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Cleft constructions in discourseDelin, Judith Lesley January 1990 (has links)
This thesis presents an analysis of the structure and function of cleft constructions in discourse. Drawing on a corpus of naturally-occurring spoken and written data, we present a multi-layered explanation of how it-clefts, wh-clefts, and reverse wh-clefts are different from non-clefts, and from one another. After a review of previous research on clefts in discourse, we explore the aspects of syntax, semantics, and pragmatics relevant to the structure and function of all three types of cleft. The discussion falls into three main parts: An analysis of the three cleft types, within the framework of Generalized Phrase Structure Grammar (cf. Gazdar et al. [1985]), in which particular attention is paid to the variety of constituents that can appear in particular positions in each type. The output of the grammar rules is compared to the examples that occur in the corpus of data. A treatment of cleft presupposition in terms of an analogy (suggested by van der Sandt [1988]) between presupposition and the treatment of pronominal anaphora in Kamp's [1981] Discourse Representation Theory An examination of the range of accentual patterns, presuppositional relations, and information structures typically appearing in clefts of all three kinds. We show that marked distinctions exist between the three cleft types in terms of all these factors, and suggest ways in which this helps to differentiate the range of discourse contexts in which clefts in general, and each cleft type in particular, are appropriate. At the end of the thesis we point to an analogy between the formal model for clefts presented and a psychological model of sentence processing We also suggest how the conclusions regarding both the structure and function of clefts as a class of construction and the distinction between the three types of cleft could be synthesised in a decision procedure for syntactic choice. Finally, we suggest some related areas for further research.
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Konkurence vybraných lexikálních alternací: korpusová sonda / Competing lexico-semantic alternations: a corpus-based studyGabrielová, Hana January 2019 (has links)
(in English): Focal point of presented thesis is concurence of certain lexico-semantic alternations, more specifically of the locative ones. Opening chapters deal with their definition and conception in theoretical frames of FGP and CxG. Following passages concentrate on specification of alternating contructions, their concurence and semantical restriction of alternating verbs. The second, core chapter of the thesis presents a corpus-based, quantitative and qualitative study of several Czech alternating verbs (cpát, balit, nakládat, napouštět, nalévat and plnit). It deals mainly with the question of distrubition of each construction and alternation capacity of aforementioned verbs. It verificates some hypotheses concerning pronominality, number and grammatical complexity of arguments. At the same time it aspires to bring a few new points and perspectives into Czech locative alternation discourse.
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Momento de construir: a construção do caso clínico em psicanálise / Moment to construct: the construction of the clinical case in psychoanalysis and its effectsFender, Wilian Donnangelo 28 June 2018 (has links)
O trabalho de análise não se encerra quando se encerra a sessão analítica. Não se encerra nem para o paciente - que segue em análise - nem para o analista que, a partir das sessões, pode seguir o trabalho na direção da construção do caso clínico. No entanto, o relato das sessões não faz o caso. Dessa inferência, surge nossa questão: o que é essa operação de construção realizada pelo analista que viabiliza essa transformação? E, mais ainda, quais os efeitos que essa construção possibilita? Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo investigar a construção do caso clínico em psicanálise, de maneira a compreender essa operação e seus efeitos. Deste primeiro objetivo, desdobram-se três objetivos específicos, que correspondem aos objetivos de cada capítulo de nossa organização. O método utilizado foi a investigação da bibliografia específica da área. De cada capítulo, que organizam nossos resultados, temos que: 1) a noção de construção em psicanálise é uma noção que embasa a construção dos casos clínicos, 2) a noção de caso clínico em psicanálise corresponde a um depósito de tradições específicas, tornando o caso clínico escrito para publicação um gênero literário e 3) a construção do caso clínico em psicanálise pode ser organizada didaticamente em objetivos, funções e elementos que a compõem. Elaboramos ainda um quarto capítulo em que a experiência clínica é discutida, com base em nossos achados, a fim de elencar alguns efeitos clínicos que as noções investigadas implicam no tratamento e na clínica psicanalítica. Concluímos que, para que um paciente em psicanálise possa ser chamado de caso, é preciso que o material clínico passe pelo trabalho de construção, realizado por um analista, ou seja, um rearranjo dos elementos recolhidos das sessões analíticas e que possibilita a construção do caso. Apesar dos diversos objetivos, elementos e articulações que elencamos, possíveis na construção de um caso clínico, é dado que a maneira de construir é singular e é determinada pela prática de cada um e pelo destinatário da construção. No entanto, concluímos que se há uma construção, é possível um analista comunicar o caso para além de seu relato, trazendo elementos 10 clínicos, noções e conceitos psicanalíticos que formam a essencial dialética