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Tracing the Origins of the Eighteenth- and Nineteenth-Century Rake Character to Depictions of the Modern Monster

Conrad, Courtney A. 11 June 2019 (has links)
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The doppelganger in select nineteenth-century British fiction : Frankenstein, Strange case of Dr Jekyll and Mr Hyde, and Dracula

Romero, Holly-Mary 19 April 2018 (has links)
Ce mémoire étudie les épitomés de la figure doppelganger en trois romans britanniques gothiques du XIXe siècle: Frankenstein de Mary Shelley, Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde de Robert Louis Stevenson et Dracula de Bram Stoker. En utilisation avec les sources secondaires dont The Origin of Species et The Descent of Man de Charles Darwin, et The Uncanny de Sigmund Freud, je soutiens que le doppelganger symbolise les conventions sociales et les angoisses des hommes britanniques dans les années 1800. Grâce à un examen des représentations physiques et métaphoriques de la dualité et de la figure doppelganger dans la littérature primaire, je démontre que la duplicité était courante au XIXe siècle à Londres. En conclusion, les doppelgangers sont des manifestations physiques gothiques de terreur qui influencent les luttes avec bien séance, des répressions des désirs et des craintes de l'atavisme, de la descente et de l'inconnu dans le XIXe siècle. / This thesis investigates the representations of the doppelganger figure in three nineteenth-century British Gothic novels: Mary Shelley’s Frankenstein, Robert Louis Stevenson’s Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and Bram Stoker’s Dracula. Using Charles Darwin’s The Origin of Species and The Descent of Man, and Sigmund Freud’s The Uncanny, I argue that the doppelganger symbolizes social conventions and anxieties of British men in the 1800s. By examining the physical and metaphorical representations of duality and the doppelganger figure in literature, I demonstrate that duplicity was commonplace in nineteenth-century London. I conclude that the doppelgangers are physical Gothic manifestations of terror that epitomize nineteenth-century struggles with propriety, repression of desires, and fears of atavism, descent, and the unknown.
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Connections between the gothic and science fiction in Frankenstein, Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde and the island of Dr. Moreau

