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Desigualdades de Hitchin-Thorpe e Miyaoka-Yau / Inequalities of Hitchin-Thorpe and Miyaoka-Yau

Rodrigues, Diego de Sousa January 2014 (has links)
RODRIGUES, Diego de Sousa. Desigualdades de Hitchin-Thorpe e Miyaoka-Yau. 2014. 55 f. Dissertação (Mestrado em Matemática) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Erivan Almeida (eneiro@bol.com.br) on 2015-09-08T16:37:21Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_dsrodrigues.pdf: 1115564 bytes, checksum: bbc98510dd8517874ebda43efb7b70b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales(rocilda@ufc.br) on 2015-09-09T11:45:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_dsrodrigues.pdf: 1115564 bytes, checksum: bbc98510dd8517874ebda43efb7b70b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-09T11:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_dsrodrigues.pdf: 1115564 bytes, checksum: bbc98510dd8517874ebda43efb7b70b2 (MD5) Previous issue date: 2014 / The aim of this work is to present a proof of the Hitchin-Thorpe and Miyaoka-Yau inequalities. First we provide an orthogonal decomposition for the curvature tensor, and then we show how the curvature operator can be defined from the curvature tensor. In order to fulfill the proposed objective, we prove the Gauss-Bonnet Theorem in dimension 4, to do this we use a result due Allendoerfer and we present an integral formula for the Euler characteristic computation on a Riemannian 4-manifold. Furthermore, we define the concept of signature in a Riemannian manifold e we exhibit an integral formula for the achievement of this object, for this we use the Hirzebruch Signature Theorem in di- mension 4 and the Chern-Weil Theory which provides us a connection between algebraic topology and differential geometry. Finally, we show how the earlier formulas can be used in the demonstration of the initial inequalities. / O objetivo desse trabalho é fornecer uma demonstraçao para as desigualdades de Hitchin-Thorpe e Miyaoka-Yau. Inicialmente forneceremos uma decomposição ortogonal para o tensor curvatura, em seguida mostraremos como o operador curvatura pode ser definido a partir do tensor curvatura. Com o intuito de cumprir o objetivo proposto, iremos provar o Teorema de Gauss-Bonnet em dimensão 4, para isso utilizaremos um resultado devido a Allendoerfer e forneceremos uma fórmula integral para o cálculo da característica de Euler de uma variedade Riemanniana de dimensão 4. Além disso, definiremos o conceito de assinatura em uma variedade Riemanniana e exibiremos uma fórmula integral para a obtenção deste objeto, para isso utilizaremos o Teorema de Assinatura de Hirzebruch em dimensão 4 e pouco da Teoria de Chern-Weil que nos fornece uma conexão entre a topologia algébrica e a geometria diferencial. Por fim, mostraremos como as fórmulas que foram obtidas podem ser utilizadas na demonstraçao das desigualdades citadas inicialmente.
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Caracterização de Imersões Conformes com a Mesma Aplicação de Gauss uma Solução Completa do Problema de P Samuel

Leite, Fellipe Antonio dos Santos Cardoso January 2012 (has links)
Submitted by Diogo Barreiros (diogo.barreiros@ufba.br) on 2016-06-14T15:06:28Z No. of bitstreams: 1 Fellipe Antonio Leite - Dissertação - Versão Digital.pdf: 1212145 bytes, checksum: d51ca2e2014d171566edebc7fd9f4659 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-14T15:33:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fellipe Antonio Leite - Dissertação - Versão Digital.pdf: 1212145 bytes, checksum: d51ca2e2014d171566edebc7fd9f4659 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T15:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fellipe Antonio Leite - Dissertação - Versão Digital.pdf: 1212145 bytes, checksum: d51ca2e2014d171566edebc7fd9f4659 (MD5) / CAPES / O presente trabalho tem como objetivo apresentar a resposta para a seguinte quest~ao, proposta pelo ge^ometra alg ebrico Pierre Samuel em 1947: sob que condi c~oes duas imers~oes, de uma variedade no espa co Euclideano, possuem a mesma aplica c~ao de Gauss e induzem m etricas conformes na variedade? A caracteriza c~ao obtida e baseada no preprint \A complete solution of Samuel's problem" de Marcos Dajczer e Ruy Tojeiro.
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Harmonicidade da aplicação normal de Gauss e hipersuperfícies de curvatura média costante em variedades homogêneas

