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The problem of languages reflections of Ludwig Wittgenstein's Tractatus in the prose of Ingeborg Bachmann /

Smith, Sara E. January 2006 (has links)
Thesis (M.A.)--Bowling Green State University, 2006. / Document formatted into pages; contains v, 62 p. Includes bibliographical references.
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De por qué en la filosofía importan los ejemplos

Fermandois, Eduardo 09 April 2018 (has links)
On Why in Philosophy Examples Matter”. The purpose of the article is to show the need of using examples in philosophy, associating to them four functions: to illustrate, explain, argue and show. Among other assertions, we attempt to justify the following: a) Examples are, as well as illustrations, evidences;such that what may be seen as an act of didactic generosity may be considered properly as the response to an always possible demand. b) The introduction of philosophical concepts requires frequently a mutual cooperation between definition and example; the need of the latter in conceptual explanation is condoned by a reflection on the following of rules. c) A certain overrating of the counterexample and underrating of the example are tokens of a notion of philosophy put hereinto question. d) In Wittgenstein and other authors, a little heeded function of some examples is detected: of showing an alternative way of viewing the matter, of re-describing ancient philosophical themes. Towards the end, the issue of theexample is assumed –this time– as an example of a more general issue: that of the relation between rhetoric and philosophy. / El objetivo es mostrar la necesidad del uso de ejemplos en filosofía, a partir de cuatro funciones que con ellos cabe asociar: ilustrar, explicar, argumentar y mostrar. Entre otros planteamientos, se busca justificar los siguientes: a) Los ejemplos son, a la vez que ilustraciones, evidencias; así, lo que suele ser visto como un acto de generosidad didáctica, puede considerarse más propiamente la respuesta a una siempre posible exigencia. b) La introducción de conceptos filosóficos requiere muchas veces de una mutua cooperación entre  definición y ejemplo; la necesidad de este último en la explicación conceptual es avalada por una reflexión sobre el seguimiento de reglas. c) Una cierta sobreestimación delcontraejemplo y subestimación del ejemplo son muestras de una concepción de filosofía que aquí se pone en cuestión. d) En Wittgenstein y otros autores se detecta una función poco estudiada de algunos ejemplos: la de mostrar un modoalternativo de ver un asunto, la de redescribir antiguos temas filosóficos. Hacia el final, el tema del ejemplo es tomado, a su vez, como ejemplo de un tema más general: el de la relación entre retórica y filosofía.
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[en] SKEPTICISM IN THE FIELD OF LANGUAGE STUDIES: ON SEXTUS EMPIRICUS AGAINST THE GRAMMARIANS / [pt] O CETICISMO NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM: SOBRE CONTRA OS GRAMÁTICOS, DE SEXTO EMPÍRICO

