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Predição de epitopos de célula B em proteínas de Leishmania infantum: uma análise in silico

Assis, Luciana Moura de January 2013 (has links)
p. 1-65 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-08T13:13:03Z No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso(pbarroso@ufba.br) on 2013-10-08T16:57:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-08T16:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Leishmaniose visceral (LV) é uma doença crônica, endêmica em 62 países e representa um sério problema de saúde pública no Brasil. Os testes sorodiagnósticos convencionais empregam antígenos inteiros ou extratos solúveis que limitam a padronização do antígeno, e podem gerar reações cruzadas com outras doenças. Um método alternativo é o uso de peptídeos a partir de epitopos de célula B identificados através de ferramentas de bioinformática. Objetivou-se identificar epitopos lineares e conformacionais de célula B das proteínas de Leishmania infantum cisteína peptidase calpaina-like, redutase thiol dependente 1 (TDR1) e HSP70, bem como identificar sua estrutura secundária através de metodologia in silico; em seguida, buscou-se selecionar os epitopos lineares comuns aos diferentes métodos de predição para verificar a composição dos resíduos de aminoácidos dos mesmos. Metodologia: As ferramentas de bioinformática IEDB, BepiPred e BcePred foram usadas para predição de epitopos lineares de célula B e o programa CBtope para predição de epitopos conformacionais. A estrutura secundária das proteínas foi predita pelo servidor PHD. Resultados: As análises de predição produziram um total de 148 epitopos lineares e 164 epitopos conformacionais a partir das três proteínas, a maioria desses epitopos está localizada na mesma região. A estrutura secundária das proteínas é composta por -hélice, fita estendida e randômica. Nas proteínas TDR1 e HSP70, os epitopos preditos estão localizados principalmente em regiões de -hélice e randômica. Conclusões: Epitopos lineares e conformacionais de célula B de proteínas de L. infantum foram identificados in silico e poderão contribuir como novos antígenos com potencial aplicação no diagnóstico e controle da leishmaniose visceral. Sugere-se que vários métodos de predição de epitopos lineares sejam combinados a fim de se obter resultados mais confiáveis. / Salvador
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Predição de epitopos de célula B em proteínas de Leishmania infantum: uma análise in silico

Assis, Luciana Moura de January 2013 (has links)
p. 1-65 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-04T11:30:48Z No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2013-10-30T19:39:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-30T19:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_Luciana_VERSÃO FINAL.pdf: 730192 bytes, checksum: 547f5cb7e2a72752f841739831892186 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Leishmaniose visceral (LV) é uma doença crônica, endêmica em 62 países e representa um sério problema de saúde pública no Brasil. Os testes sorodiagnósticos convencionais empregam antígenos inteiros ou extratos solúveis que limitam a padronização do antígeno, e podem gerar reações cruzadas com outras doenças. Um método alternativo é o uso de peptídeos a partir de epitopos de célula B identificados através de ferramentas de bioinformática. Objetivou-se identificar epitopos lineares e conformacionais de célula B das proteínas de Leishmania infantum cisteína peptidase calpaina-like, redutase thiol dependente 1 (TDR1) e HSP70, bem como identificar sua estrutura secundária através de metodologia in silico; em seguida, buscou-se selecionar os epitopos lineares comuns aos diferentes métodos de predição para verificar a composição dos resíduos de aminoácidos dos mesmos. Metodologia: As ferramentas de bioinformática IEDB, BepiPred e BcePred foram usadas para predição de epitopos lineares de célula B e o programa CBtope para predição de epitopos conformacionais. A estrutura secundária das proteínas foi predita pelo servidor PHD. Resultados: As análises de predição produziram um total de 148 epitopos lineares e 164 epitopos conformacionais a partir das três proteínas, a maioria desses epitopos está localizada na mesma região. A estrutura secundária das proteínas é composta por -hélice, fita estendida e randômica. Nas proteínas TDR1 e HSP70, os epitopos preditos estão localizados principalmente em regiões de -hélice e randômica. Conclusões: Epitopos lineares e conformacionais de célula B de proteínas de L. infantum foram identificados in silico e poderão contribuir como novos antígenos com potencial aplicação no diagnóstico e controle da leishmaniose visceral. Sugere-se que vários métodos de predição de epitopos lineares sejam combinados a fim de se obter resultados mais confiáveis. / Salvador
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Estudo de fase I com vacina celular autóloga imunomodulaa para tratamento de câncer de próstata localmente avançado ou metastático