Bittencourt, Fidelis January 2005 (has links)
Neste tese definimos a aplicação de Gauss de uma hipersuperfície orientada imersa em uma variedade homogênea munida de uma métrica Riemanniana invariante. Nosso principal objetivo e estender para este contexto alguns resultados conhecidos sobre a aplicação de Gauss de uma hipersuperfície de curvatura média constante do espaço Euclidiano, como o teorema de Ruth-Vilm que relaciona a harmonicidade da aplicação de Gauss e a constância da curvatura média, o teorema de Hoffmann-Osserman-Schoen o qual caracteriza o plano e o cilindro como as únicas superfícies completas de curvatura média constante cujas imagens pela aplicação de Gauss estão contidas em um hemisfério da esfera.
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O Laplaciano da aplicação de Gauss de uma hipersuperfície imersa em uma variedade homogênea

Ramos, Álvaro Krüger January 2011 (has links)
Um resultado bem conhecido para variedades diferenciáveis imersas no Rn+1 é que elas têm curvatura média constante se, e somente se, a aplicação de Gauss é harmônica (Teorema de Ruh-Vilms). Tal resultado é uma consequência direta da fórmula: O objetivo desse trabalho é estender tal fórmula para um contexto mais geral, a saber uma hipersuperfície M imersa em um quociente de um grupo de Lie G por um subgrupo H compacto, de tal forma que o resultado obtido por Ruh- Vilms ainda seja válido. Assumiremos como hipótese que G terá uma métrica pseudo-Riemanniana bi-invariante e que exista um campo de vetores n normal a M satisfazendo /n,n/ = 1 em M. Os resultados obtidos nesta dissertação são baseados em dois trabalhos: Constant mean curvature hypersurfaces in a Lie group with a bi-invariant metric e Gauss Map Harmonicity and Mean Curvature of a Hypersurface in a Homogeneous Manifold, aqui denotados por [1] e [2]. Nosso resultado principal (Teorema 2) vem a generalizar o Teorema 4.3 de [2], substituindo a hipótese da métrica Riemanniana por uma métrica pseudo-Riemanniana. / A well known result for immersed manifolds in Rn+1 is the Ruh-Vilms Theorem, which states that a manifold has constant mean curvature if and only if its Gauss map is harmonic. This result is an immediate consequence of the formula: This work intends to extend this formula for the more general case of an immersed hypersurface M in a quotient of a Lie Group G by a compact Lie subgroup H, in order to generalize Ruh-Vilms Theorem for such ambient space. We will assume that G has a semi-Riemannian bi-invariant metric, and that there exists a vector eld normal to M which satis es /n,n/ = 1 in M. The results obtained on this work are based in two papers: Constant mean curvature hypersurfaces in a Lie group with a bi-invariant metric and Gauss Map Harmonicity and Mean Curvature of a Hypersurface in a Homogeneous Manifold, cited in this work as [1] and [2]. Our main result (Theorem 2) generalizes Theorem 4.3 of [2], replacing the Riemannian metric in the hypothesis with a semi-Riemannian metric.
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Superficies en el grupo de Heisenberg

Figueroa Serrudo, Christian Bernardo 25 September 2017 (has links)
Discutiremos la existencia de las superficies umbílicas en el grupo de Heisenberg usando la aplicación normal de Gauss.
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O Laplaciano da aplicação de Gauss de uma hipersuperfície imersa em uma variedade homogênea

Ramos, Álvaro Krüger January 2011 (has links)
Um resultado bem conhecido para variedades diferenciáveis imersas no Rn+1 é que elas têm curvatura média constante se, e somente se, a aplicação de Gauss é harmônica (Teorema de Ruh-Vilms). Tal resultado é uma consequência direta da fórmula: O objetivo desse trabalho é estender tal fórmula para um contexto mais geral, a saber uma hipersuperfície M imersa em um quociente de um grupo de Lie G por um subgrupo H compacto, de tal forma que o resultado obtido por Ruh- Vilms ainda seja válido. Assumiremos como hipótese que G terá uma métrica pseudo-Riemanniana bi-invariante e que exista um campo de vetores n normal a M satisfazendo /n,n/ = 1 em M. Os resultados obtidos nesta dissertação são baseados em dois trabalhos: Constant mean curvature hypersurfaces in a Lie group with a bi-invariant metric e Gauss Map Harmonicity and Mean Curvature of a Hypersurface in a Homogeneous Manifold, aqui denotados por [1] e [2]. Nosso resultado principal (Teorema 2) vem a generalizar o Teorema 4.3 de [2], substituindo a hipótese da métrica Riemanniana por uma métrica pseudo-Riemanniana. / A well known result for immersed manifolds in Rn+1 is the Ruh-Vilms Theorem, which states that a manifold has constant mean curvature if and only if its Gauss map is harmonic. This result is an immediate consequence of the formula: This work intends to extend this formula for the more general case of an immersed hypersurface M in a quotient of a Lie Group G by a compact Lie subgroup H, in order to generalize Ruh-Vilms Theorem for such ambient space. We will assume that G has a semi-Riemannian bi-invariant metric, and that there exists a vector eld normal to M which satis es /n,n/ = 1 in M. The results obtained on this work are based in two papers: Constant mean curvature hypersurfaces in a Lie group with a bi-invariant metric and Gauss Map Harmonicity and Mean Curvature of a Hypersurface in a Homogeneous Manifold, cited in this work as [1] and [2]. Our main result (Theorem 2) generalizes Theorem 4.3 of [2], replacing the Riemannian metric in the hypothesis with a semi-Riemannian metric.
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Harmonicidade da aplicação normal de Gauss e hipersuperfícies de curvatura média costante em variedades homogêneas

