e Métodos: Participaram do estudo 47 mulheres com idade a partir de 50 anos e em fase de pós-menopausa, divididas de forma randomizada em dois grupos: (G1) TMAP por meio de cinesioterapia (n=20) e (G2) TMAP por meio de realidade virtual (n=27). As participantes foram avaliadas antes e cinco semanas após a realização dos protocolos, quanto à funcionalidade dos MAP: força muscular do assoalho pélvico (por meio de palpação digital e dinamometria vaginal), presença de prolapsos dos órgãos pélvicos (por meio do Pelvic Organ Prolapse Quantification), sintomas miccionais, sexuais e qualidade de vida (por meio de instrumentos validados). Resultados: Verificou-se melhora significativa (p<0,05) da força muscular, com concomitante melhora dos prolapsos de parede anterior e dos sintomas miccionais, em ambos os grupos. A qualidade de vida apresentou melhora significativa na maioria dos domínios em ambos os grupos; enquanto que a função sexual demonstrou melhora no escore total e no domínio lubrificação apenas no grupo de TMAP por meio de cinesioterapia. Conclusão: O TMAP por meio da realidade virtual se equipara ao TMAP por meio de cinesioterapia quanto à melhora da força dos músculos do assoalho pélvico, dos sintomas miccionais, dos prolapsos de parede anterior e da maioria dos domínios de qualidade de vida, demonstrando ser efetivo para mulheres na pós menopausa. / Introduction and aims: The pelvic floor muscle training (PFMT) has been highly valued as means to prevent and treat urogynecological dysfunction. At this context, virtual reality seems to be an interesting tool in prevent and treat such disorders, by its ability to simulate real-world activities, promote globally muscle training and playful activities, which can be tailored to the desired condition. Given the above, the aim of this study was to investigate the effect of PFMT through virtual reality on the functionality of the pelvic floor muscles (PFM), when compared to a PFMT through kinesiotherapy protocol. Materials and Methods: The study included 47 women aged over 50 years and in post-menopausal period divided randomly into two groups: (G1) PFMT through kinesiotherapy (n=20) and (G2) PFMT through virtual reality (n=27). Participants were assessed before and five weeks after to the implementation of protocols as the functionality of PFM: PFM strength (by digital palpation and vaginal dynamometry), presence of pelvic organ prolapse (using Pelvic Organ Prolapse Quantification), voiding and sexual symptoms and quality of life (by validated instruments). Results: There was significant improvement (p<0,05) in muscle strength, with concomitant improvement in anterior wall prolapse and urinary symptoms in both groups. Quality of life improved significantly in most areas in both groups; whereas sexual function, improved in total score and in the lubrication, only at PFMT through kinesiotherapy group. Conclusion: PFMT through virtual reality equates to PFMT through kinesiotherapy regarding the improvement of pelvic floor muscle strength, voiding symptoms, anterior wall prolapse and quality of life; proving to be effective for postmenopausal women. / Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação - PIB-PÓS
28

Disfunção do trato urinário inferior em crianças com sintomas de incontinência urinária diurna: análise crítica dos métodos investigativos / Lower urinary tract dysfunction in children with daytime urinary incontinence symptoms: critical analysis of the investigation methods

Teixeira de Carvalho, Adrienne Surri Lebl 17 March 2015 (has links)
Introdução e objetivo: Incontinência urinária é o sintoma mais frequente de disfunção do trato urinário inferior. Caracterizada como perda de urina involuntária diurna em crianças com controle urinário ou maiores de 5 anos de idade, as disfunções do trato urinário inferior representam aproximadamente 40% das consultas nefrourológicas. A incontinência, além de ser causa de perda de autoestima e prejudicar a qualidade de vida do paciente e de sua família, está associada a maior risco de infecções urinárias, retardo na resolução do refluxo vesicoureteral e aumento da pressão intravesical, podendo provocar lesões graves do trato urinário superior. Este estudo teve como objetivo descrever a casuística de pacientes com incontinência diurna de etiologia não orgânica em um serviço terciário, e analisar a concordância entre diagnóstico de bexiga hiperativa obtido pela anamnese, pela anamnese mais exames não invasivos, e o diagnóstico de hiperatividade