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PROCESSO DE REVELAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE HIV PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CONVERGÊNCIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA / PROCESS HIV DIAGNOSIS OF DISCLOSURES FOR ADOLESCENTS AND CHILDREN: CONVERGENCE BETWEEN THEORY AND PRACTICE

Zanon, Bruna Pase 16 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Disclosure of the diagnosis of infection with Human Immunodeficiency Virus (HIV) is configured with a gradual, continuous and progressive process that enables the confirmation of the diagnosis for children and adolescents, who lived until then under the silence. However, there are barriers, as the reluctance of family, and sometimes unpreparedness of health professionals for conducting this process. This study have as aim: lead to collective construction of a disclosure process of HIV diagnosis in the Infectious Diseases Clinic Pediatric. This is a Convergent Care Research (PCA) conducted at the University Hospital of Santa Maria (HUSM) with health professionals working in the specialized service for production data was used three data collection techniques: participant observation, individual interviews and convergence groups. Ethical principles were respected, according to the Resolution 466 / 2012 of the National Health Council. The results of participant observation is that the revelation of the diagnosis occurs at the Infectious Diseases Clinic Pediatric of HUSM, however there is no monitoring of this process. The individuas interviews, allowed understand the meaning of the revelation of the HIV diagnosis, triggers for disclosure of HIV diagnosis, the actors responsible for disclosing the diagnosis of HIV, which strategies to use for disclosing the diagnosis of HIV and limits and possibilities found by health professionals on disclosure of HIV diagnosis. The convergence of group allowed the construction of the action plan to monitor the development process of HIV diagnosis for children and adolescents in a specialized service. On the action plan there are child identification or adolescent and family / caregiver and information about disclosing the diagnosis of HIV and Six Steps to follow this process. 1st step: questions and curiosities that lead to disclosure of HIV diagnosis; Step 2: age revelation of the HIV diagnosis , Step 3: reasons that lead to disclosure of HIV diagnosis , Step 4: actors involved in the development of HIV diagnosis , Step 5 : Include the family in the development of HIV diagnosis , 6th step : developing strategies for the diagnosis of HIV . It is concluded that reveal the diagnosis is a complex task, but possible and necessary, especially rights of children and adolescents living with HIV. Therefore, it is essential the monitoring, from the preparation to reveal until repercussions as responsibility among multidisciplinary team and family. With the elaboration of the action plan, health professionals will be are able to perform and support the family / caregivers in the process revealing the diagnosis of HIV and therefore benefit children and adolescents in treatment adherence and self care. / A revelação do diagnóstico de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) configura-se como um processo gradual, contínuo e progressivo que possibilita a descoberta/confirmação do diagnóstico pela criança ou pelo adolescente, os quais viviam, até então, sob o pacto do silêncio. No entanto, encontram-se barreiras como a relutância dos familiares e, por vezes, despreparo dos profissionais da saúde para a condução deste processo. Este estudo tem como objetivo: Conduzir a construção coletiva de um processo de revelação do diagnóstico de HIV no Ambulatório de Doenças Infecciosas Pediátricas. Trata-se de uma Pesquisa Convergente Assistencial (PCA) realizado no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) com os profissionais de saúde que atuam no serviço especializado Para produção de dados, foi utilizado três técnicas de coleta de dados: observação participante, entrevista individual e grupos de convergência. Os princípios éticos foram respeitados, segundo a Resolução nº466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Como resultados das observações participantes tem-se que a revelação do diagnóstico acontece no Ambulatório de Doenças Infecciosas Pediátricas do HUSM, no entanto não há um acompanhamento desse processo. Quanto as entrevista individuas, estas permitiram compreender o significado da revelação do diagnóstico de HIV, os disparadores para revelação do diagnóstico de HIV, os atores responsáveis pela revelação do diagnóstico de HIV, quais estratégias utilizar para revelação do diagnóstico de HIV e limites e possibilidades encontradas pelos profissionais da saúde sobre revelação do diagnóstico de HIV. Os grupos de convergência possibilitaram a construção do plano de ação para acompanhamento do processo de revelação do diagnóstico de HIV para criança e adolescente em serviço especializado. O plano de ação conta dados de identificação da criança ou adolescente e familiar/cuidador, informações acerca da revelação do diagnóstico de HIV e seis etapas para acompanhamento deste processo. 1º etapa: questionamentos e curiosidades que levam para revelação do diagnóstico de HIV; 2ª etapa: idade para revelação do diagnóstico de HIV, 3ª etapa: motivos que levam a revelação do diagnóstico de HIV, 4ª etapa: atores envolvidos na revelação do diagnóstico de HIV, 5ª etapa: incluir a família na revelação do diagnóstico de HIV, 6ª etapa: estratégias para revelação do diagnóstico de HIV. Desse modo, conclui-se que revelar o diagnóstico representa uma tarefa complexa, mas possível e necessária, especialmente de direito das crianças e adolescentes que vivem com HIV. Para tanto, é imprescindível o acompanhamento desde o preparo para revelar até suas repercussões como corresponsabilidade entre equipe multidisciplinar e família. Com a elaboração do plano de ação, os profissionais da saúde sejam capazes de realizar e apoiar os familiares/cuidadores no processo revelação do diagnóstico de HIV e, consequentemente, beneficiar as crianças e adolescentes na adesão ao tratamento e cuidado de si.
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The care to share HIV disclosure study - the attitudes toward and beliefs about HIV disclosure among perinatally-infected HIV-positive youth and their caregivers.

