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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Profilaxia para tromboembolia venosa em um hospital geral

Fuzinatto, Fernanda January 2011 (has links)
Introdução: A Tromboembolia Venosa (TEV) é responsável por um grande número de complicações em pacientes hospitalizados, sendo que 5 a 10% dos óbitos em pacientes hospitalizados são atribuídos a Tromboembolia pulmonar (TEP), considerada então a principal causa prevenível de óbito intra-hospitalar. A profilaxia é a forma mais efetiva para reduzir o impacto dessa doença. Entretanto, estudos mostram que a profilaxia ainda é largamente subutilizada. Objetivo: Avaliar a prática de profilaxia para TEV em pacientes de um hospital geral. Métodos: Estudo de coorte transversal conduzido no Hospital Nossa Senhora da Conceição, localizado na cidade de Porto Alegre, com uma amostra constituída de pacientes internados selecionados randomicamente entre outubro de 2008 e fevereiro de 2009. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e internados por mais de 48 h. Os critérios de exclusão foram uso de anticoagulantes, história de doença tromboembólica, gestação e puerpério. A adequação da profilaxia foi avaliada seguindo as recomendações de um protocolo criado pela instituição e tendo como base principal a diretriz da American College of Chest Physician (ACCP), oitava edição. Resultados: Foram incluídos 262 pacientes com média de idade de 59,1 ± 16,6 anos. Os fatores de risco mais comuns foram imobilização (70,6%), infecção (44,3%), câncer (27,5%), obesidade (23,3%) e cirurgia maior (14,1%). Na avaliação do nível de risco para TEV, 143 (54,6%) e 117 (44,7%) pacientes foram classificados como de risco alto e moderado, respectivamente. No geral, 46,2% dos pacientes estavam em uso da profilaxia adequada, assim como 25% dos pacientes com três ou mais fatores de risco e 18% dos pacientes com câncer, e houve diferenças estatisticamente significativas entre esses grupos quando comparados àqueles com menos de três fatores de risco e sem câncer (p < 0,001 para ambos). Conclusões: Os dados demonstram que quase a totalidade dos pacientes do hospital estava em risco para TEV e que menos da metade deles recebeu profilaxia adequada, dados esses semelhantes aos da literatura. A inadequação da profilaxia é surpreendentemente maior em pacientes de alto risco. Esses dados permitem concluir que são necessárias medidas para melhorar o uso da profilaxia em nosso hospital. / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is responsible for a large number of complications in hospitalized patients. Pulmonary embolism accounts for 5-10% of deaths in hospitalized patients, making VTE the most common preventable cause of in-hospital death. Prevention is the most effective strategy to reduce the burden of this disease. However, large prospective studies demonstrated that preventive methods are underutilized. Objective: To evaluate the use of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis in a general hospital. Methods: A cross-sectional cohort study at the Hospital Nossa Senhora da Conceição, located in the city of Porto Alegre, Brazil, involving a random sample of patients admitted between October of 2008 and February of 2009. We included patients over 18 years of age and hospitalized for more than 48 h. The exclusion criteria were anticoagulant use, pregnancy, puerperium, and a history of thromboembolic disease. The adequacy of prophylaxis was evaluated in accordance with a protocol created by the Hospital and principally based on the American College of Chest Physicians guidelines, eighth edition. Results: We included 262 patients. The mean age was 59.1 ± 16.6 years. The most common risk factors were immobilization (in 70.6%), infection (in 44.3%), cancer (in 27.5%), obesity (in 23.3%), and major surgery (in 14.1%). The risk of VTE was classified as high and moderate in 143 (54.6%) and 117 (44.7%) of the patients, respectively. Overall, 46.2% of the patients received adequate prophylaxis, 25% of those with ! three risk factors for VTE and 18% of those with cancer, the differences between these last two groups and their counterparts (patients with < three risk factors and those without cancer) being statistically significant (p < 0.001 for both). Conclusions: Our data reveal that nearly all patients at our hospital were at risk for VTE, and that less than half received adequate VTE prophylaxis, which is in agreement with the literature. It is surprising that inadequate prophylaxis is more common in high-risk patients.
