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Influ?ncia do design de restaura??es endocrown em CAD/CAM na carga m?xima de carregamento em molares tratados endodonticamente

Modena, Cl?udia Freitas de Moura 20 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-06T13:03:53Z No. of bitstreams: 1 DIS_CLAUDIA_FREITAS_DE_MOURA_MODENA_PARCIAL.pdf: 263042 bytes, checksum: d6f27d71d4ced5aa30be4d390438fe16 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T13:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CLAUDIA_FREITAS_DE_MOURA_MODENA_PARCIAL.pdf: 263042 bytes, checksum: d6f27d71d4ced5aa30be4d390438fe16 (MD5) Previous issue date: 2016-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: To evaluate in vitro the influence of different cavity design preparations for endocrown restorations on the fracture resistance of endodontically treated molars. Materials and methods: Fifty extracted healthy third molars were divided randomly into 5 groups (n= 10 per group): H= healthy, F1= 1 ferrule, F2= 2 ferrules (buccal and palatal), FT= total ferrule and NF= flat plateau. The teeth were submitted to root canal treatment after which the cavity preparations were made. The crowns of endocrown, in Lava Ultimate, were manufactured with the CAD-CAM CEREC/INLAB system and cemented with Single Bond Universal and Rely X Ultimate. The resistance to fracture testing was made in a universal testing machine with a speed of 1mm/min. The pattern of failure was then evaluated, taking into consideration only the presence or absence of fracture in the pulp floor. Results: (Means followed by the same letter do not differ statistically for ANOVA and Tukey): H:3970N ab; F1:3170N ab; F2: 3786N ab; TF: 2894N b; NF:4416N a. The most prevalent pattern of failure was the type recoverable in all groups. Conclusions: The type of cavity preparation for endocrown restoration may influence the fracture resistance of endodontically treated molars. The type of ferrule may determine the greater resistance to loading. The pattern of failure was predominantly recoverable. / Objetivos: avaliar in vitro a influ?ncia de diferentes designs de preparos cavit?rios para restaura??es endocrown, na resist?ncia m?xima ao carregamento de molares endodonticamente tratados. Materiais e m?todos: Cinquenta terceiros molares h?gidos e extra?dos foram divididos aleatoriamente em 5 grupos (n= 10 por grupo), H= h?gido, F1= 1 f?rula, F2 = 2 f?rulas VL(vestibular e lingual), FT= f?rula total e SF= plat? reto. Os dentes foram submetidos ? endodontia e, ap?s, realizados os preparos cavit?rios. As coroas de endocrown, em Lava Ultimate, foram confeccionadas atrav?s do sistema CAD-CAM CEREC/INLAB e cimentadas com Single Bond Universal e Rely X Ultimate. O ensaio de resist?ncia ? fratura foi realizado em uma m?quina de ensaios universal com velocidade de 1mm/min at? o rompimento do corpo de prova. Ap?s, foi avaliado o padr?o de falha o qual levou em considera??o apenas a presen?a ou n?o de fratura do assoalho pulpar. Resultados: (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey): H:3970N AB; F1:3170N AB; F2: 3786N AB; FT 2894N B; SF:4416N A. O padr?o de falha predominante foi do tipo fratura da restaura??o em todos os grupos. Conclus?es: o tipo de preparo cavit?rio para restaura??es endocrown pode influenciar na resist?ncia ? fratura de molares tratados endodonticamente. O tipo de f?rula utilizada pode determinar maior resist?ncia ao carregamento. O padr?o de falha foi predominantemente recuper?vel.
