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Cuantificación de eritropoyetina y somatostatina intravítrea: estudio comparativo entre pacientes con diabetes mellitus y trombosis venosa retinianaMacià Badia, Carme 13 May 2008 (has links)
PROPÓSITO: Determinar y comparar la concentración de somatostatina (SST) intravítrea en pacientes con edema macular diabético (EMD), retinopatía diabética proliferativa (RDP), enfermedad oclusiva venosa retiniana (OVR) y pacientes controles. Determinar y comparar la concentración de eritropoyetina (EPO) intravítrea en pacientes con EMD, RDP, OVR y pacientes controles.MATERIAL Y MÉTODOS: Se obtuvieron muestras vítreas, séricas y plasmáticas de pacientes con edema macular secundario a OVR, EMD, RDP, membrana epiretiniana, agujero macular y desprendimiento regmatógeno retiniana (controles). La EPO y la SST se midieron por radioinmnoensayo. RESULTADOS: No se encontraron diferencias entre los grupos en la concentración de EPO sérica (Concentración sérica: OVR: 8.9 mU/mL [7-20.8]; EMD: 12.4 mU/mL[7.8-46.7]; RDP: 9,33 mU/mL [3-16]; controls: 8.6 mU/mL [4.1-19], P=ns). No se encontraron diferencias en la concentración de EPO intravítrea ajustada entre pacientes con OVR y controles (OVR: 69 mU/mL [27-800] vs. controles: 50 mU/mL [13-107], P=0,095). No se hallaron diferencias entre la concentración intravítrea de EPO entre los pacientes con RDP y EMD (RDP: 528,74 mU/mL [156-1859] vs. EMD: 578,63 mU/mL [41-2780], P=0,833). La concentración intravítrea de EPO ajustada fue superior en los pacientes con EMD y RDP que en los pacientes con OVR y controles y las diferencias fueron estadisticamente significativas (P<0,05). No se encontraron diferencias en la concentración de SST intravítrea ajustada entre pacientes con OVR y controles (OVR: 715,8 pg/mL [49-1367] vs. controles: 735,26 pg/mL [102-2024] P=0,973). No se encontraron diferencias en la concentración intravítrea de SST ajustada entre pacientes con RDP y EMD ( RDP: 119,59 pg/mL [14-377] vs. EMD: 88,97 pg/mL [21-232]P=0,601). La concentración intravítrea de SST fue significativamente superior en los pacientes con OVR y controles con respecto a los pacientes con EMD y RDP (p<0,05).CONCLUSIONES: En los pacientes con EMD y RDP encontramos una disminución en la concentración de SST intravítrea que no encontramos en los pacientes con OVR. La EPO intravítrea se encontró aumentada en los pacientes con EMD y RDP pero no en los pacientes con OVR. La SST y la EPO demostraron tener una implicación patogénica en el EMD y en la RDP cosa que no ocurrió en el EM secundario a OVR. / PURPOSE: To determine the levels of somatostatin (SST) and Erythropoietin (EPO) in the vitreous fluid of patients with diabetic macular edema (DME), proliferative diabetic retinopathy (PDR), macular edema secondary to retinal vein occlusion (RVO) and controls subjects.METHODS: Vitreous, serum and plasma samples were obtained from patients with macular edema secondary to RVO, DME, PDR, idiopathic epiretinal membrane, macular hole and rhegmatogenous retinal detachment (controls). EPO and SST were measured by radioimmunoassay (RIA).RESULTS: No differences were found between the groups in serum EPO levels. (Serum concentrations: RVO: 8.9 mU/mL [7-20.8]; DME: 12.4 mU/mL[7.8-46.7]; PDR: 9,33 mU/mL [3-16]; controls: 8.6 mU/mL [4.1-19], P=ns). No differences were found in intravitreal EPO levels between patients with RVO and controls. (Intravitreal concentrations: RVO: 69 mU/mL [27-800] vs. controls: 50 mU/mL [13-107], P=0,095). No differences were found in intravitreal EPO levels between patients with RDP and DME (Intravitreal concentrations: DPR: 528,74 mU/mL [156-1859] vs. DME: 578,63 mU/mL [41-2780], P=0,833). Intravitreal EPO concentration was significantly higher in patients with DME and RDP than in patients with RVO or controls (P<0,05). No differences were found in intravitreal SST levels between patients with RVO and controls (Intravitreal concentrations: RVO: 715,8 pg/mL [49-1367] vs. controls: 735,26 pg/mL [102-2024] P=0,973). No differences were found in intravitreal SST levels between patients with PDR and DME (Intravitreal concentrations: PDR: 119,59 pg/mL [14-377] vs. EMD: 88,97 pg/mL [21-232]P=0,601).Intravitreal SST concentration was significantly higher in patients with RVO and controls than in patients with DME and PDR (p<0,05).CONCLUSIONS: Intravitreal SST levels are elevated in patients with macular edema secondary to RVO and control subjects compared to patients with DME and PDR. Intravitreal EPO levels are not elevated in patients with macular edema secondary to RVO compared to control subjects whereas patients with DME and PDR have high levels of this factor in the vitreous. These results suggest that EPO and SST could be involved in the pathogenesis of diabetic retinopathy but not in macular edema secondary to RVO.
