11 |
Percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosaAguiar, Aline Cristiane de Sousa Azevedo 20 February 2013 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-03T14:27:09Z
No. of bitstreams: 1
Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-08T15:27:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-08T15:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5)
Previous issue date: 2013-02-20 / Este trabalho teve como objetivo geral analisar a percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosa e como objetivos específicos apreender a percepção do idoso sobre o viver com úlcera venosa e caracterizar o idoso que vive com úlcera venosa, através de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado na cidade de Jequié-BA, em uma Clínica Escola de Fisioterapia, com oito idosos, de ambos os sexos, acometidos por úlceras venosas. A coleta de informações aconteceu através de um roteiro de entrevista semi-estruturado contendo uma parte com dados sócios demográficos para a caracterização dos sujeitos e uma específica relativa ao tema, que foram apreciados através da Análise de Conteúdo Temática proposto por Bardin. Os resultados mostraram que houve predominância de idosas, com idade entre 64 e 80 anos, brancas, casadas, católicas, com até o 5º ano de escolaridade e residentes na zona urbana de Jequié-Bahia. Das entrevistas emergiram três categorias: 1ª) Viver com a úlcera venosa é um sofrimento, apoiada em três subcategorias: A úlcera venosa provoca dor, A úlcera venosa provoca recidiva e A úlcera venosa provoca limitações; 2ª) Viver com a úlcera venosa é conviver com o estigma, sustentada por duas subcategorias: Enfrentar os preconceitos e Vivenciar constrangimentos e, por fim, a terceira categoria: 3ª) Viver com a úlcera venosa demanda fé/resignação/ aceitação, ancorada em três subcategorias: A fé no enfrentamento das adversidades provocadas pela úlcera venosa; A insatisfação com os serviços de saúde, e por fim, Aceitar e resignar-se. O estudo mostrou que os idosos com úlcera venosa a percebem como sofrimento marcado pela dor, pela recidiva da ferida e pelas limitações impostas por ela. Vivenciam o estigma causado pelo preconceito e constrangimento por terem no corpo uma marca que os excluem socialmente. Para enfrentarem o sofrimento, e o estigma apegam-se à fé e à religiosidade acreditando que os serviços de saúde possam melhorar o atendimento às pessoas acometidas por essa enfermidade, que resignados com sua vida procuram sobreviver da melhor forma possível. / Salvador
|
12 |
Detecção do fator V Leiden em pacientes trombofílicos no estado do Ceará / Detection of factor V Leiden in patients with thrombophilia in Ceará, BrazilCarvalho, Eunice Bobô de January 2004 (has links)
CARVALHO,Eunice Bobô. Detecção do fator V Leiden em pacientes trombofílicos no Estado do Ceará. 2004. 78 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-21T11:29:49Z
No. of bitstreams: 1
2004_dis_ebcarvalho.pdf: 998962 bytes, checksum: c560c5936245ac6fd18968caebc03259 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T16:11:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2004_dis_ebcarvalho.pdf: 998962 bytes, checksum: c560c5936245ac6fd18968caebc03259 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T16:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2004_dis_ebcarvalho.pdf: 998962 bytes, checksum: c560c5936245ac6fd18968caebc03259 (MD5)
Previous issue date: 2004 / As doenças trombóticas constituem um sério problema na saúde mundial. Diversas desordens hereditárias, que afetam o sistema fisiológico anticoagulante, estão atualmente estabelecidas como fatores de risco para a ocorrência do evento trombótico. Dentre estes o fator V Leiden é o mais freqüente. A associação entre alterações no gene do fator V e a ocorrência de eventos trombóticos desencadeou o desenvolvimento de diversas pesquisas. Neste estudo, 100 pacientes portadores de eventos trombóticos, atendidos no ambulatório de Hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará - HEMOCE/SESA/UFC, foram analisados para a detecção da presença do fator V Leiden. O grupo controle consistiu de 110 voluntários sadios. A freqüência encontrada na população controle foi de 2,7% (03/110), enquanto que nos pacientes trombofílicos foi de 