Berger, Milton January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo dos efeitos patológicos e imunológicos de diferentes vacinas contra a Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício

Camilotti, Elisar January 2012 (has links)
A Doença Infecciosa da Bolsa de Fabrício (DIB) é uma doença viral altamente contagiosa que afeta as galinhas nas primeiras semanas de vida. Ela pode causar altas taxas de morbidade e mortalidade dependendo da cepa viral envolvida no surto. Como o vírus é muito resistente no ambiente, a vacinação é requerida em alta pressão de infecção. Devido às variações no grau de virulência das vacinas disponíveis para o controle da DIB, o presente estudo objetivou avaliar a patogenicidade e imunogenicidade de três vacinas comerciais: as vacinas recombinante, complexo-imune e intermediária. Quatro grupos com 55 aves specific pathogen free (SPF) cada foram imunizadas no primeiro dia e desafiadas aos 25 dias com a cepa muito virulenta G11 para verificar o grau de proteção conferido pelas vacinas. As aves foram examinadas, sangradas, eutanaziadas e necropsiadas aos 25, 30 e 35 dias de idade. As bolsas de Fabrício (BF) foram coletadas, pesadas, mensurados seus diâmetros e pesos relativos e submetidas ao exame histopatológico para verificar a presença de lesões. Amostras de soro foram submetidas ao teste de ELISA para quantificação dos anticorpos contra a DIB. Aos 23 dias de idade, as aves SPF foram submetidas à prova de hipersensibilidade cutânea à fitohemaglutinina para avaliar o efeito das vacinas sobre a imunidade celular. Os resultados mostraram que a vacina complexo-imune induziu a maior redução no peso relativo e diâmetro e o maior grau de lesões nas BF. A vacina recombinante foi a que apresentou os melhores resultados, preservando a integridade tecidual e celular das BF. A vacina intermediária apenas induziu um discreto grau de atrofia nas BF. As análises sorológicas, antes do desafio, revelaram que as três vacinas testadas induziram com a mesma intensidade a imunidade humoral das aves SPF, apresentando semelhantes títulos de anticorpos. A avaliação da imunidade celular mostrou que a resposta à fitohemaglutinina das aves SPF imunizadas com as vacinas recombinante e complexo-imune foi menor do que as aves do grupo não vacinado. Nas condições em que o experimento foi conduzido verificou-se que a vacina complexo-imune é a mais patogênica, causando lesões em maior número e severidade nas BF. Todas as vacinas, quando administradas no primeiro dia, são eficazes em proteger as aves SPF contra o desafio com a cepa muito virulenta G11. / Infectious Bursal Disease (IBD) is a highly contagious viral disease that affects chickens in their first weeks of life. It may cause high morbidity and mortality depending on the strain involved in the outbreak. As the virus is very resistant to the environment, vaccination is required under high pressure of infection. Hence, due to variations in the degree of the virulence of vaccines available to control DIB, this study aimed to evaluate the pathogenicity and immunogenicity of three vaccines against Infectious Bursal Disease (IBD): recombinant, immune-complex and intermediate vaccines. Four experimental groups, with fifty-five specific pathogen free (SPF) chickens each, were vaccinated on the first day and challenged on the twenty-fifth day with the very virulent G11 strain in order to verify the protection conferred by the vaccines. The Chickens were examined, bled, euthanized and necropsied on the twenty-fifth, thirtieth and thirty-fifth days of age, and the Bursas of Fabricius (BF) were collected, weighed, having their diameter and relative weight measured, were subjected to histological examination to verify the presence of lesions, Serum samples were subjected to ELISA for the quantification of antibodies against IBD. On the twenty-third day of age, the chickens were submitted to cutaneous basophil hypersensitivity test at phytohemagglutinin to evaluate the immunosuppressive effect of the vaccines on the cell-mediated immunity. The results indicated that the immune-complex vaccine induced not only the greatest reduction in relative weight and diameter, but also the greatest lesion degree on the BF. The recombinant vaccine showed the best results, preserving the tissue and cellular integrity of the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The intermediate vaccine induced only a slight degree of atrophy on the BF. The serological analyses, before the challenge, revealed that the three tested vaccines induced humoral immunity of SPF chickens with the same intensity, presenting similar antibody titers. In addition, the evaluation of the cellmediated immunity demonstrated that the cellular reaction to phytohemagglutinin of the immunized SPF chickens with the recombinant and immune-complex vaccines was smaller than the unvaccinated group. Thus, these results have indicated that, under the conditions of the experiment, the immune-complex vaccine is the most pathogenic, causing the highest atrophy degrees on the BF. Therefore, all vaccines, when administered on the first day, are considered effective to protect SPF chickens against the challenge with the very virulent G11 strain.