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Avaliação da efetividade de estratégias multifacetadas na implementação de protocolo clínico-assistencial de profilaxia de tromboembolismo venoso em unidades clínico-cirúrgicas em hospital privado do sul do Brasil

Leal, Lisiane Freitas January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: Muitas organizações tem trabalhado para melhorar a qualidade e segurança nos sistemas de saúde através de recomendações para práticas baseadas em evidências. Neste contexto, as diretrizes de prática clínica são uma das iniciativas para iniciar um processo confiável em qualquer instituição. Uma das medidas de qualidade mais importantes no contexto hospitalar está relacionada a adequação da profilaxia para prevenção do tromboembolismo venoso (TEV). A avaliação acurada do risco e a utilização apropriada da profilaxia demonstra redução nas taxas de TEV sintomático. No entanto, os esforços aplicados para implementação de protocolos não se refletem nas taxas de adequação, as quais permanecem baixas para pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados. Dessa forma, o objetivo deste estudo é avaliar a efetividade da implementação do protocolo para profilaxia do TEV em pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados em um hospital privado no sul do Brasil. Métodos: Estudo observacional do tipo antes e depois, em que foram incluídos 432 pacientes adultos (idade ≥ a 18 anos), 214 pré e 218 pós-implementação do protocolo. Após a aplicação do TCLE, os participantes respondiam um questionário para estratificação de risco de TEV e sangramento. O protocolo institucional foi desenvolvido com base nas recomendações do 9th American College of Chest Physicians. Após a implementação de uma plataforma de acesso (IPROTOCOLOS), estratégias multifacetadas foram utilizadas: divulgação dos fluxogramas no formato de cartazes e alertas clínicos nas televisões de comunicação localizados no convívio médico, e-mail marketing e alerta computadorizado para os prescritores. Qui-quadrado e Regressão de Poisson foram os testes utilizados para detectar diferenças na adequação pré e pós-implementação do protocolo, entre 2014 e 2015. Resultados: A adequação global de tromboprofilaxia passou de 54.2% para 62.4%, após a implementação do protocolo (p=0,097). Dos pacientes incluídos, 202 (46,8%) eram clínicos e 230 (53,2%) cirúrgicos. Em uma análise de subgrupo, considerando o tipo de paciente (clínico ou cirúrgico), um aumento significativo da adequação da prescrição foi observado nos pacientes cirúrgicos, a qual passou de 55,3% para 72,4% (p=0,009). Conclusão: No nosso cenário, o uso de intervenções multifacetadas para aumentar a adequação da tromboprofilaxia, após a implementação do protocolo, não foi significativo em termos de adequação global. Será necessário melhor entender por que um aumento significativo foi observado somente nos pacientes cirúrgicos.
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Avaliação da efetividade de estratégias multifacetadas na implementação de protocolo clínico-assistencial de profilaxia de tromboembolismo venoso em unidades clínico-cirúrgicas em hospital privado do sul do Brasil

Leal, Lisiane Freitas January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: Muitas organizações tem trabalhado para melhorar a qualidade e segurança nos sistemas de saúde através de recomendações para práticas baseadas em evidências. Neste contexto, as diretrizes de prática clínica são uma das iniciativas para iniciar um processo confiável em qualquer instituição. Uma das medidas de qualidade mais importantes no contexto hospitalar está relacionada a adequação da profilaxia para prevenção do tromboembolismo venoso (TEV). A avaliação acurada do risco e a utilização apropriada da profilaxia demonstra redução nas taxas de TEV sintomático. No entanto, os esforços aplicados para implementação de protocolos não se refletem nas taxas de adequação, as quais permanecem baixas para pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados. Dessa forma, o objetivo deste estudo é avaliar a efetividade da implementação do protocolo para profilaxia do TEV em pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados em um hospital privado no sul do Brasil. Métodos: Estudo observacional do tipo antes e depois, em que foram incluídos 432 pacientes adultos (idade ≥ a 18 anos), 214 pré e 218 pós-implementação do protocolo. Após a aplicação do TCLE, os participantes respondiam um questionário para estratificação de risco de TEV e sangramento. O protocolo institucional foi desenvolvido com base nas recomendações do 9th American College of Chest Physicians. Após a implementação de uma plataforma de acesso (IPROTOCOLOS), estratégias multifacetadas foram utilizadas: divulgação dos fluxogramas no formato de cartazes e alertas clínicos nas televisões de comunicação localizados no convívio médico, e-mail marketing e alerta computadorizado para os prescritores. Qui-quadrado e Regressão de Poisson foram os testes utilizados para detectar diferenças na adequação pré e pós-implementação do protocolo, entre 2014 e 2015. Resultados: A adequação global de tromboprofilaxia passou de 54.2% para 62.4%, após a implementação do protocolo (p=0,097). Dos pacientes incluídos, 202 (46,8%) eram clínicos e 230 (53,2%) cirúrgicos. Em uma análise de subgrupo, considerando o tipo de paciente (clínico ou cirúrgico), um aumento significativo da adequação da prescrição foi observado nos pacientes cirúrgicos, a qual passou de 55,3% para 72,4% (p=0,009). Conclusão: No nosso cenário, o uso de intervenções multifacetadas para aumentar a adequação da tromboprofilaxia, após a implementação do protocolo, não foi significativo em termos de adequação global. Será necessário melhor entender por que um aumento significativo foi observado somente nos pacientes cirúrgicos.