entre teoria e prática / The psychoanalytical work does not stop at the end of the psychoanalytical session. It does not end either for the patient - who keeps on going under analysis - nor for the analyst who, from the sessions, can continue the work in the direction of the construction of the clinical case. However, the report of the sessions does not mean the case. From this inference, our question arises: what is this construction operation carried out by the analyst that makes this transformation viable? And, what\'s more, what effects does this construction implies? Thus, this research aims to investigate the construction of the clinical case in psychoanalysis, in order to understand this operation and its effects. From this first objective, three specific objectives are defined, which correspond to the objectives of each chapter of our organization. The method used was the investigation of the specific bibliography of the area. From each chapter, which organizes our results, we have: 1) the notion of construction in psychoanalysis is a notion that bases the construction of clinical cases, 2) the notion of clinical case in psychoanalysis corresponds to a deposit of specific traditions, what makes the clinical case a literary genre and 3) the construction of the clinical case in psychoanalysis can be organized in objectives, functions and elements that compose it. We also elaborated a fourth chapter in which clinical experience is discussed, based on our findings, in order to list some clinical effects that have the construction of the case for the psychoanalytic clinic. We conclude that for a patient in psychoanalysis to be called a case, it is necessary that the clinical material goes through the construction work performed by an analyst, that is, a rearrangement of the elements collected from the analytical sessions and that allows the construction of the case. Despite the stated objectives of building the case, the way of building is unique and is determined by the practice of each and the recipient of the construction. However, if there is a construct, it is possible for an analyst to communicate the case rather than a report, bringing up psychoanalytical clinical elements, notions e concepts that make the constant dialogue and dialectic between theory and practice
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Momento de construir: a construção do caso clínico em psicanálise / Moment to construct: the construction of the clinical case in psychoanalysis and its effectsWilian Donnangelo Fender 28 June 2018 (has links)
O trabalho de análise não se encerra quando se encerra a sessão analítica. Não se encerra nem para o paciente - que segue em análise - nem para o analista que, a partir das sessões, pode seguir o trabalho na direção da construção do caso clínico. No entanto, o relato das sessões não faz o caso. Dessa inferência, surge nossa questão: o que é essa operação de construção realizada pelo analista que viabiliza essa transformação? E, mais ainda, quais os efeitos que essa construção possibilita? Dessa maneira, esta pesquisa tem como objetivo investigar a construção do caso clínico em psicanálise, de maneira a compreender essa operação e seus efeitos. Deste primeiro objetivo, desdobram-se três objetivos específicos, que correspondem aos objetivos de cada capítulo de nossa organização. O método utilizado foi a investigação da bibliografia específica da área. De cada capítulo, que organizam nossos resultados, temos que: 1) a noção de construção em psicanálise é uma noção que embasa a construção dos casos clínicos, 2) a noção de caso clínico em psicanálise corresponde a um depósito de tradições específicas, tornando o caso clínico escrito para publicação um gênero literário e 3) a construção do caso clínico em psicanálise pode ser organizada didaticamente em objetivos, funções e elementos que a compõem. Elaboramos ainda um quarto capítulo em que a experiência clínica é discutida, com base em nossos achados, a fim de elencar alguns efeitos clínicos que as noções investigadas implicam no tratamento e na clínica psicanalítica. Concluímos que, para que um paciente em psicanálise possa ser chamado de caso, é preciso que o material clínico passe pelo trabalho de construção, realizado por um analista, ou seja, um rearranjo dos elementos recolhidos das sessões analíticas e que possibilita a construção do caso. Apesar dos diversos objetivos, elementos e articulações que elencamos, possíveis na construção de um caso clínico, é dado que a maneira de construir é singular e é determinada pela prática de cada um e pelo destinatário da construção. No entanto, concluímos que se há uma construção, é possível um analista comunicar o caso para além de seu relato, trazendo elementos 10 clínicos, noções e conceitos psicanalíticos que formam a essencial dialética entre teoria e prática / The psychoanalytical work does not stop at the end of the psychoanalytical session. It does not end either for the patient - who keeps on going under analysis - nor for the analyst who, from the sessions, can continue the work in the direction of the construction of the clinical case. However, the report of the sessions does not mean the case. From this inference, our question arises: what is this construction operation carried out by the analyst that makes this transformation viable? And, what\'s more, what effects does this construction implies? Thus, this research aims to investigate the construction of the clinical case in psychoanalysis, in order to understand this operation and its effects. From this first objective, three specific objectives are defined, which correspond to the objectives of each chapter of our organization. The method used was the