9% (09/100). Destes, 77,8% (07/09) eram do sexo feminino e 22,2% (02/09) do sexo masculino e a cor predominante foi a parda [66,7% (06/09)]. A faixa etária mais freqüente foi entre 26 e 33 anos [33,4% (03/09)]. Do total dos pacientes portadores do fator V Leiden, 88,9% (08/09) apresentaram trombose venosa profunda e 11,1% (01/09) trombose arterial com recorrência do evento trombótico de 22,2% (02/09). A correlação entre a presença do evento trombótico/presença do fator V Leiden e o uso de contraceptivo oral foi de 71,4% (05/07). Das pacientes portadoras e que usaram contraceptivo oral não ocorreu o aborto. A localização do primeiro evento trombótico, nos portadores, foi predominantemente nos membros inferiores [88,9% (08/09)] e 11,1% (01/09), nas artérias coronárias. Em 44,4% (04/09) havia um ou mais fatores de risco/morbidade associado. A freqüência da mutação encontrada no estado do Ceará mostrou-se inferior aos dados obtidos na região de Botucatu (SP) - 12% e ao estudo de Benson, em Atlanta (EUA)- 12,4 e ainda menor que os encontrados na região de Campinas (SP)- 20% e à população com ancestral europeu-18%. A diferença entre pacientes trombofílicos e população controle não foi estatisticamente significante (p=0,19), mas o risco estimado para o evento trombótico foi de 2,46.
|
13 |
Medida do volume venoso nas pernas com us-duplex em pacientes com e sem varizesSilveira, Sandra Aparecida Ferreira 06 January 2004 (has links)
Orientador: João Poterio Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silveira_SandraAparecidaFerreira_D.pdf: 6523411 bytes, checksum: 992a09f837ade47ed8e335f39e9f2de6 (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: A insuficiência venosa crônica (IVC) dos membros inferiores acarreta, com o passar do tempo, o aumento do volume de sangue venoso na perna. Esse volume venoso está diretamente relacionado com a duração e a gravidade da insuficiência venosa, bem como com a capacidade da bomba venosa da panturrilha em expulsá-lo desse compartimento. A medida do volume venoso da perna é tradicionalmente efetuada com pneumopletismógrafo; a nossa proposta de medir o volume venoso com a ultra-sonografia duplex (US-duplex) baseia-se no fato de que este é um novo método onde se pode medir o fluxo em veias isoladas e complementar o exame das pernas com varizes. O volume venoso contido no reservatório da panturrilha foi considerado como sendo a soma dos volumes de sangue que são expulsos pelas veias safena magna e poplítea na altura da prega do joelho durante a compressão externa das pernas; estas veias são as duas principais vias de saída desse compartimento. Os nossos objetivos foram determinar com a US-duplex o volume venoso nas pernas de indivíduos sem doença venosa e com varizes, e criar um índice venoso de normalidade nas pernas. Foi realizado um estudo clínico, prospectivo e randomizado em dois grupos: no Grupo 1 ¿ sem doença venosa ¿ foram incluídos 17 indivíduos, tendo sido estudadas 27 pernas, e, no Grupo 2 ¿ com varizes ¿, foram incluídos 21 pacientes tendo sido estudadas 28 pernas. A distribuição dos pacientes do Grupo 2, segundo a classificação clínica CEAP, foi a seguinte: 12 - C2, 7 ¿ C3, 2 ¿ C4, 4 - C5 e 3 ¿ C6. Medidas do fluxo volumétrico ascendente pelas veias safena magna e poplítea na altura da prega do joelho foram realizadas com aparelhos de ultra-sonografia ATL Ultramark-9 e Aloka SSD-2000, durante a compressão da perna com um manguito pneumático de 16cm por 23 cm, com pressão fixa de 150mmHg e um tempo suficiente para o desaparecimento do fluxo. Medidas dos perímetros foram realizadas em três níveis da perna e calculado o volume da panturrilha, que foi considerado igual ao produto do perímetro médio ao quadrado multiplicado por um fator de correção (16/4p), que leva em conta a largura do manguito (16cm). O índice venoso foi obtido dividindo-se o volume da panturrilha de cada indivíduo pelo volume venoso correspondente. Para determinar se existiam diferenças estatísticas entre indivíduos sem varizes (Grupo 1) e pacientes com varizes (Grupo 2) para cada uma das variáveis, foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Para as variáveis volume venoso (VV), volume na veia safena magna (VSAF), volume na veia poplítea (VPOP) e índice venoso (IV), existem diferenças estatísticas entre