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A compreensão de Schopenhauer da coisa em si / Schopenhauers comprehension of thing-in-itself

Sara Pereira Dias 11 April 2016 (has links)
Durante o ano de 1781 Kant lança a obra Crítica da razão pura, a qual é exclusivamente voltada para o problema do conhecimento humano, mais precisamente, sua origem, seu limite, sua organização e sua validade perante a realidade empírica. Contudo, foi a questão quanto a origem do conhecimento que se tornou o foco das atenções e discussões durante todo o período do idealismo alemão, visto que tal questão trazia a luz o conceito de coisa em si. O problema deste conceito era saber qual deveria ser seu lugar em relação ao conhecimento, isto é, se a coisa em si era ou não a causa do conhecimento empírico e quais as consequências e soluções diante a escolha de alguma destas posições. Desse modo, durante o idealismo alemão surgiram vários sistemas que ora tentavam resolver ora atacar, com argumentos céticos, o problema da coisa em si kantiana. Dentre estes sistemas, como defensor da doutrina transcendental, destaca-se o de Arthur Schopenhauer, que tanto dá uma denominação metafísica-imanente para a coisa em si, Vontade, quanto soluciona o problema da origem do conhecimento empírico sem o uso de tal conceito problemático. Sendo assim, nossa dissertação tem como objetivo discutir a solução e o significado do conceito de coisa em si encontrado por Schopenhauer em seu livro O mundo como vontade e como representação. / During all the year of 1781, Kant releases his Critique of Pure Reason, which is exclusively devoted to the problem of human knowledge, more precisely his origins, his limits, his organization and his validity face off the empirical reality. Although, the question around the knowledge origins has become the focus of lectures and discussions during all the period of German idealism because it brings out the thing-in-itself concept. That concepts problem is to know which should be his role concerning knowledge, or if thin-in-itself was the cause of empirical knowledge or not, and which consequences and solutions were implicated in this positions. With that, during the period of German idealism several philosophical systems began to exist, attempting to solve or to attack, using skeptical argumentations, Kantians thing-in-itself problem. Among these systems, as a defender of transcendental philosophy doctrine, Arthur Schopenhauers system gains force, as an author of the denomination metaphysical-immanent to the thing-in-itself (the Will), and both as the proposer of a solution to the problem of the empirical knowledge without the using of this problematical concept. Therefore, our master thesis has, as her goal, to discuss solution and signification of thing-in-itself inner concept, founded by Schopenhauer in The World as Will and Representation.
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The Role of Poetry and Language in Hegel's Philosophy of Art

Griffin, Daniel 20 April 2011 (has links)
Hegel's view of poetry clarifies the overall role of language in his system and allows him to makes sense of a difficult linguistic issue: how to distinguish between poetry and prose. For Hegel, this distinction is crucial because it illuminates the different ways poetry and prose allow us to understand ourselves as members of an ethical community. In this paper, I argue, using Hegel, that the distinction between poetry and prose can only properly be understood in terms of their fundamentally different kinds of content instead of in terms of any formal differences between the two. Then, I address an objection to Hegel by Paul de Man which uses Hegel's concept of memory to collapse the distinction between poetry and philosophical prose. Finally, I argue that Hegel can respond to this objection by showing how de Man misunderstands how philosophical thought conceptually develops from memory.
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Herdens tragiska bett : En undersökning av det tragiska ögonblicket i Nietzsches Så talade Zarathustra mot bakgrund av den tyska idealismens tanketradition

