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Efeitos de punição sobreposta ao reforçamento positivo sobre a aquisição e manutenção da variabilidade comportamental em ratos / Superimposed effects of punishment to positive reinforcement on the acquisition and maintenance of behavioral variability in ratsGlauce Carolina Vieira dos Santos 08 February 2011 (has links)
Tem sido relatada a escassez de pesquisas sobre possíveis relações entre variabilidade comportamental e controle aversivo. O objetivo do presente trabalho foi analisar a aquisição e a manutenção da variabilidade reforçada positivamente, tendo como adição a punição de padrão não variável. Ratos foram divididos em três grupos. Na Fase 1, os sujeitos de dois grupos, denominados L (n=4) e A (n=4), foram submetidos ao reforçamento positivo em LAG 4, no qual sequências de quatro respostas a duas barras (direita D; esquerda E) foram reforçadas quando diferiram das quatro anteriormente emitidas, não havendo consequência programada para as sequências que não atenderam a esse critério. No terceiro grupo, denominado LC (n=8), os animais também foram expostos ao LAG 4, com a diferença de que as sequências que não atenderam ao critério de reforçamento foram seguidas de choque elétrico de 0,1s/0,3mA (LAG 4+CHOQUE). A partir da Fase 2, somente os animais dos Grupos L e A permaneceram no experimento. O Grupo L foi exposto ao LAG 4+CHOQUE e o Grupo A, ao procedimento ACO+CHOQUE, no qual a distribuição desses estímulos foi acoplada à obtida pelos animais do grupo anterior. Nas Fases 3 e 4, os animais dos Grupos L e A foram expostos ao LAG 4, havendo um intervalo de um mês entre as fases, no qual os permaneceram no biotério. Na Fase 5, os sujeitos do Grupo L foram mantidos sob LAG 4 e os do Grupo A tiveram a distribuição de reforços acoplada ao grupo anterior. Na Fase 6, os animais receberam reforço positivo ou um período de timeout: no Grupo L, a água era contingente ao critério de LAG 4 e o TO às demais sequências e no Grupo A, a liberação de água ou TO foi acoplada à distribuição obtida pelos sujeitos do grupo anterior. Os resultados mostram aquisição e manutenção da variabilidade em todas as fases experimentais, porém com alguma interferência dos choques dificultando principalmente a aquisição do padrão variável. Os efeitos mais acentuados foram obtidos em menores índices U, das porcentagens de sequências reforçadas e das taxas de resposta entre os animais do Grupo LC, na Fase 1. Esses efeitos foram analisados como possíveis produtos de uma aquisição de funções discriminativas do choque elétrico para algumas sequências. Nesse sentido, embora seja possível instalar e manter repertórios variáveis mesmo quando uma contingência de punição é sobreposta ao reforçamento positivo, a instalação pode ser, ao menos parcialmente, prejudicada. Novas investigações sobre as possíveis relações entre punição e reforçamento positivo da variabilidade comportamental são sugeridas / There is a lack of empirical research concerning the existence of relations between behavioral variability and aversive control. This research aimed to scrutinize the acquisition and the maintenance of the behavioral variability established by positive reinforcement in addition to the punishment of the non-variable pattern of response. Rats were divided in three distinct groups. In Phase 1, subjects of two groups, namely L (n=4) and A (n=4) was submitted to positive reinforcement in LAG 4, in which sequences of four responses in two available bars (right R; left L) when they differed from the four responses emitted previously. No programmed consequences followed the sequences that had not accomplished the criterion. For the third group, namely LC (n=8), the rats were also exposed to LAG 4, except that the sequences that had not accomplished the reinforcement criterion were followed by a 0,1s/0,3mA electric shock (LAG+SHOCK). Only groups L and A were kept in the experiment from Phase 2 up to the end of the experiment. Group L was exposed to LAG 4 + SHOCK while Group A was exposed to ACO+SCHOCK, in which the distribution of these stimuli were coupled to those produced by the previous group. During Phases 3 and 4, the rats from Groups L and A were exposed to LAG 4, after an interval of one month between both phases. During this period the animals were kept in their cages allocated in a warren. In Phase 5, rats from Group L were maintained in the LAG 4 condition while the distribution of reinforcement to the rats of Group A was coupled to those produced by the previous group. In Phase 6, the rats may produce positive reinforcement or a period of timeout (TO): for Group L, water was delivered contingent upon LAG 4 criterion whereas TO followed the other sequences. For Group A the distribution of water or TO was coupled to those obtained by the previous group. The results showed the acquisition and maintenance of behavioral variability in all experimental phases. However the shocks affected these processes, stunting the acquisition of the variable pattern of behavior. The most critical effects were observed in the lowest U values, from percentages of reinforced sequences and of response rates between rats from Group LC, in Phase 1. These effects were interpreted as one of several possible outcomes of the acquisition of discriminative functions of the electric shock that followed some of the sequences. In this sense, even though it is possible to establish and to maintain several variable repertories even when a punishment contingency is superimposed to the positive reinforcement, the conditioning can be, at least partially, impaired. New investigations concerning the relationship between punishment and positive reinforcement of the behavioral variability were also suggested