as médias dos Grupos 1 e 2. Analisando os intervalos de confiança para a mediana, existe uma linha de corte, próxima ao valor 30 para o índice venoso, que separa o Grupo 1 do Grupo 2. Foi aplicado o índice de correlação de Spearman entre a classificação clínica CEAP e o valor do índice venoso, que demonstrou não haver correlação entre essas variáveis / Abstract: Chronic venous insufficiency of the lower limbs leads to a gradual increase in the volume of venous blood in the limb. This volume is directly related to the duration and severity of the venous insufficiency, and to the ability of the calf muscle to remove blood from this compartment. The venous volume of the leg is traditionally measured by pneumoplethysmography. In this study, we used duplex ultrasonography (US) to measure the venous volume of the legs of individuals without venous disease and patient with varices, and create a venous index of normality in the legs. The choice of US to determine the venous volume was based on the fact that this method can measure blood flow in isolated veins and can complement US studies of varicose veins. The venous volume of the calf muscle was considered to be the sum of the volume of blood ejected by the saphenous and popliteal veins at the level of the knee joint during external compression of the legs. These veins are the two main exit routes for blood from this compartment. The study included two groups: group 1 consisted of 17 subjects with no venous disease (27 limbs were examined), and group 2 was composed of 21 patients with varices (28 limbs were examined). The clinical classification of the group 2 patients based on the CEAP criteria was: C2 ¿ 12, C3 ¿ 7, C4 ¿ 2, C5 ¿ 4 and C6 ¿ 3 patients. The volume of ascending blood flowing through the saphenous and popliteal veins at the level of the knee joint was measured using ATL Ultramark-9 and Aloka SSD-2000 ultrasonographs during compression of the leg with a pneumatic cuff at a fixed pressure of 150mm/Hg. The circumference of the leg was measured at three levels and the volume of the calf muscle was calculated as the mean circumference² multiplied by correction index factor (16/4p), that regards the width of cuff (16 cm). The venous index was obtained by dividing the volume of the calf muscle of each subject by the corresponding venous volume. The statistical significance of the differences between groups 1 and 2 was assessed using the non-parametric Wilcoxon test. Significant differences between the two groups were observed in the volumes of the venous (VV), saphenous (SAFV), popliteal (POPV) veins and in the venous index (VI). Analysis of the confidence intervals of the median values suggested that a venous index cut-off value close to 30 effectively separated the two groups. There was no significant correlation between the clinical classification based on the CEAP criteria and the venous index / Doutorado / Medicina Interna / Ciencias Medicas
|
14 |
Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus dissecção venosaALENCAR, Lúcio Flávio Andrade de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8722_1.pdf: 779515 bytes, checksum: f7e6480029b598f7d4a953428c084ab8 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Título: Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus
dissecção venosa.
Introdução: O acesso venoso no recém-nascido hospitalizado constitui etapa
essencial no seu tratamento. Os vários aspectos técnicos e a variedade de
dispositivos exigem dos profissionais envolvidos na sua realização e manutenção,
conhecimento e treinamento para o seu êxito.
Objetivos: Identificar, através de revisão na literatura especializada, os aspectos
técnicos envolvidos no acesso venoso central em neonatologia, capazes de
comprometer a permanência do cateter, e comparar as principais técnicas utilizadas
para estes procedimentos, através de ensaio clínico.
Métodos: Foram elaborados um artigo de revisão das técnicas e dispositivos para o
acesso venoso central em neonatologia, para a identificação destes aspectos,
utilizando-se a base de dados MEDLINE e Lilacs (OPS/Bireme) e um artigo original,
em que se comparam duas técnicas para a realização deste procedimento, por
inserção periférica e por dissecção venosa, através de ensaio clínico randomizado e
controlado.
