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Efeito sinérgico da associação entre L-triptofano e analgésicos não-opióides em modelos de nocicepção experimental em camundongos / Synergistic effect of the association between L-tryptophan and non-opioid analgesics in experimental models of nociception in mice

Rocha, Nayrton Flávio Moura January 2013 (has links)
ROCHA, Nayrton Flávio Moura. Efeito sinérgico da associação entre L-triptofano e analgésicos não-opióides em modelos de nocicepção experimental em camundongos. 2013. 134 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-28T11:59:01Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_nfmrocha.pdf: 1457916 bytes, checksum: 3847f7c42bdc5f8b92cef0290a9abd1d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-28T12:02:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_nfmrocha.pdf: 1457916 bytes, checksum: 3847f7c42bdc5f8b92cef0290a9abd1d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T12:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_nfmrocha.pdf: 1457916 bytes, checksum: 3847f7c42bdc5f8b92cef0290a9abd1d (MD5) Previous issue date: 2013 / The drug combination to reach greater clinical outcomes or reduce side effects is usual practice in the managing of several morbid conditions. The current painkillers have side effects potentially dangerous that should be monitoring during its utilization. Objective: to study the interaction between L-tryptophan and non-opioids analgesics dipyrone, ketoprofen or paracetamol, by oral or intraperitoneal route, in models of nociception in mice, including the investigation about the importance of blockage of serotonergic neurotransmission as well as alfa-2, melatonin and ATP-dependent potassium channel. The interaction with kynurenic acid was analyzed too. Results: The L-tryptophan (p.o. or i.p) does not possess antinociceptive activity as solely agent but it is capable to increase central 5-HT amount. The ED50 for antinociceptive effect of dipyrone or paracetamol were ED50=128,7 mg/kg (92,78-178,6 mg/kg) e ED50=281 mg/kg (204,1 – 387,0 mg/kg), respectively. The oral co-treatment (on the same administration) with L-triptophan in the proportion (weight/weight) 1:1,4 with dipyrone and 1:1,5 with paracetamol decrease with significance the ED50 to 33,30 mg/kg (28,05 – 39,54 mg/kg)* and 50,99 mg/kg (41,96 – 61,96 mg/kg)*, respectively. The previous intraperitoneal treatment with L-tryptophan (defined here as combined treatment) reduces the ED50 for analgesic effect of dipyrone (in the proportions of 1:1 and 1:2), paracetamol (1:4,12) or ketoprofen (5,7:1), to 30,90 mg/kg (23.10-43,56 mg/kg)* e 18,07 mg/kg (13,25- 24,67 mg/kg )*, 47,30 mg/kg (34.00 - 65.82 mg/kg)* e 2,09 mg/kg (1,355-3,224 mg/kg)*, respectively compared to solely treatment with dipyrone ED50=91,20 mg/kg (77.39 - 95.78 mg/kg ), Paracetamol ED50=96,18 mg/kg (76.23 - 121.3 mg/kg) or Cetoprofeno= 10,25 mg/kg (6,729 to 15,61mg/kg) on the abdominal writhing test induced by acetic acid. The treatment with L-tryptophan increases the central concentration of serotonin, but not influence the concentrations of noradrenaline or dopamine. L-tryptophan 25 or 50 mg/kg does not influence the concentration of cortical amount of glutamate. However, the combined treatment i.p. with non-effective doses of dipyrone and paracetamol reduces the concentration of this neurotransmitter. The combined treatment of L-tryptophan with non antinociceptive doses (i.g.) dipyrone and paracetamol exhibited antinociceptive effect in the formalin-induced licking test in both phases. The combination of L-tryptophan and dipyrone (i.p.) was effective when tested against the test nociception induced by capsaicin, but the association with paracetamol failed this test. Blockage of 5-HT synthesis by treatment with the inhibitor PCPA (p-chlorophenylalanine) antagonizes the synergistic effect of the L-tryptophan association with dipyrone in the writhing test. Kynurenic acid exerts a synergistic effect with dipyrone and paracetamol in the writhing test. The blockage of 5-HT2 and 5-HT3 receptor have no influence on the synergism of L-tryptophan and dipyrone, ketoprofen, paracetamol or writhing model. The 5-HT1 receptor blockage seems to be important for the synergistic effect of L-tryptophan ketoprofen with paracetamol and not having an effect on the synergism and dipyrone. The blockage of the α2 adrenergic receptor channels influences the synergism of L-tryptophan with paracetamol. The synergistic interaction with dipyrone is attenuated by blocking melatonin receptors. Conclusion: Our results showed that there is a synergistic relationship between L-tryptophan and antinociceptive activity of ketoprofen, paracetamol and dipyrone. The mechanism underlying this interaction appears to be different for dipyrone in relation to this mechanistic effect on ketoprofen and paracetamol, although in both cases it seems important the metabolism of L-tryptophan to serotonin and, possibly, kynurenic acid. / A combinação de drogas para atingir um efeito clínico maior, ou reduzir efeitos adversos, é prática corrente no tratamento de várias condições mórbidas. Os analgésicos de uso corrente possuem efeitos adversos potencialmente perigosos que merecem ressalvas quanto ao seu uso, pois se apresentam prevalentes nas doses terapêuticas usuais. Objetivos: estudar a interação entre L-triptofano e os analgésicos não opióides dipirona, cetoprofeno e paracetamol via intragátrica e intraperitoneal em modelos de nocicepção em camundongos, verificando a importância do bloqueio da neurotransmissão serotonérgica (Síntese e receptores 5-HT1, 5-HT2 e 5-HT3) bem como o bloqueio de receptores alfa-2 adrenérgicos, melatonina (MT-1 e MT-2) e canais de potássio dependentes de ATP (K+ATP). A interação com ácido quinurênico, um metabólito das vias das quinureninas também foi analisada. Resultados: