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O uso do presente e do pretérito indefinido do espanhol por alunos brasileiros universitários

Nariño Rodriguez, Mónica January 2007 (has links)
Esta dissertação descrever o uso do Presente do Indicativo e do Pretérito Indefinido do Indicativo da Língua Espanhola por alunos brasileiros universitários aprendizes de espanhol como Língua Estrangeira. Pretendemos com este estudo contribuir para a reflexão de pesquisadores de Lingüística Aplicada e professores de Espanhol como língua estrangeira . O objetivo deste estudo é descrever o uso do Presente do Indicativo e do Pretérito Indefinido do Indicativo da Língua Espanhola por alunos brasileiros universitários aprendizes de espanhol como Língua Estrangeira e constatar que os aprendizes de espanhol como língua estrangeira trocam a primeira pessoa do singular pela terceira pessoa do singular e vice-versa nos tempos verbais acima indicados. Os verbos investigados na nossa pesquisa são: jugar, dar, poner, ir, tener, salir, hacer e decir. Assim nos baseamos nas teorias de Aquisição e Aprendizagem de Língua Estrangeira, focalizando nosso estudo na transferência, na interlíngua, na noção de fossilização e no estudo com foco na forma. Para tanto, descrevemos os tempos verbais que servem de base para nossa pesquisa. Nossas hipóteses iniciais eram que as referidas trocas aconteciam por influência da língua materna ou por transferência da terminação verbal do presente para o pretérito e que os equívocos diminuem à medida que aumenta o nível de proficiência dos aprendizes deste estudo. / Este trabajo describir el uso del Presente de Indicativo y del Préterito Indefinido de Indicativo de la Lengua Española por alumnos brasileños universitarios aprendientes de español como Lengua Extranjera. Pretendemos con este estudio contribuir para la reflexión de investigadores de Lingüística Aplicada y profesores de Español como lengua extranjera . El objetivo de este estudio es describir el uso del Presente de Indicativo y del Préterito Indefinido de Indicativo de la Lengua Española por alumnos brasileños universitarios aprendientes de español como Lengua Extranjera y constatar que los aprendiente de español como lengua extranjera cambian la primera persona del singular por la tercera persona del singular y viceversa en los tiempos verbales arriba indicados. Los verbos investigados en nuestro trabajo son: jugar, dar, poner, ir, tener, salir, hacer y decir. Para tanto nos basamos en las teorías de Adquisición y Aprendizaje de Lengua Extranjera, focalizando nuestro estudio en la transferencia, en la interlengua, en la noción de fosilización y en el estudio con foco hacia la forma. Por fin describiremos los tiempos verbales que sirven de base para nuestro estudio. Nuestras hipótesis iniciales eran que los referidos cambios ocurrían por influencia de la lengua materna o por transferencia de la terminación verbal del presente para el pretérito y que los equívocos disminuyen en la medida que aumenta el nivel de proficiencia de los aprendientes de este estudio.
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Present perfect

Foohs, Marcelo 07 October 2010 (has links)
No description available.
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O uso do presente e do pretérito indefinido do espanhol por alunos brasileiros universitários