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Efeito da vibra??o s?nica em adesivo autocondicionante e adesivo de frasco ?nico na resist?ncia de uni?o ? dentina

Cavazzola, Fernanda de C?ssia Mortari 07 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410352.pdf: 1564649 bytes, checksum: f945ade3456419a19d997c80c2fb43fc (MD5) Previous issue date: 2009-01-07 / Objetivo: Verificar se a aplica??o dos sistemas adesivos, por meio da vibra??o do aparelho s?nico, aumenta a resist?ncia de uni?o do sistema adesivo ? dentina. A hip?se nula ? que a resist?ncia de uni?o nos sistemas adesivos Single Bond e Clearfil SE Bond ? similar tanto nos grupos controle quanto nos grupos que receberem tratamento s?nico. Materiais e M?todo: Doze terceiros molares extra?dos h?gidos foram inclu?dos em resina acr?lica autopolimeriz?vel com a parte coron?ria do dente voltada para a sua parte superior, onde foi realizada a remo??o do esmalte com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o #600, preparando uma superf?cie dentin?ria lisa. Os dentes foram divididos em 4 grupos, onde cada sistema adesivo utilizado foi aplicado de acordo com as instru??es do fabricante (aplica??o din?mica manual) e com a vibra??o de aparelho s?nico por um dispositivo adaptador para pincel microbrush. Ap?s a t?cnica adesiva, foi aplicada resina composta microh?brida com altura de 6mm. Ap?s o corpo de prova foi inclu?do completamente pela resina acr?lica autopolimeriz?vel estabilizando o material restaurador e interface adesiva ao cil?ndro para os cortes seriados. Ap?s isso, estes cilindros foram armazenados em ?gua destilada em uma estufa de cultura a 37?C por 24 horas. Passado este per?odo, foram confeccionados os corpos de prova para o ensaio de resist?ncia de uni?o por microtra??o com cada cilindro. Os dados obtidos foram submetidos ao teste Kolmogorov-Smirnov para verifica??o de normalidade. A seguir, os dados foram comparados com o teste ANOVA e Tukey (alpha=0,05). A analise estat?stica da fractografia, foi submetida ao teste Exato de Fisher, com n?vel de signific?ncia de 5% (p<0,05). Resultados: A resist?ncia de uni?o com a aplica??o ativada pela vibra??o s?nica foi maior do que a aplica??o din?mica manual em ambos os sistemas adesivos, apresentando diferen?as estatisticamente significativas nos diferentes grupos de um mesmo adesivo. Conclus?o: A utiliza??o da aplica??o s?nica ? um m?todo eficaz para a otimiza??o da resist?ncia de uni?o em dentina.
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Protocolo de reabilita??o bucal com inser??o imediata de implante cone morse e pr?tese provis?ria unit?ria em alv?olos ap?s exodontia

Cauduro, Fernando Santos 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410373.pdf: 2008762 bytes, checksum: cda69846ce6e231d888b1e3a08fc8c22 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O presente estudo descreve um protocolo de reabilita??o bucal por meio de implantes osseointegr?veis cone morse e instala??o de pr?tese provis?ria, imediatamente ap?s exodontia, e avalia retrospectivamente, por meio de an?lise de prontu?rios e exames complementares, o resultado do protocolo institu?do, por um per?odo de at? cinco anos de acompanhamento p?s-operat?rio. Cinq?enta e sete pacientes consecutivos, tratados em cl?nica privada, foram submetidos ? reabilita??o bucal com o protocolo de inser??o de implante cone morse (Ankylos?) e instala??o de coroa provis?ria unit?ria, imediatamente ap?s exodontia. O protocolo caracteriza-se por t?cnicas cir?rgicas r?pidas e minimamente traum?ticas onde a exodontia ? realizada sem incis?o ou descolamento mucoperiostal, apenas sindesmotomia, dispensando suturas, e a coroa provis?ria imediata oblitera a abertura alveolar, mantendo o co?gulo est?vel. O protocolo n?o preconiza enxertos ou outros biomateriais substitutos ?sseos, bem como o uso de membranas para regenera??o ?ssea guiada. Os dados sobre o comportamento tecidual periimplantar com a aplica??o do protocolo proposto, foram coletados e submetidos ? an?lise estat?stica, sendo apresentados atrav?s de tabelas, gr?ficos, estat?sticas descritivas (m?dia e desvio-padr?o) e