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Duração da imunidade vacinal na Leishmaniose visceral canina: Perfil fenotípico e funcional da atividade fagocítica anti-Leishmania chagasi

Moreira, Marcela de Lima January 2013 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-06-14T13:30:19Z No. of bitstreams: 1 Marcela de Lima Moreira-Duração da imunidade vacinal na Leishmaniose visceral canina- perfil fenotípico e funcional da atividade fagocítica anti Leishmania chagasi- 2013.pdf: 1972625 bytes, checksum: 20bef25e1a3fb4e90b4e04090bdb1adf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-14T13:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcela de Lima Moreira-Duração da imunidade vacinal na Leishmaniose visceral canina- perfil fenotípico e funcional da atividade fagocítica anti Leishmania chagasi- 2013.pdf: 1972625 bytes, checksum: 20bef25e1a3fb4e90b4e04090bdb1adf (MD5) Previous issue date: 2013 / A leishmaniose visceral (LV) é uma doença que nas Américas, possui a Leishmania chagasi como agente etiológico, sendo transmitida através da picada de flebotomíneos e tem como principais hospedeiros membros da família Canidae. Por esta razão a eutanásia de cães soropositivos é recomendada no Brasil como estratégia de controle da doença, sendo a eficácia desta medida muitas vezes contestada. Desta forma, o uso de uma vacina efetiva na proteção contra leishmaniose visceral canina (LVC) poderá ser a melhor ferramenta de controle, capaz de reduzir o número de animais infectados e consequentemente a oferta de parasitos aos vetores, reduzindo assim o número de casos de LV. A primeira vacina contra a LVC licenciada e disponível comercialmente no Brasil é a Leishmune ®, uma vacina de segunda geração constituída da fração fucose manose ligante (FML) de Leishmania donovani, acrescida de saponina como adjuvante. Sua formulação demonstrou segurança e alta imunogenicidade para cães, mas poucos estudos a respeito da duração da imunidade foram realizados até o momento.Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho foi investigar, nos intervalos de um, seis e doze meses após a intervenção vacinal com a Leishmune®, alterações de alguns eventos imunológicos relacionados a imunoproteção como: atividade fagocítica, produção de óxido nítrico e os aspectos fenotípicos e funcionais em células do sangue periférico dos animais. Nossos dados demonstraram que Leishmune® foi capaz de induzir aumento da atividade fagocítica em monócitos, e que este aumento apresentou correlação com a produção de óxido nítrico, atingindo pico de atividade funcional seis meses após a vacinação. Em neutrófilos, foi observado também aumento da capacidade fagocítica. A busca de fatores que possivelmente poderiam estar auxiliando o aumento da atividade fagocítica induzido pela vacinação, mostrou que os animais vacinados apresentavam aumento dos níveis de IgG anti-promastigotas de Leishmania chagasium e seis meses após a vacinação, acompanhado do aumento de expressão de receptor de FC(CD32) por monócitos. Além disso, aumentos na expressão de TLR2 e TLR4 foram correlacionados positivamente com atividade fagocítica e TLR5 e TLR9 estiveram correlacionados ao aumento de produção de óxido nítrico em monócitos. Aumento de expressão de moléculas ativadora (MHC II) e coativadora (CD80) também foram observados em monócitos um mês após a vacinação. A vacinação induziu,ainda, inibição da produção de IL-4 um e seis meses após a vacinação e aumento duradouro da produção de IL-8 por monócitos, acompanhados do aumento da produção de IFN-um e seis meses após a vacinação e da produção de IL-17a um mês após a vacinação por linfócitos T totais. Os resultados observados, leva-nos a acreditar que a vacinação com Leishmune® é capaz de induzir alterações na resposta imune mediada pela interação de imunidades inata e adaptativa, com impacto em propriedades funcionais de monócitos, consistentes com mecanismos potencialmente leishmanicidas que podem participar na imunidade protetora contra LVC. Além disso, os resultados indicam a necessidade de revacinação dos animais antes de doze meses após a primeira dose da vacina, conforme recomendado pelo fabricante. / Viceral Leishmaniasis (LV), a severe disease caused by Leishmania chagasi, is transmitted by the bite of phlebotimine sandflies and it hasthe main reservoir hosts wild canine and domestic dogs. For this reason, the elimination of seropositive dogs is recommended in Brazil as the current strategy for managing the disease control. Although the dog culling had a positive impact in maintenance of a low ratio of increase of LV, the canine incidence and seroprevalence do not negativate, maintaining a residual reservoir of parasites in the field. Comparatively, the use of a canine protective vaccine would represent the better control tool, reducing the parasites offer to sand fly vectors and consequently the LV cases number. The Leishmune®, a second-generation vaccine, have been recently licensed in Brazil and become commercially available. Its formulation proved to be safe protective and highly immunogenic for dogs, butthere are a few studies aboutduration of protective immunity responses. Accordingly, the main goal of the current work was to investigate if the time-frameof one year, proposed for protective immunity following vaccination with Leishmune®, is accompainied by supportive imunological events,such as cytokine profile change, nitric oxide syntesis, and phagocytosis in peripheral blood immunity cell. Our data identified that Leishmune® was able to induce an incremented phagocytic capacity in monocytes closely associated with the NO production by these phagocytes, reaching a peak of functionalactivity at six months after vaccination. In neutrophils, the higher long lasting phagocytic capacity triggered was not accompanied by enhanced NOproduction by them. Among the immunological events correlated with phagocytic capacity increase, high levels of anti-Leishmania chagasi promastigotes IgG were detected by flow cytometry (PPFP), one and six months following vaccination, besides increase of Fcreceptor (CD32) expression by monocytes. Moreover, increase expression of TLR2 and TLR4 were positively correlated with phagocytic capacity and TLR5 and TLR9 were positively correlated with NO production in monocytes. In addition, we observed increase expression of activation (MHC) and costimulatory (CD80) molecules by monocytes one month following vaccination.The vaccination induced too a long lasting blockage to IL-4 and an increase in the IL-8 production by monocytes along with higher IFN- production by T-cells upon L. chagasi challenge in vitro. The evidences presented suggested that Leishmune® is able to induce a long lasting change in the immune response mediated by the interface of adaptive/innate immunity with impact on the monocyte functional properties, consistent with supportive immunological events with potential anti-Leishmaniaeffector mechanisms that could participate in protective immunity against CVL.