detrusora pelo estudo urodinâmico invasivo. Casuística e Métodos: A investigação foi realizada no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de março de 2000 a dezembro de 2012. Foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 50 pacientes, com idade entre 2 e 15 anos. Foi utilizado questionário estruturado para coletar dados de anamnese que sugerissem lesão neurológica, doença renal prévia para fins de exclusão, características dos sintomas miccionais quanto à frequência urinária, sintomas de urgência, urge-incontinência e retenção urinária, infecção urinária pregressa, constipação, enurese noturna para classificação das variáveis, dados do exame físico e diário miccional. Foram registrados, quando presentes, os resultados dos exames laboratoriais, ultrassonografia das vias urinárias, uretrocistografia miccional e cintilografia renal estática (DMSA). Anotaram-se dados da urofluxometria livre e resíduo pós-miccional, além de dados referentes ao estudo invasivo (cistometria, estudo miccional e eletromiografia). Observou-se a evolução desses pacientes após seguimento, comparando dados de sintomas urinários, infecções urinárias, exames, tratamento e diagnósticos, por ocasião da primeira e da última consulta. Resultados: Os principais sintomas foram urgência em 28 (56,0%) pacientes, urge-incontinência em 28 (56,0%) e retenção urinária em 4 (8,0%). As principais comorbidades e sintomas associados descritos foram: enurese noturna presente em 35 (70%) crianças, infecções urinárias pregressas em 31 (62,0%), constipação em 31 (62,0%) e incontinência fecal em 8 (16,0%). As alterações encontradas ao exame de ultrassonografia foram presença de resíduo vesical em 16 (61,5%), espessamento da parede vesical em 6 (23,1%) e pielonefrite crônica unilateral em 3 (11,5%) pacientes. Sobre o tratamento, 28 (56,0%) pacientes receberam oxibutinina, 3 (6,0%) doxazosina, 1 tansulozina, 1 oxibutinina associada à tansulozina e 1 imipramina. Evolução: Dos 50 pacientes que inicialmente apresentaram queixas urinárias, somente 16 (32,0%) persistiram com queixas na última consulta registrada no prontuário. Dos 31 (64,0%) pacientes que apresentaram infecções urinárias anteriores ao início do tratamento, 14 (28,0%) continuaram com infecções do trato urinário, mas com incidência anual menor que 3 vezes. Comparando o valor preditivo do diagnóstico de bexiga hiperativa pela anamnese mais exames não invasivos e o estudo urodinâmico invasivo, foi constatada concordância no diagnóstico de bexiga hiperativa e hiperatividade detrusora de 85,0% / Introduction and objective: Urinary incontinence is the most common symptom of the lower urinary tract dysfunction. It is defined as the involuntary leakage of urine during daytime in children with bladder control or older than 5 years of age. The lower urinary tract dysfunctions represent about 40% of the pediatric nephro-urological consultations. Besides causing loss of selfesteem and affecting the patient\'s and family\'s quality of life, incontinence is associated with an increased risk of urinary tract infections, delay in the resolution of vesicoureteral reflux and increase of the bladder pressure, which could lead to severe injuries of the upper urinary tract. The objective of this study was to describe the demographics of a cohort of patients with daytime incontinence of non-organic etiology followed in a tertiary centre, trying to identify a correlation between the diagnosis of overactive bladder, obtained from the medical history data, and from medical history data plus results from non-invasive exams with the diagnosis of detrusor overactivity obtained from invasive urodynamic study. Casuistry and methods: We reviewed the medical records of 50 children, aged 2 to 15 years, treated at the Outpatient Clinic of the Pediatric Nephrology Department of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina of the University of São Paulo, with complaint of daytime urinary incontinence followed between March 2000 and December 2012. A structured and detailed questionnaire was used to collect data from the medical history, excluding patients with a history suggestive of neurological injury or kidney disease and obtaining information of the patients voiding symptoms such as frequency, urgency, urge-incontinence, urinary retention, and previous urinary tract infections, obstipation, nocturnal enuresis to analyze the variables. Data from the physical examination, voiding diary, laboratory exams, pelvic ultrasound, urinary