ANA PAULA GRILLO EL JAICK 21 December 2009 (has links)
[pt] Esta tese é uma análise de Contra os gramáticos, tratado sobre a linguagem escrito quase vinte séculos atrás pelo cético Sexto Empírico. Dedicando-se a esse importante capítulo na história das idéias lingüísticas, o estudo tem em seu horizonte mais amplo contribuir para o entendimento das relações entre ceticismo e linguagem. Responde, em especial, a um cenário contemporâneo em que as virtudes das palavras para o entendimento e a comunicação são recorrentemente postas em dúvida – nas artes em geral, e também em expressiva parcela das reflexões teóricas produzidas no âmbito das ciências humanas e sociais. Partindo da hipótese de que o exame de uma das mais remotas manifestações do pensamento cético sobre a linguagem pode nos ajudar a compreender esse cenário, a pesquisa teve como perguntas norteadoras as seguintes: (i) que perspectiva(s) de linguagem informa(m) os argumentos de Sexto Empírico em seu tratado Contra os gramáticos? e (ii) Sob que aspectos da linguagem a dúvida cética recai nesse tratado? O antigo texto foi assim interrogado por meio de uma abordagem conscientemente anacrônica: tomamos como balizas de análise perspectivas contemporâneas de linguagem, a saber, aquelas que inflamaram o debate filosófico no âmbito da assim chamada virada lingüística, em que se pode discernir a oposição básica entre uma visão pragmática e uma visão representacionalista da linguagem. Reconhecendo que a contenda adquire inflexões substantivamente distintas conforme os autores que se tenha em mente, optamos aqui por tomar como referência mais específica a manifestação do referido antagonismo na filosofia de L. Wittgenstein – levando em conta sobretudo os interlocutores que dialogam em suas Investigações filosóficas. Uma primeira conclusão do estudo é que convivem na trama argumentativa de Contra os gramáticos duas proto-imagens de linguagem, associáveis respectivamente ao representacionalismo e ao pragmatismo. Outra conclusão a que chegamos é que, em Contra os gramáticos, a dúvida cética incide sobre a idéia de uma ordem intrínseca à linguagem, mas não sobre as suas virtudes práticas, cotidianas. Mostraremos ainda que a noção de linguagem comum, central em Contra os gramáticos, tem ali um status de solução, contrapondo-se a ambições metalingüísticas vistas como nocivas e fadadas ao insucesso. Por fim, concluímos que uma análise da mesma noção de linguagem comum em outras obras de Sexto Empírico desestabiliza esse status: a linguagem comum passa então a receber cuidados e a despertar escrúpulos sugestivos de que pode ser ao mesmo tempo solução e problema. / [en] This thesis is an analysis of Sextus Empiricus’ Against the Grammarians – a skeptical treatise on language written almost twenty centuries ago. In addressing this important chapter in the history of linguistic ideas, the study aims more broadly at the understanding of the relationship between language and skepticism. It is thus specially responsive to a contemporary scenario, where the virtues of language to promote understanding and communication are systematically placed under suspicion – in the arts in general, as well as in a significant part of the theoretical reflections in human and social sciences. Assuming that the examination of one of the remotest manifestations of skeptical thought about language may help understanding this contemporary scenario, this research was guided by the following questions: (i) what perspective(s) on language inform(s) Sextus Empiricus’s arguments in Against the Grammarians?; and (ii) what aspects of language fall under skeptical doubt in this treatise? The ancient text was thus interrogated by means of a deliberately anachronic strategy: our analysis took contemporary perspectives of language as points of reference - views that inflamed philosophical debate after the so-called linguistic turn, and can roughly be distributed between a pragmatic and a representationalist perspective. Since the dispute assumes quite different inflections according to the authors one has in mind, we have opted to focus on the manifestation of this debate within the philosophy of L. Wittgenstein, notably by taking as references the opposing voices that come into dialogue in his Philosophical Investigations. A first conclusion of this study is that two proto-images of language coexist within the argumentative web of Against he Grammarians, views that parallel the representationalist and the pragmatic contemporary stances. Another conclusion is that, in this ancient treatise, skeptical doubt falls over the idea that language has an intrinsic order, but not over language’s practical and day-to-day virtues.
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Peirce, Wittgenstein y Davidson: coincidencias anti-escépticas

Kalpokas, Daniel 09 April 2018 (has links)
Peirce, Wittgenstein and Davidson: Anti-skeptic Coincidences”. This paper shows some similarities among Peirce’s, Wittgenstein’s and Davidson’s answers to skepticism. In each case, the response to Cartesian skepticism consist in pointing out the contradictory character of the skeptical doubt in itself.More specifically, those philosophers agree on the following points: (i) in order to face the challenge of skepticism we have to examine its bases without conceding the terms of the challenge; (ii) the skeptic cannot doubt without assuming some propositional contents as true. In this sense, the skeptic commits performative contradiction; (iii) in his challenge, the skeptic omits the practical dimension of language and knowledge. That is the source of his difficulties. / Este artículo pone de manifiesto algunos puntos comunes en lasrespuestas al escepticismo de Peirce, Wittgenstein y Davidson. En cada caso, la respuesta al escepticismo cartesiano consiste en señalar el carácter contradictorio de la misma duda escéptica. Más específicamente, los tres filósofos están de acuerdo en los siguientes puntos: (i) a fin de hacer frente al desafío escéptico,debemos examinar sus bases sin conceder los términos en los que se plantea el desafío; (ii) el escéptico no puede dudar sin asumir algunos contenidos proposicionales como verdaderos. En este sentido, el escéptico incurre en contradicción performativa; (iii) en su desafío, el escéptico omite la dimensión práctica del lenguaje y del conocimiento. Ese es el origen de sus dificultades.
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Gramáticas espectrales. Entre Wittgenstein, Deleuze y Derrida / Gramáticas espectrales. Entre Wittgenstein, Deleuze y Derrida