O L-triptofano (i.g ou i.p.) não possui atividade antinociceptiva isoladamente, mesmo sendo capaz de aumentar a concentração central de 5-HT. Quando administrada via intragástrica, dipirona ou paracetamol apresentaram ED50=128,7 mg/kg (92,78-178,6 mg/kg) e ED50=281 mg/kg (204,1 – 387,0 mg/kg) para o efeito antinociceptivo, respectivamente. O tratamento conjunto (realizado na mesma administração via intragástrica, i.g.) com L-triptofano nas proporções (peso/peso) de 1:1,4 com dipirona e 1:1,5 com paracetamol reduz significativamente os valores de ED50 para 33,30 mg/kg (28,05 – 39,54 mg/kg)* e 50,99 mg/kg (41,96,– 61,96mg/kg)*, respectivamente. O tratamento prévio i.p com L-triptofano (definido como tratamento combinado) reduz as ED50 para o efeito analgésico da dipirona (nas proporções de 1:1 e 1:2), paracetamol (proporções de 1:4,12) ou cetoprofeno (proporções de 5,7:1), para 30,90 mg/kg (23.10-43,56 mg/kg)* e 18,07 mg/kg (13,25- 24,67 mg/kg )*, 47,30 mg/kg (34.00 - 65.82 mg/kg)* e 2,09 mg/kg (1,355-3,224 mg/kg)*, respectivamente, quando comparado aos tratamentos isolados de dipirona ED50=91,20 mg/kg (77.39 - 95.78 mg/kg ), Paracetamol ED50=96,18 mg/kg (76.23 - 121.3 mg/kg) e Cetoprofeno= 10,25 mg/kg (6,729 to 15,61mg/kg) no teste de contorções induzidas pelo ácido acético. O tratamento com L-triptofano aumenta as concentrações centrais de serotonina, mas não influência na concentrações de Dopamina ou Noradrenalina. O L-triptofano 25 ou 50 mg/kg não influencia na concentração cortical de glutamato, no entanto o tratamento combinado via i.p. com doses não-efetivas de dipirona e paracetamol reduz a concentração desse neurotransmissor. O tratamento conjunto de L-triptofano com doses não antinociceptivas (i.g) de dipirona e paracetamol exibiu efeito antinociceptivo no teste de lambedura induzido pela formalina em ambas as fases do teste. A associação de L-triptofano e dipirona (i.p.) mostrou-se efetiva quando testada frente ao teste de nocicepção induzida pela capsaicina, mas a associação com paracetamol falhou neste teste. O bloqueio da síntese de 5-HT, através do tratamento com o inibidor PCPA(p-clorofenilalanina) antagoniza o efeito sinérgico da associação entre L-triptofano e dipirona no teste de contorções abdominais. O ácido quinurênico exerce efeito sinérgico com a dipirona e paracetamol nos testes de contorções. O bloqueio dos receptores 5-HT2 e 5-HT3 não exercem influência sobre o sinergismo do L-triptofano com a dipirona, cetoprofeno ou paracetamol no modelo de contorções. O bloqueio de receptores de 5-HT1 parece ser importante para o efeito sinérgico do L-triptofano com paracetamol e cetoprofeno, não exercendo efeito sobre o sinergismo com a dipirona. O bloqueio de receptores α2 adrenérgicos influencia no sinergismo do L-triptofano com o paracetamol. A interação sinérgica com a dipirona é atenuada com o bloqueio de receptores de melatonina. Conclusão: Os nossos resultados mostraram que existe uma relação sinérgica entre o L-triptofano e a atividade antinociceptiva do cetoprofeno, paracetamol e dipirona. O mecanismo subjacente a esta interação parece ser diferente para a dipirona em relação a mecanística desse efeito para o paracetamol e cetoprofeno, embora para ambos os casos pareça ser necessária a metabolização do L-triptofano à serotonina e, possivelmente, a ácido quinurênico.
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Desenvolvimento e validação de métodos para quantificação e dissolução de buclizina em associação para as formas farmacêuticas comprimidos e suspensão oral

Kuminek, Gislaine 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280145.pdf: 1169418 bytes, checksum: 017f34565736c2dcb78673c0a53f6bee (MD5) / O cloridrato de buclizina (BCZ) está entre os fármacos mais utilizados como estimulantes do apetite e apresenta-se geralmente em associação com vitaminas e aminoácidos, para atender às necessidades nutricionais do paciente. Apesar do seu amplo consumo, não existe método oficial para determinar a BCZ em associação com vitaminas e aminoácidos, e há poucos métodos descritos na literatura para quantificação deste fármaco. Também não há relatos de métodos para avaliar a dissolução in vitro da BCZ nas formas farmacêuticas disponíveis. No presente trabalho foram desenvolvidos e validados métodos por cromatografia líquida para quantificação e avaliação da dissolução do fármaco em comprimidos e suspensão oral. A determinação simultânea de BCZ, piridoxina, triptofano e cianocobalamina foi realizada em coluna C18, utilizando sistema de eluição gradiente, com fase móvel composta de metanol, tampão fosfato 15 mM e solução de ácido fosfórico 30 mM, e detecção no ultravioleta. O método mostrou boa linearidade (r>0,99), precisão (DPR<2%) e exatidão (>99%). Foram estabelecidas, também, as condições para o teste de dissolução in vitro da BCZ em comprimidos e suspensão oral. As condições que forneceram resultados satisfatórios para as formulações testadas foram 900 mL de solução aquosa contendo 1,5% de lauril sulfato de sódio, mantida a 37,0 ± 0,5 ºC, utilizando, para comprimidos, o aparato cesta com rotação de 100 rpm e, para a suspensão oral, aparato pá com rotação de 25 rpm. Nestas condições, a liberação da BCZ foi superior a 80%, e as diferentes formulações analisadas demonstraram boa eficiência de dissolução (>85%). O método desenvolvido para avaliar a % dissolvida utilizou coluna C18, com fase móvel composta por metanol:solução de ácido fosfórico 30mM (80:20, v/v; pH 2,6) e detecção em 230 nm. Este método também permitiu a quantificação apenas da buclizina nas formas avaliadas. O método foi validado e mostrou ser específico, não havendo interferência de excipientes na quantificação de BCZ; linear (0,5 - 24 ?g/mL; r>0,99); preciso (DPR<5%) e exato (% de recuperação>99%). O fármaco mostrou estabilidade satisfatória no meio de dissolução selecionado.
