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Étude sur le développement et la structure des dents humaines, accompagnée de deux planches gravées sur cuivre thèse pour le doctorat en médecine présentée et soutenue le 29 décembre 1857 /

Magitot, Émile January 2003 (has links)
Thèse : Médecine : Paris : 1857. / N° d'ordre : 287.
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Étude d'un nouveau procédé d'anesthésie en art dentaire.

Pageix. January 1906 (has links)
Th.--Méd.--Paris, 1905-1906. / Paris, 1905-1906, t. 36, n ° 342.
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La Dent de 6 ans en pédodontie.

Fabri, Dominique, January 1900 (has links)
Th.--Chir. dent.--Reims, 1979. N°: 18.
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Tratamentos de superf?cie para aumentar a resist?ncia de uni?o adesiva ? zirc?nia

Paranhos, Maria Paula Gandolfi 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427526.pdf: 20667486 bytes, checksum: 1d99d8d1b05458aa30749d927735a2df (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / Foram realizados dois estudos in vitro para avaliar resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos ? zirc?nia ap?s diferentes tratamentos de superf?cie e um estudo in vitro para avaliar a resist?ncia ? fadiga de coroas n?o-retentivas cimentadas adesivamente em pilares de zirc?nia conforme protocolo adesivo definido pelos estudos de resist?ncia de uni?o.
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Avalia??o da aplica??o de uma solu??o ?cida experimental na resist?ncia de uni?o de sistemas adesivos

Melara, Rafael 21 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430098.pdf: 129548 bytes, checksum: 950e3cfaa46ce8edca39697e666ee4b0 (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / Este estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, a resist?ncia de uni?o dos sistemas adesivos Adper Scotchbond SE (3M/ESPE) e Adper Scotchbond Multi-Uso (3M/ESPE) ? superf?cie dentin?ria tratada ou n?o com uma solu??o ?cida experimental. A superf?cie oclusal de vinte terceiros molares humanos h?gidos foi removida para a obten??o de uma ?rea plana de dentina. Os dentes foram divididos em 4 grupos, de acordo com o tipo de sistema adesivo usado e aplica??o ou n?o da solu??o experimental. Nos grupos Adper Scotchbond SE Controle e Adper Scotchbond Multi-Uso Controle, o sistema adesivo foi aplicado de acordo com as instru??es do fabricante. No grupo Adper Scotchbond SE Experimental foi aplicada a solu??o experimental previamente ao sistema adesivo, e no grupo Adper Scotchbond Multi-Uso Experimental, o condicionamento com ?cido fosf?rico a 37% foi substitu?do pela aplica??o da solu??o experimental. Ap?s a aplica??o do sistema adesivo, um bloco de resina composta (Z350 - 3M/ESPE), com aproximadamente 6 mm de altura, foi confeccionado, sendo os dentes armazenados em ?gua destilada por 24 h em uma estufa de cultura a 37?C. Decorrido este per?odo, os dentes foram seccionados nos sentido x e y a fim de obter palitos com ?rea adesiva de aproximadamente 1,0 mm2. Dezesseis palitos por grupo foram submetidos ao teste de microtra??o em uma m?quina de ensaios (EMIC DL-2000), a uma velocidade de 0,5 mm/min. Ap?s o teste de microtra??o, os palitos foram avaliados em microscopia eletr?nica de varredura, para estabelecimento do padr?o predominante de falha, por meio de fractografia. De acordo com a an?lise de vari?ncia segundo duas vias n?o houve diferen?a estatisticamente significativa nos valores de resist?ncia de uni?o entre os quatro grupos, para os fatores adesivos e tratamentos de superf?cie. O tipo de falha predominante observado em MEV foi coesiva em adesivo, seguido de coesiva em camada h?brida. A an?lise em MEV mostrou que a solu??o experimental foi capaz de remover a smear layer expondo t?bulos dentin?rios. Com base nos resultados encontrados ? poss?vel concluir que o uso da solu??o experimental contendo um inibidor de metaloproteinases, em associa??o aos sistemas adesivos estudados, foi capaz de promover valores de resist?ncia de uni?o 3 semelhantes ? t?cnica de aplica??o recomendada pelos fabricantes; e que essa solu??o ?cida experimental foi capaz de obter um padr?o de condicionamento de superf?cie dentin?ria semelhante ao obtido com o ?cido fosf?rico a 37%.
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Avalia??o da resist?ncia ? fratura de coroas CAD-CAM sobre pilares s?lidos