Bittencourt, Fidelis January 2005 (has links)
Neste tese definimos a aplicação de Gauss de uma hipersuperfície orientada imersa em uma variedade homogênea munida de uma métrica Riemanniana invariante. Nosso principal objetivo e estender para este contexto alguns resultados conhecidos sobre a aplicação de Gauss de uma hipersuperfície de curvatura média constante do espaço Euclidiano, como o teorema de Ruth-Vilm que relaciona a harmonicidade da aplicação de Gauss e a constância da curvatura média, o teorema de Hoffmann-Osserman-Schoen o qual caracteriza o plano e o cilindro como as únicas superfícies completas de curvatura média constante cujas imagens pela aplicação de Gauss estão contidas em um hemisfério da esfera.
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Código de Gauss não 2-face coloráveis em RP2

LIMA, Emerson Alexandre de Oliveira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8520_1.pdf: 868006 bytes, checksum: d8c54f267b53896b199a4402d6789139 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Um código de Gauss é uma seqüência cíclica de n símbolos na qual cada símbolo ocorre exatamente duas vezes. Um lacet em uma variedade bidimensional S é um mergulho nesta variedade de uma curva fechada com auto-intercessões de tal forma que cada intercessão se apresente como um vértice 4-valente e que o complemento da curva na variedade seja homeomorfo a uma coleção de discos abertos. Diremos que o lacet é ou não 2-colorável conforme esta coleção de discos forma um mapa 2-colorável. Um lacet l em uma variedade bidimensional S realiza um código de Gauss g quando existir uma rotulação das auto-intercessões de l de tal forma que ao percorrer o lacet a seqüência cíclica dos rótulos dos vértices encontrados seja g. Quando existir em uma variedade bidimensional S um lacet realizando um código de Gauss g, diremos que g é realizável em S. O problema em aberto da caracterização do conjunto dos códigos de Gauss realizáveis no Plano Projetivo RP2 por lacets não 2-coloráveis é o nosso objeto de estudo. Investigamos tal conjunto generalizando os resultados anteriormente obtidos por Lins para o conjunto dos códigos de Gauss realizáveis em RP2 por um lacets 2-coloráveis fornecendo uma completa caracterização dos códigos não 2-coloráveis no plano projetivo e completando, portanto, a caracterização de todos os códigos de Gauss realizáveis em RP2. As técnicas desenvolvidas neste trabalho também podem ser aplicadas na tentativa de resolver os problemas em aberto de caracterização do conjunto dos códigos de Gauss realizáveis por lacets não 2-coloráveis em outras superfícies tais como o Toro e a Garrafa de Klein
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Rotations in the Plane and Prolog.

Csenki, Attila January 2007 (has links)
No / Rotation is a well-known operation on lists. We define its two-dimensional analogue and discuss its implementation in Prolog using difference lists. An application to the iterative solution of a system of linear equations by the Gauss¿Seidel method is given.
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Nonabsolutely convergent integrals / Nonabsolutely convergent integrals

Kuncová, Kristýna January 2011 (has links)
Title: Nonabsolutely convergent integrals Author: Kristýna Kuncová Department: Department of Mathematical Analysis Supervisor: Prof. RNDr. Jan Malý, DrSc., Department of Mathematical Analysis Abstract: Our aim is to introduce an integral on a measure metric space, which will be nonabsolutely convergent but including the Lebesgue integral. We start with spaces of continuous and Lipschitz functions, spaces of Radon measures and their dual and predual spaces. We build up the so-called uniformly controlled integral (UC-integral) of a function with respect to a distribution. Then we investigate the relationship between the UC-integral with respect to a measure and the Lebesgue integral. Then we introduce another kind of integral, called UCN-integral, based on neglecting of small sets with respect to a Hausdorff measure. Hereafter, we focus on the concept of n-dimensional metric currents. We build the UC-integral with respect to a current and then we proceed to a very general version of Gauss-Green Theorem, which includes the Stokes Theorem on manifolds as a special case. Keywords: Nonabsolutely convergent integrals, Multidimensional integrals, Gauss-Green Theorem 1

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