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[pt] MARIA, MÃE DA IGREJA EM SAÍDA: UMA REFLEXÃO SOBRE A MATERNIDADE DE MARIA, DO CONCÍLIO VATICANO II AO DECRETO ECCLESIA MATER NO MAGISTÉRIO DO PAPA FRANCISCO / [en] MARY, MOTHER OF DE CHURCH IN EXIT: A REFLECTION ABOUT THE MOTHERHOOD OF MARY, FROM VATICAN COUNCIL II TO THE ECCLESIA MATER DECREE ON POPE FRANCIS MAGISTERIUMTHIAGO AZEVEDO PEREIRA 16 March 2020 (has links)
[pt] Na contemporânea reforma do Papa Francisco em busca de uma Igreja em Saída e na instituição da celebração de Maria, Mãe da Igreja, pode-se identificar em Maria um sinal da maternidade e da ternura da Igreja na nova evangelização. Isso é perceptível através de uma redescoberta do papel da Virgem Maria no Mistério de Cristo e da Igreja, a partir de um caminho trilhado através da sagrada escritura, da tradição e do magistério, especialmente desenvolvido na mariologia eclesiotípica do Concílio Vaticano II e do Documento de Aparecida. / [en] In the contemporary reform of Pope Francis in search of an Church in exit and in the institution of the celebration of Mary, Mother of the Church, we may identify in Mary a sign of motherhood and tenderness of the Church in this new evangelization. That is noticiable by the rediscovery of the Virgin Mary s new role in the Mistery of Christ and of the Church, from a path trod along the Holy Scriptures, the Tradition and the Sacred Magisterium, specially developed in the typical ecclesiastical Mariology of Vatican Council II and the Document of Aparecida.
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[en] MARIAL MYSTIC AS A PATH OF FAITH: DIALOGUE BETWEEN BLESSED CHAMINADE AND POPE FRANCIS / [pt] MÍSTICA MARIAL COMO CAMINHO DE FÉ: DIÁLOGO ENTRE O BEATO CHAMINADE E O PAPA FRANCISCOZILDA MARIA DA SILVA 01 August 2024 (has links)
[pt] Mística Marial como caminho de fé é uma proposta para a formação de
discípulos missionários de uma Igreja em saída, inspirada na experiência de fé
vivida por Maria. Qual Maria? A Maria dos Evangelhos. Maria, pelo seu sim ao
projeto de Deus de ser a mãe de Jesus, a Theotókos, viveu uma experiência do
mistério de Deus no cotidiano de sua vida. A partir dessa experiência, sai
apressadamente para acompanhar e atender a vida carente de cuidados. Maria
sinaliza uma caminhada na fé com um dinamismo evangelizador. O presente
trabalho propõe um diálogo entre duas épocas: a do Beato Chaminade (1761-1850)
e a atual do Papa Francisco. O Beato Chaminade viveu num tempo de grandes
transformações e desafios para a sociedade e para a Igreja. Ele vivenciou uma
experiência do mistério de Deus em Cristo, inspirada por Maria, experiência essa
que se deu durante o exílio em Zaragoza aos pés da Virgem do Pilar. A partir de
então ele inicia seu novo apostolado, tendo em Maria um modelo de fé. Já o Papa
Francisco, enfrenta grandes desafios, atendendo a um forte apelo para uma reforma
da Igreja, uma conversão pessoal e pastoral: o sonho de uma Igreja pobre para os
pobres, uma mãe de coração aberto. Maria, a Nossa Senhora da Prontidão, está
sempre atenta e em atitude de escuta para com todos, especialmente os pobres. Para
o Papa Francisco, existe uma íntima relação entre Maria, a Igreja e o povo fiel. Para
ele, a devoção e a piedade popular constituem um lugar teológico e devem estar
presentes na Nova Evangelização. A mistagogia marial, Maria, o ícone perfeito da
fé e a primeira discípula missionária, sinaliza, por sua experiência mística, uma
formação na verdadeira fé para o seguimento de seu Filho Jesus Cristo. Nesse
processo de formação, que é humano e espiritual, temos uma mãe que acompanha,
educa e cuida. Ela inspira um dinamismo de saída, de encontro, solidariedade e
compaixão para com todos; um retorno às relações fundamentais com Deus, com o
ser humano e com a casa comum, pois tudo está interligado, interrelacionado. / [en] Marial Mystic as a path of faith proposes the formation of missionary disciples of an outgoing Church, inspired by the experience of faith lived by Mary. Which Mary? The Mary of the Gospels. Mary, through her yes to God s project of being the mother of Jesus, the Theotókos, lived an experience of the mystery of God in her daily life. From this experience, she hurriedly leaves to follow and attend to life in need of care. Mary signals a journey in faith with an evangelizing dynamism. This work proposes a dialogue between two eras: that of Blessed Chaminade (1761-1850) and the current era of Pope Francis. Blessed Chaminade lived in a time of great transformations and challenges for society and the Church. He experienced the mystery of God in Christ, inspired by Mary. This experience took place during his exile in Zaragoza at the feet of the Virgin of Pilar. From then on, he began his new apostolate, having Mary as a model of faith. Pope Francis, in today s times, faces great challenges, responding to a strong call for a reform of the Church, a personal and pastoral conversion: the dream of a poor Church for the poor, a mother with an open heart. Mary, Our Lady of Readiness, is always attentive and listens to everyone in need, especially the poor. For Pope Francis, there is an intimate relationship between Mary, the Church and the faithful people. For him, devotion and popular piety constitute a theological place and must be present in the New Evangelization. Marial mystagogy, Mary, the perfect icon of faith and the first missionary disciple, signals (through her mystical experience) a formation in true faith to follow her Son Jesus Christ. In this process, which is human and spiritual, we have a mother who accompanies, educates and cares. Sheinspires an outgoing dynamism, encounter, solidarity and compassion towards everyone; a return to fundamental relationships with God, with human beings and with the common home, as everything is interconnected, interrelated.