Stona, Deborah 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459296.pdf: 283193 bytes, checksum: 3d97b7d2dd51eab591a5bbae03076040 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / The aim of the study was to evaluate the fracture resistance of ceramic crowns using Cerec CAD-CAM system on solid pillars. Sixty replica synocta implant and RN solid abutment were embedded in acrylic resin, being randomly assigned (n=20 per group). Three types of ceramics were used: Mark II (feldspar), IPS Empress CAD (leucite) and IPS e.max CAD (lithium disilicate). The crowns were fabricated by CAD-CAM system using the Cerec software version 4.1. After receiving glaze and were cemented with RelyX U200 cement under load of 1 Kg Half of the specimens of each ceramic was subjected to endurance EMIC DL-2000 test fracture in a universal testing machine with a speed of 1 mm / minute and the other half after 1,000,000 cycles of mechanical stress with a load of 100 N. According to two-way ANOVA, the interaction between the material and mechanical cycling was significant (p = 0.0001). According to Tukey test (&#945; = 5%) the fracture toughness without mechanical cycling and mechanical cycling, respectively, of Mark II (405N/454N) was statistically lower than ceramic IPS Empress CAD (1169N/1240N) and IPS e.max CAD (1378N/1025N) (p < 0.05). The ceramic IPS Empress CAD and IPS e.max CAD not differ statistically (p > 0.05). There was no statistical difference in the resistance to cyclic loading with and without fracture to the Mark II and IPS Empress CAD (p > 0.05, Student's t test) ceramics. For ceramic IPS e.max CAD, the fracture resistance without mechanical cycling was statistically superior to that obtained with cycling (p < 0.05). The ceramic IPS Empress CAD and IPS e.max CAD showed higher fracture resistance compared to ceramic Mark II. The cyclic loading negatively influenced only IPS e.max CAD. / O objetivo do estudo foi avaliar a resist?ncia ? fratura de coroas cer?micas utilizando o sistema CAD-CAM Cerec sobre pilares s?lidos. Sessenta r?plicas de implante synocta RN e pilar s?lido foram inclu?dos em resina acr?lica autopolimeriz?vel, sendo divididas aleatoriamente (n=20 por grupo). Tr?s tipos de cer?micas foram utilizadas: Mark II (feldsp?tica), IPS Empress CAD (leucita) e IPS e.max CAD (dissilicato de l?tio). As coroas foram confeccionadas atrav?s do sistema CAD-CAM utilizando o software Cerec vers?o 4.1. Ap?s receberam glaze e foram cimentadas com RelyX U200 sob carga de cimenta??o de 1 Kg. Metade dos corpos de prova de cada cer?mica foi submetida ao teste de resist?ncia ? fratura em m?quina de ensaio universal EMIC-DL 2000 com velocidade de 1 mm/minuto e, a outra metade, ap?s 1.000.000 de ciclos de fadiga mec?nica com carga de 100 N. Segundo ANOVA de duas vias, a intera??o entre material e ciclagem mec?nica foi significativa (p=0,0001). De acordo com o teste de Tukey (&#945;=5%) a resist?ncia ? fratura, sem ciclagem mec?nica e com ciclagem mec?nica respectivamente, da cer?mica Mark II (405N/454N) foi estatisticamente menor que as cer?micas IPS Empress CAD (1169N/1240N) e IPS e.max CAD (1378N/1025N) (p<0,05). As cer?micas IPS Empress CAD e IPS e.max CAD n?o diferiram estatisticamente entre si (p>0,05). N?o houve diferen?a estat?stica na resist?ncia ? fratura sem e com ciclagem mec?nica para as cer?micas Mark II e IPS Empress CAD (p>0,05, teste t-student). Para a cer?mica IPS e.max CAD, a resist?ncia ? fratura sem ciclagem mec?nica foi estatisticamente superior ? obtida com ciclagem (p<0,05). As cer?micas IPS Empress CAD e IPS e.max CAD apresentaram maior resist?ncia ? fratura quando comparadas com a cer?mica Mark II. A ciclagem mec?nica influenciou negativamente apenas a cer?mica IPS e.max CAD.
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Influ?ncia do preparo cavit?rio e do material restaurador na carga e no tipo de fratura de premolares tratados endodonticamente