Krebs, Victor J. 10 April 2018 (has links)
“Wittgenstein’s Ghosts. Between Deleuze and Derrida”. Both Derrida and Deleuze agree that with the advent of the moving image and the art of film, we need to articulate a new ontology or –in Wittgenstein’s terms–, a new grammar. Derrida suggests this much when he reflects on what he calls the return of ghosts, which he attributes to the advent of film and the communications media; Deleuze does the same in his studies of film, and in particular in what he calls the time-image. They both carve a grammatical space where room is opened for us to talk about an experience that fuses, paradoxically, problematically, the real and the virtual. Wittgenstein is tracing this grammar in his discussions on inner experience and in his observations about the phenomenon of aspect-seeing. Articulating a new grammar requires also a new way of seeing and this new seeing is the purpose of his methods; “clairvoyant” methods we can call them, following Deleuze’s term for what the time image propitiates in the viewer, in that they allow us to see beyond things to their aspects, beyond substances to processes; in other words, they train us to think in moving time. Philosophy is thus always a work of mourning and a commerce with ghosts. What this means is that Wittgenstein is –as Derrida and Deleuze are too–, what we might call a philosopher of becoming. / Tanto Derrida como Deleuze concuerdan en que con el advenimiento de la imagen en movimiento y el arte del cine, necesitamos articular una nueva ontología o –en palabras de Wittgenstein–, una nueva gramática. Derrida sugiere por lo menos esto, cuando reflexiona sobre lo que llama el retorno de los fantasmas, que él atribuye al advenimiento del cine y de los medios de la comunicación. Deleuze hace lo mismo en sus estudios de cine, y en particular en lo que llama la imagen-tiempo. Ambos tallan un espacio gramatical donde se abre un lugar para poder hablar de una experiencia que funde, paradójica, y problemáticamente lo real y lo virtual. Wittgenstein está rastreando esta gramática en sus discusiones sobre la experiencia interna y en sus observaciones sobre el fenómeno de ver aspectos. Articular una nueva gramática requiere también de una nueva forma de ver y esta nueva visión es el propósito desus métodos; métodos “clarividentes” podríamos llamarlos, siguiendo a Deleuzecuando describe lo que la imagen-tiempo propicia en el espectador, en la medida en que nos permite ver más allá de las cosas a sus aspectos, más allá de las substancias a los procesos. En otras palabras nos entrenan a pensar en la imagen en movimiento. La filosofía es por lo tanto siempre una labor de duelo y un comercio con fantasmas. Lo que esto significa es que Wittgenstein es –como Derrida y Deleuze lo son también– un filósofo del devenir
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O que à seguir uma regra?: reflexÃes filosÃficas sobre normatividade