Särman, Sanja January 2014 (has links)
Uppsatsens centrala tes är att tanken på den eviga återkomsten i Nietzsches prosadikt Så talade Zarathustra kan förstås som ett tragiskt ögonblick. För att kunna avhandla denna tes ställs den avgörande frågan: Vad avses med 'tragiskt ögonblick'? Jag söker syftesbestämma detta begrepp inom ramarna för den tyska idealismens tanketradition, där Schelling och Schopenhauer tjänar som exempel. Denna specifika förståelse av det tragiskas begrepp är att särskilja från genrebestämningar av tragedin. / The central thesis of this paper is that the thought of the eternal return in Nietzsche's work Thus spoke Zarathustra can be interpreted as a tragic moment. For proving this thesis, it is necessary to clearly understand how the concept of the metaphysically revelatory tragic moment within the tradition of German idealism differs from a genre-definition of tragedy. I use Schelling's and Schopenhauer's philosophies of art as examples of cases in German idealism where the tragic moment has been considered metaphysically revelatory. Thereupon I adjudicate whether the thought of the eternal return can qualify as such a moment.
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The Unity of Happiness and Reason in Hegel

Monetti, Carson 15 May 2015 (has links)
In this paper, I discuss the connection between happiness and reason in the work of Herder, Kant, and Hegel. First, I consider Herder’s integration of satisfaction and rationality and Kant’s complete separation of rational imperatives from particular experience. I discuss (and partially endorse) Kant’s critique of Herder as arbitrary and overly reliant on analogy. I then turn to Hegel’s response to this debate. I argue that Hegel’s Phenomenology provides an integration of happiness (in the broad, Aristotelian sense) and reason that is not subject to the same pitfalls as Herder’s solution. I examine two examples of rational critique in the Phenomenology and conclude with brief remarks about happiness and the rational society in Hegel’s work.
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Manifestações do herói trágico em O tempo e o vento /

Borgato, Raphael. January 2011 (has links)
Orientador: Wilma Patrícia Marzari Dinardo Maas / Banca: Mario Luiz Frungillo / Banca: Márcia Valéria Zamboni Gobbi / Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar a presença do elemento trágico no romance O tempo e o vento, do escritor brasileiro Erico Verissimo. Tal proposta justifica-se não apenas por abordar um aspecto pouco estudado em relação à obra selecionada, mas também por possibilitar o levantamento de questões teóricas relevantes em relação ao gênero romance. A metodologia de pesquisa consiste de etapas distintas. Primeiramente, foi feito um levantamento histórico do conceito de trágico, desde o surgimento da Tragédia Grega até sua apropriação pelos filósofos do idealismo alemão pós-kantiano, com o intuito de formular uma concepção sobre o conceito de trágico. Em seguida, discute-se a possibilidade de manifestação do trágico dentro da forma romance, especificamente por meio da figura do herói; para isso, são abordadas possíveis relações entre três obras modelares da literatura moderna: Hamlet, Werther e Mrs. Dalloway. Na terceira etapa do trabalho, são analisados aspectos de O tempo e o vento que situam a obra na tradição do trágico no romance e, ainda, os elementos da narrativa que demonstram o quanto a narrativa de Verissimo pode ser original dentro dessa tradição. Conclui-se, então, que o fator de originalidade da trilogia é a forma de abordagem da questão autoral. Por meio desta, há a mediação do conflito trágico central do romance, além da busca por trazer unidade à realidade representada através do trabalho estético. Sendo assim, o romance mostra-se capaz de conciliar elementos épicos (busca da unidade) e trágicos (processo dialético representado no conflito do herói) / Abstract: It is this work's objective to analyze the presence of the tragic element in the novel O tempo e o vento (written by Brazilian novelist Erico Verissimo). The proposal is justified not only because it approaches a seldom studied aspect about the selected work, but also because it enables the surveying of relevant theoretical questions about novel as a literary genre. The research method consists in different steps. First of all it was made a historical survey about the tragic concept, since the raising of Greek Tragedy until its appropriation by the German idealistic philosophers of the post-Kant era, in order to formulate a concept of tragic. Then it is discussed the possibility of tragic manifestation into the novel's form, specifically through the hero's figure; in order to illustrate this possible relations, three archetype works of modern literature (Hamlet, Werther and Mrs. Dalloway) are approached. In the third step of this work some aspects of O tempo e o vento are analyzed, in order to situate the novel in a tradition of the tragic into modern novel, and still elements of the narrative which demonstrate the originality of Verissimo's work to this tradition are also analyzed. So it is concluded that the factor of originality in Verissimo's trilogy is the form under which the authorial question is approached. It enables the mediation of the central tragic conflict in the novel, and conveys unity to the reality represented throughout the aesthetic work. In doing so the novel shows itself capable of conciliate epic (the pursuit of unity) and tragic (the dialectic process represented in the hero's conflict) elements / Mestre
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A Temporalidade do Belo: Caminhos para uma filosofia da arte pós-idealista a partir de Gadamer