Pereira, Ismael Bernardo January 2018 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo estabelecer um diálogo entre três obras da literatura britânica do século XIX: o romance Frankenstein (1818), da autora Mary W. Shelley; a novela O Médico e o Monstro (1886), de autoria de Robert Louis Stevenson; e o romance A Ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells. Tal comparação será feita com base nas convenções advindas dos gêneros Gótico e Ficção científica, presentes nas obras. Como principal alicerce teórico para a definição de gêneros entendem-se as considerações de Tzvetan Todorov, que defende que os gêneros são inevitáveis como horizonte de interpretação, além de serem entidades em constante mudança numa cadeia de influências através da qual novos gêneros são criados a partir de outros pré-existentes. O presente trabalho parte desse pressuposto para determinar de que maneira os gêneros Gótico e Ficção científica estão presentes nas obras, observando como os traços do Gótico, ao se adaptarem através do tempo, deram lugar a convenções ainda semelhantes, mas que já apontavam para o que posteriormente seria considerado um novo gênero literário. Primeiramente, são feitas considerações sobre conceitos de gênero textual/literário através do tempo, as quais mostram o quanto seu estudo permaneceu constante. A seguir são definidas certas convenções dos dois gêneros, assim como o modo como dialogam entre si. A segunda parte do trabalho analisa as duas primeiras obras em ordem cronológica, Frankenstein e O Médico e o Monstro, de maneira a perceber a predominância de convenções do Gótico – especialmente relacionadas ao conflito interior dos personagens, como o "duplo" – ao mesmo tempo que a emergência de temas da ciência, como os de criador/criatura e ambição científica. O último capítulo verifica como a primeira fase da Ficção científica de H. G. Wells em geral e A Ilha do Dr. Moreau em particular resgatam convenções dos dois gêneros supracitados, ao mesmo tempo servindo como consolidador das convenções do último. Conclui-se, portanto, que houve uma evolução que possibilitou a emergência de um novo gênero ligado ao contexto histórico das obras, o que legitima a consideração dos gêneros como entidades mais livres e não restritivas, que podem estar presentes em diversas obras ao mesmo tempo e ampliar seu horizonte de interpretação. / This thesis establishes a dialogue among three books from 19th century British literature: the novel Frankenstein (1818), by M. W. Shelley; the novella Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (1886), by Robert Louis Stevenson; and the novel The Island of Dr. Moreau (1896), by H. G. Wells. This comparison is made based on the specific Gothic and Science fiction conventions present in the books. The main theoretical support for the definition of genres employed here comes from Tzvetan Todorov. The author argues that genres are inevitable as horizons of interpretation, entities in constant change which tend to create new genres from pre-existent ones, in a chain of influences. This thesis considers this supposition to determine how Gothic and Science fiction make themselves present in the works analyzed, in a way that Gothic traits, being adapted through time, give way to similar but yet innovative conventions, which subsequently would be considered a new literary genre. Primarily, considerations concerning the concept of genres through history are made, all of which show how this study was kept constant. Hereafter, certain conventions regarding both genres are defined, as well as the manner they dialogue amongst themselves. The second part of the thesis is dedicated to the analysis of Frankenstein and Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and establishes the predominance of Gothic conventions – especially the ones related to the inner conflict of the characters, such as the "double" –, while considering the emergence of scientific themes, such as the creator/creature relationship and scientific ambition. The last section verifies how the first cycle of H. G. Wells' Science fiction in a broad sense, and The Island of Dr. Moreau in a strict sense, reemploy conventions of both genres, serving to consolidate the latter. Therefore, it is concluded that there was an evolution which enabled the emergence of a new genre, considering the historical contexts and the books analyzed. This consideration justifies genres as wide-ranging, non-restrictive entities, which may be present in various works simultaneously and broaden their horizon of interpretation.
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Connections between the gothic and science fiction in Frankenstein, Strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde and the island of Dr. Moreau

Pereira, Ismael Bernardo January 2018 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo estabelecer um diálogo entre três obras da literatura britânica do século XIX: o romance Frankenstein (1818), da autora Mary W. Shelley; a novela O Médico e o Monstro (1886), de autoria de Robert Louis Stevenson; e o romance A Ilha do Dr. Moreau (1896), de H. G. Wells. Tal comparação será feita com base nas convenções advindas dos gêneros Gótico e Ficção científica, presentes nas obras. Como principal alicerce teórico para a definição de gêneros entendem-se as considerações de Tzvetan Todorov, que defende que os gêneros são inevitáveis como horizonte de interpretação, além de serem entidades em constante mudança numa cadeia de influências através da qual novos gêneros são criados a partir de outros pré-existentes. O presente trabalho parte desse pressuposto para determinar de que maneira os gêneros Gótico e Ficção científica estão presentes nas obras, observando como os traços do Gótico, ao se adaptarem através do tempo, deram lugar a convenções ainda semelhantes, mas que já apontavam para o que posteriormente seria considerado um novo gênero literário. Primeiramente, são feitas considerações sobre conceitos de gênero textual/literário através do tempo, as quais mostram o quanto seu estudo permaneceu constante. A seguir são definidas certas convenções dos dois gêneros, assim como o modo como dialogam entre si. A segunda parte do trabalho analisa as duas primeiras obras em ordem cronológica, Frankenstein e O Médico e o Monstro, de maneira a perceber a predominância de convenções do Gótico – especialmente relacionadas ao conflito interior dos personagens, como o "duplo" – ao mesmo tempo que a emergência de temas da ciência, como os de criador/criatura e ambição científica. O último capítulo verifica como a primeira fase da Ficção científica de H. G. Wells em geral e A Ilha do Dr. Moreau em particular resgatam convenções dos dois gêneros supracitados, ao mesmo tempo servindo como consolidador das convenções do último. Conclui-se, portanto, que houve uma evolução que possibilitou a emergência de um novo gênero ligado ao contexto histórico das obras, o que legitima a consideração dos gêneros como entidades mais livres e não restritivas, que podem estar presentes em diversas obras ao mesmo tempo e ampliar seu horizonte de interpretação. / This thesis establishes a dialogue among three books from 19th century British literature: the novel Frankenstein (1818), by M. W. Shelley; the novella Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde (1886), by Robert Louis Stevenson; and the novel The Island of Dr. Moreau (1896), by H. G. Wells. This comparison is made based on the specific Gothic and Science fiction conventions present in the books. The main theoretical support for the definition of genres employed here comes from Tzvetan Todorov. The author argues that genres are inevitable as horizons of interpretation, entities in constant change which tend to create new genres from pre-existent ones, in a chain of influences. This thesis considers this supposition to determine how Gothic and Science fiction make themselves present in the works analyzed, in a way that Gothic traits, being adapted through time, give way to similar but yet innovative conventions, which subsequently would be considered a new literary genre. Primarily, considerations concerning the concept of genres through history are made, all of which show how this study was kept constant. Hereafter, certain conventions regarding both genres are defined, as well as the manner they dialogue amongst themselves. The second part of the thesis is dedicated to the analysis of Frankenstein and Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, and establishes the predominance of Gothic conventions – especially the ones related to the inner conflict of the characters, such as the "double" –, while considering the emergence of scientific themes, such as the creator/creature relationship and scientific ambition. The last section verifies how the first cycle of H. G. Wells' Science fiction in a broad sense, and The Island of Dr. Moreau in a strict sense, reemploy conventions of both genres, serving to consolidate the latter. Therefore, it is concluded that there was an evolution which enabled the emergence of a new genre, considering the historical contexts and the books analyzed. This consideration justifies genres as wide-ranging, non-restrictive entities, which may be present in various works simultaneously and broaden their horizon of interpretation.
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The Performative History of Tomboys in Anglophone Literature Prior to Little Women