cystourethrography and static renal scintigraphy (DMSA) were also recorded. Results from uroflow studies and post-void residual measurements, as well as those concerning the invasive urodynamics studies (cystometry, voiding phase and electromyography) were registered. The patients outcome was evaluated by comparing urinary symptoms, frequency of urinary tract infections, exams, treatment and diagnoses of the first and the last consultation. Results: The most frequent registered symptoms were: urgency in 28 (56.0%) patients, urgency incontinence in 28 (56.0%) and urinary retention in 4 (8.0%). The main comorbidities and associated symptoms described were: nocturnal enuresis in 35 (70.0%) children, past urinary tract infections in 31 (62.0%), constipation in 31 (62.0%), and fecal incontinence in 8 (16.0%). The main pelvic ultrasound abnormalities were: presence of post-void residual urine in 16 (61.5%), increased thickness of bladder wall in 6 (23.1%), and unilateral chronic pyelonephritis in 3 (11.5%) patients. Pharmacological treatment: 28 (56.0%) received oxybutynin, 2 (6.0%) doxazosin, 1 tamsulosin, 1 oxybutynin associated with tamsulosin, and 1 imipramine. Follow-up and outcome: From the 50 patients that initially presented urinary symptoms, only 16 (32.0%), remained non-responsive by the last appointment. From the 31 (64.0%) patients referring past urinary tract infections, only 14 (28.0%) continued referring urinary tract infections, but with frequency lower than three times per year. Comparing the predictive diagnosis of overactive bladder obtained by medical history plus non-invasive exams with the diagnosis of the invasive urodynamic study, the diagnosis of overactive bladder correlated with the diagnosis of detrusor overactivity in 85.0% of the cases
29

Caracterização clínica, laboratorial e da composição de urólitos em felinos domésticos / Clinical, laboratory characterization and composition of uroliths in domestic felines

Gomes, Veridiane da Rosa 19 February 2018 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2018-03-29T19:21:32Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Veridiane da Rosa Gomes - 2018.pdf: 2765105 bytes, checksum: c057139a9b5403263960909e06b08a8b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2018-03-29T19:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Veridiane da Rosa Gomes - 2018.pdf: 2765105 bytes, checksum: c057139a9b5403263960909e06b08a8b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-29T19:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Veridiane da Rosa Gomes - 2018.pdf: 2765105 bytes, checksum: c057139a9b5403263960909e06b08a8b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The dissertation is divided into two chapters, the first one is a bibliographical review about urinary lithiasis in felines and the second chapter a scientific article reporting epidemiological, clinical and laboratory characterization of urolithiasis in felines. Urinay calculi of 42 felines attended in Veterinary teaching Hospital of Federal University of Goias (HV/EVZ/UFG) and other private veterinary clinics and hospitals were assessed using chemical analysis and energy dispersive spectroscopy (EDS). The most observed mineral was struvite (38,1%), followed by ammonium urate (35,7%) and calcium oxalate (26,2%). The males were more affected (26/42), as well mixedbreed animals (36/42). Animals aged between 25 and 72 months old were the most affected (27/42). In 33 cases (78,6%) the stones were recovered of bladder. The clinical signs with most occurrence were dysuria (65,0%), hematuria (50,0%), vomiting (17,5%) and anorexia (12,5%). Of the 42 felines studied, 39 (92.8%) were neutered. Regarding feeding, 26 (61.9%) cats received dry rations exclusively, while 13 (38.1%) received dry and wet rations. Despite the higher occurrence of struvite uroliths, a significant presence of ammonium urate uroliths was observed, which highlights the importance of studies on feline disease. The urolithiasis in cats is little studied in our country and the present work is a pioneer in the analysis of calculations in felines in Brazil, mainly due to the use of techniques of quantitative analysis, such as the dispersive energy spectroscopy. / A dissertação está dividida em dois capítulos, sendo o primeiro uma revisão bibliográfica sobre a litíase urinária em felinos e o segundo capítulo um artigo científico onde objetivou-se caracterizar epidemiológica, clínica e laboratorialmente a urolitíase em