Santos, Cecília Mendonça de Souza Leão 24 May 2011 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-10-02T11:19:41Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T11:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1263925 bytes, checksum: 588b1e2faa3446b3dc650cf2b460623e (MD5) Previous issue date: 2011-05-24 / The present paper consists in exploring the philosophical inquiries on aesthetic objects as developed by the german idealist tradition in order to evaluate how Hans-Georg Gadamer ´s take on the subject provides an overcoming of the said tradition. The role played by works of art in the history of philosophical thinking is accurately embodied by “Oldest Programme for a System of German Idealism”, which is profoundly connected to the constuction of modern subjectivity. Under the light of the desconstruction of the category of subject undertaken in the twentieth century, which took shape in the thought of Martin Heidegger, new parameters become necessary in order to properly understand the relationship of mankind with beings that exceed the concept of being “present-at-hand” (Vorhandenes) and manifest themselves as something radically different: the true works of art. Following that trail, we shall demonstrate how articulating a new conception of temporality, specific to the aesthetic being, allows philosophical hermeneutics to understand, by the standards of our own time, what sort of truth is disclosured in artworks. Through the proper regarding of the singularity of the temporal mode of being of artworks, which is given as simultaneity, we will show how works from the past become contemporary before our eyes. Recognizing the temporal mode of art´s existence opens a path for contemporary philosophy of art that by forgoing any normative criteria to define what is art, gains the ability to illuminate the phenomenon of transformation performed by such works in human existence – whether they may belong to the past or to our current time. / O presente trabalho consiste, num primeiro momento, em demonstrar como se deu o desenvolvimento das investigações filosóficas sobre os objetos estéticos dentro do escopo do idealismo alemão, para revelar de que maneira Hans-Georg Gadamer se apropriará desta tradição para superá-la. Defendemos que o papel que as obras de arte adquiriram neste período histórico da filosofia, encarnado com precisão em “O Mais Antigo Programa Sistemático do Idealismo Alemão”, está irrevogavelmente atrelado à construção da subjetividade moderna. Sob a luz da desconstrução da categoria de sujeito empreendida no século XX, que tomou forma no pensamento de Martin Heidegger, tornam-se necessários novos parâmetros para compreender a relação que a humanidade guarda com os entes que, escapando a conceituação de “entes simplesmente dados”, emergem como algo radicalmente diverso: as genuínas obras de arte. No segundo momento de nossa pesquisa, demonstramos como o desenvolvimento de uma nova concepção de temporalidade, própria ao ser estético, a hermenêutica filosófica inaugura a possibilidade de, a partir de nossa própria época, compreender que sorte verdade é desvelada em tais obras. A partir da compreensão da singularidade do tempo dos entes artísticos, dado na forma de uma simultaneidade, mostramos como é possível que a arte do passado se atualize diante de nós. Ao reconhecer o modo temporal da existência da arte, traçamos o caminho de uma filosofia da arte contemporânea que, ao abrir mão de quaisquer critérios normativos para definir o que é arte,ganha a possibilidade de iluminar o fenômeno da transformação que tais obras realizam em nós – sejam elas do passado ou hodiernas.
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Vybrané fragmenty z děl představitelů německého idealismu o výchově a vzdělání (včetně J. J. Rousseaua jako jejich inspiračního zdroje v oblasti výchovy) / The Choice Fragments from Works of Representatives of German Idealism Concerning to Upbringing and Education (and J. J. Rousseeau as their Inspiration Source for Upbringing Area)