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Triptofano, melatonina e seus produtos de oxidação: ações sobre os linfócitos T / Tryptophan, melatonin and its oxidation produts: action on T lymphocytes

Pedrosa, Alziana Moreno da Cunha 12 February 2007 (has links)
Os linfócitos T sofrem rígida regulação homeostática desde seu desenvolvimento até sua maturação, expansão clonal e morte celular. Compostos endógenos ou exógenos que alterem as funções fisiológicas dos linfócitos T podem modular passos importantes da resposta imune. Triptofano tem um papel importante na manutenção da homeostasia dos linfócitos T e é o precursor da síntese de melatonina. Neste estudo, avaliamos os efeitos de triptofano, melatonina e seus produtos de oxidação sobre os principais processos de ativação e desativação dos linfócitos T. Inicialmente, investigamos os efeitos biológicos de L-quinurenina (KYN, composto formado na via de metabolização do triptofano), melatonina e seus produtos de oxidação N1-acetil-N2-formil-5-metoxiquinuramina (AFMK) e N1-acetil-5- metoxiquinuramina (AMK) sobre a proliferação dos linfócitos T humanos e na produção de interferon-gamma (IFN-&#947;) e das interleucinas IL-2, IL-10 e IL-12. Observamos que KYN, melatonina, AFMK e AMK inibem a linfoproliferação e a liberação de IL-2 e de IFN-&#947; . O efeito inibitório destes compostos na síntese de IFN-&#947; não está associado às variações na produção das duas citocinas mais importantes na regulação de IFN-&#947; , ou seja, IL-10 e IL-12. Na seqüência, descrevemos a ação da melatonina e seus produtos de oxidação, sobre a morte celular induzida por ativação (AICD) de hibridomas de linfócitos T e os possíveis mecanismos de ação. Os resultados deste estudo mostram que tanto melatonina quanto AFMK e AMK são potentes inibidores da apoptose dos linfócitos T. Estes compostos inibem a ativação do Fator de Transcrição Nuclear de Células T ativadas (NFAT) e suprimem a expressão da molécula Fas Ligante (FasL), que é o evento imprescindível para a indução da AICD. Como conclusões, verificamos que os produtos formados tanto a partir da oxidação de triptofano quanto de melatonina são potenciais reguladores da resposta imune e podem participar dos efeitos imunossupressores, nos quais a depleção de triptofano tem sido sugerida como principal mecanismo de regulação dos linfócitos T. Adicionalmente, nossos achados podem ter utilidade na avaliação de possíveis efeitos indesejáveis durante a utilização terapêutica de melatonina. / T Lymphocytes are exposed to severe homeostatic regulation from development stage up to their maturation, clonal expansion and cell death. Endogenous or exogenous compounds altering the physiological functions of T lymphocytes can modulate important steps of the immune response. Tryptophan plays an important role for maintaining the homeostasis of T lymphocytes and is the precursor of the melatonin synthesis. In this study we evaluated the effects of tryptophan, melatonin and their oxidation products concerning the main activation and deactivation processes of T lymphocytes. Firstly, we analyzed the biological effects of L-kynurenine (KYN, a compound formed at the tryptophan metabolization pathway), melatonin and its oxidation products, N-acetyl-N-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK) and N-acetyl-5- methoxykynuramine (AMK), concerning the proliferation of human T lymphocytes and the production of interferon-gamma (IFN-&#947;) as well as of interleukins IL-2, IL-10 and IL-12. It was observed that KYN, melatonin, AFMK and AMK inhibit the lymphocytes proliferation and the release of IL-2 and IFN-&#947;. The inhibitory effect of these compounds in the IFN-&#947; synthesis is not related to the variations on the production of the two most important cytokines for the IFN-&#947; regulation, that is, IL-10 and IL-12. After that, we reported the melatonin action as well as of its oxidation products, in what concerns activation-induced cell death (AICD) of T lymphocytes hybridomas and probable activation mechanisms. The results of this study have shown that melatonin as well as AFMK and AMK are powerful inhibitors of the T lymphocytes apoptosis. These compounds inhibit the activation of the nuclear transcription factor of activated T cells (NFAT) and suppress the expression of the Fas-Ligand molecule (FasL), which is the essential event to the AICD induction. We concluded that products formed by the oxidation of either tryptophan or melatonin are potential regulators of the immune response and may participate on immunosuppression effects, in which the tryptophan depletion is believed to be the main mechanism for T lymphocytes regulation. Added to that, our results may be helpful for evaluating possible unwanted effects during the therapeutical use of melatonin.