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Efeitos de punição sobreposta ao reforçamento positivo sobre a aquisição e manutenção da variabilidade comportamental em ratos / Superimposed effects of punishment to positive reinforcement on the acquisition and maintenance of behavioral variability in ratsSantos, Glauce Carolina Vieira dos 08 February 2011 (has links)
Tem sido relatada a escassez de pesquisas sobre possíveis relações entre variabilidade comportamental e controle aversivo. O objetivo do presente trabalho foi analisar a aquisição e a manutenção da variabilidade reforçada positivamente, tendo como adição a punição de padrão não variável. Ratos foram divididos em três grupos. Na Fase 1, os sujeitos de dois grupos, denominados L (n=4) e A (n=4), foram submetidos ao reforçamento positivo em LAG 4, no qual sequências de quatro respostas a duas barras (direita D; esquerda E) foram reforçadas quando diferiram das quatro anteriormente emitidas, não havendo consequência programada para as sequências que não atenderam a esse critério. No terceiro grupo, denominado LC (n=8), os animais também foram expostos ao LAG 4, com a diferença de que as sequências que não atenderam ao critério de reforçamento foram seguidas de choque elétrico de 0,1s/0,3mA (LAG 4+CHOQUE). A partir da Fase 2, somente os animais dos Grupos L e A permaneceram no experimento. O Grupo L foi exposto ao LAG 4+CHOQUE e o Grupo A, ao procedimento ACO+CHOQUE, no qual a distribuição desses estímulos foi acoplada à obtida pelos animais do grupo anterior. Nas Fases 3 e 4, os animais dos Grupos L e A foram expostos ao LAG 4, havendo um intervalo de um mês entre as fases, no qual os permaneceram no biotério. Na Fase 5, os sujeitos do Grupo L foram mantidos sob LAG 4 e os do Grupo A tiveram a distribuição de reforços acoplada ao grupo anterior. Na Fase 6, os animais receberam reforço positivo ou um período de timeout: no Grupo L, a água era contingente ao critério de LAG 4 e o TO às demais sequências e no Grupo A, a liberação de água ou TO foi acoplada à distribuição obtida pelos sujeitos do grupo anterior. Os resultados mostram aquisição e manutenção da variabilidade em todas as fases experimentais, porém com alguma interferência dos choques dificultando principalmente a aquisição do padrão variável. Os efeitos mais acentuados foram obtidos em menores índices U, das porcentagens de sequências reforçadas e das taxas de resposta entre os animais do Grupo LC, na Fase 1. Esses efeitos foram analisados como possíveis produtos de uma aquisição de funções discriminativas do choque elétrico para algumas sequências. Nesse sentido, embora seja possível instalar e manter repertórios variáveis mesmo quando uma contingência de punição é sobreposta ao reforçamento positivo, a instalação pode ser, ao menos parcialmente, prejudicada. Novas investigações sobre as possíveis relações entre punição e reforçamento positivo da variabilidade comportamental são sugeridas / There is a lack of empirical research concerning the existence of relations between behavioral variability and aversive control. This research aimed to scrutinize the acquisition and the maintenance of the behavioral variability established by positive reinforcement in addition to the punishment of the non-variable pattern of response. Rats were divided in three distinct groups. In Phase 1, subjects of two groups, namely L (n=4) and A (n=4) was submitted to positive reinforcement in LAG 4, in which sequences of four responses in two available bars (right R; left L) when they differed from the four responses emitted previously. No programmed consequences followed the sequences that had not accomplished the criterion. For the third group, namely LC (n=8), the rats were also exposed to LAG 4, except that the sequences that had not accomplished the reinforcement criterion were followed by a 0,1s/0,3mA electric shock (LAG+SHOCK). Only groups L and A were kept in the experiment from Phase 2 up to the end of the experiment. Group L was exposed to LAG 4 + SHOCK while Group A was exposed to ACO+SCHOCK, in which the distribution of these stimuli were coupled to those produced by the previous group. During Phases 3 and 4, the rats from Groups L and A were exposed to LAG 4, after an interval of one month between both phases. During this period the