Nariño Rodriguez, Mónica January 2007 (has links)
Esta dissertação descrever o uso do Presente do Indicativo e do Pretérito Indefinido do Indicativo da Língua Espanhola por alunos brasileiros universitários aprendizes de espanhol como Língua Estrangeira. Pretendemos com este estudo contribuir para a reflexão de pesquisadores de Lingüística Aplicada e professores de Espanhol como língua estrangeira . O objetivo deste estudo é descrever o uso do Presente do Indicativo e do Pretérito Indefinido do Indicativo da Língua Espanhola por alunos brasileiros universitários aprendizes de espanhol como Língua Estrangeira e constatar que os aprendizes de espanhol como língua estrangeira trocam a primeira pessoa do singular pela terceira pessoa do singular e vice-versa nos tempos verbais acima indicados. Os verbos investigados na nossa pesquisa são: jugar, dar, poner, ir, tener, salir, hacer e decir. Assim nos baseamos nas teorias de Aquisição e Aprendizagem de Língua Estrangeira, focalizando nosso estudo na transferência, na interlíngua, na noção de fossilização e no estudo com foco na forma. Para tanto, descrevemos os tempos verbais que servem de base para nossa pesquisa. Nossas hipóteses iniciais eram que as referidas trocas aconteciam por influência da língua materna ou por transferência da terminação verbal do presente para o pretérito e que os equívocos diminuem à medida que aumenta o nível de proficiência dos aprendizes deste estudo. / Este trabajo describir el uso del Presente de Indicativo y del Préterito Indefinido de Indicativo de la Lengua Española por alumnos brasileños universitarios aprendientes de español como Lengua Extranjera. Pretendemos con este estudio contribuir para la reflexión de investigadores de Lingüística Aplicada y profesores de Español como lengua extranjera . El objetivo de este estudio es describir el uso del Presente de Indicativo y del Préterito Indefinido de Indicativo de la Lengua Española por alumnos brasileños universitarios aprendientes de español como Lengua Extranjera y constatar que los aprendiente de español como lengua extranjera cambian la primera persona del singular por la tercera persona del singular y viceversa en los tiempos verbales arriba indicados. Los verbos investigados en nuestro trabajo son: jugar, dar, poner, ir, tener, salir, hacer y decir. Para tanto nos basamos en las teorías de Adquisición y Aprendizaje de Lengua Extranjera, focalizando nuestro estudio en la transferencia, en la interlengua, en la noción de fosilización y en el estudio con foco hacia la forma. Por fin describiremos los tiempos verbales que sirven de base para nuestro estudio. Nuestras hipótesis iniciales eran que los referidos cambios ocurrían por influencia de la lengua materna o por transferencia de la terminación verbal del presente para el pretérito y que los equívocos disminuyen en la medida que aumenta el nivel de proficiencia de los aprendientes de este estudio.
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Estudo morfossintatico da lingua Parkateje

Ferreira, Marilia de Nazare de Oliveira 11 December 2003 (has links)
Orientador: Lucy Seki / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:50:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_MariliadeNazaredeOliveira_D.pdf: 7020735 bytes, checksum: 2cca3d335b06368f8fd32f4a10512030 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Esta tese de doutoramento descreve aspectos morfossintáticos da língua Parkatêjê, pertencente ao tronco Macro-Jê, a qual é falada por dois grupos que vivem em duas aldeias distintas, localizadas no sudeste do Estado do Pará, ao longo da BR-222 - uma vive no km 30 e outra no km 25 - somando um total de aproximadamente 400 pessoas. Os dados utilizados neste estudo provêm de pesquisa de campo realizada na reserva Mãe Maria (município de Bom Jesus do Tocantins) com falantes do grupo não oriundo do Maranhão. Embora a pesquisa propriamente dita tenha iniciado somente em janeiro de 2000, foram realizadas meia dúzia de viagens ao campo daquela data até o presente. Partindo de uma perspectiva funcional-tipo lógica, foram descritos e analisados aspectos centrais da morfossintaxe: as classes de palavras; a sintaxe das sentenças independentes; o sistema de marcação de caso nessas sentenças; alguns mecanismos de derivação verbal; o fenômeno da incorporação nominal e as construções verbais seriais. Verifica-se que a língua Parkatêjê é uma língua de marcação no núcleo e que, exatamente por isso, tem um sistema sofisticado de indicar as relações entre núcleos e argumentos, quando há re-arranjos na sintaxe usual de suas estruturas. No caso de nomes e verbos (transitivos e intransitivos não-ativos), por exemplo, isso é feito através dos prefixos relacionais / Abstract: This thesis presents a typological-functional morphosyntatic description of some aspects of the Parkatêjê language, which belongs to the Macro-Jê stock. The Parkatêjê language is spoken by approximately four hundred people who live in two neighbouring villages on BR-222 highway, in the southeast of Para state. The data used in this thesis were collected in Mãe Maria village, located on km 30 of this highway. This work depicts the description of: (i) word classes; (ii) the syntax of simple sentences; (iii) the case-marking system; (iv) some mechanisms of verbal derivation; (v) nominal incorporation phenomena, and (vi) serial verb constructions. Parkatêjê is a head-marking language and it presents a very interesting system for indicating the relationship between heads and arguments. In the case of nouns and some transitive and non-active intransitive verbs, for example, this relationship is shown by relational prefixes / Doutorado / Doutor em Linguística
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O comportamento do verbo “poder” no português do Brasil