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Desenvolvimento de vacinas de DNA contra o vírus da dengue baseadas na proteína do envelope viral

Azevedo, Adriana de Souza January 2011 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-16T22:47:30Z No. of bitstreams: 1 Adriana de Souza Azevedo completo.pdf: 9819625 bytes, checksum: 2453578116f0a15f3832c81fccd0979e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T22:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana de Souza Azevedo completo.pdf: 9819625 bytes, checksum: 2453578116f0a15f3832c81fccd0979e (MD5) Previous issue date: 2011-06-06 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A dengue é uma doença causada pelo vírus da dengue (DENV1-4). Apesar dos vários estudos, ainda não existe uma vacina comercialmente disponível. A proteína do envelope (E) de DENV apresenta-se como o maior componente protéico da superfície viral. Consequentemente, esta proteína é o principal alvo para a indução de uma resposta imune protetora, provavelmente baseada em anticorpos neutralizantes. No presente trabalho, nós avaliamos o potencial protetor de vacinas de DNA baseadas na proteína E de DENV2. Para isto, foram construídos dois plasmídeos, pE1D2 e pE2D2, que contêm as sequências que codificam o ectodomínio da proteína E (domínios I, II e III) ou somente o seu domínio III, respectivamente, clonadas da montante à sequência que codifica o peptídeo sinal do ativador de plasminogênio de tecido humano (t-PA). Os dois plasmídeos mediaram à expressão e secreção das proteínas recombinantes in vitro em células eucarióticas, detectadas com anticorpos anti-DENV2 e avaliadas por ensaios de imunofluorescência ou marcação metabólica seguida de imunoprecipitação. Ambas as vacinas de DNA foram capazes de induzir respostas imunes com produção de anticorpos neutralizantes em camundongos Balb/c, com títulos mais elevados nos animais imunizados com o pE1D2. A vacina pE1D2 também se mostrou mais protetora nos testes de desafio com uma dose letal de DENV2, induzindo 100% de sobrevivência nos camundongos imunizados, enquanto que 45% dos animais vacinados com o plasmídeo pE2D2 morreram após a infecção. Além disso, 10% e 65% dos camundongos imunizados com pE1D2 ou pE2D2, respectivamente, apresentaram morbidade frente ao desafio letal. As vacinas pE1D2 e pE2D2 também foram testadas combinadas com o vírus quimérico YF17D-D2, em um sistema de dose e reforço ou em imunizações simultâneas. O vírus quimérico YF17D-D2 foi construído com a substituição dos genes prM e E do vírus vacinal da febre amarela 17DD pelos genes prM e E de DENV2. A vacina de DNA pE1D2 combinada com a quimera YF17D-D2 induziu altos níveis de anticorpos neutralizantes nos animais vacinados com os diferentes esquemas de imunização. Além disso, esses animais apresentaram 100% de sobrevivência frente ao desafio letal com DENV2, com ausência de qualquer sinal clínico da infecção. O efeito sinérgico da imunização combinada também foi evidenciado quando combinamos a vacina pE2D2 e YF17D-D2, que gerou 100% de sobrevivência nos animais desafiados. A resposta imune celular foi avaliada pela produção de IFN-por células TCD8+ em ensaios de ELISPOT, evidenciando a ativação destas células nos animais imunizados com as pE1D2 independente da sua combinação com a quimera YF17D-D2. Além disso, a análise do perfil fenotípico das células TCD4+ e TCD8+ mostrou um percentual menor de linfócitos CD62L+ nos animais vacinados com o pE1D2 isolado ou combinado com o vírus quimérico, indicando que a vacina de DNA pode influenciar nos processos de ativação das células T. Posteriormente, foram construídas novas vacinas de DNA que codificam os ectodomínios da proteína E de DENV1, 3 e 4 (pE1D1, pE1D3 e pE1D4), cuja expressão foi confirmada in vitro, e que serão testadas futuramente em modelos animais. / Dengue is a disease caused by the dengue virus (DENV1-4). Despite several studies, no effective vaccine is yet commercially available. The envelope protein (E) of DENV is the viral surface major protein component, associated with numerous biological activities. Thus, this protein is the main target for the induction of a protective immune response based on neutralizing antibodies. In the present study, we evaluated the potential of DNA vaccines expressing the DENV2 E protein for the induction of protection. Two plasmids were constructed, pE1D2 and pE2D2, which contain sequences encoding the ectodomain of the E protein (domains I, II and III) or only its domain III, respectively, cloned upstream the encoding sequence of the human tissue plasminogen activator signal peptide (t-PA). Both plasmids mediated expression and secretion of the recombinant proteins in vitro in eukaryotic cells, detected with anti-DENV2 antibodies and evaluated by immunofluorescence or metabolic labeling assay followed by imunopreciptation. Both DNA vaccines were elicited neutralizing antibodies in Balb/c mice, with the highest antibody titers