animals were kept in their cages allocated in a warren. In Phase 5, rats from Group L were maintained in the LAG 4 condition while the distribution of reinforcement to the rats of Group A was coupled to those produced by the previous group. In Phase 6, the rats may produce positive reinforcement or a period of timeout (TO): for Group L, water was delivered contingent upon LAG 4 criterion whereas TO followed the other sequences. For Group A the distribution of water or TO was coupled to those obtained by the previous group. The results showed the acquisition and maintenance of behavioral variability in all experimental phases. However the shocks affected these processes, stunting the acquisition of the variable pattern of behavior. The most critical effects were observed in the lowest U values, from percentages of reinforced sequences and of response rates between rats from Group LC, in Phase 1. These effects were interpreted as one of several possible outcomes of the acquisition of discriminative functions of the electric shock that followed some of the sequences. In this sense, even though it is possible to establish and to maintain several variable repertories even when a punishment contingency is superimposed to the positive reinforcement, the conditioning can be, at least partially, impaired. New investigations concerning the relationship between punishment and positive reinforcement of the behavioral variability were also suggested
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Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação / Behavior Variability as a function of different reinforcement contingencies and their order of presentationYamada, Marcos Takashi 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar / The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Manutenção e extinção da variabilidade comportamental em função de diferentes contingências de reforçamento / Maintenance and extinction of behavioral variability as a function of different reinforcement contingencies. grato pela paciênciaYamada, Marcos Takashi 05 December 2007 (has links)
O objetivo desse trabalho foi (1) comparar a variação comportamental controlada por duas diferentes contingências de reforçamento positivo (LAG e RDF), (2) observar se a ordem de exposição a essas contingências interfere na instalação e na manutenção da variabilidade, e (3) verificar como a extinção interfere no padrão de variabilidade e sua reinstalação Treze ratos foram divididos em dois grupos, que diferiam entre si devido à ordem de exposição a duas contingências (LAG 5 e RDF), em um procedimento ABACA, onde A foi a primeira contingência de reforçamento em vigor, B a segunda e C extinção. A variabilidade foi analisada sobre seqüências de quatro respostas de pressão a duas barras. Os resultados mostraram que ambas as contingências produziram variabilidade comportamental, sendo os maiores níveis de variação obtidos em RDF, independente da ordem de exposição. A extinção produziu níveis de variabilidade diferentes de acordo com a história de reforçamento dos sujeitos, com um pequeno aumento da variabilidade nos sujeitos expostos a LAG 5. O padrão na fase final não foi afetado pela extinção, sendo típico da contingência em vigor. Esses resultados indicam uma fina sensibilidade aos graus de exigência de variação das contingências, sem interferência da ordem de exposição ou da extinção, quando há uma contingência estabelecida, porém na ausência de contingência (extinção) há um maior controle da história previa de reforçamento nos sujeitos. / The purpose of the present work was to (1) compare the behavioral variability controlled by two different contingencies of positive reinforcement (LAG and RDF), (2) examine whether the order of these contingencies interferes on variability acquisition and maintenance, and (3) establish how extinction intervenes in the pattern of variability and its reacquisition. Thirteen rats were divided into two groups that differed from each other in relation to the order of exposure to two contingencies (LAG 5 and RDF) in an ABACA procedure, where A stood for the first contingency of reinforcement in effect, B for the second and C for the extinction. The variability was evaluated over sequences of four press responses on two levers. The results reveal that both contingencies produced behavioral variability, with the highest levels of variation detected in RDF, whichever the order of exposure. The extinction generated different levels of variability according to the subjects\' reinforcement history, with a small increase in variability in subjects exposed to LAG 5. The pattern in the latest phase was not affected by extinction, being typical of the contingency in effect. These results suggest an acute sensitivity to the variability requirement levels of contingencies, without interference of exposure order or extinction when there is a contingency established. However, in the absence of contingency (extinction) there is a highest control by its previous reinforcement history.