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Análise do polimorfismo A218C no gene da triptofano hidroxilase em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Pujol, Clarissa January 2006 (has links)
Atualmente o suicídio é um problema de saúde pública importante no mundo inteiro, sendo a terceira causa de morte entre pessoas com idades entre 15 e 44 anos. As tentativas de suicídio são aproximadamente 6 vezes maior em números do que as mortes por suicídio. Transtornos mentais, principalmente depressão maior, aparecem associados em 90% dos casos de suicídio. Há provavelmente uma relação entre o sistema serotoninérgico e o suicídio. A triptofano hidroxilase é a enzima que converte o triptofano em 5-hidroxitriptofano, sendo a limitante das taxas de serotonina no cérebro. O objetivo deste estudo foi avaliar uma amostra de pacientes deprimidos que tentaram o suicídio com relação ao polimorfismo A218C do gene da triptofano hidroxilase. A amostra foi composta de 105 pacientes deprimidos que tentaram suicídio e 139 controles doadores voluntários do Banco de Sangue. A avaliação diagnóstica dos pacientes foi feita através de entrevista psiquiátrica clínica e por entrevista diagnóstica padronizada breve Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para adultos. A região genômica contendo o polimorfismo A218C foi amplificada através do método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), seguido de reação com enzima de restrição (BfaI) para verificar a presença ou ausência do polimorfismo, de acordo com a técnica de RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphism). O genótipo CC mostrou-se significativamente mais freqüente no grupo caso contra o grupo controle (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123). Entre os pacientes, encontramos associação entre o genótipo AC e a intenção suicida (χ2=6,157; p=0,046). Nossos resultados indicam associação entre o gene da triptofano hidroxilase e o comportamento suicida nesta amostra. Deve-se lembrar, no entanto, que o comportamento suicida é um fenótipo multideterminado, não podendo ser explicado por um único gene ou por um único fator ambiental, mas sim por um conjunto de fatores genéticos e ambientais. / Suicidal behavior is currently a major public health problem worldwide, being the third cause of death among people aged 15-44 years. Suicide attempts are estimated to be at least 6 times greater than complete suicide. Mental disorders appear to be associated with 90% of suicide cases. Serotonergic system is probably related to suicide. Tryptophan hydroxylase is the enzyme that converts tryptophan to 5-hydroxytryptophan, being the ratelimiting enzyme in the synthesis of serotonin. The aim of this study was to evaluate a group of depressed patients with suicide attempt regarding the presence of the A218C polymorphism in the tryptophan hydroxylase gene. The studied sample was composed by a group of 105 depressed patients who attempted suicide and a control group of 139 voluntary blood donors. Diagnostic assessment of these patients was done by means of a clinical psychiatric interview and the standardized diagnosis interview Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) for adults. Genomic region containing the A218C polymorphism was amplified by Polymerase Chain Reaction (PCR), followed by reaction with restriction enzyme (BfaI) to verify the presence or absence of the polymorphism, according to the Restriction Fragment Length Polymorphism technique (RFLP). We found association between the genotype CC and the suicidal behavior. The homozygous polymorphic genotype appears to be in significative association with suicidal behavior, being more frequent in the case group (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123) against the controls. Inside the case group, we detected association between heterozygous genotype AC and suicidal intention (χ2=6,157; p=0, 046). Our findings allow us to infer that there is an association between the tryptophan hydroxylase gene and suicidal behavior in this sample.
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Análise do polimorfismo A218C no gene da triptofano hidroxilase em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Pujol, Clarissa January 2006 (has links)
Atualmente o suicídio é um problema de saúde pública importante no mundo inteiro, sendo a terceira causa de morte entre pessoas com idades entre 15 e 44 anos. As tentativas de suicídio são aproximadamente 6 vezes maior em números do que as mortes por suicídio. Transtornos mentais, principalmente depressão maior, aparecem associados em 90% dos casos de suicídio. Há provavelmente uma relação entre o sistema serotoninérgico e o suicídio. A triptofano hidroxilase é a enzima que converte o triptofano em 5-hidroxitriptofano, sendo a limitante das taxas de serotonina no cérebro. O objetivo deste estudo foi avaliar uma amostra de pacientes deprimidos que tentaram o suicídio com relação ao polimorfismo A218C do gene da triptofano hidroxilase. A amostra foi composta de 105 pacientes deprimidos que tentaram suicídio e 139 controles doadores voluntários do Banco de Sangue. A avaliação diagnóstica dos pacientes foi feita através de entrevista psiquiátrica clínica e por entrevista diagnóstica padronizada breve Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para adultos. A região genômica contendo o polimorfismo A218C foi amplificada através do método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), seguido de reação com enzima de restrição (BfaI) para verificar a presença ou ausência do polimorfismo, de acordo com a técnica de RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphism). O genótipo CC mostrou-se significativamente mais freqüente no grupo caso contra o grupo controle (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123). Entre os pacientes, encontramos associação entre o genótipo AC e a intenção suicida (χ2=6,157; p=0,046). Nossos resultados indicam associação entre o gene da triptofano hidroxilase e o comportamento suicida nesta amostra. Deve-se lembrar, no entanto, que o comportamento suicida é um fenótipo multideterminado, não podendo ser explicado por um único gene ou por um único fator ambiental, mas sim por um conjunto de fatores genéticos e ambientais. / Suicidal behavior is currently a major public health problem worldwide, being the third cause of death among people aged 15-44 years. Suicide attempts are estimated to be at least 6 times greater than complete suicide. Mental disorders appear to be associated with 90% of suicide cases. Serotonergic system is probably related to suicide. Tryptophan hydroxylase is the enzyme that converts tryptophan to 5-hydroxytryptophan, being the ratelimiting enzyme in the synthesis of serotonin. The aim of this study was to evaluate a group of depressed patients with suicide attempt regarding the presence of the A218C polymorphism in the tryptophan hydroxylase gene. The studied sample was composed by a group of 105 depressed patients who attempted suicide and a control group of 139 voluntary blood donors. Diagnostic assessment of these patients was done by means of a clinical psychiatric interview and the standardized diagnosis interview Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) for adults. Genomic region containing the A218C polymorphism was amplified by Polymerase Chain Reaction (PCR), followed by reaction with restriction enzyme (BfaI) to verify the presence or absence of the polymorphism, according to the Restriction Fragment Length Polymorphism technique (RFLP). We found association between the genotype CC and the suicidal behavior. The homozygous polymorphic genotype appears to be in significative association with suicidal behavior, being more frequent in the case group (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123) against the controls. Inside the case group, we detected association between heterozygous genotype AC and suicidal intention (χ2=6,157; p=0, 046). Our findings allow us to infer that there is an association between the tryptophan hydroxylase gene and suicidal behavior in this sample.