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Biomembrana de celulose versus curativo com colagenase no tratamento de úlceras venosas crônicas ensaio clínico randomizado, aberto e controlado /Colenci, Raquel January 2017 (has links)
Orientador: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Resumo: Introdução: A biomembrana produzida com celulose é usada como pele substituta temporária no tratamento de úlceras de difícil cicatrização. Esse estudo avaliou a eficácia e segurança da biomembrana de celulose comparada ao curativo com colagenase para a redução de área de úlceras venosas, durante um período de 90 dias. Método: ensaio clínico controlado, randomizado e aberto com dois grupos de tratamento paralelos - grupo biomembrana de celulose e grupo colagenase – em participantes com úlcera venosa. Os dois grupos receberam terapia compressiva. O desfecho primário foi redução da área da úlcera (em centímetros quadrados) depois de 90 dias de tratamento (T90). Os desfechos secundários foram cicatrização, redução de tecidos desvitalizados, redução de exsudato, angiogênese, mudanças na qualidade de vida e segurança. A análise estatística foi por intenção de tratar e os dados foram analisados utilizando o software SPSS 20.0. Foi considerado significante p<0,05. Resultados: Foram randomizados 46 participantes com 73 úlceras venosas, 21 participantes com 36 úlceras no grupo colagenase e 25 participantes com 37 úlceras no grupo biomembrana. Houve uma redução de área da úlcera no T90 nos dois grupos, sem diferença estatística entre as duas intervenções (p=0,66). Cicatrização completa no T90 ocorreu em sete úlceras no grupo colagenase e 12 úlceras no grupo biomembrana, sem diferença significante (p= 0,20); contudo, a biomembrana promoveu uma maior proporção de cicatrização precoce (p=0... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: A biomembrane produced from cellulose is used as temporary replacement skin in the treatment of ulcers with healing difficulties. This study assessed the efficacy and safety of cellulose biomembrane compared to those of a collagenase dressing in decreasing venous ulcer area during a 90 day period. Methods: controlled, randomized and open clinical trial with two parallel treatment groups - a cellulose biomembrane group and a collagenase group - in participants with venous ulcer. Both groups received compression therapy. The primary outcome was a reduction in ulcer area (square centimeters) after 90 days of treatment (T90). Secondary outcomes were healing status, devitalized tissue reduction, exudate reduction, angiogenesis, quality of life change and safety. The statistical analysis was of intention to treat, and data were analyzed using the software SPSS 20.0. A p<0.05 value was considered significant. Results: We randomized 46 participants with 73 venous ulcers and 21 participants with 36 ulcers in the collagenase group and 25 participants with 37 ulcers in the biomembrane group. There was an ulcer area reduction at T90 in both groups, but the difference was not significant (p=0.66). Complete healing prior to T90 occurred in seven ulcers in the collagenase group and 12 ulcers in the biomembrane group, without a significant difference (p= 0.20); however, the biomembrane promoted a greater proportion of precocious healing (p=0.02). There was improved bed vitality a... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos do endolaser na safena magna para tratamento da doença venosa crônica / Effects of the endolaser in the greater saphenous for treatment of the chronic venous insufficiencyGaspar, Ricardo José [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010 / Objetivos: Avaliar os efeitos produzidos pelo endolaser na parede da veia safena magna (VSM) insuficiente nas suas diferentes camadas. Determinar a evolução clínica dos pacientes, o índice de efeitos adversos e as complicações após a sua aplicação. Métodos: 34 membros de pacientes com doença venosa crônica, em estágio clínico CEAP (Clinical Etiology Anatomy Physiopathology) II a VI, com incompetência bilateral da junção safeno-femoral e da VSM, confirmada por eco-doppler, foram submetidos à ação do endolaser e acompanhados por um ano. Por sorteio, foi escolhido um lado no qual foi realizada crossectomia e ligadura da junção safeno-femoral, seguida da retirada de um segmento de 3 cm da VSM e posterior aplicação do laser na veia remanescente. Na VSM contralateral, a retirada do segmento ocorreu após a aplicação do laser. A aplicação foi feita por meio de fibra condutora de 600 µ introduzida por via endovenosa, ao nível da região perimaleolar por toda VSM, no sentido anterógrado, utilizando laser diodo com 15 watts de potência e 980 nm de comprimento de onda, de forma padronizada, guiada por eco-Doppler para monitoração em tempo real da termoablação da veia alvo. Os segmentos retirados foram enviados para estudo histopatológico. Aqueles que foram retirados antes da aplicação do endolaser (n=17) se constituíram no Grupo Controle (G1), enquanto os que foram retirados após a aplicação do laser formaram o Grupo Laser (G2), sendo cada segmento controle do seu contralateral. Foram anotados os efeitos adversos e as complicações. Resultados: A avaliação morfológica no Grupo G2 mostrou presença de edema, hemorragia, termocoagulação e trombose predominantemente na íntima. Inflamação e perfurações não foram observadas. A histomorfometria mostrou maior espessura, predominante na íntima, e aumento da concentração de colágeno nas três camadas no Grupo G2, estatisticamente significante comparado ao G1. Dos 34 membros tratados, 2,9% apresentaram hiperpigmentação, hiperestesia, celulite e cordão fibroso, todos transitórios; em 8,8% constatou-se hipoestesia perimaleolar, transitória e sem repercussão clínica, e nenhum relato de trombose venosa profunda. Das 34 safenas fotocoaguladas, houve recanalização sem refluxo em uma delas no controle de um mês e 100% de oclusão após seis meses e um ano mostrado pelo eco-Doppler. Conclusão: Ablação utilizando endolaser 980 nm, combinado com crossectomia, eco-guiado em tempo real, promoveu fotocoagulação suficientemente controlada com oclusão imediata e prolongada da VSM, de forma segura e eficaz, e configura-se como método terapêutico recomendável para o tratamento da doença venosa crônica.. / Objectives:
To evaluate the effects resulted by endolaser on the wall of the insufficient
great saphenous vein. To determine the patients’ clinical evolution, considering the
index of adverse effects and complications after its applications.