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Variabilidade induzida e operante sob contingências de reforçamento negativo / Induced and operant variability under negative reinforcement contingencesCassado, Desirée da Cruz 17 August 2009 (has links)
A variabilidade comportamental pode ser induzida por reforçamento parcial ou extinção, assim como pode ser reforçada diferencialmente. O objetivo deste estudo foi verificar como a variabilidade comportamental pode ser influenciada por estímulos aversivos, tanto no processo de indução por reforçamento parcial e extinção, como no reforçamento negativo contingente à variação. Oito ratos Wistar machos foram divididos em dois experimentos. Em ambos foram realizadas sessões com 60 choques elétricos de (1mA), administrados no piso da caixa, em VT 60s (10-110s). O objetivo do Experimento 1 foi comparar os níveis de variabilidade da alocação da resposta de focinhar de três sujeitos experimentais em condições de nível operante, reforçamento negativo (fuga) e extinção. No Experimento 2 visou reforçar negativamente a variabilidade comportamental, expondo cinco sujeitos à sessões de Nível Operante, CRF, FR2, LAG1, LAG3 e Acoplado. Os resultados do Experimento 1 demonstram que os sujeitos emitiram a resposta de fuga durante as sessões de CRF com altos índices de variabilidade, mesmo a variabilidade não sendo exigida. Na sessão de extinção, dois dos sujeitos aumentaram ainda mais a variação das respostas. Discute-se que a resposta de focinhar ficou sob controle da contingência operante, enquanto que a sua variabilidade pode ter sido induzida pelo choque ou pelo esquema de reforçamento. Os resultados do Experimento 2 replicam os do Experimento 1 durante as sessões de CRF. Na fase de FR2 houve uma diminuição da variabilidade das respostas, provavelmente em virtude do alto custo da variação da resposta durante a fuga, somado aos efeitos de habituação ao estímulo aversivo. Com a introdução das contingências LAG1 e LAG3, os dados mostraram que os sujeitos aumentaram os índices de variabilidade de acordo com a contingência. Conclui-se que o reforçamento diferencial da variabilidade produziu altos índices de variação. Tais dados estão de acordo com os resultados obtidos com procedimento de reforçamento positivo da variabilidade comportamental em estudos recentes na área, o que sugere a equivalência desses controles. / Behavioral variability can be induced by partial reinforcement or extinction, and be differentially reinforced. The purpose of this study was to investigate how behavioral variability can be influenced by aversive stimuli, both in the process of induction by partial reinforcement and extinction as well as in the negative reinforcement contingent to variation. Eight Wistar male rats were used in two experiments. In both experiments the animals were exposed to 60 electric shocks (1mA) delivered through the box floor, in VT 60s (10-110s). The objective of Experiment 1 was to compare the variability of nose-poke response location of three animals in operant level, continuous negative reinforcement (escape) and extinction. In Experiment 2 five subjects were exposed to sessions of Operant Level, CRF, FR2, LAG1, LAG3 and Yoke condition. Although variability was not required, the results of Experiment 1 revealed that the subjects emitted escape responses with high levels of variation during CRF sessions. In the extinction session, an increase in response variability was found for two subjects. It is argued that the nose-poke response was under control of the operating contingency, while the response variability may have been elicited by shock or the schedule of reinforcement. The results of CRF sessions of Experiment 2 replicate the findings of Experiment 1. During FR2 phase it was detected a decrease in response variability, probably due to the high cost of response variation during escape in addition to the effects of habituation to the aversive stimulus. With the exposure to LAG1 and LAG3 schedules of variation, the data show that the subjects\' variability levels increased according to the contingency in effect. The differential reinforcement of variability resulted in high levels of variation. These data match the results of recent studies on the influence of positive reinforcement procedures on behavioral variability, what suggests the equivalence of these controls.