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[pt] DEUS PELEGRINO: A MIGRAÇÃO NO PENSAMENTO DO PAPA FRANCISCO: DO ÊXODO À COMUNHÃO / [it] IL DIO PELLEGRINO: LA MIGRAZIONE NEL DISCERNIMENTO DI PAPA FRANCESCO: DALL ESODO ALLA COMUNIONE / [en] THE PILGRIM GOD: MIGRATION IN POPE FRANCIS DISCERNMENT: FROM THE EXODUS TO COMMUNIONMARCO STRONA 25 May 2021 (has links)
[pt] A pesquisa pretende apresentar a contribuição teológica
e pastoral que a reflexão do Papa Francisco oferece no âmbito do
debate migratório. A tese é composta de três partes, cada qual com
dois capítulos. O título da primeira parte é A migração hoje e o
discernimento da Igreja Católica.
O primeiro capítulo apresenta, em termos gerais, o
fenômeno da migração do ponto de vista sociológico. O fenômeno da
mobilidade humana, por suas próprias características, sempre esteve
no centro do cuidado pastoral da Igreja. Sendo que este tema é
desenvolvido no decorrer do segundo capítulo, especificamente
pretende-se verificar como a Igreja, ao longo dos séculos, tomou
consciência, paulatinamente, do fenômeno migratório, amadurecendo
um discernimento pastoral e se organizando estrutural e
institucionalmente. A segunda parte da tese evidencia e aprofunda as
matrizesdo discernimento de Francisco: a mística inaciana (capítulo 3)
e a recepção latino-americana da eclesiologia do povo de Deus
(capítulo 4). Inácio de Loyola, em sua auto biografia, se identifica
com o peregrino. Por certo, como podemos constatar, a
característica da experiência de Deus que aqui desponta é exatamente
a da peregrinação, é a própria história que assume os atributos desta
grande peregrinação na qual o ser humano, homo viator, é chamado
constantemente a reconhecer os sinais de Deus, que sempre se
manifestam como uma surpresa. Deus é o Deus das Surpresas, da
novidade inaudita que somos chamados a reconhecer em uma atitude
de maravilha e atenção. Mesmo porque no caminho, o homem nunca
está sozinho, mas faz parte de um povo, o povo de Deus que no
decorrer da história é chamado, em comunidade, a procurar Deus e
encontrá-lo em todas as coisas.O quarto capítulo, por sua vez, se
dedica especificamente à recepção latino-americana da eclesiologia do
povo de Deus, procurando evidenciar a evolução, a partir da
Escritura, deste paradigma chave do Vaticano II e, sucessivamente,
analisar a recepção ocorrida na América Latina por meio de alguns
autores: G. Gutiérrez (opção pelos pobres), J. Sobrino e I. Ellacuria
(povos crucificados), L. Gera e R. Tello (teologia delpopolo). A
terceira parte (capítulos 5 e 6) por fim, examinam a prospectiva
teológico-pastoral do Papa Francisco a partir do fenômeno migratório,
para a vida e a missão da Igreja.
O quinto capítulo se dedica ao exame da proposta de
Francisco, partindo dos textos magisteriais, dos discursos e das
homilias, referentes a migração. O sexto capítulo, por fim, procura
lançar uma luz ao tema, propondo algumas indicações que se
ramificam a partir desta proposta para um estudo mais aprofundado.
Particularmente intencionamos apresentar dois grandes temas centrais
par ao Magistério do Papa – a Igreja em saída e a mística marcado
por um ritmo que se desenvolve em quatro etapas: o ser no caminho e
aberto à surpresa de Deus, a fronteira, a hospitalidade, a koinonia
na diferença, ou a cultura do encontro.