Methods:
34 limbs of
patients, with venous chronic insufficiency in CEAP II to VI clinical score, and bilateral
saphenofemoral junction and great saphenous vein incompetence confirmed by duplex
scan, have undergone through endolaser action with one year of follow-up. Randomly, it
was chosen one side in which it has been done the crossectomy and ligature at the
saphenofemoral junction, followed by the resection of a 3 cm saphenous vein segment,
and, subsequently, laser application in the remaining vein. In the contra-lateral
saphenous vein, the segment resection was made after the laser application. This
application was done by an optical fiber sized 600 μ, introduced by endovenous access,
at the perimaleolar region all over the great saphenous vein, ante-grade direction, with a
15 W power and 980 nm wave length diode laser, in standardized way, and color-
Doppler guided for real time monitoring of the target vein thermoablation. The removed
segments were sent for histopathology study. The segments removed before the
endolaser application (n=17) were the Control Group G1, whereas the ones removed
after the laser application have formed the Laser Group G2, and each segment was its
contra-lateral control. Adverse effects and complications have been annotated.
Results:
The morphological evaluation in the Group G2 has showed the presence of edema,
haemorrhage, thermocoagulation and thrombosis, mainly in the intima. Inflammation and
perforations were not observed. The histomorphometry has showed a wider length –
predominant in intima – and also collagen concentration increase with in all Group G2
layers, statistically significant comparing to G1. Among the 34 studied limbs, 2.9% have
showed hyperpigmentation, hyperesthesia, cellulit and fibrotic cord – all of them as
temporary effects; in 8.8% it has been verified transitory perimaleolar hypoesthesia,
without clinical repercussion, and no records of deep venous thrombosis. Among the 34
photocoagulated saphenous veins, there was one recanalization without reflux during
one month of control and 100% of occlusion after six months and one year via duplex
scan.
Conclusion:
Ablation using 980 nm endolaser combined with crossectomy,
duplex-scan guided in real time, has promoted photocoagulation that is properly
controlled with immediate and prolonged occlusion of the great saphenous vein, in a
safe and efficacy way, and presents itself as a recommendable therapeutic method for
the chronic venous insufficiency treatment. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados / Intravenous versus inhalation anaesthesia for onelung ventilation: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trialsBassi, Adriana Marcondes [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
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Publico-175d.pdf: 838389 bytes, checksum: f20ac13bd4c5709441166167308e634b (MD5) / Contexto: A técnica chamada ventilação monopulmonar pode confinar uma hemorragia ou infecção a um pulmão, prevenir ruptura de um cisto pulmonar ou, mais freqüentemente, facilitar a exposição cirúrgica do pulmão não ventilado. Durante a ventilação monopulmonar, a anestesia é mantida ou pela administração de um anestésico inalatório ao pulmão ventilado, ou pela infusão de um anestésico intravenoso. É possível que o método escolhido para manter a anestesia possa afetar os desfechos em pacientes. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar. Tipo de estudo: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Estratégia de busca: As seguintes bases de dados foram pesquisadas: Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), PUBMED, LILACS, EMBASE, ISI web of Science, listas de referências de ensaios identificados e bibliografias de artigos publicados. Não houve restrições de idioma. Critérios para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados sobre anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar. Análise e coleta de dados: Dois revisores avaliaram independentemente a qualidade e extraíram os dados dos estudos incluídos. Entramos em contato com os autores dos estudos para informações adicionais. Resultados: Foram incluídos nove estudos com um total de 291 participantes. Metanálises apresentaram resultados referentes apenas aos desfechos secundários preconizados no protocolo desta revisão sistemática. Conclusões: Não há evidência científica, a partir dos ensaios clínicos randomizados incluídos, que existam diferenças consistentes entre os desfechos primários analisados quanto à anestesia venosa versus anestesia inalatória durante a ventilação monopulmonar. Esta investigação sinalizou diferenças entre alguns desfechos secundários, favorecendo o uso do anestésico venoso (propofol) em relação aos agentes anestésicos inalatórios na ventilação monopulmonar, com heterogeneidade entre os estudos. Palavras-chave: Anestesia venosa, anestesia inalatória, ventilação monopulmonar, revisão sistemática, ensaio clínico. / The technique called one-lung ventilation can confine bleeding or infection to one lung, prevent rupture of a lung cyst or, more commonly, facilitate surgical exposure of the unventilated lung. During one-lung ventilation, anaesthesia is maintained either by delivering a volatile anaesthetic to the ventilated lung or by infusing an intravenous anaesthetic. It is possible that the method chosen to maintain anaesthesia may affect patient outcomes. Objectives: The objective of this review was to evaluate the effectiveness and safety of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation. Search strategy: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) (The Cochrane Library 2006, Issue 3), MEDLINE, LILACS, EMBASE (from inception to June 2006), ISI web of Science (1945 to June 2006), reference lists of identified trials, and bibliographies of published reviews. We also contacted researchers in the field. There were no language restrictions. Selection criteria: We included randomized controlled trials and quasi-randomized controlled trials of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation. Data collection and analysis: Two authors independently assessed trial quality and extracted data. We contacted study authors for additional information. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação quantitativa da insuficiência da veia safena magna nos pacientes portadores de varizes primárias de membros inferiores pelo mapeamento dúplex e fotopletismografiaMorbio, Ana Paula [UNESP] 27 May 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-05-27Bitstream added on 2014-06-13T20:43:50Z : No. of bitstreams: 1
morbio_ap_dr_botfm.pdf: 1097182 bytes, checksum: 705735f82a7cae684e088a9cf6ac3b54 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A doença venosa crônica (DVC) é uma doença comum com conseqüênciassócio-econômicas importantes. O refluxo é uma das principais causas da OVC. Detectar e quantificar o refluxo são medidas importantes no diagnóstico de insuficiênciavenosa crônica. A avaliação quantitativa da DVC pode ser realizada por meiode métodos invasivos e não invasivos. Os métodos não invasivos, quantitativos, 810: fotopletismografia (FPG), pletismografia a ar e o mapeamento dúplex. O MO, rão-ouro, permite a detecção e quantificação acurada do refluxo em veias individuais, pela medida da duração do refluxo ou tempo de fechamento da válvula, além de proporcionar informações anatõmicas e funcionais relevantes para direcionar o tratamento de veias varicosas. Nos pacientes com varizes primárias dos membros -'inferioresa veia safena magna (VSM) é freqüentemente acometida, especialmente por refluxo na junção safeno-femoral (JSF), por insuficiência da válvula ostial. A avaliaçãoda VSM é importante porque a sua preservação traz vantagens, pois a mesmatem sido utilizada como substituto arterial em doenças degenerativas, como a doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores, na revascularização miocárdica e nos traumas vasculares de extremidades. Estudos já publicados mostraram que o MO permite avaliar as alterações morfológicas e funcionais da V5M e quantificá-las, porém dúvidas permaneceram em relação... / The chronic venous disease (CVD) is a common disease with socio-economic consequences. Reflux is one of the main causes of CVD. Detecting and quantifying the reflux are important steps in the diagnosis of chronic venous insufficiency. The quantitative evaluation of CVD may be performed by means of invasive and non-invasive methods. Non-invasive quantitative methods are: photoplethysmography (FPG), air plethysmography and duplex scan. The DS, gold standard, allows the detection and quantification accurate measurement of the vein reflux individual, by the measure of length of reflux or time of valve closure, in addition to providing functional and relevant anatomical information to guide the treatment of varicose veins. In patients with primary varicose veins of the lower limbs the great saphenous vein (GSV) is frequently affected, especially by reflux in the saphenofemoral junction (SFJ), because of the failure of the ostial valve. The evaluation of the GSV is important because its preservation brings advantages so that it has been used as a replacing arterial in degenerative diseases such as chronic obstructive arterial disease of the lower limbs, in myocardial revascularization and in vascular trauma of the extremities. Studies already published showed that the DS makes it possible to evaluate the morphological and functional alterations of the GSV and quantifies them, but doubts remained in relation to the value of these parameters... (Complete abstract click electronic access below)
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Biomembrana de celulose versus curativo com colagenase no tratamento de úlceras venosas crônicas: ensaio clínico randomizado, aberto e controlado / Cellulose biomembrane versus collagenase dressing in the treatment of chronic venous ulcers: randomized, open, controlled clinical trialColenci, Raquel [UNESP] 11 December 2017 (has links)
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Biomembrana de celulose versus curativo com colagenase no tratamento de úlceras venosas crônicas ensaio clínico randomizado, aberto e controlado.pdf: 2086004 bytes, checksum: 5011bc7aa0b1aeb96375f91e925039b2 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-02-08T10:57:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-12-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A biomembrana produzida com celulose é usada como pele substituta temporária no tratamento de úlceras de difícil cicatrização. Esse estudo avaliou a eficácia e segurança da biomembrana de celulose comparada ao curativo com colagenase para a redução de área de úlceras venosas, durante um período de 90 dias. Método: ensaio clínico controlado, randomizado e aberto com dois grupos de tratamento paralelos - grupo biomembrana de celulose e grupo colagenase – em participantes com úlcera venosa. Os dois grupos receberam terapia compressiva. O desfecho primário foi redução da área da úlcera (em centímetros quadrados) depois de 90 dias de tratamento (T90). Os desfechos secundários foram cicatrização, redução de tecidos desvitalizados, redução de