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Análise do polimorfismo A218C no gene da triptofano hidroxilase em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Pujol, Clarissa January 2006 (has links)
Atualmente o suicídio é um problema de saúde pública importante no mundo inteiro, sendo a terceira causa de morte entre pessoas com idades entre 15 e 44 anos. As tentativas de suicídio são aproximadamente 6 vezes maior em números do que as mortes por suicídio. Transtornos mentais, principalmente depressão maior, aparecem associados em 90% dos casos de suicídio. Há provavelmente uma relação entre o sistema serotoninérgico e o suicídio. A triptofano hidroxilase é a enzima que converte o triptofano em 5-hidroxitriptofano, sendo a limitante das taxas de serotonina no cérebro. O objetivo deste estudo foi avaliar uma amostra de pacientes deprimidos que tentaram o suicídio com relação ao polimorfismo A218C do gene da triptofano hidroxilase. A amostra foi composta de 105 pacientes deprimidos que tentaram suicídio e 139 controles doadores voluntários do Banco de Sangue. A avaliação diagnóstica dos pacientes foi feita através de entrevista psiquiátrica clínica e por entrevista diagnóstica padronizada breve Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para adultos. A região genômica contendo o polimorfismo A218C foi amplificada através do método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), seguido de reação com enzima de restrição (BfaI) para verificar a presença ou ausência do polimorfismo, de acordo com a técnica de RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphism). O genótipo CC mostrou-se significativamente mais freqüente no grupo caso contra o grupo controle (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123). Entre os pacientes, encontramos associação entre o genótipo AC e a intenção suicida (χ2=6,157; p=0,046). Nossos resultados indicam associação entre o gene da triptofano hidroxilase e o comportamento suicida nesta amostra. Deve-se lembrar, no entanto, que o comportamento suicida é um fenótipo multideterminado, não podendo ser explicado por um único gene ou por um único fator ambiental, mas sim por um conjunto de fatores genéticos e ambientais. / Suicidal behavior is currently a major public health problem worldwide, being the third cause of death among people aged 15-44 years. Suicide attempts are estimated to be at least 6 times greater than complete suicide. Mental disorders appear to be associated with 90% of suicide cases. Serotonergic system is probably related to suicide. Tryptophan hydroxylase is the enzyme that converts tryptophan to 5-hydroxytryptophan, being the ratelimiting enzyme in the synthesis of serotonin. The aim of this study was to evaluate a group of depressed patients with suicide attempt regarding the presence of the A218C polymorphism in the tryptophan hydroxylase gene. The studied sample was composed by a group of 105 depressed patients who attempted suicide and a control group of 139 voluntary blood donors. Diagnostic assessment of these patients was done by means of a clinical psychiatric interview and the standardized diagnosis interview Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) for adults. Genomic region containing the A218C polymorphism was amplified by Polymerase Chain Reaction (PCR), followed by reaction with restriction enzyme (BfaI) to verify the presence or absence of the polymorphism, according to the Restriction Fragment Length Polymorphism technique (RFLP). We found association between the genotype CC and the suicidal behavior. The homozygous polymorphic genotype appears to be in significative association with suicidal behavior, being more frequent in the case group (χ2 =8,004, p=0,018, OR: 4,123) against the controls. Inside the case group, we detected association between heterozygous genotype AC and suicidal intention (χ2=6,157; p=0, 046). Our findings allow us to infer that there is an association between the tryptophan hydroxylase gene and suicidal behavior in this sample.