Considerar o fenômeno migratórios nesses termos abre a
um claro ethos evangélico: a comunhão na diversidade representa um
elemento essencial para a compreensão do mistério da Trindade, pois
ela própria revelou-se à humanidade levando ao desenvolvimento de
um novo paradigma par poder dizer Deus hoje, o Deus peregrino. / [en] This work aims to illustrate the theological and pastoral
contribution that Pope Francis reflection offers regarding the
migration debate. The thesis was divided into three parts, each
consisting of two chapters. The first part is entitled Migration today
and the discernment of the Catholic Church.
The first chapter presents, broadly speaking, the
phenomenon of migration from a sociological point of view.
The phenomenon of human mobility, precisely for this
reason, has also always been at the center of the pastoral care of the
Church. This is the theme that is developed in the second chapter. In
particular, here we try to see how the Church, over the centuries, has
gradually become aware of the migratory phenomenon, maturing a
pastoral discernment and also organizing itself on a structural and
institutional level.
The second part of the thesis highlights and deepens the
matrices of Francis discernment: Ignatian mysticism (chapter 3) and
the Latin American reception of the ecclesiology of the people of
God (chapter 4). Ignatius of Loyola, in his Autobiography, identifies
himself as the pilgrim. In fact, as we will see, the characteristic of
the experience of God that emerges here is precisely that of the
pilgrimage; it is history itself that takes on the features of this great
pilgrimage in which the human being, homo viator, is constantly
called to recognize the traces of God, manifested each time as a
surprise. God is the God of surprises, of the unheard novelty that
we are called to recognize in an attitude of wonder and attention.
Precisely because on the journey, man is never alone, but is part of a
people, the people of God who throughout history is called,
together, to seek God and find him in all things. The fourth chapter,
then, focuses precisely on the Latin American reception of the
ecclesiology of the people of God, trying to highlight the
development, starting from Scripture, of this key paradigm of Vatican
II and, subsequently, to analyze the reception that took place in Latin
America through some authors: G. Gutierréz (option for the poor); J.
Sobrino and I. Ellacuria (crucified peoples); L. Gera and R. Tello
(theology of the people). Finally, the third part (chapters 5 and 6)
examines the theological-pastoral perspective of Pope Francis, starting
from the migratory phenomenon, for the life and mission of the
Church. The fifth chapter examines the proposal of Francis, from the
magisterial texts, speeches and homilies about the migration. Finally,
the sixth chapter seeks to shed light on the progress made, proposing
some tracks that branch off from this road for further study. In
particular, we would like to present two major themes, central to the
Pope s Magisterium - the outgoing Church and the mysticism of the
We - marked by a rhythm that develops in four stages: being on the
move and open to the surprise of God; the frontier; hospitality; the
koinonia in difference, or the culture of encounter.
The assumption in these terms of the migratory
phenomenon opens up a clear evangelical ethos: communion in
diversity represents an essential element for understanding the
mystery of the Trinity just as it wanted to reveal itself to humanity,
leading to the development of a new paradigm for being able to say
God today; the pilgrim God. / [it] Il presente lavoro intende illustrare il contributo teologico
e pastorale che la riflessione di Papa Francesco offre in merito al
dibattito migratorio. La tesi è stata divisa in tre parti, ciascuna
composta di due capitoli.
La prima parte è intitolata La migrazione oggi e il
discernimento della Chiesa cattolica.
Il primo capitolo presenta, a grandi linee, il fenomeno
della migrazione dal punto di vista sociologico. Il fenomeno della
mobilità umana, proprio per questo motivo, è stato sempre anche al
centro della sollecitudine pastorale della Chiesa. È questo il tema che
viene sviluppato nel secondo capitolo. In particolare qui si cerca di
vedere come la Chiesa, lungo i secoli, ha preso coscienza, a poco a
poco, del fenomeno migratorio, maturando un discernimento pastorale
e organizzandosi anche a livello strutturale e istituzionale.
La seconda parte della tesi evidenzia e approfondisce le
matrici del discernimento di Francesco: la mistica ignaziana (capitolo
3) e la recezione latinoamericana dell ecclesiologia del popolo di
Dio (capitolo 4). Ignazio di Loyola, nella sua Autobiografia, si
identifica come il pellegrino. Infatti, come vedremo, la caratteristica
dell esperienza di Dio che qui emerge è proprio quella del
pellegrinaggio; è la storia stessa ad assumere i tratti di questo grande
pellegrinaggio in cui l essere umano, homo viator, è chiamato
costantemente a riconoscere le tracce di Dio, che si manifestano ogni
volta come una sorpresa. Dio è il Dio delle sorprese, della novità
inaudita che siamo chiamati a riconoscere in un atteggiamento di
meraviglia e di attenzione. Proprio perché in cammino, l uomo non è
mai solo, ma fa parte di un popolo, il popolo di Dio che lungo la
storia è chiamato, insieme, a cercare Dio e trovarlo in tutte le cose.