exsudato, angiogênese, mudanças na qualidade de vida e segurança. A análise estatística foi por intenção de tratar e os dados foram analisados utilizando o software SPSS 20.0. Foi considerado significante p<0,05. Resultados: Foram randomizados 46 participantes com 73 úlceras venosas, 21 participantes com 36 úlceras no grupo colagenase e 25 participantes com 37 úlceras no grupo biomembrana. Houve uma redução de área da úlcera no T90 nos dois grupos, sem diferença estatística entre as duas intervenções (p=0,66). Cicatrização completa no T90 ocorreu em sete úlceras no grupo colagenase e 12 úlceras no grupo biomembrana, sem diferença significante (p= 0,20); contudo, a biomembrana promoveu uma maior proporção de cicatrização precoce (p=0,02). Houve melhora na vitalidade do leito e na qualidade de vida em função do tempo (p<0,01), porém sem diferença significante entre os grupos. A análise do marcador CD34 mostrou que a fração vascular aumentou nos dois grupos (p<0,01); contudo, o nível foi maior no grupo biomembrana (p<0,05). Os eventos adversos não foram considerados relacionados aos produtos. Conclusões: A biomembrana de celulose é efetiva e segura no tratamento de úlceras venosas associada à terapia compressiva, com resultados similares aos do tratamento com colagenase. Por ser unicêntrico, foi difícil a inclusão de maior número de participantes e os resultados precisam ser confirmados por ensaios clínicos com maior tamanho amostral e multicêntricos. Não foi possível realizar cegamento dos participantes e do pesquisador devido ao aspecto diferente dos dois tipos de curativos. / Background: A biomembrane produced from cellulose is used as temporary replacement skin in the treatment of ulcers with healing difficulties. This study assessed the efficacy and safety of cellulose biomembrane compared to those of a collagenase dressing in decreasing venous ulcer area during a 90 day period. Methods: controlled, randomized and open clinical trial with two parallel treatment groups - a cellulose biomembrane group and a collagenase group - in participants with venous ulcer. Both groups received compression therapy. The primary outcome was a reduction in ulcer area (square centimeters) after 90 days of treatment (T90). Secondary outcomes were healing status, devitalized tissue reduction, exudate reduction, angiogenesis, quality of life change and safety. The statistical analysis was of intention to treat, and data were analyzed using the software SPSS 20.0. A p<0.05 value was considered significant. Results: We randomized 46 participants with 73 venous ulcers and 21 participants with 36 ulcers in the collagenase group and 25 participants with 37 ulcers in the biomembrane group. There was an ulcer area reduction at T90 in both groups, but the difference was not significant (p=0.66). Complete healing prior to T90 occurred in seven ulcers in the collagenase group and 12 ulcers in the biomembrane group, without a significant difference (p= 0.20); however, the biomembrane promoted a greater proportion of precocious healing (p=0.02). There was improved bed vitality and quality of life as a function of time (p<0.01), but there was no significant difference between the groups. The marker CD34 analysis showed that the vascular fraction increased in both groups (p<0.01); however, the level was higher in the biomembrane group (p<0.05). No adverse events were considered related to the products. Conclusions: Cellulose biomembrane is effective and safe in the treatment of venous ulcers associated with compressive therapy, with similar results to those of collagenase treatment. Because it was unicentric, it was difficult to include a larger number of participants and the results need to be confirmed by clinical trials with larger sample size and multicentric. It was not possible to blind the participants and the researcher due to the different aspect of the two types of dressings / 2014/05533-0
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Alteração bioquímica em fator de coagulação como causa de trombose venosa profunda : relato de caso clínicoJosé do Nascimento Júnior, Braz January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A incidência de trombose venosa profunda (TVP) na população pediátrica (0-18 anos) tem sido
descrita como mais baixa que nos adultos. Em quase a metade das crianças, três ou quatro fatores
de risco para trombose estão presentes simultaneamente. Distúrbios tromboembólicos não
causam trombose espontaneamente, o defeito hemostático se torna aparente porque a trombose
ocorre quando um ou mais fatores de risco adquiridos estão também presentes. O objetivo desse
trabalho foi estudar um caso de um jovem rapaz que aos 13 anos apresentou TVP, depois de um
trauma jogando futebol.
Atividades de proteína C (PC), proteína S (PS), antitrombina, lúpus anticoagulante, fibrinogênio,
resistência à proteína C ativada (RPCA), tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina
parcial ativada foram analisados em um coagulômetro ACL 7000 (IL, Spain) depois de
consentimento formal. O fator II (G20210A) e o fator V de Leiden (FVL) (G1691A) foram
pesquisados com kit comercial para PCR.
O paciente foi heterozigotos para FVL e com RPCA. Seu pai também foi heterozigoto, mas que
até o momento não teve trombose. Sua mãe apresentou resultados normais. As outras análises
foram normais.
Existe menor probabilidade para desenvolvimento de trombose nos portadores de FVL que nas
deficiências de PC, PS, AT. Entretanto, o efeito da presença do FVL associado com outras
condições clínicas, tende a ser multiplicativo no risco relativo a trombose, doença multifatorial.