Resultados: A revisão da literatura constatou a evolução do acesso venoso com o
surgimento de novas técnicas e dispositivos em que vários aspectos são capazes de
interferir no seu êxito. No entanto, no ensaio clínico, não foram encontradas
diferenças significativas entre uma e outra técnica, no que se refere à ocorrência de
complicações capazes de comprometer a permanência do cateter
Conclusões: Os profissionais responsáveis pela inserção e manutenção destes
cateteres, principalmente em neonatologia, precisam ser conhecedores e estar
familiarizados com as várias técnicas e dispositivos utilizados nestes procedimentos,
bem como com os vários aspectos envolvidos para a obtenção do seu êxito.
|
15 |
Avaliação do impacto clínico e financeiro da modificação de protocolo de profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes com lesão medular traumática e não traumática em um centro de reabilitação de referência no Brasil / Evaluation of the clinical and financial impact of the modification of a protocol for the prophylaxis of venous thromboembolism in patients with traumatic and nontraumatic spinal cord injury in a tertiary rehabilitation center in BrazilAlmeida, Rodrigo Lanna de 12 August 2018 (has links)
O tromboembolismo venoso (TEV) é condição frequente e pode se apresentar com amplo espectro desde pequenos episódios de trombose venosa até quadros fatais de embolia pulmonar maciça. A paresia ou plegia de membros inferiores são consideradas fatores de risco maiores para a ocorrência deste evento. Assim, pacientes com lesão medular são uma população com risco aumentado para este desfecho. A profilaxia do tromboembolismo venoso, em ambiente hospitalar, pode envolver estratégias de mobilização de membros inferiores, uso de sistemas de compressão pneumática intermitente ou uso de fármacos. Existem diversos protocolos de avaliação de risco de TEV em pacientes internos clínicos e cirúrgicos, poucos deles, porém abordam especificamente os pacientes com lesão medular. Alguns estudos indicam que após a fase de choque medular o risco de complicações tromboembólicas reduzem de forma tal, que o uso de profilaxia farmacológica não estaria mais justificado. Expor pacientes ao uso de heparinas, sem uma indicação adequada, significa também exposição ao risco de sangramentos iatrogênicos, além de aumentar os custos. O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto clínico e financeiro da modificação de um protocolo de profilaxia de TEV em pacientes com lesão medular traumática e não traumática em um centro de reabilitação no Brasil. Foi realizada a comparação de duas coortes de pacientes internados para reabilitação submetidas a dois protocolos distintos de indicação de tromboprofilaxia medicamentosa, um baseado apenas no déficit motor e o outro baseado em fatores de risco para TEV. O uso de protocolo baseado em fatores de risco foi capaz de reduzir em 73,2% o consumo médio de doses de enoxaparina profilática, bem como o custo com este insumo e com menor variância no consumo mensal médio. Foi identificada a ocorrência de um episódio de TEV e duas ocorrências de sangramento na primeira coorte e nenhum destes eventos na segunda coorte. A adoção de protocolo de profilaxia farmacológica baseado em fatores de risco foi capaz de reduzir os custos com profilaxia farmacológica, sem aumentar o risco de desfechos negativos para o paciente. / Venous thromboembolism (VTE) is a frequent condition with a broad range of manifestations, from a mild episode of deep vein thrombosis to fatal episodes of massive pulmonary embolism. Both partial and total loss of motor function of lower limbs is considered a major risk factor for the occurrence of this event. Thus, patients with spinal cord injury represent a population with a possible increased risk for this outcome. Prophylaxis of venous thromboembolism in inpatients may involve lower limb mobilization strategies, use of intermittent pneumatic compression systems, or pharmacological prophylaxis. There are several protocols for assessing VTE risk in clinical and surgical internal patients, but few specifically address patients with spinal cord injury. Some studies indicate that after the spinal cord shock phase the risk of thromboembolic complications would be reduced in such a way that the use of pharmacological prophylaxis would no longer be justified. Exposing patients to the use of heparins, without an adequate indication, may increase the risk of iatrogenic bleeding, in addition to increasing costs. The present study evaluated the clinical and financial impact of altering a VTE prophylaxis protocol in patients with traumatic and non-traumatic spinal cord injury in a tertiary rehabilitation center in Brazil. A comparison of two cohorts of patients admitted for rehabilitation submitted to two distinct protocols for indication of drug thromboprophylaxis, one based only on a motor deficit and the other based on risk factors for VTE, was performed. The use of a protocol based on risk factors was able to reduce the monthly average dose use of prophylactic enoxaparin by 73.24%, with lower variance in the mean monthly consumption. One episode of VTE and two episodes of major bleeding in the first cohort and none of these events in the second cohort were identified. The adoption of a pharmacological prophylaxis protocol based on risk factors was able to reduce costs with pharmacological prophylaxis, apparently without increasing the risk of adverse outcomes for the patient.