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Variabilidade induzida e operante sob contingências de reforçamento negativo / Induced and operant variability under negative reinforcement contingencesDesirée da Cruz Cassado 17 August 2009 (has links)
A variabilidade comportamental pode ser induzida por reforçamento parcial ou extinção, assim como pode ser reforçada diferencialmente. O objetivo deste estudo foi verificar como a variabilidade comportamental pode ser influenciada por estímulos aversivos, tanto no processo de indução por reforçamento parcial e extinção, como no reforçamento negativo contingente à variação. Oito ratos Wistar machos foram divididos em dois experimentos. Em ambos foram realizadas sessões com 60 choques elétricos de (1mA), administrados no piso da caixa, em VT 60s (10-110s). O objetivo do Experimento 1 foi comparar os níveis de variabilidade da alocação da resposta de focinhar de três sujeitos experimentais em condições de nível operante, reforçamento negativo (fuga) e extinção. No Experimento 2 visou reforçar negativamente a variabilidade comportamental, expondo cinco sujeitos à sessões de Nível Operante, CRF, FR2, LAG1, LAG3 e Acoplado. Os resultados do Experimento 1 demonstram que os sujeitos emitiram a resposta de fuga durante as sessões de CRF com altos índices de variabilidade, mesmo a variabilidade não sendo exigida. Na sessão de extinção, dois dos sujeitos aumentaram ainda mais a variação das respostas. Discute-se que a resposta de focinhar ficou sob controle da contingência operante, enquanto que a sua variabilidade pode ter sido induzida pelo choque ou pelo esquema de reforçamento. Os resultados do Experimento 2 replicam os do Experimento 1 durante as sessões de CRF. Na fase de FR2 houve uma diminuição da variabilidade das respostas, provavelmente em virtude do alto custo da variação da resposta durante a fuga, somado aos efeitos de habituação ao estímulo aversivo. Com a introdução das contingências LAG1 e LAG3, os dados mostraram que os sujeitos aumentaram os índices de variabilidade de acordo com a contingência. Conclui-se que o reforçamento diferencial da variabilidade produziu altos índices de variação. Tais dados estão de acordo com os resultados obtidos com procedimento de reforçamento positivo da variabilidade comportamental em estudos recentes na área, o que sugere a equivalência desses controles. / Behavioral variability can be induced by partial reinforcement or extinction, and be differentially reinforced. The purpose of this study was to investigate how behavioral variability can be influenced by aversive stimuli, both in the process of induction by partial reinforcement and extinction as well as in the negative reinforcement contingent to variation. Eight Wistar male rats were used in two experiments. In both experiments the animals were exposed to 60 electric shocks (1mA) delivered through the box floor, in VT 60s (10-110s). The objective of Experiment 1 was to compare the variability of nose-poke response location of three animals in operant level, continuous negative reinforcement (escape) and extinction. In Experiment 2 five subjects were exposed to sessions of Operant Level, CRF, FR2, LAG1, LAG3 and Yoke condition. Although variability was not required, the results of Experiment 1 revealed that the subjects emitted escape responses with high levels of variation during CRF sessions. In the extinction session, an increase in response variability was found for two subjects. It is argued that the nose-poke response was under control of the operating contingency, while the response variability may have been elicited by shock or the schedule of reinforcement. The results of CRF sessions of Experiment 2 replicate the findings of Experiment 1. During FR2 phase it was detected a decrease in response variability, probably due to the high cost of response variation during escape in addition to the effects of habituation to the aversive stimulus. With the exposure to LAG1 and LAG3 schedules of variation, the data show that the subjects\' variability levels increased according to the contingency in effect. The differential reinforcement of variability resulted in high levels of variation. These data match the results of recent studies on the influence of positive reinforcement procedures on behavioral variability, what suggests the equivalence of these controls.