Condições circunstanciais, como um trauma, podem agir como um precipitante de TVP em
portadores jovens do FVL, a mais comum causa de trombofilia hereditária
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Defeito bioquímico em fator V, fator V de Leiden, em paciente jovem com trombose venosa profunda : estudo de casoEmília dos Santos, Maria January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001 / Defeitos bioquímicos hereditários da coagulação e fibrinólise têm sido associados com trombofilia. Um fator precipitante como o trauma pode desencadear a trombose venosa profunda (TVP) em pacientes jovens portadores da mutação FVR506Q ou Fator V de Leiden, a causa mais comum de trombofilia hereditária. Foi estudado um paciente de 15 anos, SBV, sexo masculino, que aos 13 apresentou TVP após trauma e seus pais assintomáticos. A família refere que os avós paternos do paciente morreram por conseqüência de trombose. Foram utilizados kits reagentes para atividade de Proteína C (PC), Proteína S (PS), Antitrombina III (AT III), determinação do fibrinogênio, Resistência à Proteína C Ativada (RPCA), Tempo de Protrombina com Atividade Enzimática e Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (IL); e kits comerciais para purificação do DNA (GENTRA), e pesquisa do FVL e do FII G20210A por PCR. O paciente e seu pai apresentaram RPCA e a mutação FVR506Q em heterozigoze. Os demais testes foram normais. Não foi identificada a mutação da protrombina G20210A na família. A mãe de teve todos os resultados normais. O FVL representa menor risco para trombose que outros defeitos como deficiência de PC, PS, ou AT III. No entanto, quando associado com outro distúrbio congênito ou adquirido, o risco para TV aumenta significativamente. S.B.V. teve pelo menos três fatores: o FVL, o exercício forçado e o trauma, que parecem ter tido papel desencadeador da TVP neste caso. Seu pai tem a mutação do FVL e forte história familiar, é recomendável que receba profilaxia em situações de risco, e o acompanhamento prospectivo. O trabalho indicou a necessidade de mais pesquisas em bioquímica da Hemostasia, do conteúdo gênico brasileiro pela sua grande diversidade étnica, das interações genéticas entre si e com o meio ambiente e suas manifestações fenotípicas
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Pesquisa de microparticulas plaquetarias circulantes em individuos com trombose venosa profunda, sindrome do anticorpo antifosfolipideo ou fator V de Leiden / Avaluation of circulating platelet-derived microparticles in deep venous thrombosis, antibody antiphospholipid syndrome or Leiden factor VFlores-Nascimento, Mariane Cristina, 1979- 22 June 2007 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annicchi-Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença multicausal, mas muitos fatores de risco ainda não estão definidos. Micropartículas (MPs) são pequenas vesículas liberadas da membrana celular durante ativação e apoptose. MPs podem ser um reflexo da dinâmica entre repouso, ativação e morte celular e podem contribuir com a gravidade da doença pois são procoagulantes e pro-inflamatórias. Parece haver associação entre elevado número de MPs e risco de complicações tromboembólicas, que podem ter um papel na patogênese destas doenças. Neste estudo avaliamos e caracterizamos as MPs em pacientes com TPV de membro inferior, [ao diagnóstico (5M/4H, idade média=41,1 anos), após 6 meses de tratamento (7M/3H, idade média=32,9 anos), associada à Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (7M/3H, idade média=33,8 anos)], em portadores assintomáticos do Fator V de Leiden (FVL) (7M, idade média=34 anos), e comparando-as a controles pareados por sexo, idade e etnia. As MPs foram isoladas de sangue periférico citratado, por centrifugação diferencial. A quantificação e caracterização foram feitas por citometria de fluxo usando os anticorpos: CD235, CD61, CD45, CD31, CD14, CD45, anti-TF e Anexina V. A atividade procoagulante plasmática foi investigada pela dosagem do fragmento 1+2 de protrombina (F1+2). A atividade procoagulante das MPs foi analisada pela dosagem de F1+2, de Dímero-D (DD2) e pelo teste de geração de trombina (TGT) em pool de indivíduos saudáveis em presença de MPs, corrigidas ou não por número na amostra (10.000 MPs). A análise estatística empregou os testes Wilcoxon ou U de Mann-Whitney, a=0.05. O número de MPs não estave diminuído em nenhum dos grupos estudados. A porcentagem de MPs estava estatisticamente aumentada nos pacientes com SAF/TVP em relação a seus controles (P=0,007). Observou-se um aumento significativo das MPs plaquetárias nos pacientes com SAF/TVP (P=0,01) e diminuição das MPs endoteliais naqueles com TVP ao diagnóstico (P=0,03), quando comparados aos seus controles. Os pacientes com SAF/TVP apresentaram diminuição significativa do F1+2 plasmático, tanto em relação aos seus controles (P=0,008) como ao CTR total (P=0,002). O F1+2 gerado pelas MPs estava significativamente diminuído em indivíduos com FVL em relação ao CTR total (0,009), e em pacientes com SAF/TVP em relação aos seus controles (P=0,001), e ao CTR total (P=0,008). O DD2 em pool de plasma, independente do número de MPs, estava significativamente aumentado na comparação entre TVP ao diagnóstico e seus controles (P=0,008) e ao CTR total (P=0,0001). O DD2 em pool com número corrigido de MPs apresentava-se aumentado significativamente nos pacientes com TVP ao diagnóstico quando comparados aos seus controles (P=0,008). Os valores do TGT com número corrigido de MPs estavam estatisticamente diminuídos em pacientes com TVP após 6 meses (P=0,01), em comparação ao CTR total. Nossos resultados demonstraram que o número de MPs está alterado em pacientes com TVP, e talvez possam ter um papel, particularmente