Silva, Elias André da 10 October 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T14:28:12Z No. of bitstreams: 2 Tese.Doutorado.Elias. - CD - BBC.pdf: 1904612 bytes, checksum: 1e03955a3b2ea3c813e5e8a254bf5a06 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese.Doutorado.Elias. - CD - BBC.pdf: 1904612 bytes, checksum: 1e03955a3b2ea3c813e5e8a254bf5a06 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-10-10 / PPGL; CAPES / O Verbo PODER (Vpoder) faz parte da categoria dos verbos auxiliares, mais precisamente dos auxiliares modais. Todavia, esse verbo não apresenta estrutura semelhante aos demais que recebem a classificação de modalizadores. Este fato constitui-se o cerne central da discussão proposta neste trabalho de tese: a determinação de que o Vpoder não atende aos critérios percebidos nos verbos modais em relação ao seu funcionamento no Português do Brasil (PB) com a função plena e com a função de auxiliar, de forma específica numa comparação com seu par modal, o verbo DEVER. Nesse sentido, ele não possui função lexical dentro do sistema verbal do PB, numa visão mais voltada a uma análise do ponto de vista da análise tradicional da gramática; ou, numa visão da teoria gerativa, não subcategoriza um argumento interno, por não atribuir Caso Acusativo. Para montagem do corpus deste estudo são fontes dos dados o Jornal Folha de S. Paulo, especificamente a seção Tendências e Debates, números publicados no primeiro semestre de 2008; dados de introspecção testados com falantes nativos do PB na região Nordeste; notícias publicadas no Jornal Gazeta de Alagoas; Anúncios publicitários em outdoors de empresas telefônicas e de faculdades; Revistas de notícias como ÉPOCA, ISTO É e VEJA. Além dessas fontes, foram utilizadas também “merchandising” em terminais de auto-atendimento da Loja de Departamento C & A e eventos televisivos. Os argumentos levantados para comprovação de que o Vpoder não possui uso autônomo (pleno) no PB iniciam-se pela determinação de que, nas construções complexas introduzidas por esse verbo, ele funciona apenas como auxiliar do verbo principal (Vp) que aparece mais a sua direita, realizado foneticamente ou elíptico, ao qual cabe o papel de subcategorizador do argumento interno em forma de SN (Sintagma Nominal), SP (Sintagma Preposicional) nessas construções. Para essa comprovação foram aplicados testes propostos por autores como Pontes (1973, precursora dos estudos envolvendo o Vpoder no Brasil, dos quais alguns foram contestados e outros aplicados; além desses outros foram propostos, como o teste do apagamento de V (verbo) e/ou de (SV) Sintagma Verbal. Para os casos em que o Vpoder aparece próximo a expressões de indeterminação como TUDO, NADA, ISSO, ESSE se defende a ocorrência da elipse de Vp ou de SP (Sintagma Verbal) com base no que propõe Matos (1996). O último argumento centrase na comprovação de que a ocorrência isolada do Vpoder no Português do Brasil é agramatical, ou seja, não faz parte da gramática dessa língua. A sua ocorrência no nível da superfície dá-se pela verificação de elipse ou suspensão, numa indicação a um tópico dado anteriormente na frase ou no discurso.
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Um Estudo funcional dos verbos em português : dinamicidade e estatividade contextuais /

Morilas, Luciana Romano. January 1998 (has links)
Orientador: Sebastião Expedito Ignácio / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Mestre
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Contributo para a análise sintáctico-semântica e textual de alguns verbos de afecto

