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Um modelo de versões apoiado em objetos compostos para utilização em instâncias e esquemas de bases de dados orientadas a objetos / Versioning model for schemas and composite objects in object-oriented database systems

Luiz Camolesi Junior 01 November 1996 (has links)
As informações contidas em uma Base de Dados para projeto não são obtidas apenas cumulativamente, mas também através de refinamentos e mudanças sucessivas nas informações já disponíveis. Diversas pesquisas mostram-se preocupadas com este aspecto e propõem conceitos e mecanismos de controle de Versões que podem ser incorporados a Modelos de Bases de Dados Orientadas a Objetos. Alguns destes trabalhos, aqui estudados, focalizam o uso de Versões na evolução não apenas da Base de Dados Extensional (Instâncias), ou seja, nas informações colhidas do mundo real e utilizadas pelas aplicações, mas também sua utilização como um mecanismo eficiente de Evolução do Esquema de Dados (a Base de Dados Intencional). Com o objetivo principal de constituir um núcleo básico de conceitos e mecanismos que possam atender as mais variadas aplicações, este trabalho estabelece um Modelo de Versões apoiado no conceito de Objeto Composto e que permite uma correlação direta e transparente entre Versões de Instâncias e de Esquemas, ou seja, cada Versão na Base Extensional tem relação direta e única com a Versão da Base Intencional utilizada em sua instanciação. Adicionalmente, este trabalho estabelece um Meta-Modelo de Versões cujas especificações poderão direcionar as pesquisas de futuros Modelos de Versões, no sentido de apoiar a elaboração de Modelos de Versões sofisticados ou simples para aplicações específicas ou gerais, e também poderão ser utilizadas para o estabelecimento de mecanismos para a classificação e comparação de Modelos de Versões. / Data stored in project databases are obtained not only by the increasing inclusion of more and more data, but also through refinements and alterations into the already existent information. There are many works involving those subjects, studying concepts and control mechanisms to support data versioning in Object-Oriented Database Systems. Some of these works focus on the Version Control support in the stored data (the Extensional Database), aiming at recognizing and controlling the occurrence of many data versions from the same subject. Other works focus on the support of version control over the Data Schema (the Intentional Database), aiming at finding mechanisms that permit the recovery of different data structured in different ways from the same subject. This work presents a Version Model, based on the Composite Objects concept, providing a homogeneous support to Version Control in the Extensional and the Intentional Databases. In this model, the Extensional data is partitioned into Composite Objects, and the parts of each Object are interpreted with only one of several possible schemes that are used to instantiate the parts of objects of this kind. This Version Model was conceived to be useful to a broad range of application domains, deriving a set of concepts that had permitted to construct a Version Meta-Model. The Meta-Model is sufficiently generic to aid constructing elementary or complex Version Models, applied to generic or specific needs, and depicting mechanisms to aid the classification and comparison of existing or proposed Version Model.
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Perdidos na tradução: as representações da latinidade e as versões em espanhol de Hollywood no Brasil (1929-1935) / -

Isabella Regina Oliveira Goulart 11 May 2018 (has links)
Esta tese aborda a circulação no Brasil de versões em espanhol produzidas por estúdios de Hollywood nos primeiros anos do cinema sonoro. Procuramos identificar nestes filmes algumas representações que os produtores norte-americanos vincularam à identidade latina. Temos o Rio de Janeiro e São Paulo como recorte geográfico, a partir da pesquisa histórica de recepção nas revistas Cinearte e A Scena Muda e nos jornais Correio da Manhã e O Estado de São Paulo. Entre 1930 e 1935, esses periódicos mencionaram uma série de produções hollywoodianas em língua espanhola, que nossas revistas consideraram inferiores aos filmes originais em inglês devido à barreira da língua e aos padrões de qualidade cinematográficos estabelecidos. Visamos demonstrar como a recepção das versões pela imprensa carioca e paulistana marcou o distanciamento que alguns grupos de nossa elite cultural projetavam em relação à América Latina, bem como um espelhamento nos Estados Unidos, afirmando uma relação imperialista pela via da cultura. / This dissertation approaches the circulation in Brazil of the Spanish-language versions produced by Hollywood Studios in the early years of sound cinema and aim to identify in these films some representations of Latinidad made by American producers. The cities of Rio de Janeiro and Sao Paulo constitute the geographic approach. The magazines Cinearte and A Scena Muda, and the newspapers Correio da Manhã and O Estado de São Paulo were the main reference for the historical research. Between 1930 and 1935 these journals mentioned some Hollywood Spanish-language productions, which Brazillian magazines considered worse than the original English-language films because of the language barrier and the established film quality standards. This work aims to demonstrate how the reception of the Spanish-language versions by the Brazilian press marked the distancing that some groups of Brazil´s cultural elite projected towards Latin America, as well as a mirroring in the United States. It marks an imperialist relation through culture.
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Uma abordagem baseada em Perceptrons balanceados para geração de ensembles e redução do espaço de versões