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Triptofano, melatonina e seus produtos de oxidação: ações sobre os linfócitos T / Tryptophan, melatonin and its oxidation produts: action on T lymphocytes

Alziana Moreno da Cunha Pedrosa 12 February 2007 (has links)
Os linfócitos T sofrem rígida regulação homeostática desde seu desenvolvimento até sua maturação, expansão clonal e morte celular. Compostos endógenos ou exógenos que alterem as funções fisiológicas dos linfócitos T podem modular passos importantes da resposta imune. Triptofano tem um papel importante na manutenção da homeostasia dos linfócitos T e é o precursor da síntese de melatonina. Neste estudo, avaliamos os efeitos de triptofano, melatonina e seus produtos de oxidação sobre os principais processos de ativação e desativação dos linfócitos T. Inicialmente, investigamos os efeitos biológicos de L-quinurenina (KYN, composto formado na via de metabolização do triptofano), melatonina e seus produtos de oxidação N1-acetil-N2-formil-5-metoxiquinuramina (AFMK) e N1-acetil-5- metoxiquinuramina (AMK) sobre a proliferação dos linfócitos T humanos e na produção de interferon-gamma (IFN-&#947;) e das interleucinas IL-2, IL-10 e IL-12. Observamos que KYN, melatonina, AFMK e AMK inibem a linfoproliferação e a liberação de IL-2 e de IFN-&#947; . O efeito inibitório destes compostos na síntese de IFN-&#947; não está associado às variações na produção das duas citocinas mais importantes na regulação de IFN-&#947; , ou seja, IL-10 e IL-12. Na seqüência, descrevemos a ação da melatonina e seus produtos de oxidação, sobre a morte celular induzida por ativação (AICD) de hibridomas de linfócitos T e os possíveis mecanismos de ação. Os resultados deste estudo mostram que tanto melatonina quanto AFMK e AMK são potentes inibidores da apoptose dos linfócitos T. Estes compostos inibem a ativação do Fator de Transcrição Nuclear de Células T ativadas (NFAT) e suprimem a expressão da molécula Fas Ligante (FasL), que é o evento imprescindível para a indução da AICD. Como conclusões, verificamos que os produtos formados tanto a partir da oxidação de triptofano quanto de melatonina são potenciais reguladores da resposta imune e podem participar dos efeitos imunossupressores, nos quais a depleção de triptofano tem sido sugerida como principal mecanismo de regulação dos linfócitos T. Adicionalmente, nossos achados podem ter utilidade na avaliação de possíveis efeitos indesejáveis durante a utilização terapêutica de melatonina. / T Lymphocytes are exposed to severe homeostatic regulation from development stage up to their maturation, clonal expansion and cell death. Endogenous or exogenous compounds altering the physiological functions of T lymphocytes can modulate important steps of the immune response. Tryptophan plays an important role for maintaining the homeostasis of T lymphocytes and is the precursor of the melatonin synthesis. In this study we evaluated the effects of tryptophan, melatonin and their oxidation products concerning the main activation and deactivation processes of T lymphocytes. Firstly, we analyzed the biological effects of L-kynurenine (KYN, a compound formed at the tryptophan metabolization pathway), melatonin and its oxidation products, N-acetyl-N-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK) and N-acetyl-5- methoxykynuramine (AMK), concerning the proliferation of human T lymphocytes and the production of interferon-gamma (IFN-&#947;) as well as of interleukins IL-2, IL-10 and IL-12. It was observed that KYN, melatonin, AFMK and AMK inhibit the lymphocytes proliferation and the release of IL-2 and IFN-&#947;. The inhibitory effect of these compounds in the IFN-&#947; synthesis is not related to the variations on the production of the two most important cytokines for the IFN-&#947; regulation, that is, IL-10 and IL-12. After that, we reported the melatonin action as well as of its oxidation products, in what concerns activation-induced cell death (AICD) of T lymphocytes hybridomas and probable activation mechanisms. The results of this study have shown that melatonin as well as AFMK and AMK are powerful inhibitors of the T lymphocytes apoptosis. These compounds inhibit the activation of the nuclear transcription factor of activated T cells (NFAT) and suppress the expression of the Fas-Ligand molecule (FasL), which is the essential event to the AICD induction. We concluded that products formed by the oxidation of either tryptophan or melatonin are potential regulators of the immune response and may participate on immunosuppression effects, in which the tryptophan depletion is believed to be the main mechanism for T lymphocytes regulation. Added to that, our results may be helpful for evaluating possible unwanted effects during the therapeutical use of melatonin.
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Desenvolvimento e validação de métodos bioanalíticos para o monitoramento dos produtos das vias metabólicas do triptofano em linhagem celular de glioma humano / Development and validation of bioanalytical methods for monitoring the product of the metabolic pathways of tryptophan in human glioma cell line.

Julio, Ariane Rivellis 19 February 2016 (has links)
O metabolismo do triptofano (Trp) se dá pela via das quinureninas (QUIN), pela via serotoninérgica (SER) e pela via das aminas traço. A primeira gera QUIN e uma variedade de outros metabólitos secundários. Quando conduzida pela enzima indolamina 2,3 dioxigenase (IDO) contribui para os fenômenos de tolerância e imune escape de células tumorais; e quando conduzida pela triptofano 2,3 dioxigenase (TDO) no fígado, participa na síntese da niacina e NAD. A via SER leva à formação do neurotransmissor serotonina (SER), que pode gerar o hormônio melatonina (MEL), respectivamente e outros metabólitos biologicamente ativos. Outra via menos estudada, a via das aminas traço, produz produtos neuroativos. Dada a abrangência e importância das rotas metabólicas do Trp, nós desenvolvemos e validamos uma metodologia bioanalítica robusta, seletiva e sensível por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), acoplado espectrometria de massas (MS) para a determinação simultânea do Trp e seus 15 metabólitos. Para tanto, escolhemos para a avaliação das três vias, linhagens de glioma humano. A escolha por este tipo celular deveu-se ao grande interesse de estudos de metabolismo de Trp em células tumorais, no qual células de glioma tem sido modelo. Nos ensaios com as células de glioma acompanhamos os efeitos de um indutor e inibidores da primeira etapa de metabolização do Trp pela via das quinureninas, ou seja, IFN-&#947; (indutor da IDO), 1-metiltriptofano (1-MT; inibidor competitivo da IDO) e 680C91 (inibidor