Tiago de Oliveira MagalhÃes 28 July 2017 (has links)
coordenadoria de aperfeiÃoamento de pessoal de ensino superior / A pergunta que dà tÃtulo a este trabalho à muito atual e tambÃm muito antiga, de maneira que diversas tradiÃÃes, perpassando numerosas Ãreas do conhecimento, estÃo disponÃveis para aquele que se propÃe a abordÃ-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosÃfico que tem Ludwig Wittgenstein como principal referÃncia. No primeiro capÃtulo, sÃo indicados quais aspectos da concepÃÃo de filosofia de Wittgenstein sÃo, no restante da exposiÃÃo, mantidos e quais sÃo descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capÃtulo, defende-se que regras devem funcionar como razÃes e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas normativas sapientes, nÃo à possÃvel realizar a distinÃÃo fundamental entre seguir e meramente conformar-se a uma regra. Os capÃtulos III e IV lidam diretamente com problemas canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul Kripke. A concepÃÃo comunitarista defendida por esse autor à criticada, sobretudo atravÃs de consideraÃÃes sobre a distinÃÃo entre pÃblico e privado. Conclui-se, a partir delas, que pertencer a uma comunidade nÃo à condiÃÃo necessÃria para ser um seguidor de regras, apesar de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase, como soluÃÃo mais apropriada ao desafio cÃtico de Kripke, a caracterizaÃÃo do seguimento de regra como uma capacidade especÃfica de ver aspectos da prÃpria aÃÃo. Essa capacidade à constitutiva da linguagem simbÃlica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que para seguir regra nÃo à necessÃrio dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz dessas reflexÃes, argumentos metafilosÃficos discutidos no primeiro capÃtulo sÃo retomados e expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeiÃÃo da concepÃÃo quietista defendida por Wittgenstein.
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Os papÃis do psicolÃgico na filosofia de Wittgenstein: do tractatus Ãs investigaÃÃes / The roles of psychological philosophy of Wittgenstein: the tractatus to investigations

Tiago de Oliveira MagalhÃes 13 July 2010 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho tem como objetivo evidenciar o papel desempenhado pela reflexÃo sobre o psicolÃgico na filosofia de Ludwig Wittgenstein, abrangendo os momentos mais relevantes do perÃodo que vai de seu primeiro livro filosÃfico atà a principal obra de sua maturidade. Com esse intuito, as principais caracterÃsticas do pensamento do autor sÃo expostas, de maneira que aà se possa identificar o lugar ocupado pela reflexÃo sobre aquele campo temÃtico. Dessa forma, o prÃprio desenvolvimento da filosofia wittgensteiniana em si mesmo à um tÃpico em destaque. O que se observa ao longo desse processo à um permanente e explÃcito cuidado em tornar clara a distinÃÃo entre o trabalho filosÃfico e qualquer forma de pesquisa cientÃfica sobre o mundo mental, acompanhado por um progressivo aumento do interesse pelo psicolÃgico enquanto tema da atividade filosÃfica. Conclui-se que ambos esses aspectos sÃo fatores fundamentais da prÃpria caracterizaÃÃo do pensamento wittgensteiniano. / The present study intends to enlighten the role that the reflection on psychological issues performs in Wittgensteinâs philosophy, embracing the most remarkable moments of the period that goes from his first philosophical book until his main mature work. In order to do it, the capital features of his thought are presented, so that it becomes possible to identify the function displayed by his awareness on that subject field. Thus, the development of the wittgensteinian philosophy itself is a highlighted topic. What can be noticed throughout this process is the philosopher permanent and explicit concern in making clear the structural distinction between the philosophical task and any form of scientific research on mental world, going along with a progressive enhancement of his interest on the psychological as matter of the philosophical activity. The conclusion is that both aspects are fundamental traits of Wittgenteinâs thought.
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Impossibilidade da dúvida radical: uma resposta ao ceticismo no livro Da Certeza de Wittgenstein / Impossibility of radical doubt: an answer to skepticism in Wittgenstein´s On Certainty