felinos. Cálculos urinários de 42 gatos atendidos no Hospital Veterinário da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (HV/EVZ/UFG) e em clínicas e hospitais veterinários de diferentes regiões do país foram analisados por meio de técnica de análise química, e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). A estruvita foi o mineral mais observado (38,1%), seguido de urato amônio (35,7%) e oxalato de cálcio (26,2%). Os machos foram mais acometidos (26/42), bem como os animais sem raça definida (36/42). Animais com idade entre 25 e 72 meses tiveram maior representação (27/42). Em 33 casos (78,6%) os cálculos foram recuperados da bexiga. Os sinais clínicos de maior ocorrência foram disúria (65,0%), hematúria (50,0%), vômito (17,5%) e anorexia (12,5%). Dos 42 felinos estudados, 39 (92,8%) eram castrados. Quanto a alimentação, 26 (61,9%) gatos recebiam exclusivamente ração seca, enquanto que 13 (38,1%) recebiam associação de ração seca e úmida. Apesar da maior ocorrência de urólitos de estruvita, foi observada significativa presença de urólitos de urato amônio o que ressalta a importância de estudos sobre a enfermidade na espécie felina. A urolitíase em gatos é pouco estudada em nosso país e o presente trabalho é pioneiro na análise de cálculos em felinos no Brasil, especialmente pelo uso de técnicas de análise quantitativa, como a espectroscopia de energia dispersiva.
30

Disfunção do trato urinário inferior em crianças com sintomas de incontinência urinária diurna: análise crítica dos métodos investigativos / Lower urinary tract dysfunction in children with daytime urinary incontinence symptoms: critical analysis of the investigation methods

Adrienne Surri Lebl Teixeira de Carvalho 17 March 2015 (has links)
Introdução e objetivo: Incontinência urinária é o sintoma mais frequente de disfunção do trato urinário inferior. Caracterizada como perda de urina involuntária diurna em crianças com controle urinário ou maiores de 5 anos de idade, as disfunções do trato urinário inferior representam aproximadamente 40% das consultas nefrourológicas. A incontinência, além de ser causa de perda de autoestima e prejudicar a qualidade de vida do paciente e de sua família, está associada a maior risco de infecções urinárias, retardo na resolução do refluxo vesicoureteral e aumento da pressão intravesical, podendo provocar lesões graves do trato urinário superior. Este estudo teve como objetivo descrever a casuística de pacientes com incontinência diurna de etiologia não orgânica em um serviço terciário, e analisar a concordância entre diagnóstico de bexiga hiperativa obtido pela anamnese, pela anamnese mais exames não invasivos, e o diagnóstico de hiperatividade detrusora pelo estudo urodinâmico invasivo. Casuística e Métodos: A investigação foi realizada no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de março de 2000 a dezembro de 2012. Foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 50 pacientes, com idade entre 2 e 15 anos. Foi utilizado questionário estruturado para coletar dados de anamnese que sugerissem lesão neurológica, doença renal prévia para fins de exclusão, características dos sintomas miccionais quanto à frequência urinária, sintomas de urgência, urge-incontinência e retenção urinária, infecção urinária pregressa, constipação, enurese noturna para classificação das variáveis, dados do exame físico e diário miccional. Foram registrados, quando presentes, os resultados dos exames laboratoriais, ultrassonografia das vias urinárias, uretrocistografia miccional e cintilografia renal estática (DMSA). Anotaram-se dados da urofluxometria livre e resíduo pós-miccional, além de dados referentes ao estudo invasivo (cistometria, estudo miccional e eletromiografia). Observou-se a evolução desses pacientes após seguimento, comparando dados de sintomas urinários, infecções urinárias, exames, tratamento e diagnósticos, por ocasião da primeira e da última consulta. Resultados: Os principais sintomas foram urgência em 28 (56,0%) pacientes, urge-incontinência em 28 (56,0%) e retenção urinária em 4 (8,0%). As principais comorbidades e sintomas associados descritos foram: enurese noturna presente em 35 (70%) crianças, infecções urinárias pregressas em 31 (62,0%), constipação em 31 (62,0%) e incontinência fecal em 8 (16,0%). As alterações encontradas ao exame de ultrassonografia foram presença de resíduo vesical em 16 (61,5%), espessamento da parede vesical em 6 (23,1%) e pielonefrite crônica unilateral em 3 (11,5%) pacientes. Sobre o