detected in animals immunized with the pE1D2. The pE1D2 vaccine was also more protective in challenge tests with a lethal dose of DENV2, inducing 100% survival in immunized mice, while 45% of animals vaccinated with the plasmid pE2D2 died after infection. Furthermore, 10% and 65% of the mice immunized with pE1D2 or pE2D2, respectively, showed morbidity after virus challenge. The vaccines pE1D2 and pE2D2 were also tested in combination with the chimeric YF17D-D2 virus, in a prime and booster system or with simultaneous immunizations. The YF17D-D2 chimeric virus was previously constructed by replacing the prM and E genes of 17DD yellow fever vaccinal virus with those from DENV2. The pE1D2 DNA vaccine combined with the YF17D-D2 chimera induced high levels of neutralizing antibodies in animals vaccinated with any of the different immunization schedules. Moreover, these animals showed 100% survival rates against a lethal challenge with DENV2, with no clinical signs of infection. The synergistic effect of combined immunization was also evident when we used the pE2D2 DNA vaccine and the YF17D-D2 virus, which generated 100% survival in challenged animals. The cellular immune response was evaluated by the production of IFN- by CD8+ T cells in ELISPOT assays, revealing the activation of these cells in animals immunized with the pE1D2 alone or in combination with the YF17D-D2 chimera. Furthermore, analysis of the phenotypic profile of CD4+ and CD8+ T cells showed low percentage of CD62L+ lymphocytes in animals vaccinated with pE1D2, alone or combined with the chimeric virus, thus indicating that the DNA vaccine can influence the processes of T cell activation. New DNA vaccines encoding the ectodomains of DENV1, 3 and 4 of the envelope protein (pE1D1, pE1D3 and pE1D4) were constructed and the expression of recombinant proteins was confirmed in vitro. These DNA vaccines will be further tested animal models.
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Estudo a campo da vacina recombinante rSBm 7462 anti Rhipicephalus microplus / Study the field of recombinant vaccine rSBM 7462 anti Rhipicephalus microplus

Murta, Danillo Velloso Ferreira 26 August 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-04-18T16:46:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 804756 bytes, checksum: 03a46513826b20470e24b68ca050d076 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T16:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 804756 bytes, checksum: 03a46513826b20470e24b68ca050d076 (MD5) Previous issue date: 2015-08-26 / Devido à sua capacidade em transmitir diversos agentes infecciosos, os carrapatos são importantes para a saúde pública e para produção animal. Dentre estes, se destaca o carrapato Rhipicephalus microplus, responsável por perdas econômicas nos países das regiões tropicais e subtropicais. Entre as medidas de controle deste ectoparasita, o controle imunológico tornou-se uma alternativa promissora, pois não gera populações de carrapatos resistentes e não há risco de resíduos em produtos de origem animal e contaminação ambiental e melhor bem estar animal. Objetivou-se neste estudo, testar a campo o efeito do peptídeo recombinante rSBm 7462 anti Rhipicephalus microplus. Avaliaram-se as condições climáticas no período de 2010 a 2014, e a dinâmica populacional do carrapato neste período, dividindo as em duas etapas, antes e após a imunização. O peptídeo recombinante foi aplicado em três doses, com intervalos de 30 dias no ano de 2012, e repetido nos anos seguintes de 2013 e 2014. O efeito do controle de carrapatos com uso do imunógeno sobre a dinâmica populacional, os parâmetros produtivos e reprodutivos dos rebanhos, assim como custo de produção, baseando-se no controle de carrapatos, apresentaram resultados satisfatórios. / Due to its ability to transmit various infectious agents, ticks are important to public health and animal production. Among these, it stands out the tick Rhipicephalus microplus, responsible for economic losses in the countries of tropical and subtropical regions. Among the control measures of this ectoparasite, the immune control has become a promising alternative because it does not generate resistant tick populations and there is no risk of residues in animal products and environmental contamination and better animal welfare. The aim of this study, test the field the effect of recombinant peptide RSBM 7462 anti Rhipicephalus microplus. Evaluated the climate conditions in the period 2010-2014, and population dynamics of the tick will be shown, dividing in two stages, before and after immunization. The recombinant peptide was administered in three doses, 30 days in the year ranges from 2012, and repeated in the following years 2013 and 2014. The effect of tick control with use of the immunogen on population dynamics, productive and reproductive parameters of herds, as well as cost of production, based on the control of ticks, showed satisfactory results.