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Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação / Behavior Variability as a function of different reinforcement contingencies and their order of presentationMarcos Takashi Yamada 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar / The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Manutenção e extinção da variabilidade comportamental em função de diferentes contingências de reforçamento / Maintenance and extinction of behavioral variability as a function of different reinforcement contingencies. grato pela paciênciaMarcos Takashi Yamada 05 December 2007 (has links)
O objetivo desse trabalho foi (1) comparar a variação comportamental controlada por duas diferentes contingências de reforçamento positivo (LAG e RDF), (2) observar se a ordem de exposição a essas contingências interfere na instalação e na manutenção da variabilidade, e (3) verificar como a extinção interfere no padrão de variabilidade e sua reinstalação Treze ratos foram divididos em dois grupos, que diferiam entre si devido à ordem de exposição a duas contingências (LAG 5 e RDF), em um procedimento ABACA, onde A foi a primeira contingência de reforçamento em vigor, B a segunda e C extinção. A variabilidade foi analisada sobre seqüências de quatro respostas de pressão a duas barras. Os resultados mostraram que ambas as contingências produziram variabilidade comportamental, sendo os maiores níveis de variação obtidos em RDF, independente da ordem de exposição. A extinção produziu níveis de variabilidade diferentes de acordo com a história de reforçamento dos sujeitos, com um pequeno aumento da variabilidade nos sujeitos expostos a LAG 5. O padrão na fase final não foi afetado pela extinção, sendo típico da contingência em vigor. Esses resultados indicam uma fina sensibilidade aos graus de exigência de variação das contingências, sem interferência da ordem de exposição ou da extinção, quando há uma contingência estabelecida, porém na ausência de contingência (extinção) há um maior controle da história previa de reforçamento nos sujeitos. / The purpose of the present work was to (1) compare the behavioral variability controlled by two different contingencies of positive reinforcement (LAG and RDF), (2) examine whether the order of these contingencies interferes on variability acquisition and maintenance, and (3) establish how extinction intervenes in the pattern of variability and its reacquisition. Thirteen rats were divided into two groups that differed from each other in relation to the order of exposure to two contingencies (LAG 5 and RDF) in an ABACA procedure, where A stood for the first contingency of reinforcement in effect, B for the second and C for the extinction. The variability was evaluated over sequences of four press responses on two levers. The results reveal that both contingencies produced behavioral variability, with the highest levels of variation detected in RDF, whichever the order of exposure. The extinction generated different levels of variability according to the subjects\' reinforcement history, with a small increase in variability in subjects exposed to LAG 5. The pattern in the latest phase was not affected by extinction, being typical of the contingency in effect. These results suggest an acute sensitivity to the variability requirement levels of contingencies, without interference of exposure order or extinction when there is a contingency established. However, in the absence of contingency (extinction) there is a highest control by its previous reinforcement history.
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Emissão de sequências de baixa probabilidade inicial em esquemas de reforçamento contínuo concorrentes a reforçamento por variação: efeitos de instruções / Emission o low probability sequences in a continuous reinforcement schedule concurrent to reinforcement for variation: effects of instructionsStrapasson, Bruno Ângelo 17 April 2013 (has links)
A variação comportamental coloca o organismo em contato com diferentes contingências, possibilitando o fortalecimento de comportamentos incialmente pouco prováveis. Entretanto, a literatura experimental sobre a aprendizagem de comportamentos de baixa probabilidade inicial influenciada por reforçamento da variação tem encontrado diferenças marcantes entre desempenhos de humanos e não humanos. Dentre as variáveis sugeridas como responsáveis por essas diferenças está o controle verbal pelas instruções fornecidas aos humanos que pode interagir com as contingências em vigor. Foram realizados dois experimentos visando o teste dessa variável. No Exp.1 foi analisado o efeito de instruções para descobrir o que deveria ser feito (ID), comparado ao de instruções mínimas (IM). A tarefa consistiu em sequências de quatro pressões em duas teclas (Q e P) de um computador, sendo a ordem dessas teclas na sequência o que diferenciou as 16 sequências possíveis. Após uma linha de base em que os participantes produziam reforços independente da configuração das sequências emitidas, todos foram expostos a duas contingências concorrentes: FR1 contingente à sequência menos emitida na fase anterior (sequência alvo - SA) ou reforçamento de sequências que variassem entre si dentre as 15 restantes. Dois grupos de estudantes universitários participaram desse experimento. Os participantes de um dos grupos (n=14) foram submetidos à instrução ID e os participantes do outro grupo (n=14) foram submetidos à instrução IM. Cada grupo foi subdividido em dois em função do padrão de variação apresentado na linha de base (alto ou baixo). Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos como função das instruções, mas o nível de variabilidade apresentado pelos participantes em linha de base se mostrou um preditor consistente da emissão de SAs. Hipotetizou-se que os reforços dispensados em FR 1 na linha de base poderiam ter fortalecido padrões que se mantiveram na fase seguinte, interferindo no eventual efeito das instruções. Para avaliar essa hipótese, foi realizado um segundo experimento, similar ao anterior, no qual foi excluída a fase de linha de base. Dezoito novos estudantes serviram como participantes sendo divididos em grupos ID e IM. Os resultados mostraram não haver diferenças significantes entre os grupos. Sugere-se que, nas condições testadas, a apresentação de vii instruções que especificam uma tarefa de descobrir a regra (ID) não constitui variável significativa na determinação do desempenho dos participantes humanos. Portanto, essa interpretação não parece ser adequada para justificar as diferenças entre humanos e não humanos submetidos a procedimentos aparentemente similares. São apresentadas sugestões de experimentos que poderão contribuir para o melhor entendimento do papel das variáveis envolvidas nessa diferença entre espécies / The behavioral variation puts the organism in contact with different contingencies, therefore strengthening unlikely behaviors. The experimental literature about learning of behaviors of low initial probability influenced by reinforcement of variation, however, has found striking differences between performances of humans and nonhumans. One of the variables suggested as responsible for these differences is the control by verbal instructions given to humans that can interact with the contingencies in place. Two experiments were conducted in order to test this variable. The Exp.1 analyzed the effect of instructions to \"find out what should be done\" (ID), compared to minimal instructions (IM). The task consisted of four presses sequences on two keyboard keys (P and Q), the order of these key presses in the sequence is what differentiated the 16 possible sequences. After a baseline in which the participants produced reinforcement regardless of the configuration of the sequences emitted, all of them were exposed to two competing contingencies: FR1 contingent to the least emitted sequence in the previous phase (target sequence - TS) or reinforcement for variation among the 15 remaining sequences. Two groups of students participated in this experiment. Participants in one group (n = 14) received instruction ID and participants in the other group (n=14) received instruction IM. Each group was subdivided into other two groups depending on the variation pattern shown at baseline (high or low). No significant differences were found between the groups as a function of the instructions, but the level of variability presented by participants at baseline proved to be a consistent predictor of emitting TSs. It was hypothesized that the reinforcements dispensed in FR 1 over baseline patterns could have strengthened the patterns which remained in the next phase, possibly interfering on the effect of the instructions. To assess this hypothesis, a second experiment, similar to the previous one, was performed in which the baseline phase was excluded. Eighteen new students served as participants and were divided into groups and IM and ID. The results showed no significant differences between groups. It is suggested that, under the conditions tested, the presentation of instructions that specify a task of \"discovering the rule\" (ID) is not a significant variable in determining the performance of human participants. Therefore, this interpretation does not seem adequate to explain the differences between human and nonhuman exposed to apparently similar procedures. Experiments that could ix contribute to a better understanding of the role of the variables involved in this difference between species were suggested
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Emissão de sequências de baixa probabilidade inicial em esquemas de reforçamento contínuo concorrentes a reforçamento por variação: efeitos de instruções / Emission o low probability sequences in a continuous reinforcement schedule concurrent to reinforcement for variation: effects of instructionsBruno Ângelo Strapasson 17 April 2013 (has links)