Enes, Karen Braga 08 January 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-07T17:28:53Z No. of bitstreams: 1 karenbragaenes.pdf: 607859 bytes, checksum: f7907cc35c012dd829a223c7d46a7e6b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-24T13:13:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karenbragaenes.pdf: 607859 bytes, checksum: f7907cc35c012dd829a223c7d46a7e6b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-24T13:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karenbragaenes.pdf: 607859 bytes, checksum: f7907cc35c012dd829a223c7d46a7e6b (MD5) Previous issue date: 2016-01-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Recentemente, abordagens baseadas em ensemble de classificadores têm sido bastante exploradas por serem uma alternativa eficaz para a construção de classificadores mais acurados. A melhoria da capacidade de generalização de um ensemble está diretamente relacionada à acurácia individual e à diversidade de seus componentes. Este trabalho apresenta duas contribuições principais: um método ensemble gerado pela combinação de Perceptrons balanceados e um método para geração de uma hipótese equivalente ao voto majoritário de um ensemble. Para o método ensemble, os componentes são selecionados por medidas de diversidade, que inclui a introdução de uma medida de dissimilaridade, e avaliados segundo a média e o voto majoritário das soluções. No caso de voto majoritário, o teste de novas amostras deve ser realizado perante todas as hipóteses geradas. O método para geração da hipótese equivalente é utilizado para reduzir o custo desse teste. Essa hipótese é obtida a partir de uma estratégia iterativa de redução do espaço de versões. Um estudo experimental foi conduzido para avaliação dos métodos propostos. Os resultados mostram que os métodos propostos são capazes de superar, na maior parte dos casos, outros algoritmos testados como o SVM e o AdaBoost. Ao avaliar o método de redução do espaço de versões, os resultados obtidos mostram a equivalência da hipótese gerada com a votação de um ensemble de Perceptrons balanceados. / Recently, ensemble learning theory has received much attention in the machine learning community, since it has been demonstrated as a great alternative to generate more accurate predictors with higher generalization abilities. The improvement of generalization performance of an ensemble is directly related to the diversity and accuracy of the individual classifiers. In this work, we present two main contribuitions: we propose an ensemble method by combining Balanced Perceptrons and we also propose a method for generating a hypothesis equivalent to the majority voting of an ensemble. Considering the ensemble method, we select the components by using some diversity strategies, which include a dissimilarity measure. We also apply two strategies in view of combining the individual classifiers decisions: majority unweighted vote and the average of all components. Considering the majority vote strategy, the set of unseen samples must be evaluate towards the generated hypotheses. The method for generating a hypothesis equivalent to the majority voting of an ensemble is applied in order to reduce the costs of the test phase. The hypothesis is obtained by successive reductions of the version space. We conduct a experimental study to evaluate the proposed methods. Reported results show that our methods outperforms, on most cases, other classifiers such as SVM and AdaBoost. From the results of the reduction of the version space, we observe that the genareted hypothesis is, in fact, equivalent to the majority voting of an ensemble.
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Comparing integration effort and correctness of different merge approaches in version control systems