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Revisión crítica : beneficios del uso de la vía intraósea en el servicio de emergencia

Guzman Lozano, Grey Maryori January 2018 (has links)
La revisión crítica titulada beneficios del uso de la vía intraósea en el servicio de emergencia se tuvo por objetivo principal esclarecer los beneficios de la utilización de la vía intraósea en los servicios de emergencia; puesto que no siempre se dispone de un acceso venoso periférico, la Asociación americana del corazón (AHA), Consejo europeo de resucitación (ERC), Soporte vital avanzado del trauma (ATLS) y Soporte vital avanzado pediátrico (PALS) reconocen el acceso intraósea como segunda vía de elección. Se aplicó la Metodología: Enfermería basada en evidencia, formulando la pregunta ¿Cuáles son los beneficios del uso de la vía intraósea en los servicios de emergencia, en caso de un acceso venoso periférico difícil o fallido? Se buscó información en bases de datos como LIPECS, BVS, PubMed, Mesh; para los cuales se utilizaron los operadores booleanos “and” & “or”; obteniéndose 8 investigaciones, 2 pasaron la lista de validez de Gálvez Toro, y a una se aplicó la lista de chequeo PRISMA, que basada en el sistema GRADE se calificó con nivel de evidencia B (moderada) ya que los resultados obtenidos son representativos; y grado de recomendación 1 (se recomienda) ya que en los resultados obtenidos se puede evidenciar los beneficios de su uso. Por tanto; se destaca la rapidez y los beneficios que ofrece la VIO tales como, el corto tiempo para la inserción; la posibilidad de poder perfundir múltiples medicamentos, soluciones y componentes sanguíneos; la tasa de complicaciones es mínima y los cuidados de enfermería son los mismos que en la VVP. / Trabajo académico
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Avaliação da efetividade de estratégias multifacetadas na implementação de protocolo clínico-assistencial de profilaxia de tromboembolismo venoso em unidades clínico-cirúrgicas em hospital privado do sul do Brasil

Leal, Lisiane Freitas January 2016 (has links)
Introdução e objetivos: Muitas organizações tem trabalhado para melhorar a qualidade e segurança nos sistemas de saúde através de recomendações para práticas baseadas em evidências. Neste contexto, as diretrizes de prática clínica são uma das iniciativas para iniciar um processo confiável em qualquer instituição. Uma das medidas de qualidade mais importantes no contexto hospitalar está relacionada a adequação da profilaxia para prevenção do tromboembolismo venoso (TEV). A avaliação acurada do risco e a utilização apropriada da profilaxia demonstra redução nas taxas de TEV sintomático. No entanto, os esforços aplicados para implementação de protocolos não se refletem nas taxas de adequação, as quais permanecem baixas para pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados. Dessa forma, o objetivo deste estudo é avaliar a efetividade da implementação do protocolo para profilaxia do TEV em pacientes clínicos e cirúrgicos hospitalizados em um hospital privado no sul do Brasil. Métodos: Estudo observacional do tipo antes e depois, em que foram incluídos 432 pacientes adultos (idade ≥ a 18 anos), 214 pré e 218 pós-implementação do protocolo. Após a aplicação do TCLE, os participantes respondiam um questionário para estratificação de risco de TEV e sangramento. O protocolo institucional foi desenvolvido com base nas recomendações do 9th American College of Chest Physicians. Após a implementação de uma plataforma de acesso (IPROTOCOLOS), estratégias multifacetadas foram utilizadas: divulgação dos fluxogramas no formato de cartazes e alertas clínicos nas televisões de comunicação localizados no convívio médico, e-mail marketing e alerta computadorizado para os prescritores. Qui-quadrado e Regressão de Poisson foram os testes utilizados para detectar diferenças na adequação pré e pós-implementação do protocolo, entre 2014 e 2015. Resultados: A adequação global de tromboprofilaxia passou de 54.2% para 62.4%, após a implementação do protocolo (p=0,097). Dos pacientes incluídos, 202 (46,8%) eram clínicos e 230 (53,2%) cirúrgicos. Em uma análise de subgrupo, considerando o tipo de paciente (clínico ou cirúrgico), um aumento significativo da adequação da prescrição foi observado nos pacientes cirúrgicos, a qual passou de 55,3% para 72,4% (p=0,009). Conclusão: No nosso cenário, o uso de intervenções multifacetadas para aumentar a adequação da tromboprofilaxia, após a implementação do protocolo, não foi significativo em termos de adequação global. Será necessário melhor entender por que um aumento significativo foi observado somente nos pacientes cirúrgicos.