HÖLZEROVÁ, Libuše January 2007 (has links)
The work deals with the view of Germany idealism on questions concerning to upbringing and education. Basic concepts such as idea, idealism, German idealism have been described in Chapter 1 and further a short aspect follows into ideas of representatives of German idealism (Kant, Fichte, Schelling and Hegel). Further the work is focusing in area of upbringing and education with main accent on antique conception of upbringing represented by Platon and Aristotel. For comparison Rousseau{\crq}s work is mentioned (with his main pedagogic piece Emile or On Education) in contrast to Kant{\crq}s work (About Pedagogy). Finally there are insert some opinions of Fichte and Hegel relevant to upbringing and education. In the last part of the work we can found some cogitation of present philosophers. The main regard is considered on topicality or usability of ideas of German idealism for contemporary pedagogic area.
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Da crítica filosófica à superação poética: o \"Hipérion\" de Hölderlin e o Idealismo Alemão / From philosophical critic to poetic overcoming: Hölderlin\'s \"Hyperion\" and German Idealism

Pedro Augusto da Costa Franceschini 01 November 2013 (has links)
A presente dissertação busca situar o pensamento de Hölderlin em relação à filosofia do idealismo alemão, na maneira pela qual propõe uma solução poética para algumas questões levantadas pela filosofia de seu tempo. Partindo da mesma exigência de reunir sujeito e objeto em um fundamento absoluto, o poeta procura um princípio unificador que supere as cisões deixadas pela filosofia crítica em uma reflexão que desloca de maneira original as noções e conceitos de Kant e Fichte. Ao apontar, em seu fragmento Juízo e Ser, o caráter cindido da operação do juízo e os pressupostos da consciência e da identidade, Hölderlin se move da noção de eu absoluto fichteana para um fundamento concebido enquanto ser, anterior a toda divisão entre sujeito e objeto; as consequências desse deslocamento sinalizam os limites da filosofia em suas posturas teórica e prática. Essa reflexão filosófica tem um exemplar desenvolvimento em seu romance Hipérion ou o Eremita na Grécia, o qual mobiliza todas essas questões em uma expressão estética. Acompanhando o percurso do protagonista em suas tentativas de recuperar uma Grécia harmoniosa, revelam-se as consequências e limites desse projeto de pensamento. Se o saldo do romance parece negativo, ele chama a atenção, no entanto, para uma reconsideração daquela intuição original do fragmento e para a compreensão da operação formal e poética da obra enquanto verdadeiro espaço de efetivação do projeto hölderliniano. Em um complexo processo de estratificação temporal que relaciona o tempo vivido com o tempo narrado, é a recordação que se revela cerne da atividade poética de Hölderlin, por sua capacidade de mobilizar aqueles conteúdos negativos em uma perspectiva positiva, reunindo os momentos particulares do passado em um todo infinito. Realçada na escolha do autor pela forma romanesca, tangenciando a vivacidade do romance epistolar com a distância narrativa do Bildungsroman, essa significação infinita do finito oferece uma original compreensão para os problemas da filosofia do idealismo alemão através da via estética. Desse modo, o romance Hipérion acompanha a realização poética de um projeto filosófico junto à fundamentação filosófica da poesia de Hölderlin, encontrando um vislumbre da totalidade a partir da finitude e da condição cindida da modernidade. / This thesis intends to situate Hölderlins thinking in relation to the philosophy of German Idealism, in the way which it proposes a poetic solution to some questions raised by the philosophy of his time. Starting from the same demand of reuniting subject and object in an absolute ground, the poet searches for a unifying principle capable of overcoming the divisions left by critical philosophy, in a meditation that dislocates notions and concepts from Kant and Fichte in an original way. Pointing in his fragment Judgment and Being to the divided character of judgment and the presuppositions of conscience and identity, Hölderlin moves from the Fichtean notion of an absolute I to a ground conceived as being, prior to any division between subject and object; the consequences of this dislocation indicate the boundaries of philosophy in its theoretical and practical dispositions. This philosophical meditation has an exemplary development in his novel Hyperion or The Hermit in Greece, which mobilizes all these questions in an aesthetic expression. By following the leading character in his tries to recover a harmonious Greece, he recognizes the consequences and limits of this project of thought. If the outcome of the novel seems negative, it however calls for a reconsideration of that original intuition in the fragment and of a comprehension of the formal and poetic operation of the work as the real place where Hölderlins project is put into action. In a complex process of temporal stratification that relates lived time with narrated time, it is recollection that reveals the core of Hölderlins poetic activity, in its capacity to mobilize those negative contents in a positive perspective, assembling the particular past moments in an infinite whole. Accentuated by the authors choice of the novel, tangent to the vivacity of the epistolary novel and to the narrative distance of Bildungsroman, this infinite meaning of the finite offers an original comprehension to the problems of German Idealism by means of an aesthetic path. Therefore, Hyperion follows the poetic accomplishment of a philosophical project together with the philosophical grounding of Hölderlins poetry, finding a glimpse of totality that arises from finitude and from the divided condition of modern age.
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O paradoxo do conhecimento imediato ou o desespero da consciência natural / The paradox of immediate knowledge or the despair of natural consciousness