testes estat?sticos (Kolmogorov-Smirnov, Exato de Fisher, An?lise de Vari?ncia (ANOVA), Teste de Tukey e Teste de Kruskal-Wallis) na compara??o ou correla??o entre as vari?veis relacionadas ao protocolo de inser??o e ?s caracter?sticas cl?nicas e radiogr?ficas p?s-operat?rias. O ?ndice de sucesso do tratamento foi de 98,25% (56 implantes), havendo perda de um implante (1,75%). A partir da experi?ncia cl?nica registrada nos prontu?rios, o protocolo sugere confiabilidade pelos resultados cl?nicos e radiogr?ficos. Preconiza-se estabelecer uma loja cir?rgica com apoio na parede palatina, mesial e distal, afastando propositalmente da parede vestibular, n?o seguindo a orienta??o do alv?olo original, utilizando implantes com menor di?metro, desde que obtida estabilidade inicial, possibilitando forma??o de co?gulo sang??neo entre o implante e a parede alveolar vestibular, visando o preenchimento com osso neoformado. O implante cone morse permite a instala??o do implante profundamente (no m?nimo 3mm abaixo da crista ?ssea), com intuito de favorecer e/ou manter a neoforma??o ?ssea sobre o espelho do implante e conseq?ente suporte para os tecidos moles. Em alguns casos, ocorre uma discreta perda ?ssea vestibular horizontal, resultando em aplainamento da convexidade da parede alveolar vestibular, sem interferir significativamente na est?tica
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Efeito da solu??o de pr?polis no tratamento da superf?cie radicular de dentes reimplantados

Vogt, Beatriz Farias 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411547.pdf: 1643638 bytes, checksum: 504815890cf884c209a55bc51684be4e (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da solu??o de pr?polis no tratamento da superf?cie radicular de dentes reimplantados tardiamente, ap?s remo??o qu?mica ou mec?nica do ligamento periodontal. Foram utilizados 36 ratos machos (Wistar) que tiveram o incisivo central superior direito extra?do e mantido em meio seco por 15 minutos. Ap?s este per?odo, foram distribu?dos em seis grupos: grupo MP remo??o mec?nica do ligamento periodontal, pela raspagem com l?mina de bisturi, seguida de imers?o em solu??o de pr?polis a 6% ; grupo MF remo??o mec?nica do ligamento periodontal, pela raspagem com l?mina de bisturi, seguida da imers?o em fluoreto de s?dio a 2%; grupo M remo??o mec?nica do ligamento periodontal, pela raspagem com l?mina de bisturi; grupo QP remo??o qu?mica do ligamento periodontal, por imers?o em hipoclorito de s?dio a 1%, seguida da aplica??o t?pica de solu??o de pr?polis a 6%; grupo QF remo??o qu?mica do ligamento periodontal por imers?o em hipoclorito de s?dio a 1%, seguida de imers?o em fluoreto de s?dio a 2%; e grupo Q remo??o qu?mica do ligamento periodontal, por imers?o em hipoclorito de s?dio a 1%. Os canais radiculares foram preenchidos com pasta de hidr?xido de c?lcio e, em seguida, os dentes foram reimplantados. Ap?s 60 dias, foram obtidas as pe?as operat?rias, submetidas a cortes longitudinais de 6u de espessura, as l?minas histol?gicas foram coradas em HE para an?lise microsc?pica descritiva, sob microscopia de luz. Observou-se que a remo??o qu?mica com solu??o de hipoclorito de s?dio a 1% proporciona menores ?reas de reabsor??o dent?ria preenchidas por tecido conjuntivo, quando comparada ? remo??o mec?nica do ligamento periodontal. Os grupos tratados com solu??o de pr?polis a 6% apresentaram caracter?sticas no reparo muito semelhantes ? solu??o de fluoreto de s?dio a 2%. A solu??o de pr?polis a 6% favoreceu o reparo tecidual quando utilizada como tratamento de superf?cie radicular, mas n?o evitou reabsor??es radiculares e anquilose dentoalveolar. A solu??o de fluoreto de s?dio a 2% (refer?ncia-padr?o), quando associada ? remo??o qu?mica do ligamento periodontal demonstrou um processo de cicatriza??o mais organizado e com menor destrui??o dentin?ria, quando comparada ? solu??o de pr?polis a 6%, mas tamb?m n?o evitou reabsor??es radiculares e anquilose dentoalveolar. As reabsor??es radiculares presentes no grupo MP foram mais lineares quando comparadas ?quelas do grupo MF que mostraram maior invas?o dentin?ria.