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Medida da pressão venosa na perna por metodo não invasivo

Almeida, Fabio Haddad Marcelino de 25 March 2003 (has links)
Orientadores: Armando de Carvalho Lobato, João Poterio Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:08:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_FabioHaddadMarcelinode_M.pdf: 5320893 bytes, checksum: 9afa7c70f3e925113209f956dea7a20d (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: o método considerado padrão ouro para a medida da pressão venosa dos membros inferiores, é o método invasivo, onde a veia é puncionada no dorso do pé e o estudo das pressões é realizado durante o exercício. A partir de 1980, com a introdução dos exames de duplex scan, da pletismografia e da fotopletismografia, devido à facilidade de reprodução, baixo custo e por não serem invasivos, facilitaram bastante o estudo da função valvular venosa dos membros inferiores, mas, o estudo da pressão venosa ainda é realizado pelo método invasivo, embora, esta não seja uma prática freqüente. o objetivo é descrever um método pletismográfico, não invasivo para a medida da pressão venosa dos membros inferiores, com o paciente em posição ortostática e durante atividade fisica programada. Os valores de pressão obtidos foram comparados com os da pressão calculada considerando-se a distância entre o átrio direito e o ponto médio do manguito do pletismógrafo, colocado na perna.Foram estudados, etrospectivamente, gráficos de indivíduos sem evidência clínica de patologia vascular arterial, venosa ou linfática, entre 20 e 55 anos, sem nenhuma outra morbidade associada (10 M e10 F) - grupo de normais; e de pacientes acompanhados no Ambulatório de Cirurgia Vascular da UNICAMP com queixa de varizes dos membros inferiores acompanhados de edema (n=20) - grupo de varicosos. Estes apresentavam duplex scan com refluxo de veia safena magna; 6 apresentavam refluxo de sistema venoso profundo e da veia safena magna Método pletismográfico - aplicação de um manguito (7 cm de largura) na perna, a média distância entre o joelho e o maléolo com os pacientes em decúbito dorsal, com a perna elevada a 45 graus. Este manguito foi fixado por uma faixa de velcro com 11 cm de largura e foi conectado a um transdutor de pressão e este ao computador que registrava na forma de gráficos as linhas de pressão através de um software denominado AQDADO-4, especialmente desenvolvido para esta função. No manguito foi aplicada uma pressão inicial de 30mmHg para os varicosos e 50mmHg para os normais. Os indivíduos eram mantidos nesta posição até a estabilização da linha de base. Neste momento, o paciente foi colocado em posição ortostática, sem apoiar o pé no chão, permanecendo assim até a estabilização da nova linha de pressão. A partir desse momento os pacientes realizaram a seqüência de exercícios que se iniciava com um movimento de flexão do pé sobre a perna ao qual seguiram-se 10 movimentos de flexão. Após cada etapa de exercícios foi aguardada a estabilização da linha de base. Na seqüência os pacientes executaram um período de 30 segundos de marcha, na saIa de exame, e a seguir, permaneceram parados, de pé, sem apoiar o pé no chão, até a estabilização da linha de pressão. Como última etapa, os pacientes realizaram 10 movimentos de elevação na ponta dos pés e novamente foi aguardada a estabilização da linha de base. Os testes terminavam com os pacientes em decúbito dorsal com a perna elevada a 45 graus, por 2 minutos. Em cada gráfico foram determinados os seguintes parâmetros: a) Pressão máxima obtida em posição ortostática; b) Porcentagem de queda da pressão após cada uma das fases dos exercícios programados; c) Tempos despendidos para recuperação da pressão venosa máxima após cada fase dos exercícios programados. A pressão calculada. foi determinada em função da distância ( em milímetros) entre o segundo espaço intercostal e a região média do manguito do pletismógrafo. Para a transformação em mm de Hg, estes valores foram divididos por 13,54. Os valores (em mmHg) foram denominados Pressão Calculada. Não houve diferença estatisticamente significante entre as pressões venosas máximas obtidas com o pletismógrafo e as pressões calculadas para os dois grupos. O estudo estatístico revelou que houve diferença significante entre os dois grupos para a porcentagem de queda de pressão, em todas as fases de exercícios programados, tendo ficado em média de 39,8% para o grupo de varicosos e 75,3% para os normais. O estudo estatístico revelou diferença significante para os tempos de recuperação das pressões máximas em todas as fases dos exercícios entre os dois grupos, tendo sido muito importante para a diferenciação dos dois grupos. A medida invasiva da pressão continua sendo o padrão ouro para aferição