Sereno, Maria Helena Sampaio January 1996 (has links)
Após a revisão dos dados da psicologia na definição do objecto, tendo em conta os problemas levantados pelos verbos psicológicos no âmbito da transitividade, é apreciada a perspectivação do conceito na gramática de dependências, na "case grammar" de Fillmore e na teoria funcionalista. Deste autor citado, são evocadas as noções de "frame" e "cena". Com base num "corpus" de textos jornalísticos, é construído um inventário de verbos de afecto, enumeradas as estruturas sintáctico-semânticas das frases em que ocorrem os dois verbos mais frequentes e associados a cenas distintas. Como produto da descrição realizada, é apresentada uma proposta de tratamento lexicográfico.
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Modo verbal após verbos semi-factivos no português europeu escrito / Mood choice after semifactive verbs in written European Portuguese

Dahlin, Sten January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo é, por meio de uma pesquisa quantitativa, investigar que modo verbal seleccionar após verbos semi-factivos no português europeu. O objetivo é encontrar os fatores determinantes para esta escolha. O corpus, por meio do qual este estudo foi feito, é constituído por trechos jornalísticos do jornal português Público, do qual foram recolhidas frases regidas por verbos semi-factivos, quer em afirmação, quer em negação. A hipótese prevê que o emprego do indicativo em afirmativo esteja perto de 100 % e perto de 50 % respetivamente entre o indicativo e o conjuntivo em negação. Quer dizer, a hipótese prevê que o conjuntivo ocorre na primeira pessoa do singular e plural em negação, mas não na terceira pessoa do singular e plural em negação. O resultado obtido pela busca quantitativa está de acordo com a hipótese: 94 % do indicativo e 6 % do conjuntivo em afirmativo, 56,7 % do indicativo e 43,3 % do conjuntivo em negação. A conclusão é que o modo verbal frequentemente segue a atitude epistémica mostrada pelo enunciador da frase e que a negação afeta a pressuposição quando o conceptualizador primário coincide com o sujeito da oração principal.
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Consciência linguística no emprego de tempos verbais e compreensão leitora

Santos, Thaís Vargas dos January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446283-Texto+Completo-0.pdf: 2263790 bytes, checksum: add1e851a427c79727d602eea405cf15 (MD5) Previous issue date: 2013 / The study aims to evaluate the performance of students in the 6th grade of elementary school on the use of verb tenses, the level of linguistic awareness in this task and reading comprehension scores. To achieve this goal, three survey instruments were applied: a) investigative instrument to the use of tenses and linguistic awareness, b) reading comprehension instrument, and c) characterizing instrument of the research’s subjects. Theoretically and methodologically, constitute the axis of this research reading comprehension, linguistic awareness and the use of verb tenses. The appliance situation involves the use of survey instruments in two different formats: one answered in a written format and the other answered as an interview format. The subjects who answer the first format constitute group 1, while subjects who respond the second format constitute group 2.The results achieved by group 1 show that: these subjects have good performance in the use of verb tenses; they demonstrate linguistic consciousness, although not plenary to perform this task; they have low performance in reading comprehension. The performance of group 2 is good on the use of the verb tenses, on linguistics awareness and on reading comprehension. Considering the correlations between the topics use of verb tenses, linguistic awareness and reading comprehension, the results achieved by group 1 show a lower correlation than the results achieved by group 2. This research provides recommendations for teaching reading in school. / O estudo tem como objetivo verificar o desempenho de alunos da 6ª série do Ensino Fundamental no emprego dos tempos verbais, o nível de consciência linguística na realização dessa tarefa e os escores de compreensão leitora. Considera-se, para isso, os dados obtidos na aplicação de três instrumentos de pesquisa: a) instrumento de investigação do emprego dos tempos verbais e consciência linguística; b) instrumento de investigação da compreensão leitora; e c) instrumento de caracterização dos sujeitos da pesquisa. Teórica e metodologicamente, constituem-se em eixos fundamentais da pesquisa a compreensão leitora, a consciência linguística e o emprego dos tempos verbais. A situação de aplicação envolve o uso de instrumentos de pesquisa em dois formatos diferentes: um respondido por escrito individualmente e outro em formato de entrevista. Os sujeitos que respondem ao primeiro formato constituem o grupo 1, enquanto os sujeitos que respondem ao segundo formato constituem o grupo 2.Os resultados alcançados pelo grupo 1 revelam: que os sujeitos têm bom desempenho no emprego dos tempos verbais; que demonstram ter consciência linguística, apesar de não ser plena, para a realização dessa tarefa; que apresentam baixo desempenho na compreensão leitora. O desempenho do grupo 2 é bom no emprego dos tempos verbais, na consciência linguística e na compreensão leitora. Em relação às correlações entre as variáveis emprego dos tempos verbais, consciência linguística e compreensão leitora, os dados do grupo 1 apresentam um índice menor de correlação, do que os dados do grupo 2. Esses resultados permitem recomendações para o ensino da leitura na escola.
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O sincretismo passivo-reflexivo em georgiano : discussões sobre abordagens formais