Maira de Cinque Pereira da Costa 09 December 2011 (has links)
Trata-se de mostrar alguns argumentos, desenvolvidos por Ludwig Wittgenstein nos seus últimos escritos, contra uma espécie de investida cética que pretende colocar em suspensão a certeza que temos a respeito da existência do mundo. Para tanto, procuramos, primeiramente, a partir da exegese do parágrafo 308 de Da Certeza, explorar a relação estabelecida entre os conceitos de dúvida, saber e certeza a fim de esclarecer a concepção de que a dúvida apenas pode ser aplicada sobre proposições empíricas e jamais sobre proposições gramaticais. Em segundo lugar, mostramos que, ao entender que a dúvida ( o ato de duvidar) sobre qualquer coisa faz sentido apenas quando aceitamos um sistema de proposições, Wittgenstein a (o) coloca como dependente da estabilidade da gramática de nossa linguagem. Nesse sentido, buscamos elucidar a maneira como o filósofo caracteriza a lógica demonstrando-a, de um lado, como algo constante um quadro de referência que possibilita o curso das proposições relacionadas à experiência e, de outro, como algo inconstante que comporta fissuras, quebras e até desmoronamento. Por fim, desenvolvemos a ideia de que essa precária condição de nossa gramática não impede que confiemos nela e que, unicamente por conta disso, possamos dizer que algumas proposições fundamentam nossos jogos de linguagem. É nesse sentido que o cético, ao tentar colocar uma proposição fundante em nossos jogos tal qual o mundo existe em dúvida, suspende sem perceber a fluência do jogo assertivo que pretende estabelecer e, por que não dizer, sua lógica. / This work aims to show some arguments, developed by Ludwig Wittgenstein in his later writings, against a kind of skeptical assault that wants to put in suspension our assurance about the existence of the world. First, we should clarify the conception that a doubt can only be applied on empirical propositions and never on grammatical ones, from the relationship established between the concepts of doubt, know and certainty. Secondly, we aim to show that by identifying that raising a question makes sense only when we accept a system of propositions, Wittgenstein puts it as dependent on the stability of our grammar. Accordingly, we seek to elucidate how the philosopher characterizes grammar as something stable, on one hand as a reference framework which enables the course of the propositions that refer to the experience and, on the other, as something unstable that can crack, break and even collapse. Finally, we developed the idea that this precarious condition of our grammar does not prevent us to trust her and solely because of that we can say that some propositions underlie our language games. In this sense, the skeptic, when trying to put a founding proposition for our language games like \"the world exists\" in doubt, suspend without notice the fluency of the assertive game he intended to stablish, its consistency and, for that matter, its logic.
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The Postmodern self in Thomas Pynchon's the Crying of Lot 49 : Dismantling the unified self by a combination of postmodern philosophy and close reading

Signell, Andreas January 2016 (has links)
Abstract This essay is about identity and the self in Thomas Pynchon's critically acclaimed masterpiece The Crying of Lot 49. Through a combination of postmodern philosophy and close reading, it examines instances of postmodernist representations of identity in the novel. The essay argues that Pynchon is dismantling the idea of a unified self and instead argues for and presents a postmodern take on identity in its place. Questions asked by the essay are: in what ways does Pynchon criticize the idea of a unified self? What alternatives to this notion does Pynchon present? The essay is split into six chapters, an introductory section followed by a background on Thomas Pynchon and the novel. This is followed by an in-depth look into postmodernism, and Ludwig Wittgenstein's importance for it, as well as the basic concepts of his philosophy. This is followed by the main analysis in which a myriad of segments and quotations from the novel are looked at. Lastly, this is followed by a summarizing conclusion. The essay assumes a postmodernist approach of not being a definitive answer; rather it is one voice among many in the community of Pynchon interpreters. The conclusion shows that the examples given in the analysis present a range of answers as to how Pynchon dismantles the self, and what alternatives he presents in its wake. Pynchon explores the Cartesian ego, Lacanian other, Freudian ego and postmodernist alternatives in the novel, and presents in postmodern fashion, a multitude of answers as to how he dismantles the idea of a unified self in the novel.
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'Surveyable by a re-arrangement' : Wittgenstein, grammar and sculptural assemblage

Bowdidge, Michael John January 2012 (has links)
Certain aspects of sculptural assemblage remain largely unexamined in an academic context. I contend that this mode of practice is not in need of theorisation, but that it can fruitfully be brought into dialogue with philosophy. Doing so may shed light upon assemblage and the contextual thinking which frames it. I undertake the re-evaluation of this medium by means of a reflexive engagement with the processes and concerns of my own assemblage practice. By detailing the shifts and movements of my own making, I explore the tensions and connections inherent in the historical development of this media. I discuss a connection (or family resemblance) between aspects of my sculptural practice and Ludwig Wittgenstein’s methods of grammatical disruption and displacement. I argue that thinking about sculptural assemblage grammatically provides a way of re-framing the relationship between my artworks and their contexts. This in turn facilitates an examination of the practical and philosophical implications of the ‘fittingtogether-ness’ of assemblage. It also brings into view a possible re-thinking of relations in a way that emphasises connective potential rather than difference or similarity.

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