Il quarto capitolo, allora, si sofferma precisamente sulla recezione
latinoamericana dell ecclesiologia del popolo di Dio, cercando di
evidenziare lo sviluppo, a partire dalla Scrittura, di questo paradigma
chiave del Vaticano II e, successivamente, analizzare la recezione
avvenuta in America Latina attraverso alcuni Autori: G. Gutierréz
(opzione per i poveri); J. Sobrino e I. Ellacuria (popoli crocifissi); L.
Gera e R. Tello (teologia del popolo). La terza parte (capitoli 5 e 6)
infine, esamina la prospettiva teologico-pastorale di Papa Francesco, a
partire dal fenomeno migratorio, per la vita e la missione della Chiesa.
Il quinto capitolo prende in esame la proposta di
Francesco, a partire dai testi magisteriali, i discorsi e le omelie, circa
la migrazione. Il sesto capitolo, infine, cerca di far luce sul cammino
svolto, proponendo alcune piste di che si diramano a partire da questa
strada per un ulteriore approfondimento. In particolare vorremmo
presentare due grandi temi, centrali per il Magistero del Papa – la
Chiesa in uscita e la mistica del Noi – scanditi da un ritmo che si
sviluppa in quattro tappe: l essere in cammino e aperti alla sorpresa
di Dio; la frontiera; l ospitalità; la koinonia nella differenza, ovvero
la cultura dell incontro. L assunzione in questi termini del fenomeno
migratorio dischiude un chiaro ethos evangelico: la comunione nella
diversità rappresenta un elemento essenziale per la comprensione del
mistero della Trinità così come essa si è voluta rivelare all umanità,
conducendo all elaborazione di un nuovo paradigma per poter dire
Dio oggi; il Dio pellegrino.
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[pt] PRIMEIREAR DA IGREJA EM SAÍDA MEDIANTE A KENOSIS ECLESIAL DE VON BALTHASAR / [en] THE CHURCH S WHICH GOES FORTH THROUGH THE ECCLESIAL KENOSIS OF VON BALTHASARANDRE LUIZ BORDIGNON MEIRA 09 August 2022 (has links)
[pt] A pesquisa é realizada sobre a Igreja em saída com aproximação de implicações
da teologia kenótica de von Balthasar e a proposta de pensar o avanço e a
contribuição teológica para a Igreja nos dias atuais, marcados pela mudança de
época e pelas situações críticas principalmente consideradas nas periferias
existenciais. Esta tese tem como questão: a proposta do papa Francisco de Igreja
em saída a realizar-se mediante a kenosis eclesial, com inspiração na teologia
de von Balthasar. Assim, compreende aplicar a dinâmica irreversível do Concílio
Vaticano II. A tese mostra o primeirear como movimento kenótico, impulsionado
pelo Espírito Santo, pois o Deus Trino na sua comunicação e atuação kenótica
propõe a abertura ao outro. A pesquisa tem metodologia bibliográfica, tendo como
ponto de partida o magistério do papa Francisco, singularmente a Evangelii
Gaudium n. 24, e outros vários pronunciamentos do pontificado e estudos da
teologia balthasariana, especialmente sobre a kenosis e modelos kenóticos da Igreja.
A proposta de Igreja em saída através da kenosis proporciona um caminho para a
renovação da Igreja, que envolve a formação de pequenas comunidades, dimensão
sinodal, missão kenótica, práxis de misericórdia, em direção às fronteiras humanas,
primeireando com o diálogo humanizador e frutificando novas formas de vivência
comunitária. / [en] The research carried out on the Church which goes forth, impacted by Von
Balthasar s kenotic theology, proposes a reflection on the theological contribution
and advancement of the Church in our present day, marked by the change of time
and the critical situations mainly contemplated in the existential peripheries. This
thesis questions: Pope Francis proposal of the Church which goes forth to be
made through ecclesial kenosis, inspired by the theology of von Balthasar. Thus
comprising of the irreversible dynamics of the Vatican II Council. The thesis aims
to show the first step (primeirear) as a kenotic movement, driven by the Holy
Spirit, given that, the Triune God whom through his communication and kenotic
action proposes openness to the other. The research has bibliographic methodology,
of Pope Francis magisterium, particularly Evangelii Gaudium 24, and other various
pronouncements of the pontificate, as well as expanded the studies of Balthasarian
theology with its rich theological foundation from kenosis and kenotic form of the
Church. The proposal of the Church which goes forth through kenosis offers a
path to the renovation of the Church, which involves the formation of small
communities, synodal dimension, kenotic mission, praxis of mercy, towards the
human fronteers, with humanizing dialogue as the the first step (primeirear) and
blossoming of new forms of comunal experience.
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