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Caracterização biológica e molecular de estirpes vacinais e isolados de campo de Infectious bronchitis virus / Biological and molecular characterization of vaccine strains and isolates field of Infectious bronchitis virus

Pereira, Claiton Gonçalves 24 August 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-27T14:27:09Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1652814 bytes, checksum: eb04b97fc0b892ebed6c35181487174a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T14:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1652814 bytes, checksum: eb04b97fc0b892ebed6c35181487174a (MD5) Previous issue date: 2015-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Infectious bronchitis virus (IBV) é uma das principais causas de perdas econômicas na indústria avícola, afetando galinhas de todas as idades, apesar das tentativas de controle por vacinação. Os objetivos deste estudo de três capítulos propôs-se: 1) analisar a composição genética das vacinas vivas H120 e Ma5 de IBV disponíveis comercialmente no Brasil, 2) promover a caracterização molecular de IBV acometendo um plantel de matrizes e, 3) investigar persistência viral nesse lote ao final do ciclo de produção e verificar a ocorrência de transmissão vertical. No capítulo 1 foi obtida a sequência completa do gene S1 das vacinas produzidas por diferentes laboratórios, sendo verificada que as vacinas H120 possuem subpopulações de IBV distintas, refletindo em até 14 diferenças na sequência de aminoácidos entre as vacinas. Na análise do cromatograma de S1 obtida da vacina Ma5 também foi detectado pico secundário, sugerindo a presença de subpopulação do vírus. Para abordar essa questão foi desenvolvido um sistema para identificar a população de espécies de RNA dessa vacina. Apesar de ser clonada foram identificadas pelo menos cinco subpopulações do vírus intra-vacina. Portanto, essa grande diversidade genética entre as vacinas poderia justificar os diferentes resultados da vacinação. No capítulo 2, a sequência parcial de S1 de IBV foi obtida diretamente de amostras clínicas. A vacina Ma5, previamente utilizada nesse lote, foi detectada na traqueia e no intestino delgado; enquanto subpopulação de IBV variante foi identificada em órgão específico das aves. Esse achado tem grande importância sob o ponto de vista aplicado porque ele ilustra o potencial repertório patogênico que a infecção por IBV de campo pode imputar sobre um lote de galinhas acometidas pela doença. Finalmente, no capítulo 3, diferentes órgãos dessas galinhas em final de produção e líquido cório-alantoide (LCA) de embriões vivos com 18 dias de incubação oriundos desse lote foram utilizados para a detecção e identificação de IBV. A vacina Ma5 foi detectada no intestino delgado, rins e oviduto das galinhas e no LCA de embriões. No entanto, nas tonsilas cecais foi detectado IBV com significativa diferença genética na comparação com a vacina Ma5 previamente utilizada e aqueles identificados nos diferentes órgãos das aves na época da doença. Esses achados sugerem que além da vacina, outras subpopulações de IBV podem persistir por longos períodos no hospedeiro e, pelo menos em galinhas em final de produção a vacina Ma5 pode ser transmitida verticalmente. / Infectious bronchitis virus (IBV) is a major cause of economic losses in the poultry industry, affecting chickens of all ages, despite attempts to control by vaccination. The objectives of this three-chapter study were: 1) analyze the genetic makeup of the 120 and Ma5 IBV vaccines strains available commercially in Brazil, 2) promote the molecular characterization of IBV affecting one broiler breeding flock and, 3) to investigate IBV persistence in this flock at the end of the production cycle and to verify the occurrence of vertical transmission. In chapter 1, the complete sequence of the S1 gene of vaccines produced by different laboratories was obtained and verified that the vaccines of the strain H120 have different subpopulations, resulting in up to 14 amino acid sequence substitutions among the vaccines. On the other hand, the analysis of Ma5 strain S1 gene an additional peak was detected suggesting the presence of subpopulation of the virus. To address this issue a system to identify the population of RNA species of the vaccine was developed. Despite being cloned, at least five subpopulations of genotypes were detected with in a Ma5 batch. Therefore, this great genetic diversity among the vaccines could justify the different vaccination reactions/results. In chapter 2, partial sequence of S1 of the IBV was obtained directly from clinical specimens. In alignment with the Ma5, which was previously used therein, the same was detected in the trachea and small intestine; while subpopulation of IBV variant was identified in specific organ of birds. This finding has great importance from the applied point of view because illustrates the potential pathogenic repertoire that infection by field IBV can charge on the same lot of chickens affected by the disease. Finally, in chapter 3, different organs of breeders at the end of production and allantoic fluid of embryos with 18 days of incubation deriving this flock were used for the detection and identification of IBV. The Ma5 vaccine was detected in small intestine, kidneys and oviduct of the chickens, and also in the allantoic fluid embryos. However, in the cecal tonsils, IBV was detected in significant genetic difference in comparison with the previously used Ma5 vaccine and those detected in different organs of the birds at the time of disease. These results suggest that in addition to vaccine, other (s) subpopulation (s) of IBV can persist for long periods in the lost least chickens at the end of production Ma5 vaccine can be transmitted vertically.