Noroski, Lenora M. Markham, Christine M., Parcel, Guy S., Fu, Yun-Xin January 2009 (has links)
Source: Masters Abstracts International, Volume: 47-06, page: 3551. Adviser: Christine Markham. Includes bibliographical references.
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Healthy relationships : an HIV intervention for positives.

Stutzman, Kelsey Alexandra. Caughy, Margaret O'Brien. Vaeth, Patrice January 2008 (has links)
Thesis (M.P.H.)--University of Texas Health Science Center at Houston, School of Public Health, 2008. / Source: Masters Abstracts International, Volume: 46-05, page: 2672. Adviser: Margaret Caughy. Includes bibliographical references.
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Significações da revelação do diagnóstico para o adolescente que tem HIV/AIDS: possibilidades para enfermagem / Significations of diagnosis disclosure tothe adolescent that has HIV/AIDS: possibilities for nursing

Brum, Crhis Netto de 05 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to understand the meaning of the revelation of the diagnosis of human immunodeficiency virus (HIV) and acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) adolescents. Qualitative and phenomenological investigation, based on the theoretical-methodological referential of Martin Heidegger. Field step was developed from November 2011 to February 2012, at the Infectious Diseases Service of Santa Maria University Hospital (SMUH), Rio Grande do Sul, Brazil. As a way of access the being, we used phenomenological interview and medical records data collection. It contemplated 12 adolescents that have HIV/AIDS, from 13 to 19 years old. Field step was concomitant with the analysis which enabled to reach the meaning sufficiency. Ethical aspects were respected according the Resolution 196/1996. Data analysis was based on two heideggerian methodical moments: 1) vague and median comprehension pointed to the adolescent that diagnosis disclosure means to know it before anybody tell them, even without understand it, until the family and/or health professionals explain it. They know how virus transmission was and that they need treatment. In the being, being scared and fearful, after understanding they get used to it and accept it. Not telling people and being scared of the reaction if anybody finds out. Having limits and rules for having something others don t. Accepting taking medicine and, with time, getting used to it and learning how to take care of themselves. Being a normal person, the different is the virus, having to take medicine and go to the hospital. 2) interpretative comprehension unveiled the being-a-teenager-who-experienced-the-revelation-of-the- diagnosis-of-HIV/AIDS, keep him/herself as everyone are and want him/her to be. Decayed on his/her quotidian, prisoned on his/her talking about received and passed information about his/her serological condition, curious for not knowing about his/her health situation and on the ambiguity of perceiving him/herself normal and feeling different. Once that, on the facticity of having HIV/aids he/she unveiled occupied with having to maintain the treatment. On the dominating solicitude of family members he/she took medicine because they gave it to him/her. However, liberating solicitude stabilishes itself when family members and/or health professionals explained that treatment is for their health, that way the the being-a-teenager-who-experienced-the-revelation-of-the-diagnosis-of-HIV/AIDS preoccupies in taking care of him/herself. The comprehension of the living of the being-a-teenager-who-experienced-the-revelation-of-the-diagnosis-of-HIV/AIDS unveil the need to incorporate the biological dimension to the existential dimension on the movement of disclosuring. The nurse has the prospect of enabling the movement of existential authenticity when the impersonality decadent enable the being-a-teenager-who-experienced-the-revelation-of-the-diagnosis-of-HIV/AIDS if (un) cover amid its potential, facilities, difficulties and limits on the disclosure. / O objetivo deste estudo foi compreender o significado da revelação do diagnóstico do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) do adolescente. Investigação qualitativa, fenomenológica sustentada no referencial teórico-metodológico de Martin Heidegger. A etapa de campo foi desenvolvida no período de novembro de 2011 a fevereiro de 2012, no Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Rio Grande do Sul, Brasil. Como modo de acesso ao ser utilizou-se a entrevista fenomenológica e coleta no prontuário. Contemplou 12 adolescentes que têm HIV/aids, de 13 a 19 anos de idade. A etapa de campo foi concomitante a etapa de análise a qual permitiu alcançar a suficiência dos significados. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 196/1996. A análise dos dados foi pautada nos dois momentos metódicos heideggeriano: 1) a compreensão vaga e mediana apontou que para o adolescente a revelação do diagnóstico significa saber disso antes de alguém contar, mesmo sem entender, até a família e/ou profissionais da saúde explicarem. Sabe como foi à transmissão do vírus e que precisa de tratamento. No início fica assustado e com medo, depois que entende se acostuma e aceita. Não contar para ninguém e ter medo da reação se alguém souber. Ter limites e regras por ter algo que os outros não têm. Aceitar tomar o remédio e, com o tempo, se acostuma e aprende a se cuidar. Ser uma pessoa normal, o diferente é o vírus, ter que tomar os remédios e ir ao hospital. 2) a compreensão interpretativa desvelou que o ser-adolescente-que-vivenciou-a-revelação-do-diagnóstico-de-HIV/aids, se mantém como todos são e querem que ele seja. Decaído no seu cotidiano, aprisionado na falação das informações recebidas e repassadas sobre sua condição sorológica, curioso por saber sobre sua situação de saúde e na ambiguidade de se perceber normal e se sentir diferente. Uma vez que, diante da facticidade de ter HIV/aids se desvelou ocupado com ter que manter o tratamento. Na solicitude dominadora dos familiares, tomava o remédio porque o davam. No entanto, a solicitude libertadora se estabelece quando os familiares e/ou profissionais de saúde explicaram que o tratamento é para a sua saúde, assim se preocupa em cuidar-se. A compreensão do vivido do ser-adolescente-que-vivenciou-a-revelação-do-diagnóstico-de-HIV/aids desvela a possibilidade de incorporar a dimensão biológica à dimensão existencial no movimento da revelação. O enfermeiro tem a perspectiva de possibilitar o movimento existencial da impessoalidade decadente à autenticidade quando possibilitar que o ser-adolescente-que-vivenciou-a-revelação-do-diagnóstico-de-HIV/aids se (des)cubra em meio as suas potencialidades, facilidades, limites e dificuldades diante da revelação do diagnóstico.
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Back-Door Visits and Open-Field Inspections: Some Comments on the Legality of Inspections Without Owner Permission

Sikora, Vincent A. 01 January 2002 (has links)
No description available.
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Perceptions of absolute versus relative differences between personal and comparison health risk

Mason, Dan, Prevost, A.T., Sutton, S. January 2008 (has links)
No / To explain inconsistent results in previous attempts to determine whether, when presented with health risk information, people focus primarily on information about their own risk status or on a comparison with others. DESIGN: A randomized between-groups experiment in which participants were presented with hypothetical cardiac risk information. We examined whether affective responses were primarily sensitive to the relative difference between personal and comparison risk, rather than the absolute difference. MAIN OUTCOME MEASURES: Participants' negative affective response to the risk information. RESULTS: When relative differences were held constant, participants' responses were independently influenced by both personal risk and comparative standing, effects that were greatly attenuated when absolute differences were held constant. When maintaining constant absolute differences, personal and comparison risk information appeared to interact. CONCLUSION: Previous studies tended to maintain constant absolute risk differences and so may have underestimated the impact of personal risk information. Participants' responses were sensitive to the way the risk difference was constructed. Basing experimental design decisions on assumptions about the information participants will respond to can lead to misinterpretations of the basis of risk judgments.
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Water, Water, Everywhere

Sikora, Vincent A. 01 May 2002 (has links)
No description available.

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