|
16 |
Variantes genéticas como fatores de risco para trombose venosaBandinelli, Eliane January 2000 (has links)
Foram investigados, principalmente, polimorfismos de DNA dos genes envolvidos na síntese de proteínas relacionadas à hemostasia, como fatores de risco para a trombose venosa. Neste estudo caso-controle foram incluídos 121 pacientes caucasóides com trombose venosa profunda e 121 controles. Também foram estudados 172 indivíduos negroídes da população em geral de diversos estados brasileiros. Os pacientes foram encaminhados por profissionais da área de saúde e tiveram trombose venosa profunda nos membros inferiores, confirmada por flebografia ou ecodoppler ou que, mesmo sem esta confirmação diagnóstica, apresentavam trombose venosa de repetição ou trombose venosa profunda seguida de embolia pulmonar. Foram excluídos pacientes nos quais a trombose venosa estivesse associada a patologias tais como diabetes, câncer e anticorpos anti-fosfolipídeos. Foram investigados o fator V Leiden, o polimorfismo 20210G→A no gene da Protrombina, as deficiências de proteína C, proteína S e antitrombina III, os quais são fatores genéticos de risco bem-estabelecidos para trombose venosa. Também foram investigados os níveis dos fatores VIII e von Willebrand. Além disso, foram realizados estudos de polimorfismos de DNA dos genes do Fator VII, do Inibidor do Ativador do Plasminogênio (Pai-1), do Ativador Tissular do Plasminogênio (t-PA), da Glicoproteína IIb/IIIa (GP IIb/IIIa), do Fator II, do Fator V e da Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR). Os critérios para a seleção dos polimorfismos a serem estudados foram: evidências de alteração na síntese das respectivas proteínas e/ou relatos de associação com doenças cardiovasculares. / The work presented in this thesis investigated DNA polymorphism of genes involved in the synthesis of proteins related to haemostasis as risk factors in deep venous thrombosis (DVT) patients in the Southern Brazilian state of Rio Grande do Sul (RS). In this case-controlled study the subjects were 121 Caucasian patients with DVT from RGS and 121 controls (also from RS, but with no history of DTV) along with 172 Negroid individuals (no history of DVT) from diverse Brazilian states. The patients were referred by health-care professionals and had a history of DVT in their lower limbs, confirmed either by flebography or Doppler-ecography. Some patients did not have their diagnosis confirmed but presented repeat venous thrombosis or DVT followed by pulmonary embolism. Patients whose venous thrombosis was associated with other pathologies, such as diabetes, cancer, or anti-phospholipid antibodies were excluded. The well-established genetic risk-factors for venous thrombosis are factor V Leiden, polymorphism 20210G→A of the prothrombin gene, deficiencies of proteins C and S and antithrombin III (ATIII), all of which were investigated in the present study, along with the levels of factor VIII and von Willebrand factor. DNA polymorphism was also studied in genes relating to factors II, V and VII, plasminogen-activator inhibitor (PAI-I), tissue-plasminogen activator (t-PA), glycoprotein IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) and methylenetetrahydrofolate-reductase (MTHFR). The criteria for selection of polymorphisms were: evidence of altered protein synthesis and/or reports of polymorphism-associated cardiovascular disease.