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Resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dentina pr?-hibridizada : efeito dos m?todos de tratamento de superf?cie e da temporiza??o

Dillenburg, ?lvaro Luis Kroeff 11 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385863.pdf: 11730392 bytes, checksum: be18f24f5772871dae60f25e74a3ef0b (MD5) Previous issue date: 2006-07-11 / Este estudo avaliou a influ?ncia de diferentes tratamentos de superf?cie na dentina pr?-hibridizada com a t?cnica do selamento dentin?rio imediato (SDI) e armazenada por diferentes per?odos na resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dois sistemas adesivos. Os agentes de uni?o dentin?ria (AUD) utilizados, Single Bond 2 (SB2) (3M ESPE) e Prime&Bond NT (PB) (Dentsply), foram testados em dois per?odos de armazenagem: 48 horas (A) e 4 meses (B). Superf?cies planas de dentina foram preparadas em molares humanos extra?dos e foram cobertas com o sistema adesivo de acordo com o tratamento de superf?cie de cada grupo: G1) ?xido de alum?nio SB2; G2) ?cido fosf?rico 37% - SB2; G3) ?xido+?cido SB2; G4) ?xido de alum?nio - PB; G5) ?cido fosf?rico 37% - PB; G6) ?xido+?cido - PB; G7) controle - SB2; G8) controle PB. Ap?s a polimeriza??o do sistema adesivo o cimento provis?rio RelyXTemp NE (3M ESPE) foi aplicado sobre as superficies dentin?rias previamente tratadas com adesivo dos grupos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e estes foram armazenados por 48 horas ou 4 meses. Ap?s o per?odo de armazenagem a camada de cimento provis?rio foi removida e os diferentes tratamentos de superf?cie foram empregados seguidos de uma segunda camada de AUD. Os grupos controle (7 e 8) n?o receberam o cimento provis?rio nem a segunda camada adesiva, sendo no entanto armazenados pelos mesmos per?odos de tempo. Coroas de resina composta direta foram constru?das e, ap?s 24h, os dentes preparados foram seccionados em palitos. As amostras (n=20 por grupo) foram submetidas ao teste de resist?ncia de uni?o ? microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000. Os valores m?dios (MPa) foram (m?dias seguidas de letras diferentes s?o estatisticamente diferentes para Modelo Linear Geral e teste de Tukey (p<0,05)): G1A 23,79?5,92(AB); G1B 23,93?5,49(AB); G2A 28,47?6,57(B); G2B 27,84?3,31(B); G3A 44,84?10,49(C); G3B 44,37?9,07(C); G4A 19,14?4,76(A); G4B 18,51?4,64(A); G5A 30,60?5,48(B); G5B 28,30? 3,95(B); G6A 47,22?10,11(C); G6B 46,02?10,33(C); G7A 41,57?6,91(C); G7B 41,21?9,32(C); G8A 40,17?10,35(C) e G8B 41,04?11,21(C). O tipo de fratura foi analisado atrav?s de MEV e a falha do tipo mista foi predominante (92%) seguida da falha interfacial (21%). A espessura de adesivo variou em ordem crescente nos grupos: G8< G7< G4< G1< G6< G3< G5< G2. Os resultados sugerem que: o tratamento de superf?cie com ?xido de alum?nio + ?cido fosf?rico 37% proporcionou os maiores valores de resist?ncia de uni?o, no entanto o tempo de armazenagem e o AUD utilizado n?o afetaram estes valores; a falha mista foi predominante seguida da falha interfacial; e os tratamentos de superf?cie utilizados afetaram significativamente a espessura da camada adesiva para ambos os AUD testados.