da pressão venosa do membro inferior, mas o método descrito neste trabalho permite de forma rápida, não invasiva e fidedigna medir a pressão venosa dos membros inferiores a baixo custo e nao com fácil reprodutibilidade ambulatorial. Em conclusão, o método foi capaz de medir a pressão venosa na perna de fonna não invasiva e de mostrar uma grande diferença na redução pressões e no tempo de recuperação das pressões nos dois grupos, permitindo diferenciar, com segurança, os varicosos dos nonnais / Abstract: The invasive method is eonsidered the gold standard for measuring lower limb venous pressure. It consists in performing venipuneture of the dorsum of the foot and studying pressure during exereise. Sinee the 1980s, the introduction of easily reprodueible, low-eost and non-invasive exams sueh as duplex scan, plethysmography and photoplethysmography has faeilitated the study of venous valvular funetion of the lower limbs. The invasive method is still used to measure venous pressure, but now it is inereasingly falling into disuse. The aim of this study is to deseribe a non-invasive method eapable of measuring the lower limbs venous pressure with the patient standing and during programmed physieal aetivity. The pressure obtained is eompared to the pressure ealeulated :ttom a distanee between the right atrium and the mean leg euff point. Were included in this study the Group I, consisted of 20 patients (10 male and 10 female) with no elinieal evidenee of arterial, venous or lymphatie vaseular disease and no other assoeiated disorder, aged between 20 and 55 years and 20 follow-up patients in the Outpatient Department ofVascular Surgery at UNlCAMP, who complained of lower limb varieose veins accompanied by edema - the Group TI . All patients had a Duplex scan with reflux in the Long Saphenous Vein and 6 patients presented reflux in the Deep Venous System and Long Saphenous Vein. With the patient supine and leg elevated to 45 degrees, a 7em wide euffwas placed around the leg, at a mean distanee between the knee and the malleolus. The euffwas fastened byan llem wide Velero band and eonneeted to apressure transducer. The transdueer was eonneeted to a computer whieh graphieally reeorded pressure tracings using the AQDADO-4 software, espeeially developed for this funetion. An initial euff pressure was applied: of 30 mmHg in varieose vein patients and 50 mmHg in normal patients until a stable baseline pressure was achieved. The patients were asked to stand without bearing body weight on the foot to be examined and waited until the new pressure tracing was stable. At that moment, the patient's foot was flexed at the leg and again we waited until baseline pressure was stable. Then the patients were asked to perform 10 flexions and waited until baseline pressure was stable. In the next phase, the patients walked in the examining room for 30 seeonds without bearing body weight on the foot to be investigated and onee again waited until the pressure tracing was stable. In the last phase, the patients performed 10 tip-toe movements and again waited until a stable baseline pressure was achieved. The test ended with the patients supine and limb elevated to 45 degrees for 2 minutes.The following values were studied: a) Maximum pressure obtained during upright position. b) Percentage ofpressure drop in each phase ofprogrammed exercise. c) Time spent to recover ITom maximum venous pressure after each phase of programmed exercise. The calculated pressure was defined as the distance between the second intercostal space and the mean cuff area measured in millimeters, divided by 13.54 to convert the value read into mmHg. There was no statistically significant difference between maximum venous pressures read and those calculated for both groups. The statistical study showed a significant difference between both groups regarding the percentage of pressure drop in alI phases of programmed exercise. The mean pressure drop was 39.8% for the varicose vein group and 75.3% for the normal group. The statistical study a1so showed a significant difference between both groups regarding recovery times after maximum pressures in all phases of exercise. This was very important to differentiate one group ttom another. The invasive method continues to be the gold standard for measuring venous pressure of the lower limbs. However, the method described in this study is inexpensive, easily reproducible in an outpatient setting and allows a rapid, non-invasive and reliable measurement of lower limb venous pressure. It aIso permits the study of the efficacy of elastic stockings, since it can be performed over the stockings. In conclusion, the method was able to non-invasively measure leg venous pressure and show a significant difference between both groups regarding pressure drops and recovery times, allowing us to safely differentiate between varicose vein patients and normal patients / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Estudo comparativo entre o laser endovenoso e a fleboextração convencional da veia safena interna em pacientes com varizes primarias