A variação comportamental coloca o organismo em contato com diferentes contingências, possibilitando o fortalecimento de comportamentos incialmente pouco prováveis. Entretanto, a literatura experimental sobre a aprendizagem de comportamentos de baixa probabilidade inicial influenciada por reforçamento da variação tem encontrado diferenças marcantes entre desempenhos de humanos e não humanos. Dentre as variáveis sugeridas como responsáveis por essas diferenças está o controle verbal pelas instruções fornecidas aos humanos que pode interagir com as contingências em vigor. Foram realizados dois experimentos visando o teste dessa variável. No Exp.1 foi analisado o efeito de instruções para descobrir o que deveria ser feito (ID), comparado ao de instruções mínimas (IM). A tarefa consistiu em sequências de quatro pressões em duas teclas (Q e P) de um computador, sendo a ordem dessas teclas na sequência o que diferenciou as 16 sequências possíveis. Após uma linha de base em que os participantes produziam reforços independente da configuração das sequências emitidas, todos foram expostos a duas contingências concorrentes: FR1 contingente à sequência menos emitida na fase anterior (sequência alvo - SA) ou reforçamento de sequências que variassem entre si dentre as 15 restantes. Dois grupos de estudantes universitários participaram desse experimento. Os participantes de um dos grupos (n=14) foram submetidos à instrução ID e os participantes do outro grupo (n=14) foram submetidos à instrução IM. Cada grupo foi subdividido em dois em função do padrão de variação apresentado na linha de base (alto ou baixo). Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos como função das instruções, mas o nível de variabilidade apresentado pelos participantes em linha de base se mostrou um preditor consistente da emissão de SAs. Hipotetizou-se que os reforços dispensados em FR 1 na linha de base poderiam ter fortalecido padrões que se mantiveram na fase seguinte, interferindo no eventual efeito das instruções. Para avaliar essa hipótese, foi realizado um segundo experimento, similar ao anterior, no qual foi excluída a fase de linha de base. Dezoito novos estudantes serviram como participantes sendo divididos em grupos ID e IM. Os resultados mostraram não haver diferenças significantes entre os grupos. Sugere-se que, nas condições testadas, a apresentação de vii instruções que especificam uma tarefa de descobrir a regra (ID) não constitui variável significativa na determinação do desempenho dos participantes humanos. Portanto, essa interpretação não parece ser adequada para justificar as diferenças entre humanos e não humanos submetidos a procedimentos aparentemente similares. São apresentadas sugestões de experimentos que poderão contribuir para o melhor entendimento do papel das variáveis envolvidas nessa diferença entre espécies / The behavioral variation puts the organism in contact with different contingencies, therefore strengthening unlikely behaviors. The experimental literature about learning of behaviors of low initial probability influenced by reinforcement of variation, however, has found striking differences between performances of humans and nonhumans. One of the variables suggested as responsible for these differences is the control by verbal instructions given to humans that can interact with the contingencies in place. Two experiments were conducted in order to test this variable. The Exp.1 analyzed the effect of instructions to \"find out what should be done\" (ID), compared to minimal instructions (IM). The task consisted of four presses sequences on two keyboard keys (P and Q), the order of these key presses in the sequence is what differentiated the 16 possible sequences. After a baseline in which the participants produced reinforcement regardless of the configuration of the sequences emitted, all of them were exposed to two competing contingencies: FR1 contingent to the least emitted sequence in the previous phase (target sequence - TS) or reinforcement for variation among the 15 remaining sequences. Two groups of students participated in this experiment. Participants in one group (n = 14) received instruction ID and participants in the other group (n=14) received instruction IM. Each group was subdivided into other two groups depending on the variation pattern shown at baseline (high or low). No significant differences were found between the groups as a function of the instructions, but the level of variability presented by participants at baseline proved to be a consistent predictor of emitting TSs. It was hypothesized that the reinforcements dispensed in FR 1 over baseline patterns could have strengthened the patterns which remained in the next phase, possibly interfering on the effect of the instructions. To assess this hypothesis, a second experiment, similar to the previous one, was performed in which the baseline phase was excluded. Eighteen new students served as participants and were divided into groups and IM and ID. The results showed no significant differences between groups. It is suggested that, under the conditions tested, the presentation of instructions that specify a task of \"discovering the rule\" (ID) is not a significant variable in determining the performance of human participants. Therefore, this interpretation does not seem adequate to explain the differences between human and nonhuman exposed to apparently similar procedures. Experiments that could ix contribute to a better understanding of the role of the variables involved in this difference between species were suggested
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