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Influ?ncia do al?vio, tipo de cimento e anatomia radicular na remo??o de n?cleos met?licos com ultrassom sob diferentes condi??es

Couto, ?lvaro Heitor Cruz 10 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425873.pdf: 468713 bytes, checksum: 14f7045473cc5920546f071ff0719288 (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de remo??o de n?cleos met?licos utilizando o ultrassom, dentro das vari?veis: confec??o de al?vio, tipo de cimento (fosfato de zinco e ion?mero de vidro) e anatomia do conduto radicular (circular e oval). Para isto, foram selecionados 80 dentes humanos higidos unirradiculares (caninos superiores e inferiores, incisivos superiores e pr? molares inferiores) com di?metros radiculares. Os dentes tiveram as coroas removidas e os canais radiculares receberam tratamento endod?ntico e posterior al?vio de 2/3 do comprimento para receber n?cleos met?licos em Ni-Cr. Os dentes foram divididos em 8 grupos (n=10): Grupo 1: conduto circular com fosfato de zinco; Grupo 2: conduto circular com fosfato de zinco; Grupo 3: conduto oval com ion?mero de vidro; Grupo 4: conduto oval com ion?mero de vidro; Grupo 5: conduto oval com fosfato de zinco; Grupo 6: conduto oval com fosfato de zinco; Grupo 7: conduto circular com ion?mero de vidro; Grupo 8: conduto circular com ion?mero de vidro. Os grupos 1, 3, 5, 7 sofreram um al?vio de aproximadamente 2mm na regi?o da cimenta??o, ao redor do conduto radicular, entre o n?cleo met?lico e a por??o radicular do dente. Ap?s o procedimento de cimenta??o, a por??o radicular foi inclusa em tubos de PVC com resina acr?lica auto-polimeriz?vel. Em seguida as por??es coron?rias foram vibradas com ultrassom at? a remo??o e os tempo (s) foi mensurado. Os condutos com anatomia oval requereram maior tempo para remo??o dos n?cleos met?licos. O al?vio confeccionado ao redor do conduto radicular diminui o tempo necess?rio para realizar a remo??o do n?cleo independe do tipo de cimento ou forma do conduto.
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An?lise dimensional dos biomodelos de senteriza??o seletiva a laser, impress?o tridimensional e polyjet, na reprodu??o da anatomia mandibular

Ibrahim, Danilo 01 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386107.pdf: 21877982 bytes, checksum: d162d1f0cbee3f552d59febeff308ca1 (MD5) Previous issue date: 2006-12-01 / As t?cnicas de Prototipagem R?pida (PR) t?m sido utilizadas para produzir prot?tipos ou modelos f?sicos, a partir de dados de imagens biom?dicas. Para aplica??o dos biomodelos em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), os prot?tipos devem reproduzir a regi?o craniofacial, com aceit?vel precis?o. A presente pesquisa analisa o erro dimensional e a capacidade reprodutiva da anatomia mandibular dos biomodelos de Sinteriza??o Seletiva a Laser (SLS), Impress?o Tridimensional (3DP ) e PolyJet. Os procedimentos metodol?gicos envolveram a aquisi??o de imagens de tomografia computadorizada helicoidal de uma mand?bula seca (padr?o-ouro), seguida da manipula??o das imagens pelo software InVesalius e confec??o dos biomodelos. Empregando-se o paqu?metro eletr?nico digital, foram efetuadas 13 medidas lineares, repetidas por 20 vezes em cada biomodelo e estas comparadas ?s correspondentes na mand?bula seca. Os resultados revelaram erro dimensional de 1,79%, 3,14% e 2,14% para os biomodelos de SLS, 3DP e PolyJet, respectivamente. Os biomodelos reproduziram satisfatoriamente os detalhes anat?micos. A partir da metodologia empregada e dos resultados obtidos, concluiu-se que o biomodelo de SLS possui maior precis?o dimensional que os biomodelos de PolyJet e 3DP. Entretanto, a t?cnica de PolyJet reproduz com mais fidelidade a anatomia mandibular, seguida dos sistemas de SLS e 3DP.