Silva, Ana Am?lia Bianchi e 16 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406883.pdf: 1791767 bytes, checksum: 2bb90cc0781205c8981e1781f9ba9327 (MD5) Previous issue date: 2008-09-16 / Este trabalho avaliou a influ?ncia de diferentes t?cnicas restauradoras na carga e no tipo de fratura em premolares tratados endodonticamente. Sessenta premolares superiores foram divididos nos seguintes grupos: G1 h?gidos; G2 cavidade MOD e restaura??o direta com Four Season tipo inlay; G3 cavidade MOD e restaura??o indireta com Adoro tipo inlay; G5 cavidade MOD e restaura??o com Empress tipo inlay; G4 e G6 semelhantes aos grupos 3 e 5, respectivamente, mas com cobertura de c?spides (tipo onlay). Foi realizada endodontia nos grupos 2 a 6. Os corpos-de-prova foram submetidos ao ensaio de compress?o em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/minuto. O tipo de fratura foi classificado da seguinte forma: fratura tipo I restrita ? restaura??o; fratura tipo II restaura??o e c?spide dent?ria acima da jun??o amelocement?ria; fratura tipo III restaura??o e c?spide dent?ria abaixo da jun??o amelocement?ria; fratura tipo IV restaura??o e c?spide abaixo da jun??o amelocement?ria com exposi??o da c?mara pulpar; fratura tipo V ao longo da raiz. As m?dias dos valores de carga de fratura foram submetidos ? An?lise de Vari?ncia e Teste de Tukey, e os resultados do tipo de fratura foram submetidos ao teste Kruskal-Wallis ao n?vel de signific?ncia foi de 5%. Houve diferen?a estatisticamente significante na carga de fratura entre os grupos (p=0,01). O maior valor de carga de fratura foi obtido no grupo dos dentes h?gidos (1370,61 N), n?o diferindo estatisticamente do grupo onlay em Empress (1304,21 N), sendo ambos os valores estatisticamente superiores aos demais grupos. Valores intermedi?rios foram obtidos para os grupos inlay em Empress (918,76 N), onlay em Adoro (861,15 N) e inlay em Adoro (792,71 N), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. O menor valor de carga de fratura foi obtido para o grupo da restaura??o direta com Four Season (666,08 N), n?o diferindo estatisticamente do grupo inlay em Adoro. Tamb?m houve diferen?a estat?stica significativa para o tipo de fratura entre os grupos (p=0,001). Os grupos onlay em Adoro e h?gidos n?o diferiram estatisticamente entre si, apresentando maior porcentagem de fraturas com melhor progn?stico (sem exposi??o da c?mara pulpar), e nenhum dente com fratura ao longo da raiz. J? os demais grupos experimentais tamb?m n?o diferiram estatisticamente entre si, mas todos apresentaram fraturas se estendendo ao longo da raiz (pior progn?stico).
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Endocrown em CAD-CAM : an?lise in vitro da carga m?xima de fratura e do modo de falha