após o evento trombótico ou em presença de anticorpos antifosfolípides. As MPs demonstraram atividade procoagulante, principalmente ao diagnóstico de TVP, podendo contribuir ou agravar o quadro clínico do paciente / Abstract: Deep Venous Thrombosis (DVT) is a multicausal disease, but many risk factors are not well defined. Microparticles (MPs) are small blebs released from cellular surfaces during activation and apoptosis. MPs may be the consequence of the dynamics between rest, activation and cellular death and can contribute to the seriousness of the illness and are therefore procoagulant and pro-inflammatory. There seems to be an association between high numbers of MPs and risk of thromboembolic complications and these may have a role in pathogenesis of these illnesses. In this study, we evaluated and characterized the MPs in patients with DVT of inferior limbs, [at diagnosis (5M/4H, medium age= 41.1 years), after 6 months of treatment (7M/3H, medium age= 32.9 years), and associated to Antibody Antiphospholipid Syndrome (7M/3H, medium age= 33.8 years)], and asymptomatic carriers of Factor V Leiden (FVL) (7M, medium age 34= years), matched to health controls by sex, age and ethnic origin. The MPs were isolated from citrated peripheral blood, by differential centrifugation. The quantification and characterization were performed by flow cytometry using the antibodies: CD235, CD61, CD45, CD31, CD14, CD45, anti-TF and Annexin V. The plasmatic procoagulantic activity was investigated by prothrombin fragment 1+2 (F1+2) dosage. The MPs procoagulant activities were analyzed by F1+2 dosage, D-dímer (DD2) and Thrombin Generation Test (TGT) in a pool of healthy individuals in the presence of MPs, corrected or not for number in the sample (10.000 MPs). Statistical analysiswas performed by Wilcoxon or the Mann-Whitney tests, a=0.05. The MPs number were not lower in any of the studied groups. The MPs percentage was statistically increased in the SAF/DVT patients compared to their matched controls (P=0.007). A significant increase in the platelet-derived MPs in SAF/DVT patients (P=0.01) and a reduction in the endothelial-derived MPs at diagnosis were observed (P=.03), when compared to their matched controls. The SAF/TVP patients show a significant reduction in plasmatic F1+2, when compared to their matched controls (P=0.008) and to the total CTR (P=0.002). The F1+2 generated by MPs were significantly lower in FVL carriers compared to the total CTR (0.009), and in SAF/DVT patients compared to their controls (P=0.001), and to the total CTR (P=0.008). The DD2 in the pool of plasma, independently of the number MPs, was significantly higher in DVT at diagnosis when compared to their matched controls (P=0.008) and the total CTR (P=0.0001). The DD2 in the pool with corrected MPs number was significantly higher in DVT at diagnosis patients when compared to their matched controls (P=0,008). The values of TGT in corrected MPs number were statistically lower in patients with DVT after 6 months (P=0.01), in comparison to the total CTR. Our results demonstrated that the number of MPs is modified in patients with DVT, and may play a role, particularly after the thrombotic event or in association with antiphospholipid antibodies. The MPs demonstrated procoagulant activity, especially at DVT diagnosis, and were able to contribute or to aggravate the patient¿s clinical situation / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestre em Fisiopatologia Médica
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Preparação e caracterização de nanoparticulas com heparina e sua avaliação em modelo animal de trombose venosa / Preparation and characterization of heparin-loaded nanoparticles and its evaluation in animal model of venous thrombosisPazzini, Carla 03 December 2010 (has links)
Orientadores: Joyce Maria Annichino-Bizacchi, Nelci Fenalti Hoher / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T09:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A heparina é um anticoagulante amplamente empregado no tratamento e profilaxia da trombose venosa profunda (TVP). Algumas limitações do seu uso são o custo e a via de administração, endovenosa ou subcutânea, às vezes em doses repetidas em 24 horas. Assim, o desenvolvimento de um produto que possa ser administrado por via subcutânea em um menor número de aplicações ou por via oral, torna-se um importante desafio, e de grande aplicabilidade clínica. A utilização de um sistema de liberação sustentada de fármacos pode vir ao encontro desse objetivo, pois permite que o agente seja protegido e liberado gradativamente. Este projeto consistiu na preparação e caracterização de nanopartículas biodegradáveis de poli (e-caprolactona) (PCL) como carreador de heparina de baixo peso molecular, e avaliação de sua atividade anticoagulante e antitrombótica in vivo. As nanopartículas foram preparadas pelo método de dupla emulsão a/o/a e evaporação de solvente. A caracterização das nanopartículas foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV), observando-se nanopartículas esféricas e homogêneas. O diâmetro médio das nanopartículas foi de 269 ± 36 nm e o potencial zeta foi de -1,20 ± 1,93 mV, indicando que as mesmas apresentam carga negativa. A eficiência de encapsulação, analisada pelo método Azure II, foi de 80 ± 2,3%. A liberação da heparina in vitro, avaliada pelo método de Azure II, no período de 24 horas foi de 4 ± 1,8%. Após a adição da esterase houve um aumento para 10 ± 1,9% na liberação de heparina, provavelmente pela aceleração da degradação das partículas pela enzima. A liberação in vivo da heparina encapsulada, após aplicação subcutânea em ratos, foi avaliada pela atividade anti-Xa plasmática através do método colorimétrico, e os resultados