|
17 |
Membranas de Celulose Bacteriana com anti-inflamatório Ibuprofeno para o tratamento de feridas crônicas / Bacterial Cellulose Membranes with anti-inflammatory Ibuprofen for the treatment of chronic woundsZanoti, Márcia Diana Umebayashi [UNESP] 06 February 2017 (has links)
Submitted by MÁRCIA DIANA UMEBAYASHI ZANOTI null (ma.zanoti@bol.com.br) on 2017-02-23T18:27:02Z
No. of bitstreams: 1
tese doutorado Márcia 2017 .pdf: 3549708 bytes, checksum: 03b3ed68a1fe4f1f6a52cca8fa758d84 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-02T17:50:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
zanoti_mdu_dr_araiq_par.pdf: 835359 bytes, checksum: 96b5e6f473f0d3d4745bdf198843bfa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T17:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
zanoti_mdu_dr_araiq_par.pdf: 835359 bytes, checksum: 96b5e6f473f0d3d4745bdf198843bfa6 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Feridas crônicas são multifatoriais e resultantes do processo de cicatrização inadequada, no qual não ocorre reparação tecidual ordenada e temporal, ou ainda, há ausência de restauração anatômica e funcional completa, comprometendo a vida cotidiana dos indivíduos. Para a melhoria da assistência à saúde destas pessoas, buscou-se uma alternativa de cobertura com a utilização de membrana de celulose bacteriana (CB), por esta ser biodegradável, biocompatível, não tóxica e não alergênica, na aplicação na pele com área queimada ou lesada e para alívio da dor; foi associada à membrana um medicamento anti-inflamatório, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e já comercializado. Assim, o objetivo deste estudo foi desenvolver cobertura de CB incorporado com antiinflamatório Ibuprofeno (CB/Ibu) e avaliar a utilização em pacientes com feridas crônicas vasculogênicas de membros inferiores. Foram utilizadas membranas de celulose, obtidas com o cultivo de bactérias Gluconacetobacter xylinus com incorporação do anti-inflamatório Ibuprofeno e avaliadas por diferentes técnicas físico-químicas como MEV (Microscopia Eletrônica de Varredura), Difração de Raios X, TG (Análise Termogravimétrica), DSC (Calorimetria Exploratória Diferencial), Infravermelho, UV-vis (Espectroscopia Eletrônica na região do UV-Visível); ensaios de proliferação celular com fibroblastos cultivados testes de liberação do Ibuprofeno e da membrana de CB/Ibu e os testes de permeação e retenção de Ibuprofeno e após esta fase, iniciou-se a aplicação da cobertura em pacientes com feridas crônicas como pé diabético e úlcera venosa de membros inferiores acompanhados pelo Serviço de Atendimento Domiciliar, Unidade de Saúde da Família e Centro Municipal de Saúde de um município do interior paulista. A amostra por conveniência foi constituída por 14 pacientes, sendo 10 mulheres e 4 homens; totalizando 17 feridas de etiologia crônica vasculogênica, sendo 8 com úlcera venosa, 5 com pé diabético e um com ferida mista, cuja temporalidade da ferida foi entre 10 dias e 40 anos; com média de idade de 64,71 anos. Houve redução da área e da dor em 9 lesões; cicatrização total de 3 feridas; e o aumento da área em 5 feridas, que pode estar vinculada à etapa de debridamento do processo cicatricial. Os testes físicos e bioquímicos indicaram que a CB/Ibu apresentou características de uma cobertura ideal para a população do estudo e que pode favorecer o processo de cicatrização; como permite troca gasosa, não ocorre extravasamento do exsudato, fácil aplicabilidade entre outras, sendo que o desenvolvimento de coberturas e a avaliação de sua aplicação é altamente complexa, uma vez que os pacientes com feridas crônicas vasculogênicas requer avaliação clínica criteriosa e um seguimento multiprofissional especializado.