Paulo Roberto Pinheiro da Silva 21 June 2017 (has links)
Poderíamos sintetizar a nossa intenção nesse trabalho como uma tentativa de compreender uma interpretação da questão da realização proposta por Hegel no prefácio à Fenomenologia do espírito de 1807, quando faz referência à uma filosofia que se torna saber, ou seja, de uma filosofia que abandona a partícula \"filo\". Questão herdada da segunda formulação do Imperativo categórico, ganha uma dimensão que não tinha em Kant. Para Lukacs, essa realização é a Revolução e a efetivação da consciência de si de um para-nós (proletariado). Hyppolite, por outro lado, interpreta essa realização como um fato que caberia tratar em toda sua amplitude de significação, ou seja, de forma que essa efetivação não poderia ser concebida sem uma valoração positiva da singularidade. Esse trabalho procura ressaltar os pontos de contato entre Hegel e Kant, seguindo a leitura de Hyppolite, onde uma consciência natural segue um caminho da desilusão até se tornar consciência de si (filosófica e singular). Essa opção existencial de ler Hegel implica definir alguns significados e termos. O para-nós deve ser entendido como o ponto de vista filosófico do trajeto da consciência natural em direção à consciência-de-si e não o ponto de vista final da história que cabe à dialética, como movimento real, efetivar. Da mesma forma, para Hyppolite, a história universal, na Fenomenologia do espirito, deve ser compreendida como um termo médio da ascensão do espírito e não como movimento necessário da consciência de si do proletariado. A leitura de Hyppolite não é indiferente ao ponto de vista subversivo-revolucionário da Fenomenologia, mas como condição cognitivo-filosófica do surgimento do espírito como efetivação da razão na filosofia e não como referência exclusiva da razão na história. Não se trata de defender a incompatibilidade do materialismo histórico com a Fenomenologia, pois ela não existe, mas apenas de notar que toda a questão da singularidade não precisa ser abandonada como resquício conservador em Hegel. / We could abbreviate our intent in this work as an attempt to understand an interpretation of the question of achievement proposed by Hegel in the preface to the Phenomenology of the Spirit, when he refers to a philosophy that becomes knowledge or a philosophy that discards the prefix \"philo\". Question inherited from the second formulation of the Categorical Imperative, it gains a dimension that it did not have in Kant. For Lukacs, this realization is the Revolution and the realization of self-consciousness of a for-us (proletariat). Hyppolite, on the other hand, interprets this realization as a fact that would be dealt with in all its amplitude of signification, that is, this realization could not be conceived without a positive valuation of singularity. This work intends to highlight the points of contact between Hegel and Kant, following the reading of Hyppolite, where a natural consciousness follows a path of disillusionment until it becomes an selfconsciousness (philosophical and singular). This existential option of reading Hegel implies defining some meanings and terms. The for-us must be understood as the philosophical point of view of the path of the natural consciousness towards the self-consciousness and not the final point of view of the history that the dialectics, as a real movement, should consummate. Likewise, for Hyppolite, universal history in the Phenomenology of the spirit must be understood as a middle term of the ascension of the spirit and not as a necessary movement of self-consciousness of the proletariat. Hyppolite\'s reading is not indifferent to the subversive-revolutionary point of view of Phenomenology, but as a cognitive-philosophical condition of the emergence of the spirit as the actualization of reason in philosophy and not as the exclusive reference of reason in history. It is not a question of defending the incompatibility of historical materialism with the Phenomenology, because it does not exist, but only to note that the whole question of singularity need not be abandoned as a conservative remnant in Hegel.
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La finitude infinie et ses figures : considérations philosophiques autour de la radicalisation de la finitude originaire chez Derrida / Infinite Finitude and its figures : philosophical considerations on the radicalization of originary finitude in Derrida’s work