foram comparados aos obtidos com heparina livre. A dose de heparina encapsulada teve que ser 5 vezes maior que a dose de heparina livre. A heparina encapsulada em nanopartículas apresentou uma liberação sustentada por até 12 horas, por um período significativamente mais prolongado (P<0,01), mas com menor atividade anti-Xa. Esses dados sugerem que as nanopartículas podem permitir que a heparina seja liberada de uma forma mais gradual, e mesmo em dose mais elevada, não parece estar associada a um risco de atividade acima da faixa terapêutica. Quando se comparou a atividade anti-Xa obtida pela injeção subcutânea de nanopartículas com heparina em doses diversas, 800 UI/Kg e 1000 UI/Kg, ficou demonstrado que o efeito e o tempo de ação dependem da dose aplicada. Para avaliação da ação antitrombótica foi padronizado o modelo de TVP por estase em ratos. As doses de nanopartículas empregadas para a avaliação da ação antitrombótica foram calculadas pela atividade anti-Xa semelhante à obtida com a heparina livre, de 0,3 a 0,7 UI/mL. A heparina livre ou encapsulada em nanopartículas foi aplicada em uma única dose, por via subcutânea. Os resultados mostraram que houve diminuição significativa do trombo formado com a utilização de heparina livre, em comparação ao grupo controle (P=0,004). Praticamente não houve a formação de trombose venosa em nenhum dos ratos que receberam a heparina encapsulada em nanopartículas, com uma diferença significativa tanto em relação ao grupo controle (P<0,001) como ao grupo com heparina livre (P<0,001). Em resumo, o método de dupla emulsão a/o/a mostrou-se um método eficiente para o encapsulamento de heparina, proporcionando a obtenção de nanopartículas esféricas e com alta eficiência de encapsulação. Pelos estudos in vivo, a heparina encapsulada não liofilizada mostrou uma liberação sustentada, por um período superior ao obtido com a heparina livre, e com excelente ação antitrombótica. Caso esses resultados se confirmem através da continuidade deste estudo, a utilização de heparina encapsulada em nanopartículas na prática clínica poderá ser uma realidade com grandes vantagens para o paciente. / Abstract: Heparin is an anticoagulant widely used in the treatment and prophylaxis of deep vein thrombosis (DVT). Some limitations of its use is the cost and route of administration, intravenous or subcutaneous, sometimes in repeated doses in 24 hours. Thus, the development of a product that can be administered subcutaneously in a smaller number of applications or orally becomes a major challenge, with interesting clinical applications. The use of a system for sustained release of drugs can come to meeting that goal, because it allows the agent to be protected and released gradually. This project consisted of the preparation and characterization of biodegradable nanoparticles of poly (e-caprolactone) (PCL) as a carrier of heparin of low molecular weight, and its evaluation of anticoagulant and antithrombotic activity in vivo. The nanoparticles were prepared by the method of double emulsion w/o/w and evaporation of solvent. The characterization of nanoparticles was performed by scanning electron microscopy (SEM), which showed homogeneous spherical nanoparticles. The average diameter of nanoparticles was 269±36 nm and zeta potential was -1.20±1.93 mV, indicating negative charge. The encapsulation efficiency, assayed by Azure II, was 80±2.3%. The release of heparin in vitro, at the 24-hour period was 4±1.8%. After the addition of esterase the release of heparin was increased to 10±1.9%, probably by accelerating the degradation of particles by the enzyme. The in vivo release of encapsulated heparin after subcutaneous administration in rats, was assessed by anti-Xa plasma activity and the results were compared with free heparin. The dose of heparin encapsulated had to be 5 times the dose of heparin free. Heparin-encapsulated nanoparticles showed a sustained release for up to 12 hours for a period significantly longer (P<0.01), but with lower anti-Xa activity. These data suggest that nanoparticles may allow heparin to be released in a more gradual, but with lower activity. When comparing the anti-Xa activity obtained by subcutaneous injection of nanoparticles with different doses of heparin, 800 IU/kg and 1000 IU/kg, demonstrated that the effect and duration of action depends on the dose applied. To evaluate the antithrombotic action of nanoparticles with heparin a model of DVT by stasis in rats was used. The doses of nanoparticles used for the evaluation of antithrombotic action were calculated by anti-Xa activity similar to that obtained with free heparin, 0.3 to 0.7 IU/mL. Heparin free or encapsulated in nanoparticles was applied in a single dose subcutaneously. The results showed a significant decrease of thrombus formed with the use of free heparin, compared with the control group (P=0.004). There were virtually no formation of venous thrombosis in any of the rats that received heparin encapsulated in nanoparticles, with a significant difference both in the control group (P<0.001) and the group with free heparin (P<0.001). In summary, the method of double emulsion w/o/w proved an efficient method for the encapsulation of heparin, providing spherical homogeneous nanoparticles with high encapsulation efficiency. For in vivo studies, heparin encapsulated showed a sustained release for a period greater than that of free heparin, and with excellent antithrombotic action. If these results are confirmed by the continuity of this study, the use of heparin encapsulated in nanoparticles in clinical practice can be of great benefits for the patient. / Mestrado / Medicina Experimental / Mestre em Fisiopatologia Médica
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