|
18 |
Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto AlegreFurlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.
|
19 |
Variantes genéticas como fatores de risco para trombose venosaBandinelli, Eliane January 2000 (has links)
Foram investigados, principalmente, polimorfismos de DNA dos genes envolvidos na síntese de proteínas relacionadas à hemostasia, como fatores de risco para a trombose venosa. Neste estudo caso-controle foram incluídos 121 pacientes caucasóides com trombose venosa profunda e 121 controles. Também foram estudados 172 indivíduos negroídes da população em geral de diversos estados brasileiros. Os pacientes foram encaminhados por profissionais da área de saúde e tiveram trombose venosa profunda nos membros inferiores, confirmada por flebografia ou ecodoppler ou que, mesmo sem esta confirmação diagnóstica, apresentavam trombose venosa de repetição ou trombose venosa profunda seguida de embolia pulmonar. Foram excluídos pacientes nos quais a trombose venosa estivesse associada a patologias tais como diabetes, câncer e anticorpos anti-fosfolipídeos. Foram investigados o fator V Leiden, o polimorfismo 20210G→A no gene da Protrombina, as deficiências de proteína C, proteína S e antitrombina III, os quais são fatores genéticos de risco bem-estabelecidos para trombose venosa. Também foram investigados os níveis dos fatores VIII e von Willebrand. Além disso, foram realizados estudos de polimorfismos de DNA dos genes do Fator VII, do Inibidor do Ativador do Plasminogênio (Pai-1), do Ativador Tissular do Plasminogênio (t-PA), da Glicoproteína IIb/IIIa (GP IIb/IIIa), do Fator II, do Fator V e da Metilenotetrahidrofolato Redutase (MTHFR). Os critérios para a seleção dos polimorfismos a serem estudados foram: evidências de alteração na síntese das respectivas proteínas e/ou relatos de associação com doenças cardiovasculares. / The work presented in this thesis investigated DNA polymorphism of genes involved in the synthesis of proteins related to haemostasis as risk factors in deep venous thrombosis (DVT) patients in the Southern Brazilian state of Rio Grande do Sul (RS). In this case-controlled study the subjects were 121 Caucasian patients with DVT from RGS and 121 controls (also from RS, but with no history of DTV) along with 172 Negroid individuals (no history of DVT) from diverse Brazilian states. The patients were referred by health-care professionals and had a history of DVT in their lower limbs, confirmed either by flebography or Doppler-ecography. Some patients did not have their diagnosis confirmed but presented repeat venous thrombosis or DVT followed by pulmonary embolism. Patients whose venous thrombosis was associated with other pathologies, such as diabetes, cancer, or anti-phospholipid antibodies were excluded. The well-established genetic risk-factors for venous thrombosis are factor V Leiden, polymorphism 20210G→A of the prothrombin gene, deficiencies of proteins C and S and antithrombin III (ATIII), all of which were investigated in the present study, along with the levels of factor VIII and von Willebrand factor. DNA polymorphism was also studied in genes relating to factors II, V and VII, plasminogen-activator inhibitor (PAI-I), tissue-plasminogen activator (t-PA), glycoprotein IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) and methylenetetrahydrofolate-reductase (MTHFR). The criteria for selection of polymorphisms were: evidence of altered protein synthesis and/or reports of polymorphism-associated cardiovascular disease.