seletivo da TDO). Pudemos observar o impacto que a indução ou a inibição do primeiro passo teve sobre os metabólitos subsequentes e as diferenças no metabolismo das duas linhagens estudadas, A172 e T98G. A linhagem T98G só tem atividade de IDO, enquanto que a A172 tem tanto atividade IDO quanto TDO. A indução por IFN-&#947; mostrou que essa citocina não só atua na formação da via QUIN, mas possui um impacto modesto nas demais rotas. Observamos também que a inibição do 1-MT mostrou seu impacto nos metabólitos invdividualmente, do que a simples relação Trp-QUIN. Contudo, nosso resultados nos permitiu mostrar pela primeira vez a descrição completa dessas vias, em especial nessas linhagens celulares, podendo supor estratégias terapêuticas nessas rotas que estão relacionadas a progressão ou não tumoral. / The tryptophan metabolism (Trp) takes place by means of kynurenine (QUIN), by the serotonin pathway (SER) and by the pathway of trace amines synthesis. The first generates QUIN and a variety of other secondary metabolites. When driven by the enzyme indoleamine 2,3 dioxygenase (IDO) contributes to the phenomena of tolerance and immune escape of tumor cells; and when conducted by tryptophan 2,3 -dioxygenase (TDO) in the liver, participates in the niacin synthesis NAD. The SER pathway leads to the serotonin neurotransmitter (SER) formation, which can generate the hormone melatonin (MEL), respectively and other biologically active metabolites. Another less studied amines trace synthesis pathway produces neuroactive products. Given the scope and importance of Trp metabolic pathways,we developed and validated a robust, sensitive and selective bioanalytical method by high performance liquid chromatography (HPLC) coupled mass spectrometry (MS) for simultaneous determination of TRP and its 16 metabolites. Therefore, we chose to evaluate the three routes, glioma cell lines. The initial choice of this type of cell was due to the great interest in Trp metabolism studies in tumor cells, which glioma cells has been a model. In assays with glioma cells, we followed the effects of an inductor and inhibitors of the first stage of Trp metabolism, via the kynurenine pathway, or IFN -&#947; (IDO inducer) 1- methyltryptophane (1- MT; competitive IDO inhibitor) and 680C91 (selective TDO inhibitor). We could observe the first step induction or inhibition impact had over the further metabolites and the metabolism differences between the two studied strains, A172 and T98G. The T98G glioma cell has only IDO activity, while the A172 has both IDO and TDO activity as well. The IFN-&#947; indution showed that this cytokine not only acts in the formation of QUIN route, but has a modest impact on the others routes. Inhibition of IDO showed that the competitive inhibitor has activity in itself than a simple Trp-QUIN relationship. However, our results allow us to show the first time the complete description of these pathways, in particular, in these cell lines that can assume therapeutic strategies in these routes that are related or not with tumor progression.
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Metabolismo de triptofano em melanomas: o que dizem as células do microambiente? / Tryptophan metabolism in melanomas:what do microenvironment cells can say?

Clara, Renan Orsati 25 February 2015 (has links)
O melanoma é composto por células malignas e também por um estroma de sustentação que inclui fibroblastos, células imunológicas, endoteliais, matriz extracelular, dentre outros fatores. Assim, os tumores não são entidades independentes, eles interagem ativamente com o microambiente adjacente de forma bidirecional através de sinais moleculares que modulam o fenótipo maligno. Um dos sinais bioquímicos para desenvolvimento desse fenótipo se dá pelo catabolismo de Trp pela via das quinureninas, que gera compostos com diversas atividades biológicas, que no tumor estão envolvidas com tolerância e imunoescape e, logo, com prognóstico ruim para os pacientes. Até o presente momento apenas o consumo de Trp e a formação de um único metabólito, a quinurenina (KYN), tem sido associada a malignidade dos melanomas. A fim de ampliar e elucidar os mecanismos bioquímicos do metabolismo desse aminoácido em melanomas, estudamos mais de quinze compostos de todas as rotas catabólicas de Trp em células da pele, células imunológicas, linhagens tumorais e amostras clínicas de melanoma. De forma inédita pudemos observar que as células da pele tem maior habilidade de sintetizar KYN quando comparadas às linhagens tumorais, demonstrando que o catabolismo de Trp peritumoral pode ser responsável pelos fenômenos de imunotolerância e escape. Além disso, o metabolismo de Trp pode estar envolvido nos mecanismos de homeostasia da pele, já que especificamente essas células produzem compostos com atividade biológica nesse órgão. As células imunológicas possuem um perfil metabólico completamente diferente umas das outras: monócitos, macrófagos e dendríticas possuem maior ativação da via KYN enquanto linfócitos e neutrófilos possuem maior indução da rota que gera serotonina e melatonina. Mesmo nos diferentes fenótipos de macrófagos, M1 e M2a, foram observadas marcações especificas de metabolismo, que podem estar relacionadas às atividades anti- ou pró-tumoral dessas células no microambiente. Em amostras clínicas, apesar da principal diferença entre nevos e melanomas ser a concentração de KYN, diversas outras alterações no metabolismo de tiptofano foram observadas, o que mostra a complexa magnitude deste metabolismo na fisiopatologia da pele / Melanoma is composed of malignant cells and also by a stromal support that includes fibroblasts, immune cells, endothelial cells, extracellular matrix, among other factors. Thus, tumors are not separate entities; they actively interact with the surrounding microenvironment bi-directionally through molecular signals that modulate the malignant phenotype. One of biochemical signals for the development of this phenotype occurs by Trp catabolism through kynurenine pathway, that generates compounds with diverse biological activities, which in tumors are involved with tolerance and imunoescape and therefore with poor prognosis for patients. To date only the consumption of Trp and formation of a single metabolite, kynurenine (KYN), has been associated with malignant melanomas. In order to enlarge and clarify the biochemical mechanisms of this amino acid metabolism in melanomas, we have studied more than fifteen compounds of all catabolic routes of Trp in skin cells, immune cells, tumor cell lines and clinical samples of melanoma. In an unique way we could observe that the skin cells has superior ability to synthesize KYN when compared to tumor cell lines, demonstrating that the peritumoral catabolism of Trp may be responsible for the phenomena of immune tolerance and escape. Furthermore, the Trp metabolism may be involved in skin homeostasis mechanisms, since these cells produce specific compounds with biological activity in this organ. The immune cells have a completely different metabolic profile among them: monocytes, macrophages and dendritic cells have greater KYN pathway activation, and lymphocytes and neutrophils possess greater induction of the route that generates serotonin and melatonin. Even in different macrophages phenotypes, M1 and M2a, we observed specific metabolic marks, which may be related to the anti- or pro-tumoral activity of these cells in the tumor microenvironment. In clinical samples, although the main difference between nevi and melanomas is the concentration of KYN, a range of other changes in Trp metabolism were observed, which shows the complex magnitude of this metabolism in the skin pathophysiology