tratamento, 28 (56,0%) pacientes receberam oxibutinina, 3 (6,0%) doxazosina, 1 tansulozina, 1 oxibutinina associada à tansulozina e 1 imipramina. Evolução: Dos 50 pacientes que inicialmente apresentaram queixas urinárias, somente 16 (32,0%) persistiram com queixas na última consulta registrada no prontuário. Dos 31 (64,0%) pacientes que apresentaram infecções urinárias anteriores ao início do tratamento, 14 (28,0%) continuaram com infecções do trato urinário, mas com incidência anual menor que 3 vezes. Comparando o valor preditivo do diagnóstico de bexiga hiperativa pela anamnese mais exames não invasivos e o estudo urodinâmico invasivo, foi constatada concordância no diagnóstico de bexiga hiperativa e hiperatividade detrusora de 85,0% / Introduction and objective: Urinary incontinence is the most common symptom of the lower urinary tract dysfunction. It is defined as the involuntary leakage of urine during daytime in children with bladder control or older than 5 years of age. The lower urinary tract dysfunctions represent about 40% of the pediatric nephro-urological consultations. Besides causing loss of selfesteem and affecting the patient\'s and family\'s quality of life, incontinence is associated with an increased risk of urinary tract infections, delay in the resolution of vesicoureteral reflux and increase of the bladder pressure, which could lead to severe injuries of the upper urinary tract. The objective of this study was to describe the demographics of a cohort of patients with daytime incontinence of non-organic etiology followed in a tertiary centre, trying to identify a correlation between the diagnosis of overactive bladder, obtained from the medical history data, and from medical history data plus results from non-invasive exams with the diagnosis of detrusor overactivity obtained from invasive urodynamic study. Casuistry and methods: We reviewed the medical records of 50 children, aged 2 to 15 years, treated at the Outpatient Clinic of the Pediatric Nephrology Department of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina of the University of São Paulo, with complaint of daytime urinary incontinence followed between March 2000 and December 2012. A structured and detailed questionnaire was used to collect data from the medical history, excluding patients with a history suggestive of neurological injury or kidney disease and obtaining information of the patients voiding symptoms such as frequency, urgency, urge-incontinence, urinary retention, and previous urinary tract infections, obstipation, nocturnal enuresis to analyze the variables. Data from the physical examination, voiding diary, laboratory exams, pelvic ultrasound, urinary cystourethrography and static renal scintigraphy (DMSA) were also recorded. Results from uroflow studies and post-void residual measurements, as well as those concerning the invasive urodynamics studies (cystometry, voiding phase and electromyography) were registered. The patients outcome was evaluated by comparing urinary symptoms, frequency of urinary tract infections, exams, treatment and diagnoses of the first and the last consultation. Results: The most frequent registered symptoms were: urgency in 28 (56.0%) patients, urgency incontinence in 28 (56.0%) and urinary retention in 4 (8.0%). The main comorbidities and associated symptoms described were: nocturnal enuresis in 35 (70.0%) children, past urinary tract infections in 31 (62.0%), constipation in 31 (62.0%), and fecal incontinence in 8 (16.0%). The main pelvic ultrasound abnormalities were: presence of post-void residual urine in 16 (61.5%), increased thickness of bladder wall in 6 (23.1%), and unilateral chronic pyelonephritis in 3 (11.5%) patients. Pharmacological treatment: 28 (56.0%) received oxybutynin, 2 (6.0%) doxazosin, 1 tamsulosin, 1 oxybutynin associated with tamsulosin, and 1 imipramine. Follow-up and outcome: From the 50 patients that initially presented urinary symptoms, only 16 (32.0%), remained non-responsive by the last appointment. From the 31 (64.0%) patients referring past urinary tract infections, only 14 (28.0%) continued referring urinary tract infections, but with frequency lower than three times per year. Comparing the predictive diagnosis of overactive bladder obtained by medical history plus non-invasive exams with the diagnosis of the invasive urodynamic study, the diagnosis of overactive bladder correlated with the diagnosis of detrusor overactivity in 85.0% of the cases

Page generated in 0.106 seconds