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Caracterização do perfil sorológico de nulíparas suínas e da progênie, frente ao parvovírus suíno / Serological characterization of gilts and progeny, under Porcine Parvovirus

Gava, Danielle January 2012 (has links)
O parvovírus suíno (PPV) apresenta grande importância, principalmente em fêmeas nãoimunes, por causar perdas reprodutivas significativas. O primeiro trabalho foi desenvolvido sobre forma de revisão, e serviu como base para realização dos estudos seguintes. O segundo trabalho foi conduzido para determinar a resposta de anticorpos para PPV em 127 leitoas após a vacinação, avaliar a transferência de imunidade passiva e estimar a queda de anticorpos colostrais para PPV na leitegada. Foi realizada coleta de sangue nas leitoas em: (A) antes da primeira vacinação para PPV, (B) após a segunda dose; (C) no parto e (D) durante a segunda gestação. Além disto, colostro também foi coletado (E). Três leitões de cada fêmea foram selecionados e amostras de sangue foram coletadas: antes de mamar o colostro, 7, 21, 57, 87 e 128 dias de idade, a fim de verificar o declínio da imunidade passiva e estimar a meia-vida de anticorpos para PPV. O número de fetos mumificados, natimortos, nascidos vivos e nascidos totais do primeiro e segundo parto foram analizados. Os anticorpos para PPV foram testados por inibição da hemaglutinação (HI) e enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), a fim de verificar a concordância entre estes dois métodos. A possível associação entre os títulos de anticorpos das fêmeas e dos leitões no soro e no colostro com os dados reprodutivos também foi investigada. A maioria das fêmeas (85,83%) tiveram anticorpos para PPV antes da vacinação, mas depois da vacina, todas as fêmeas soroconverteram. Aos sete dias de idade a maioria dos leitões apresentaram anticorpos para PPV e em torno dos 57 dias de idade somente 35,29% dos leitões eram positivos, alcançando a nulidade de anticorpos para PPV aos 87 dias de idade. A meia-vida estimada dos anticorpos colostrais foi 29,80 dias. A correlação entre o soro dos leitões e da fêmea no momento do parto foi r=0,77 (P<0,001) e com o colostro o valor de r foi 0,72 (P<0.001). A concordância entre os testes de ELISA e HI foi moderada (Spearman’s ρ= 0,89 e R2= 0.67). Houve diferença somente no número de mumificados entre o primeiro e segundo parto (P<0,001). O terceiro trabalho objetivou avaliar o perfil de anticorpos para PPV em diferentes sistemas de reposição de leitoas, correlacionando com dados reprodutivos. Cento e cinquenta 11 nulíparas com duas doses de vacina para PPV foram selecionadas de três sistemas de reposição diferentes: quarto sítio - A (n=36), granja receptora do quarto sítio - B (n=57) e granja multiplicadora - C (n=57). Os anticorpos para PPV foram medidos utilizando um teste de ELISA. Houve diferença entre as três granjas com relação ao título de anticorpos (P<0,05). Ao comparar os dados reprodutivos entre as granjas, houve diferença entre elas no número de nascidos totais e nascidos vivos, mas não foi observada diferença no percentual de natimortos e de mumificados (P>0,05). A correta preparação da leitoa, objetivando a proteção no momento da cobertura é fundamental para alcançar bom desempenho reprodutivo, independente do sistema de reposição utilizado. / Porcine parvovirus (PPV) has a great importance because causes significantly reproductive losses, mainly in non-immune gilts. The first study was developmented as a review, and served as a basis to carry out the following studies. The second study was conducted to determine the antibody response for PPV of 127 gilts in field conditions after vaccination, to evaluate the transfer of passive immunity and to estimate the decay of acquired colostral antibodies to PPV in the littermate. Gilts were bled at: (A) before the first vaccination to PPV, (B) after the second dose; (C) at farrowing and (D) during the second pregnancy. Added to these, colostrum was also collected (E). Three piglets of each gilt were selected and blood samples were collected: prior to initial colostrum intake, 7, 21, 57, 87 and 128 day-old, in order to verify the decrease of passive immunity and estimate the half-life of PPV antibodies. The number of mummified fetus, stillbirths, born alive and total born were analyzed from first and second parturition. The PPV antibodies were tested both with haemagglutination inhibition (HI) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in order to study the agreement between these methods. The possible association between gilts and piglets antibody titers in serum and colostrum with reproductive data was also investigated. Most gilts (85.83%) had antibodies to PPV before vaccination, but after vaccine, all gilts seroconverted. At 7 day-old most part of piglets had PPV antibodies and around 57 days-old only 35.29% of piglets were positive, reaching the PPV antibodies nullity at 87 days-old. The estimated average half-life of acquired colostral antibodies was 29.80 days. The correlation between piglets serum with gilt serum at farrowing time was r=0.77 (P<0.001) and with colostrum the r value was 0.72 (P<0.001). The agreement between ELISA and HI tests was moderate (Spearman’s ρ= 0.89 and R2= 0.67). The only difference between first and second parturition was observed on mummified fetuses (P<0.001). The objective of the third study was to evaluate the PPV antibodies profile in different gilts replacement systems, correlating with reproductive data. A hundred and fifty gilts with two doses of 13 PPV vaccine were selected from three different gilts replacement systems: Fourth site - A (n=36), fourth site receiver herd - B (n=57) and a farm producing dam lines - C (n=57). The PPV antibodies were measured by an ELISA test. There were a difference on antibody titers among the three herds (P<0.05). When we compared the reproductive data among herds, there were difference on total born and born alive, but this difference was not observed on the percentual of stillbirths and mummified (P>0.05). The correct gilt preparation, aiming the protection on mating time is fundamental to reach a great reproductive performance, independent of the replacement gilt system used.
