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Feminização do jornalismo e desigualdades de gênero no exercício da profissão em Goiânia / Feminization of journalism and gender inequalities in the practice in the profession in Goiânia

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Previous issue date: 2018-04-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research investigates the implications of the feminization of journalism and gender
inequalities in the practice of journalism from the perspective of 20 women who worked or works
in the profession in Goiânia. Through their experiences, the conditions of work, the changes
brought about by the new communication technologies and the precariousness of the profession are
analyzed. It also investigates the relations of the journalists with the head, with the colleagues, with
the direction of the company and with the sources, as well as the experiences of those who have
performed or are in the position of leadership. The interviewees report cases of moral and sexual
harassment, situations of sexism, male chauvinism and other discrimination based on gender
differences, which also intersect with other elements, such as race, class and origin. The
professionals reveal their conceptions of gender and reflect on the ideologies that are passed on by
journalism as a producer of meanings and legitimator of values and visions circulating in the social
environment. In addition, the reconciliation between work and personal life is analyzed, since the
exercise of journalism requires dedication and reproductive work remains a feminine
responsibility. In the effort to perceive transformations and continuities, the interviewees are
journalists who began to work in the profession in the 1970s, 1980s, 1990s, 2000s and 2010. The
theoretical-methodological basis is developed from studies on journalism, which talk about the
ways of producing news and the identity of the journalist; and gender studies that raise questions
about the naturalized behaviors of sexism practiced by both men and women that result in different
types of oppression, backed by biological differences and the presumption of male superiority. / Essa pesquisa investiga as implicações da feminização do jornalismo e as desigualdades de gênero
no exercício do jornalismo sob a perspectiva de 20 mulheres que atuaram ou atuam na profissão
em Goiânia. Por meio das experiências narradas por elas, são analisadas as condições de trabalho,
as mudanças trazidas pelas novas tecnologias de comunicação e pela precarização da profissão.
São investigadas também as relações das jornalistas com a chefia, com os/as colegas, com a
direção da empresa e com as fontes, bem como as experiências daquelas que desempenharam ou se
encontram em funções de chefia. As entrevistadas relatam casos de assédio moral e sexual,
situações de sexismo, machismo e outras discriminações baseadas nas diferenças de gênero, que
fazem também intersecção com outros elementos, como raça, classe e origem. As profissionais
revelam suas concepções de gênero e refletem sobre as ideologias que são repassadas pelo
jornalismo enquanto produtor de sentidos e legitimador de valores e visões circulantes no meio
social. Além disso, é analisada como se dá a conciliação entre vida profissional e pessoal, visto que
o exercício do jornalismo exige muita dedicação de tempo e os trabalhos reprodutivos continuam
sendo uma responsabilidade feminina. No esforço de perceber transformações e continuidades, as
entrevistadas são jornalistas que começaram a atuar na profissão nas décadas de 1970, 1980, 1990,
2000 e 2010. A base teórico-metodológica desenvolve-se a partir de estudos sobre jornalismo, que
falam sobre os modos de produção de notícias e a identidade do/a jornalista; e estudos de gênero,
que trazem questionamentos sobre os comportamentos naturalizados de sexismo, praticados tanto
por homens quanto por mulheres, que resultam em diferentes tipos de opressão, respaldados pelas
diferenças biológicas e pela presunção da superioridade masculina.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/8546
Date20 April 2018
CreatorsMorais, Ana Maria de
ContributorsTemer, Ana Carolina Rocha Pessoa, Temer, Ana Carolina Rocha Pessoa, Bianco, Nelia Rodrigues Del, Tosta, Tania Ludmila Dias
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC), UFG, Brasil, Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-7949609749769452194, 600, 600, 600, 600, -3448915382621527388, -4056021055502874573, 2075167498588264571

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