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Influ?ncia das t?cnicas de selamento dentin?rio imediato na deflex?o de c?spides, carga de fratura e microinfiltra??o de dentes restaurados com inlays em resina composta

Oliveira, Leandro Galvan de 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432037.pdf: 401361 bytes, checksum: f080ce3dd2c0d49690aab2a7f9731a56 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / O objetivo do estudo foi avaliar, in vitro, a influ?ncia de duas t?cnicas de selamento dentin?rio imediato (SDI) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina composta. Quarenta e oito primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 sem SDI; G3 t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond; G4 - t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond e resina de baixa viscosidade Protect Liner F. Os dentes dos grupos 2, 3 e 4 receberam preparos m?sio-ocluso-distal. Os preparos foram moldados com silicone por adi??o, seguido de provis?rio e armazenamento em ?gua a 37? C por 7 dias. Os moldes foram vazados com gesso tipo IV e confeccionados inlays em resina composta Filtek Z250. As restaura??es foram cimentadas nos preparos com ED Primer A e B e cimento resinoso Panavia F. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 24 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. As m?dias de deflex?o de c?spides (&#956;m) e carga de fratura (N) seguida de mesma letra n?o t?m diferen?a estat?stica de acordo com ANOVA e teste de Tukey (p<0.05). Deflex?o de c?spide: G1=3,1 (?1.5)a, G2=10,3 (?4.6)b, G3=5,5 (?1.80)ac, G4=7,7 (?5.1)bc. Carga de fratura: G1=1974 (?708)a, G2=1162 (?474)b, G3=700 (?280)b, G4=810 (?343)b. A maioria das fraturas ocorridas nos grupos experimentais permite a recupera??o da estrutura dental. A t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond proporcionou deflex?o de c?spides compar?vel ao dente h?gido. A aplica??o da resina de baixa viscosidade Protect Liner F sobre o Clearfil SE Bond n?o contribuiu para a redu??o da deflex?o de c?spides. As t?cnicas de SDI n?o foram capazes de restituir a resist?ncia do dente h?gido.
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Estudo in vivo da fidelidade de reprodu??o com moldeiras de dupla arcada

Lima, Luciana Martinelli Santayana de 13 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386496.pdf: 391577 bytes, checksum: 23af4cf9ce3630d39442fc9f6ba06efb (MD5) Previous issue date: 2006-12-13 / Este estudo avaliou, in vivo, a fidelidade de reprodu??o das moldeiras de dupla arcada met?lica (Smart) e pl?stica (Triple Tray) com os materiais de impress?o silicone por adi??o (Flexitime), nas consist?ncias massa e leve, e o poli?ter (Impregum Soft) na consist?ncia regular. Em um paciente com implante na regi?o do dente 46 foi parafusado um transferente modificado, servindo este de padr?o. Foram realizadas dez impress?es com cada associa??o moldeira / material. Os moldes foram vazados com gesso tipo IV ap?s 1 hora. As medidas de largura e altura foram realizadas no padr?o e nos modelos, em um projetor de perfil (Nikon). Os resultados foram analisados pelo teste t-student para uma amostra (&#945;=0,05). Para a medida da largura, as moldeiras pl?sticas com silicone por adi??o (4,513 mm) e com poli?ter (4,531 mm), e a moldeira met?lica com poli?ter (4,500 mm) foram estatisticamente superiores ao padr?o (4,489 mm), sendo que a moldeira met?lica com silicone por adi??o (4,504 mm) n?o diferiu estatisticamente do padr?o. Para a altura, somente a moldeira met?lica com poli?ter (2,253 mm) diferiu estatisticamente do modelo mestre (2,310 mm). A moldeira de dupla arcada met?lica associada ao silicone por adi??o foi a que reproduziu modelos com menor distor??o.