Jullien, Stanislas 17 November 2014 (has links)
Cette thèse a l’allure d’une géographie de l’historial visant à cartographier le site où la philosophie atteint sa fin. Une telle géographie obéit à, au moins, deux contraintes matricielles. La première contrainte exige de décrire le site en vue de le localiser : notre thèse consistera alors à poser que le site en question ne pourra être occupé que par la finitude infinie car c’est seulement en elle que résiderait son avoir-Lieu matinal ; avoir-Lieu par où la finitude devra pousser son originarité créatrice jusqu’à libérer en elle une infinité affectée en retour d’un sens inédit. La seconde contrainte exige de défricher des territoires textuels permettant d’exhiber le système de coordonnées conceptuelles susceptible de cartographier le site de la FI : notre thèse consistera alors à poser que c’est le territoire élaboré par Derrida qui héberge en lui la cartographie natale de la FI en raison de l’intervention à la fois inaugurale et structurale de la FI sur ce territoire. Dès lors, séjourner dans l’unité articulée de ces deux contraintes exigera d’endurer l’installation spéculative dans la proposition cardinale suivante : la finitude infinie est la déconstruction. Cette endurance se donnera pour tâche de re-Marquer la FI sur le territoire derridien en (re)construisant d’une part le plan d’intelligibilité de la FI à travers l’agencement de ces deux lignes directrices (phénoménologico-Transcendantale et thanatologico-Transcendantale) et d’autre part, en montrant que si la FI confronte le territoire derridien à une charge aporétique opérant comme un pharmakon, cette pharmacologie pourrait libérer des figures inédites de la finitude infinie – figures herméneutiques (Heidegger) et spéculatives (Hegel). / We set out to construct a geography of historical aiming to cartograph the site where philosophy reaches its end. In so doing, two main constraints at least have to be taken into account. We first have to describe the site in order to locate it. We argue that the site in question can only be occupied by infinite finitude, for it is our assumption that only infinite finitude holds its inaugural taking-Place, a taking-Place wherein infinite finitude will have to push its creative originarity so far as to release in itself an infinity that will be affected in return by a novel meaning. Secondly, we have to break new ground in textual territories, which will enable us to uncover the system of conceptual coordinates that will make it possible to cartograph the site of infinite finitude. We argue that it is the territory constructed by Derrida that hosts the native cartography of infinite finitude because of the intervention, both inaugural and structural, of infinite finitude on that territory. It follows that, in order to dwell in the articulated unit of these two constraints, we have to maintain a speculative posture in the following cardinal proposition: infinite finitude IS deconstruction. This posture makes it possible to delineate and re-Inscribe infinite finitude on the Derridean territory by (re)constructing a plane of intelligibility through the combination of both the phenomenologico-Transcendental and thanatologico-Trancendental axes on the one hand; by showing, on the other hand, that if infinite finitude confronts the Derridean territory with an aporetic charge operating as a pharmakon, that pharmacology could release novel figures of infinite finitude - hermeneutic (Heidegger), as well as speculative (Hegel), ones.

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