|
20 |
Compressão pneumática intermitente na prevenção de trombose venosa profunda em pacientes cirúrgicos: revisão sistemática e metanálise / Intermittent pneumatic compression in the prevention of deep venous thrombosis in surgical patients: systematic review and meta-analysisCampos, Maria Aparecida Zanutto [UNIFESP] 20 December 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-16T18:39:54Z
No. of bitstreams: 1
MariaAparecidaZanuttoCampos.pdf: 10363190 bytes, checksum: 22060825cbc715e2f2b2017580349e17 (MD5) / Approved for entry into archive by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-16T18:42:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
MariaAparecidaZanuttoCampos.pdf: 10363190 bytes, checksum: 22060825cbc715e2f2b2017580349e17 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T18:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MariaAparecidaZanuttoCampos.pdf: 10363190 bytes, checksum: 22060825cbc715e2f2b2017580349e17 (MD5)
Previous issue date: 2006-12-20 / Introdução: Trombose Venosa Profunda (TVP) é o resultado de inúmeros fatores,
incluindo estase venosa, injuria endotelial e hipercoagulação do sangue. O embolismo
pulmonar é a maior complicação da TVP e ocorre quando um trombo ou um coágulo
sangüíneo desloca-se em direção aos pulmões. O tromboembolismo é um sério problema de saúde e é responsável por um considerável número de mortes súbitas e por significantes custos de hospitalizações em todo o mundo. Entre os métodos profiláticos usados na prevenção da TVP, há os classificados como mecânicos e os farmacológicos. Ambos são efetivos e podem ser usados sempre que necessário, tendo sido recomendados por consenso internacional. Objetivos: Avaliar a incidência da TVP em pacientes cirúrgicos através da Compressão pneumática Intermitente CPI (coxa/perna ou perna/pé) contra nenhuma forma de profilaxia ou contra fármacos. Métodos: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, utilizando a metodologia Cochrane, através de buscas eletrônica e manual. Foram incluídos pacientes cirúrgicos, de ambos os sexos, cuja intervenção foi o uso de aparelhos de compressão pneumática intermitente. Resultados: 4269 pacientes cirúrgicos investigados por 31 ensaios submetidos a um
número de intervenções cirúrgicas, incluindo cirurgia ortopédica (joelho e quadris),
geral, ginecológica, urológica e neurológica. Dados combinados demonstraram efeitos
de tratamento virtualmente iguais entre CPI e abordagens farmacológicas [0.95 (95%CI
0.82, 1.10)], em relação à incidência de TVP. Entretanto, o risco de hemorragia foi
maior e estatisticamente significante em pacientes tratados com intervenções
farmacológicas [0.37(95%CI 0.20, 0.69)]. Conclusão: Comparações entre as
estratégias farmacológicas e mecânicas indicam que ambas são similares na
prevenção de trombose venosa profunda. Entretantio, a evidência atual suportaria a
escolha das abordagens mecâncias, uma vez que o risco de eventos hemorrágicos
favorece os métodos mecânicos. / Background: Deep vein thrombosis (DVT) is the result of a number of factors that
include stasis of blood, endothelial injury and hypercoagulability of blood. Thromboembolism is a serious health problem, which is often misdiagnosed. It is responsible for a considerable number of sudden deaths and significant hospitalization costs worldwide. Amongst the procedures used in the prevention of DVT, there are some that are classified either as mechanical or pharmacological. The frequent use of physiotherapy and mechanical methods in patients with DVT has been recommended in an international consensus. Objetives: The aim of this research is to evaluate the incidence of DVT in surgical patients by intermittent pneumatic compression for prophylaxis of venous thrombous (IPC and A-V Impulse System) as compared to either no prophylaxis or pharmacological prophylaxis. Methods: Systematic review of randomized controlled trials. Search strategy was used through the following electronic databases: The Cochrane Library, PUBMED, EMBASE, LILACS and reference lists from relevant studies. Data analysis and extraction were carried out by three reviewers. Results were polled in a meta-analysis. Results: 4269 patients, who had suffered a number of surgical interventions, including general surgery, orthopedics surgery (Knee and hip), gynecological, urological and neurological surgery across 31 trials, were analyzed. However the risk of hemorrhage was higher and statistically significant in patients treated with the pharmacological interventions [0.37(95%CI 0.20, 0.69)], pooled data have shown a virtually equall treatment effects between IPC and pharmacologic approaches [0.95 (95%CI 0.82, 1.10)] regarding the incidence of DVT. Conclusion: Comparisons between the pharmacological and mechanical strategies indicate that both are similar in the prevention of deep venous thrombosis. However, the current evidence would support the choice of the mechanical approaches, since the risk of hemorrhagic events favours the mechanical method.
|
Page generated in 0.0484 seconds