CAVALCANTI, Guilherme José Carvalho 29 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-09-27T18:16:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T18:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertação_gjcc.pdf: 1929523 bytes, checksum: 59a910a15e3537942754d106de378d19 (MD5) Previous issue date: 16-02-29 / FACEPE / During the integration of code contributions resulting from development tasks, one likely has to deal with conflicting changes and dedicate substantial effort to resolve conflicts. While unstructured merge tools try to automatically resolve part of the conflicts via textual similarity, semistructured tools try to go further by exploiting the syntactic structure of part of the artefacts involved. To understand the impact of the unstructured and semistructured merge approaches on integration effort (Productivity) and correctness of the merging process (Quality), we conduct two empirical studies. In the first one, aiming at increasing the existing body of evidence and assessing results for systems developed under an alternative version control paradigm, we replicate an experiment to compare the unstructured and semistructured approaches with respect to the number of conflicts reported by both merge approaches. We used both semistructured and unstructured merge in a sample 2.5 times bigger than the original study regarding the number of projects and 18 times bigger regarding the number of performed merges, and we compared the occurrence of conflicts. Similar to the original study, we observed that semistructured merge reduces the number of conflicts in 55% of the performed merges of the new sample. Besides that, the observed average conflict reduction of 62% in these merges is far superior than what has been observed before. We also bring new evidence that the use of semistructured merge can reduce the occurrence of conflicting merges by half. In order to verify the frequency of false positives and false negatives arising from the use of these merge approaches, we move forward and we conduct a second empirical study. We compare the unstructured and semistructured merge approaches by reproducing more than 30,000 merges from 50 projects, and collecting evidence about reported conflicts that do not represent interferences between development tasks (false positives), and interferences not reported as conflicts (false negatives). In particular, our assumption is that false positives amount to unnecessary integration effort because developers have to resolve conflicts that actually do not represent interferences. Besides that, false negatives amount to build issues or bugs, negatively impacting software quality and correctness of the merging process. By analyzing such critical factors we hope to guide developers on deciding which approach should be used in practice. Finally, our results show that semistructured merge eliminates a significant part of the false positives reported by unstructured merge, but brings false positives of its own. The overall number of false positives is reduced with semistructured merge, and we argue that the conflicts associated to its false positives are easier to resolve when comparing to the false positives reported by unstructured merge. We also observe that more interferences were missed by unstructured merge and reported by semistructured merge, but we argue that the semistructured merge ones are harder to detect and resolve than the other way around. Finally, our study suggests how a semistructured merge tool could be improved to eliminate the extra false positives and negatives it has in relation to unstructured merge. / Durante a integração de contribuições de código resultantes das tarefas de desenvolvimento, frequentemente desenvolvedores têm que lidar com alterações conflitantes e dedicar considerável esforço para resolver conflitos. Enquanto as ferramentas de integração não-estruturadas tentam resolver automaticamente parte dos conflitos através de similaridade textual, ferramentas semiestruturadas tentam ir mais longe, explorando a estrutura sintática de parte dos artefatos envolvidos. Para entender o impacto das abordagens de integração não-estruturada e semiestruturada sobre esforço de integração (Produtividade) e corretude do processo de integração (Qualidade), nós realizamos dois estudos empíricos. No primeiro, com o objetivo de aumentar o atual corpo de evidência e avaliar resultados para sistemas desenvolvidos usando um paradigma de controle de versão alternativo, nós replicamos um experimento para comparar a abordagem não-estruturada e semiestruturada de acordo com o número de conflitos reportados por ambas as abordagens. Nós usamos tanto a integração semiestruturada quanto a não-estruturada em uma amostra 2,5 vezes maior do que a do estudo original em relação ao número de projetos e 18 vezes maior em relação ao número de integrações realizadas, e comparamos a ocorrência de conflitos. Semelhante ao estudo original, observamos que a integração semiestruturada reduz o número de conflitos em 55% das integrações da nova amostra. Além disso, a redução de conflitos média observada de 62% nestas integrações é muito superior à observada anteriormente. Nós também trazemos nova evidência de que o uso da abordagem semiestruturada pode reduzir a ocorrência de integrações com conflitos pela metade. Com o intuito de verificar a frequência de falsos positivos e falsos negativos originados do uso dessas abordagens, nós seguimos adiante e conduzimos um segundo estudo empírico. Nós comparamos as abordagens reproduzindo mais de 30.000 integrações de 50 projetos, coletando evidência sobre os conflitos reportados que não representam interferências entre as tarefas de desenvolvimento (falsos positivos), e interferências não reportadas como conflitos (falsos negativos). Em particular, a nossa suposição é de que falsos positivos denotam esforço desnecessário de integração porque os desenvolvedores têm que resolver conflitos que, na realidade, não representam interferências. Além disso, falsos negativos denotam problemas de build ou bugs, impactando negativamente a qualidade do software e corretude do processo de integração. Ao analisar esses fatores críticos, esperamos orientar os desenvolvedores em decidir qual abordagem deve ser usada na prática. Finalmente, nossos resultados mostram que a abordagem semiestruturada elimina uma parte significativa dos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada, mas traz falsos positivos próprios. O número global de falsos positivos é reduzido com a integração semiestruturada, e nós argumentamos que os conflitos associados aos seus falsos positivos são mais fáceis de resolver quando comparados aos falsos positivos reportados pela abordagem não-estruturada. Observamos, também, que mais interferências deixaram de ser detectadas pela abordagem não-estruturada, mas foram detectadas pela semiestruturada. No entanto, nós acreditamos que as interferências não detectadas pela abordagem semiestruturada são mais difíceis de detectar e resolver. Por fim, nosso estudo sugere como uma ferramenta de integração semiestruturada poderia ser melhorada para eliminar os falsos positivos e falsos negativos adicionados que possui em relação à não-estruturada.

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