Medeiros, Charles Angotti Furtado de 22 February 2005 (has links)
Orientador: George Carchedi Luccas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_CharlesAngottiFurtadode_M.pdf: 7427028 bytes, checksum: 5fd6db5ff203ec8053444b0bde5a1966 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O diagnóstico de varizes é comum, sendo encontrado em até 25% das mulheres e 15% dos homens. Tais pacientes procuram tratamento médico por várias razões, inclusive preocupação estética. O desenvolvimento de instrumentais mais apropriados e flexíveis, bem como a busca por técnicas menos invasivas com resultados aceitáveis, a curto e longo prazos, possibilitou o aparecimento de novas modalidades terapêuticas. Com o objetivo de comparar a fotocoagulação endovenosa com a fleboextração total da veia safena interna, foi realizado um estudo prospectivo, analítico, do tipo ensaio clínico controlado e cego. Um total de 20 pacientes com insuficiência de veia safena interna bilateral foi operado de varizes no Hospital Estadual Sumaré durante o período de março de 2002 a fevereiro de 2004. Para cada caso, eram realizadas, aleatoriamente, as duas técnicas, sendo uma em cada membro inferior. Todas as variáveis pesquisadas foram submetidas à análise estatística. Como resultados mais expressivos, a técnica que utilizou o laser endovenoso apresentou menor dor, menor edema e menor hematoma durante o pós-operatório. Também no que se refere ao beneficio da cirurgia, a grande maioria dos pacientes respondeu que o membro operado com o laser foi o mais beneficiado dos dois. O exame de pletismografia a ar demonstrou melhora hemodinâmica nos dois grupos, sem, contudo obter a normalização dos valores do tempo de enchimento venoso em todos os casos. Conclui-se que a fotocoagulação endovenosa para o tratamento da veia safena interna em pacientes com varizes de membros inferiores é segura e bem tolerada, e apresenta resultados comparáveis aos da fleboextração convencional / Abstract: The diagnosis of varicose veins is common, being found in up to 25% of women and 15% of the men. Such patients seek medical treatment for some reasons, also aesthetic concern. The development of more appropriate and flexible instruments, as well as thesearch for less invasive techniques with acceptable results, the short and long term period, made possible the appearance of new therapeutically modalities. With the objective to compare the endovenous photocoagulation with the total stripping of the internal safenous vein, a study of the type was carried through controlled, randomized and blind clinical assay. A total of20 patients with insufficiency of bilateral internal safenous vein were operated of varices during the period of March of 2002 and February of 2004. For each in case that, two techniques, being one in each inferior member were carried through. The entire searched variable had been submitted to the analysis statistics. As major results, the technique that used the endovenous laser presented minor pain, minor edema and minor hematome during the postoperative course. Also as for the benefits of the surgery, the great majority of the patients answered that the member operated with the laser was the most benefited of the two. The air pletismography examination demonstrated hemodynamic improvement in the two groups, without however getting the normalization of the values of the venous filling time in all of them. The endovenous photocoagulation for the treatment of varicose veins is insurance and tolerated good. This technique presents resulted comparable to the ones of the conventional stripping of the internal safenous vein and can successfully be used with low index of complications / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Incidência de Trombose Venosa Profunda e fatores associados em mulheres diagnosticadas com câncer de mama no Instituto Nacional de Câncer (INCA) no período 2007-2012 / Incidence of deep vein thrombosis and associated factors in women diagnosed with breast cancer at the National Cancer Institute (INCA) in 2007-2012