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Efeito do condicionamento de pinos de fibra de vidro na microdureza e morfologia superficial

Gon?alves, Jorge Alberto 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433335.pdf: 2918834 bytes, checksum: 4496c89629b05f14a110e33d393c80e6 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / Artigo 1: O objetivo deste estudo foi verificar a influ?ncia do tratamento de superf?cie com per?xido de hidrog?nio (H2O2) a 10% e 24% e acetona p.a. sobre a microdureza superficial de pinos de fibra de vidro nos ter?os cervical, m?dio e apical. A morfologia de superf?cie dos pinos tratados com (H2O2) e acetona p.a., comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superf?cie foi avaliada qualitativamente, atrav?s de microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Trinta e seis pinos de fibra de vidro (Exacto, ?ngelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina ep?xi (EMBed 812, Polysciences, Inc., Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (? = 20mm e h = 15mm), com seu longo eixo paralelo ? superf?cie; ap?s a polimeriza??o da resina, foram submetidos ao lixamento at? expor o di?metro maior do pino (lixas de carbeto de sil?cio 400, 600, 1200, e 4000 e disco de feltro em suspens?o diamantada 1,0 &#956;m). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em quatro grupos (n= 9): grupo 1 - pinos sem tratamento de superf?cie (grupo controle); grupo 2 pinos condicionados com H2O2 ? 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 ? 24% por 1 minuto; grupo 4 - pinos condicionados com acetona p.a. por 1 minuto. Em seguida, todos os grupos foram submetidos ao teste de microdrureza Vickers em tr?s diferentes ter?os do pino (coron?rio, m?dio e apical) com carga de 1g por 5s. Cada corpo-de-prova recebeu tr?s indenta??es (uma em cada ter?o) no microdur?metro (Shimadzu HMV tester, Shimadzu, Kioto, Japan). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com &#945; = 0.05, que indicou que o grupo controle apresentou m?dia de VHN de 1.86 (? 0.46), superior ao grupo 2 (0.72 ? 0.18), grupo 3 (0.57 ? 0.09) e ao grupo 4 (0.51 ? 0.09). O grupo controle apresentou a maior m?dia para microdureza no ter?o apical superior ?s demais intera??es, que foram semelhantes entre si. As imagens da MEV de corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superf?cie ensaiados alteram a morfologia da superf?cie, removendo parcialmente a resina ep?xi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando sua eros?o/desgaste parcial. Artigo 2: O objetivo deste estudo foi verificar a influ?ncia do tratamento de superf?cie com per?xido de hidrog?nio (H2O2) a 10%, per?xido de hidrog?nio(H2O2) a 24%, ?xido de alum?nio (Al2O3) a 50&#956;m e acetona p.a. sobre a rugosidade (Ra) superficial de pinos de fibra de vidro nos ter?os coron?rios, m?dio e apical. A morfologia de superf?cie dos pinos tratados com per?xido de hidrog?nio e acetona p.a., comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superf?cie foi avaliada qualitativamente, atrav?s de microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Quarenta e cinco pinos de fibra de vidro (Exacto, ?ngelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina ep?xi (EMBed 812, Polysciences, Inc., Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (?= 20 mm e h=15mm), com seu longo eixo paralelo ? superf?cie; ap?s a polimeriza??o da resina, foram submetidos ao lixamento at? expor o di?metro maior do pino (lixas de carbeto de sil?cio 400, 600, 1200 e 4000 e disco de feltro em suspens?o diamantada 1.0 &#956;m). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em cinco grupos (n= 9): grupo1 - pinos sem tratamento de superf?cie (grupo controle); grupo 2 pinos condicionados com H2O2 ? 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 a 24% por 1 minuto; grupo 4 pinos condicionados com Al2O3 (50&#956;m) e grupo 5 - pinos condicionados com acetona p.a. por 1minuto. Em seguida, a superf?cie de todos os corpo-de-prova foi analisada no rugos?metro SJ 201 (Mitutoyo surftest analyser, Kanagawa, Japan), a partir de tr?s leituras em cada uma das tr?s regi?es do pino (ter?os coron?rio, m?dio e apical). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com &#945;=0.05 atrav?s de um programa de computador SPSS, indicou que o grupo 5 apresentou m?dia de rugosidade superficial (Ra, DP) 0.59 (? 0.05), superior ao grupo controle (0.15 ? 0.05), grupo 2 (0.18 ? 0.05) e grupo 3 (0.20 ? 0.03) e grupo 5 (0.26 ? 0.04). N?o foi detectada diferen?a de rugosidade superficial entre as regi?es apical, m?dia e cervical dos pinos de fibra de vidro. As imagens de MEV dos corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superf?cie ensaiados alteram a morfologia da superf?cie, removendo parcialmente a resina ep?xi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando altera??o estrutural parcial.

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