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Estudo do paladar para diferentes aminoácidos no rato saudável e no rato desnutrido / Study of taste for different amino acids in rat healthy and malnourished rat

Paula, Allan Fernando de 01 February 2010 (has links)
Introdução: existe evidencia de que o sabor umami detecta os alimentos ricos em proteínas e aminoácidos, o que presumivelmente interfere na ingestão destes alimentos. Há experimentos publicados que relacionam quadros de desnutrição ou alimentação deficiente de determinados aminoácidos, com o consumo voluntário de soluções ou ração contendo tais aminoácidos. Objetivos: os objetivos deste trabalho foram: a caracterização das preferências gustativas para diferentes aminoácidos no rato normal e o efeito da desnutrição protéica sobre essas preferências. Metodologia: o estudo compreendeu duas fases distintas: na primeira foram feitas comparações de consumo de soluções de aminoácidos isolados (10 gramas por litro de água) em um período curto (5 dias). As comparações foram realizadas em 4 grupos distintos, e cada grupo foi composto de 20 animais: 10 controles e 10 desnutridos. A desnutrição foi induzida pelo oferecimento de ração hipoprotéica (5% de caseína na primeira fase e 7,5% de caseína na segunda fase). As soluções de aminoácidos comparadas em cada grupo foram: glutamato e glicina, glutamato e valina, triptofano e glicina e triptofano e valina, todas na concentração de 10g/ L. Na segunda fase foram realizadas comparações de consumo de soluções contendo glutamato mais um aminoácido não essencial (glicina) e glutamato mais um aminoácido essencial (lisina ou triptofano) por um período de 42 dias. Esta segunda fase foi composta de 3 grupos de animais, sendo um formado por 10 animais controles e 10 desnutridos que não receberam soluções, outro grupo com a mesma divisão de animais, mas que receberam soluções de glutamato mais glicina e glutamato mais lisina, e o último grupo recebeu soluções de glutamato mais glicina e glutamato mais triptofano. Resultados, discussão e conclusão: observou-se, tanto na fase 1 como na fase 2, que: a glicina e o glutamato em solução são muito atrativos; a de lisina é atrativa 4 mas em menor intensidade do que as anteriores; a de valina é pouco atraente; o consumo da solução de triptofano foi tão pequena que esta é possivelmente aversiva. Os resultados da fase 1 indicaram que o consumo de soluções de glutamato e de valina de animais desnutridos foi significativamente maior do que o de animais controles. Entretanto, no subgrupo de ratos desnutridos, o consumo da solução de glutamato correlacionou-se positivamente com o peso do animal. Na fase 2 os animais desnutridos, nas duas últimas semanas experimentais, mas não nas anteriores, apresentaram consumo significativamente maior de lisina e triptofano; a comparação do consumo de solução de glicina foi impossibilitada pelo consumo excessivo e esgotamento dos frascos. Também se constatou que os animais da segunda fase apresentaram esteatose hepática. Entre os desnutridos, o consumo de solução de lisina foi inversamente correlacionado com o peso corporal / Umami is the taste quality associated with several amino acids, especially the amino acid L-glutamate, and evidence exists that umami indicates the presence of amino acids, peptides and related structures in foodstuffs, which may bear relevant nutritional implications. The objectives of the study were to establish the normal rat preferences among a set of amino acids (glycine, glutamate, lysine, valine and tryptophan), and determine wether the rat protein malnutrition modifies the preferences and/or the avidity for these amino acids. In a initial set of experiments, bottles containing 50 ml of the amino acid solutions whose palatability were to be compared were presented to each animal for a 5-day period, and volumes consumed during the last 3 days were measured, and the bottles were refilled to their original levels. The left-right positions of the bottles were reversed every day. At the termination of the testing periods, the volumes of test solutions remaining in each bottle were measured, and the consumed volumes calculated. In a second set of experiments, solutions of glutamate plus glycine, glutamate plus lysine or glutamate plus tryptophan were presented to the animals for 8 weeks; after that , for 2 weeks, the glutamate was removed so that solutions of glycine, lysine or tryptophan only were presented to the animals. The volumes remaining in the bottles were measured and the volumes consumed calculated at termination of each testing period. On the basis of the ratios of volume of solutions consumed/ body weight the avidity for the amino acid were inferred. Protein malnutrition was induced by a diet with 5% -7.5 % casein as the only protein source; malnutrition was consistently induced as demonstrated by severe reduction in weight gain and increase in liver fat content. Normal rats demonstrated great avidities for glycine and glutamate, moderate avidity for lysine, low avidity for valine and no avidity for tryptophan. Rats with protein malnutrition a similar profile of avidities, however they significantly grater avidities for 6 glutamate, lysine, valine, and tryptophan, but not for glycine than normal rats. Among the rats with with protein malnutrition, greater the body weight, the greater the glutamate solution comsumed/body weight and the lower the body weight, the greater the lysine solution consumed /body weight. Conclusions: Avidity for amino acid solutions is widely variable, and protein malnutrition enhances the avidity for glutamate, valine, lysine, and tryptophan solutions but not for glycine solution

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