Torres, Daniele Medeiros January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 131.pdf: 1592784 bytes, checksum: 4d36e93d060c89e0543f3409ca99b5ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: O câncer de mama é a localização tumoral mais frequente entre as mulheres no mundo. O rastreamento populacional pela mamografia tem o objetivo de detectar o câncer de mama em um estágio inicial, possibilitando a redução das complicações do tratamento. Progressos foram realizados com o estabelecimento de regimes quimioterápicos mais efetivos em reduzir o tamanho tumoral, assim como a introdução da terapia hormonal, com o tamoxifeno, para reduzir o risco de recorrência da doença. Entretanto, essas terapias contra o câncer podem estar ligadas ao risco de desenvolver trombose, assim como o local da malignidade e a extensão da doença. De todos os eventos de tromboembolismo venoso (TEV) que ocorrem na população, 18 a 29por cento podem estar associados ao câncer e a trombose venosa é considerada a segunda principal causa de óbito nos pacientes oncológicos. Objetivo: Avaliar a incidência e fatores de risco com a ocorrência de trombose venosa profunda (TVP) na coorte de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no Hospital do Câncer III do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no período 2007-2012. Métodos: Estudo observacional retrospectivo em uma coorte hospitalar de 8.140 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e um outro estudo caso controle dentro desta coorte. A coleta de dados foi realizada por meio do Registro hospitalar do Hospital do Câncer III do Instituto Nacional de Câncer (INCA), por prontuários médicos e eletrônicos. Dentre as informações avaliadas, constaram as características sociodemográficas, tratamentos submetidos, internações e realização de tromboprofilaxia. A TVP foi definida por meio do diagnóstico por imagem, pelo exame de Ultrassom Doppler. Foram realizadas estatísticas descritivas e avaliação da associação entre as exposições e a ocorrência de TVP no estudo analítico. / Resultados: Após 5 anos de seguimento, foi observada uma incidência cumulativa de trombose venosa profunda de 2,5 por cento. No modelo de razões de chance ajustada, as variáveis que estiveram associadas com estimativa de risco de desenvolvimento de trombose venosa profunda foram: quimioterapia paliativa, internações clínicas e a não adoção da tromboprofilaxia na internação clínica. Conclusões: Após 5 anos de seguimento desta coorte é possível observar que as mulheres ainda apresentam risco de complicações oriundas do câncer e do tratamento. Desta forma, se faz necessário adotar medidas preventivas para minimizar a sua ocorrência e, também, o impacto na qualidade de vida dessas mulheres. / Background: Breast cancer is the most frequent cancer site among women worldwide. The population screening by mammography aims to detect breast cancer at an early stage, enabling the reduction of complications of treatment. Progress has been made with the establishment of more effective chemotherapy regimens in reducing tumor size as well as the introduction of hormonal therapy with tamoxifen to reduce the risk of disease recurrence. However, these therapies against cancer may be linked to the risk of thrombosis, as well as the location and extent of malignancy of the disease. Of all VTE events that occur in the population, 18-29% may be associated with cancer and venous thrombosis is considered the second leading cause of death in cancer patients. Objective: To evaluate the incidence and factors associated with the occurrence of deep vein thrombosis (DVT) in the cohort of women diagnosed with breast cancer at the Cancer Hospital III of the National Cancer Institute (INCA) in 2007-2012. Methods: A retrospective observational study in a hospital cohort of 8,140 women diagnosed with breast cancer and case-control study within this cohort. The data collections were performed by hospital registry Cancer Hospital III of the National Cancer Institute (INCA), and electronic and medical records. Among the information evaluated consisted socio-demographic characteristics, undergoing treatments, admissions and conducting thromboprophylaxi. Deep venous thrombosis was defined by diagnostic imaging for examining Ultrasound Dopller. Descriptive statistics were performed and also evaluation of the association between exposures and the occurrence of DVT in the analytical study. ^ien / Results: After 5 years of follow-up, we observed a cumulative incidence of deep venous thrombosis of 2.5 por cento. In the model of adjusted odds ratios, the variables that were associated with estimated risk of developing deep vein thrombosis were: palliative chemotherapy, clinical admissions and the non-adoption of thromboprophylaxis in clinical hospitalization. Conclusions: After 5 years of follow up of this cohort is observed that women with breast cancer still at risk of complications arising from cancer and treatment. Thus, it is necessary to take preventive measures to minimize its occurrence and also the impact on quality of life of these women. (AU)^ien

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