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Estudo comparativo de protocolos de imunização gênica: eletroporação aumenta consistentemente a resposta imune humoral / Comparative study of protocols of gene immunization: electroporation consistently improves the humoral immune response

Parise, Carolina Bellini [UNIFESP] 26 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10645.pdf: 540710 bytes, checksum: 5f5de7e771c848ceae0f6cfc22f8c4e2 (MD5) / A imunização gênica pode contornar alguns problemas encontrados na imunização protéica, quais sejam as dificuldades na obtenção do antígeno purificado e a reatividade da resposta imune (r.i.) com a forma nativa do antígeno. O gene que codifica o antígeno de interesse, carregado por um vetor, é injetado no animal e a proteína é expressa in vivo, com a estrutura tridimensional apropriada, favorecendo a produção de anticorpos específicos. Entretanto, o esquema de imunização gênica pode determinar a eficácia da vacina de DNA. No presente estudo, comparamos quatro protocolos de imunização gênica, usando três antígenos diferentes: dois deles guardam grande homologia na escala filogenética, human vascular endothelial growth factor 165 (hVEGF165) e human fibroblast growth factor-2 (hFGF-2), e um de origem vegetal, o inibidor de serina protease extraído de Bauhinia bauhinioides (BbKi). Para tanto, grupos de camundongos Balb/c foram imunizados com DNA plasmideal carregando o gene hVEGF165, hFGF-2 ou BbKi. No primeiro protocolo, imunizamos os animais via intraesplênica (i.s.); no segundo, via intramuscular (i.m.); no terceiro, via i.m. seguida de eletroporação (ep); e no quarto, via i.m. seguida de ep em animais préimunizados com células modificadas para expressar os respectivos antígenos. Soros de animais imunizados foram analisados por ELISA para detecção da presença de anticorpos anti-hVEGF165, anti-hFGF-2 ou anti-BbKi. Os resultados mostraram que a imunização i.s. não provocou r.i. humoral detectável em nossas condições. Por outro lado, análises estatísticas indicaram que a ep melhorou muito a r.i. à imunização i.m. e que três imunizações gênicas seguidas de ep produzem o mesmo efeito que duas da mesma forma em animais pré-imunizados com células transfectadas para expressar o antígeno correspondente. Nossos resultados mostraram que todos os protocolos funcionaram de maneira similar para os três antígenos estudados e que a imunização gênica via i.m. seguida de ep foi o esquema de imunização mais vantajoso. Ainda, a r.i. à imunização i.m. seguida de ep foi comparável à obtida por imunização protéica no caso da proteína vegetal. Finalmente, esses achados permitiram selecionar um protocolo eficiente de imunização gênica que torna possível a obtenção de anticorpos na falta da proteína purificada. / Gene immunization may bypass some difficulties found with protein immunogen, such as the obtainment of purified antigen and the immune response reactivity to its native conformation. Thus, antigen encoding DNA inserted into a vector is inoculated into animal and the protein expressed in vivo with the appropriate three-dimensional structure stimulates the production of specific antibodies. However, the gene immunization methods may determine the efficacy of DNA vaccine. The present study compared four protocols of DNA immunization, using three different antigens: two of them phylogenetically conservative, human vascular endothelial growth factor 165 (hVEGF165) and human fibroblast growth factor-2 (hFGF-2), and other from vegetal origin, Kunitz-type serine protease inhibitor from Bauhinia bauhinioides (BbKi). For this, Balb/c mice were immunized with plasmid DNA encoding hVEGF165, hFGF-2 or BbKi genes. In the first protocol, animals were immunized by intrasplenic (i.s.) pathway; in the second, intramuscularly (i.m.); in the third, i.m. injections were followed by electroporation (ep); and in the fourth, i.m. injections followed by ep were performed in animals pre-immunized with antigen-transfected cells. Sera were analyzed by ELISA to detect the presence of anti-hVEGF165, -hFGF-2 or -BbKi antibodies. Results showed that i.s. immunization did not elicit detectable humoral immune response in our conditions. On the other hand, statistical analyses revealed that the ep improved the immune response to i.m. immunization and that three DNA immunizations followed by ep elicited the same effect obtained by two i.m. immunizations followed by ep in pre-immunized animals with antigentransfected cells. Our results showed that all protocols worked similarly for the three studied antigens and that i.m. gene immunization followed by ep was the more advantageous protocol. In addition, the immune response to i.m. immunization followed by ep was comparable to that obtained by protein immunization. Finally, these data allowed us select an efficient DNA immunization protocol that makes possible the antibody obtainment in the lack of purified protein. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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