Cyrino, João Paulo Lazzarini January 2011 (has links)
A presente dissertação investiga o sincretismo do morfema pré-radical -i- dos verbos do georgiano, uma língua da família kartveliana (Sul-Caucasiana) falada na República da Georgia. O morfema é conhecido na literatura por estar relacionado à reflexivização na língua e ao sincretismo passivo-reflexivo, apresentando semelhanças, por exemplo, com o SE das línguas românicas. Além disso, o morfema também ocorre como marca de aspecto perfectivo em verbos inergativos. Os principais objetivos dessa investigação são (i) o de descrever o comportamento do morfema e relacionar seus diversos contextos de ocorrência e (ii) o de verificar a possibilidade de analisá-lo uniformemente. No primeiro capítulo, apresentamos uma síntese dos aspectos mais relevantes da gramática da língua para a compreensão do restante da dissertação; no segundo, contextualizamos o morfema -i- dentro do paradigma das vogais pré-radicais e descrevemos seu comportamento nos diferentes contextos de inserção; no terceiro, investigamos a possibilidade de se considerar o sincretismo de -i- como sendo um caso de sincretismo passivo-reflexivo; no quarto, apresentamos as teorias concorrentes, de EMBICK (1998, 2004) e de REINHART & SILONI (2004, 2005), sobre o sincretismo passivo-reflexivo e mostramos os problemas que apresentam os dados do georgiano para ambas as teorias. Por fim, o quinto capítulo conclui a dissertação por apresentar duas alternativas de explicação para o fenômeno que ainda devem ser investigadas: (i) baseando-se em LIDZ (2001), parece ser possível explicar o comportamento de -i- por conceber a interação de diferentes níveis de representação pré-sintáticos e (ii), baseando se em DE SCHEPPER (2007) e em HASPELMATH (2003), é possível explicar a variedade de contextos de inserção do morfema por meio de uma teoria de derivação diacrônica gradual. / This dissertation investigates the syncretic behaviour of the verbal pre-radical -imorpheme present in Georgian, a Kartvelian (South Caucasian) language spoken mainly in the Republic of Georgia. Within the literature, the morpheme is known for its relation with reflexivization and with the passive-reflexive syncretism, being somehow similar to the romance clitic SE, for example. The morpheme also occurs as a mark of perfective aspect on unergative verbs. The main goals of this research are (i) to describe the morpheme behaviour and to co-relate its various contexts of occurrence and (ii) to verify the possibility of analysing it uniformely. In the first chapter, we present a synthesis of the most relevant aspects of the language's grammar in order to clarify the reasonings and data presented throughout this dissertation; in the second, we contextualize the -i- morpheme within the paradigm of the preradical vowels and describe its behaviour in its different contexts of ocurrence; in the third, we investigate the possibility of considering the morpheme's syncretism as being of a Passive- Reflexive type; on the fourth, we present the two actual concurrent theories on Passive- Reflexive Syncretism: EMBICK (1998, 2004)'s and REINHART & SILONI (2004, 2005)'s, showing the issues Georgian data present to both theories. Finally, the fifth chapter concludes the dissertation by presenting two alternatives, which may be further investigated, to explain the phenomenon. The first one is based on LIDZ (2001) and suggests that the behaviour of -iis the result of the interaction of different pre-syntactical levels of representation. The second one is based on DE SCHEPPER (2007) and HASPELMATH (2003) and proposes that the variety of contexts where -i- can occur is the consequence of a diachronic gradual derivation.

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