investigation of the specific bibliography of the area. From each chapter, which organizes our results, we have: 1) the notion of construction in psychoanalysis is a notion that bases the construction of clinical cases, 2) the notion of clinical case in psychoanalysis corresponds to a deposit of specific traditions, what makes the clinical case a literary genre and 3) the construction of the clinical case in psychoanalysis can be organized in objectives, functions and elements that compose it. We also elaborated a fourth chapter in which clinical experience is discussed, based on our findings, in order to list some clinical effects that have the construction of the case for the psychoanalytic clinic. We conclude that for a patient in psychoanalysis to be called a case, it is necessary that the clinical material goes through the construction work performed by an analyst, that is, a rearrangement of the elements collected from the analytical sessions and that allows the construction of the case. Despite the stated objectives of building the case, the way of building is unique and is determined by the practice of each and the recipient of the construction. However, if there is a construct, it is possible for an analyst to communicate the case rather than a report, bringing up psychoanalytical clinical elements, notions e concepts that make the constant dialogue and dialectic between theory and practice
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[en] THROUGH THE WORK WITH LANGUAGE, INTERPRETATIONS AND CONSTRUCTIONS IN PSYCHOANALYS / [pt] NO TRABALHO COM A LINGUAGEM, INTERPRETAÇÕES E CONSTRUÇÕES EM PSICANÁLISEPATRICIA NORONHA DE SA 02 August 2017 (has links)
[pt] Esta dissertação trata da importância do significante em interpretações e construções na clínica psicanalítica, partindo do estudo de fragmentos de casos clínicos de psicanalistas como Freud, Lacan e Jean Allouch. Suas bases concentram-se na maneira como a linguagem é tomada na formulação do inconsciente por Freud e depois por Lacan. No que chama de retorno a Freud, Lacan procura recolocar a psicanálise em seu caminho: o da linguagem, relendo os textos que considera canônicos sobre os sonhos, os atos falhos e os chistes. Para realizar o estudo, segui o caminho de Lacan pela linguística com Saussure, Jakobson, Benveniste, Damourette, Pichon e outros linguistas e gramáticos que foram importantes referências em suas formulações. Procurando apreender o Freud lido por Lacan, que determinou suas reformulações na psicanálise, mais especificamente na direção do tratamento psicanalítico, atravessei também textos de Lacan nos quais ele começa discutindo a fala, no campo da linguagem, voltado para a transmissão
da psicanálise e para a oposição entre duas concepções de tratamento e a formação do psicanalista. Em seus últimos seminários, acaba por decidir deixar a linguística para os linguistas e cunhar o termo linguisteria para falar de que linguagem se trata na psicanálise. A partir de fragmentos de casos clínicos, refleti acerca da relevância de determinados significantes, que aparecem durante os tempos do tratamento psicanalítico nos quais a intervenção do analista faz com que o analisante possa abandonar a fixidez
de sentido e empreender o caminho de construção de seu fantasma até a sua travessia. Destaquei alguns conceitos utilizados por Freud (Wortfuge- Worfugen-Wortfügung, Wortklang, Entstellung, Konstruktion, Phantasieren, dentre outros), com os quais se quis entender a técnica psicanalítica, a partir das interpretações freudianas de sonhos, chistes e atos falhos, e avançar nas elaborações lacanianas na direção do tratamento, interpretação, ato analítico. / [en] This thesis studies the role of the signifier in interpretations and constructions in psychoanalytical treatments, taking into consideration the analysis of fragments of clinical cases from psychoanalysts like Freud, Lacan and Jean Allouch, among others. This work is based on the way language was taken
by Freud and later by Lacan in the formulation of the concept of the unconscious. In Lacan s Retour à Freud he tries to put psychoanalysis back on track, the language path, by rereading the texts he considers canonical about the interpretation of dreams, parapraxis and wits. To accomplish this study, I followed
Lacan s steps through linguistics with Saussure, Jakobson, Benveniste, Damourette, Pichon and other linguists and grammarians that were important to his psychoanalytical formulations. In order to understand Freud read by Lacan, which determined his reformulations on psychoanalysis, specifically in regards to
treatment, I took into account texts in which Lacan begins to discuss speech, in the field of language, focused on the transmission of psychoanalysis and on the opposition between two existing conceptions of the treatment and the formation of the psychoanalyst. In his last seminars, Lacan ends up deciding to leave linguistics to the linguists and to coin the term linguistery to state which language psychoanalysis deals with. Based on fragments of clinical cases, I reflected on the relevance of certain signifiers that appear on the course of different treatments in which the analysts intervention enabled the analysand to abandon a previously fixed meaning and undertake a new way to the construction of his phantasy up to
its crossing. Some of the signifiers used by Freud (Wortfuge-Worfugen- Wortfügung, Wortklang, Entstellung, Konstruktion, Phantasieren, among others) helped me understand the psychoanalytical technics through Freud s interpretations of dreams, wits, parapraxis and move on to lacanian elaborations
on psychoanalytical treatment, interpretation, analytical act.
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