Slomp, Cilea 06 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-30T17:24:02Z No. of bitstreams: 1 472793 - Texto Completo.pdf: 1578702 bytes, checksum: 6981999ba7f8dee786191519497e2438 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-30T17:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 472793 - Texto Completo.pdf: 1578702 bytes, checksum: 6981999ba7f8dee786191519497e2438 (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives : To evaluate the maximum fracture load and the failure pattern of endodontically treated molars restored with endocrown by CAD-CAM system. Methods : Thirty healthy extracted molars were randomly assigned into 3 groups (n=10). After endodontic treatment, teeth were restored with endocrowns by CEREC/InLab (Sirona) system with three different materials: e.max CAD (Ivoclar Vivadent), Vita Mark II (VITA) or Lava Ultimate (3M ESPE). The specimens were subjected to the fractured resistance testing after 1,000,000 cyclic fatigue loading at 100N. Subsequently, they were tested in a universal testing machine with a crosshead speed of 1mm/min with compressive force to the long axis of the tooth. Results : According to a 2-way analysis of variance, the means of fracture resistence were (means followed by the same letter show no significant difference to ANOVA and Tukey) (p <0.05): Lava Ultimate 3048,6N ? 730.33 (A), e.max CAD 2188,5N ? 704.82 (B) and Vita Mark II 1129,5N ? 491.31 (C). Chi-square test (p = 0.0342) presented mostly restoration fractures to Vita Mark II (80%), statistically differing from the other groups. Fisher Exact test demonstrated predominantly reparable prognosis to Vita Mark II and unreparable to e.max CAD (p = 0.0029). Conclusion : Lava Ultimate showed the highest fracture resistance values, while Vita Mark II, the lowest. Vita Mark II group obtained predominantly reparable prognosis. In the other groups, the failure pattern was tooth + restoration with unfavorable prognosis to e.max CAD. / Objetivos : avaliar a carga m?xima de fratura e o padr?o de falha de restaura??es endocrown realizadas com sistema CAD-CAM cimentadas sobre molares tratados endodonticamente. Materiais e m?todos : trinta dentes molares h?gidos extra?dos foram distribu?dos aleatoriamente em 3 grupos (n=10). Ap?s serem endodonticamente tratados, foram restaurados com endocrowns realizadas atrav?s do sistema CEREC/InLab (Sirona) com tr?s diferentes materiais: e.max CAD (Ivoclar Vivadent), Vita Mark II (VITA) ou Lava Ultimate (3M ESPE). Ap?s, foram submetidos ? fadiga mec?nica com aplica??o de carga vertical de 100N, totalizando 1.000.000 de ciclos. Posteriormente, foi testada a carga m?xima de fratura com for?a compressiva ao longo eixo do dente sob velocidade de 1mm/min. Resultados : Os resultados obtidos ap?s o ensaio de carregamento m?ximo de fratura foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey) (p<0,05): Lava Ultimate 3048,6N?730,33 (A), e.max CAD 2188,5N?704,82 (B) e Vita Mark II 1129,5N?491,31 (C). Conforme o teste qui-quadrado (p= 0.0342) o grupo Vita Mark II apresentou a maior propor??o para as fraturas somente em restaura??o (80%), diferindo estatisticamente dos demais grupos. O teste Exato de Fisher evidenciou progn?stico predominantemente recuper?vel ao Vita Mark II e irrecuper?vel ao e.max CAD (p= 0,0029). Conclus?o : O Lava Ultimate apresentou maior resist?ncia ? fratura, enquanto a cer?mica Vita Mark II, a menor. O grupo Vita Mark II apresentou progn?stico predominantemente recuper?vel. As fraturas nos demais grupos predominaram em dente+restaura??o, com progn?stico desfavor?vel ao e.max CAD.
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Influ?ncia do ?cido poliacr?lico na interface e resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentina

Stona, Priscila 17 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429330.pdf: 4876127 bytes, checksum: 03e0c09981d2813cd511c4f745b49744 (MD5) Previous issue date: 2011-01-17 / O objetivo desse estudo foi avaliar a interface e a resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentina condicionada com ?cido poliacr?lico a 11,5%. Cinquenta e seis dentes, terceiros molares, foram divididos aleatoriamente em 7 grupos (n=24/grupo): G1 (controle) - Rely X ARC; G2 - RelyX Unicem; G3 - Maxcem Elite; G4 - Set; G5 - ?cido poliacr?lico + Rely X Unicem; G6 - ?cido poliacr?lico + Maxcem Elite; G7 - ?cido poliacr?lico + Set. Blocos de resina composta foram cimentados sobre dentina plana com carga de 1Kg por 2 minutos, seguido de fotoativa??o. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 24 horas, seis conjuntos dente/resina foram cortados, paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos x e y, com sec??o de aproximadamente 0,8 mm2. Foram obtidos 24 corpos de prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o (RZt) em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. Dois conjuntos de cada grupo foram seccionados no sentido m?sio-distal, no centro de suas coroas, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio 400, 600 e 1200, seguido de polimento com pastas dimantadas de granula??o 6, 3, 1 e ? &#956;m. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em aumento de 4.000 vezes. De acordo com An?lise de Vari?ncia e teste de Tukey (a=0,05), a m?dia de RZt do RelyX ARC (24,19 MPa) e do RelyX Unicem associado ao ?cido poliacr?lico (23,12 MPa) n?o diferiram estatisticamente entre si e foram superiores aos outros grupos (p<0,05). A m?dia de RZt do Maxcem Elite associado ao ?cido poliacr?lico (13,09 MPa) foi, estatisticamente, superior ao Maxcem Elite sem ?cido poliacr?lico (8,14 MPa). O RelyX Unicem sem ?cido poliacr?lico (10,23 MPa) n?o diferiu, estatisticamente, do Maxcem Elite sem e com ?cido poliacr?lico. Todos os corpos de prova do Set foram perdidos durante o procedimento de corte. Para os cimentos resinosos autoadesivos n?o foi observada forma??o de camada h?brida, havendo a forma??o de tags de resina para o RelyX Unicem e Maxem Elite quando associados ao ?cido poliacr?lico. O pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico a 11,5% foi efetivo para a uni?o do RelyX Unicem e Maxcem Elite ? dentina.
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Influ?ncia de cimentos resinosos autoadesivos na deflex?o de c?spides e carga de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina composta

Salaverry, Aur?lio 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431091.pdf: 6484611 bytes, checksum: ee0b40e71498d6a5f8496211522ca10f (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / O objetivo desse estudo foi avaliar a influ?ncia de quatro cimentos resinosos (um convencional e tr?s autoadesivos) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares com acesso endod?ntico e restaurados com inlays em resina composta. Setenta e dois primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 cavidades sem restaura??o; G3 RelyX ARC; G4 RelyX U100; G5- Maxcem Elite; G6 SeT. Os Grupos 2-6 receberam preparos cavit?rios MOD e acesso endod?ntico. Os grupos 3-6 foram moldados com silicona por adi??o e vazados com gesso especial para confec??o de inlays em resina composta Z350 XT. As restaura??es indiretas foram cimentadas nas respectivas cavidades com carga de 1 Kg e fotoativadas. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 72 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Os corpos de prova foram ent?o submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica, e novo teste de deflex?o de c?spides foi realizado. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, a maior deflex?o de c?spides pr?-fadiga foi obtida para o grupo 2 (69 &#956;m), n?o diferindo estatisticamente do grupo 6 (51 &#956;m). As menores deflex?es de c?spides foram obtidas para o grupo 1 (4 &#956;m), o grupo 3 (4 &#956;m) e o grupo 4 (5 &#956;m), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. Valor intermedi?rio foi obtido para o grupo 5 (21 &#956;m), n?o diferindo estatisticamente dos grupos 3, 4 e 6. De acordo com o teste de Wilcoxon, n?o houve diferen?a estat?stica entre a deflex?o de c?spides pr? e p?s-fadiga apenas para o grupo 3 (p=0,015). De acordo com Kruskal-Wallis, a maior carga de fratura foi obtida para o grupo 1 (1902 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Segundo maior valor foi obtido para o grupo 3 (980,8 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Grupo 4 (670,6 N), grupo 5 (533,5 N), grupo 6 (601,3 N) e grupo 2 (526,6 N) n?o diferiram estatisticamente entre si. Para os grupos restaurados, houve predomin?ncia de fraturas recuper?veis. Inlays em resina composta cimentadas com RelyX ARC mantiveram a estabilidade da deflex?o de c?spides, proporcionaram maior recupera??o da resist?ncia da estrutura dent?ria, assim como fraturas mais favor?veis para a reabilita??o.

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