Palmer, Kimber 22 June 2023 (has links) (PDF)
This paper examines the expansive history of literary tomboys in the century preceding Louisa May Alcott's Little Women (1868). Applying concepts from gender performativity theory, it explores earlier and previously overlooked portrayals of tomboys (or, alternatively, "hoydens" or "romps"), especially in Richard Brinsley Sheridan's A Trip to Scarborough (1777), Isaac Bickerstaffe's The Romp; A Comic Opera in Two Acts (1786), Mary Wollstonecraft's A Vindication of the Rights of Woman (1792), Jane Austen's Northanger Abbey (1817), and E.D.E.N. Southworth's The Hidden Hand (1859). Because the tomboy phenomenon emphasizes that gender roles must be learned and can be resisted, tomboy characters are implicitly making a feminist point. As such, in the gap between Austen and Southworth, texts with minor and derogatory mentions of tomboys connect tomboyism with the prevailing anti-feminism of the early nineteenth century. By examining the developmental arc of tomboyism throughout literature and culture, this essay develops a greater understanding of how tomboyism fits within different historical periods and was a fully recognizable type in Britain and America decades before Alcott's Jo March supposedly normalized it in popular culture.
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Frauen*rechte

Purth, Valerie, Berger, Christian 02 August 2017 (has links)
Frauen*rechte beschreiben Grund- und Menschenrechte, die für Frauen* und Mädchen* besonders relevant sind, wie beispielsweise das Recht auf politische Partizipation, auf Bildung, auf Gesundheit oder auf körperliche sowie sexuelle Integrität. Bemühungen um und die Konzeption von Frauen*rechten sind sowohl auf inter- als auch auf nationaler Ebene von Frauen*rechtsbewegungen beeinflusst. Trotz des strukturellen male bias des Rechts kennen sowohl das internationale Menschenrechtsregime als auch nationale Rechtsordnungen Gewaltschutzmechanismen, Geschlechterdiskriminierungsver- oder Gleichstellungsgebote. Kritik gegenüber Frauen*rechten wird aus kulturrelativistischen, universalistisch-feministischen, postkolonialen und queer-feministischen Perspektiven geübt.

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