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Imprensa como instância de poder: uma leitura das Recordações do escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto. / Press as a scope of power: a reading of Memories of the recorder Isaías Caminha, by Lima Barreto.

Magnoni, Maria Salete 11 August 2010 (has links)
A partir de uma leitura do romance, Recordações do escrivão Isaías Caminha, do escritor Lima Barreto, o trabalho procura discutir a representação nele feita da imprensa como instância de Poder. No primeiro capítulo a autora apresenta o que julga mais importante na fortuna crítica sobre o romance desde o seu lançamento até os dias atuais. No capitulo seguinte é abordada a história de Lima Barreto jornalista, as suas tentativas de ingressar no jornalismo profissional, a sua colaboração na pequena imprensa, operária e sindical; e também é contada a história do jornal carioca Correio da Manhã fundado por Edmundo Bittencourt e que foi representado literariamente no romance Recordações do escrivão Isaías Caminha. E por fim, no último capítulo é feita análise do romance para mostrar pontualmente como o narrador-escritor Isaías Caminha constrói a imagem e ao mesmo tempo disseca a anatomia daquilo que Lima Barreto denominou de o quarto poder, ou seja, a imprensa brasileira sua contemporânea. / After reading the novel, Recordações do escrivão Isaías Caminha, by the writer Lima Barreto, the work tries to discuss its representation made by the press as a scope of power. . In the first chapter the author presents what she considers to be the most important in the fortune critique of the romance since its publication until nowadays. In the next chapter the history of Lima Barreto as a journalist is approached, his attempts to join the professional journalism , his contribution towards the small press, symbolized by the working class and trade unions, as well as the history of the newspaper Correio da Manhã, which was founded by Edmundo Bittencourt and represented in the form of literary in the novel Recordações do escrivão Isaías Caminha. Finally, in the last chapter an analysis of the romance is done to show accurately how the narrator-writer Isaías Caminha builds the image while dissects the anatomy of what Lima Barreto called the fourth power , in other words, the Brazilian press its contemporary.
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Vida Urbana, Marginália, Feiras e Mafuás: a modernidade urbana nas crônicas de Lima Barreto / Urban life, marginalia, street market and mafuas: urban modernity on Lima Barreto's chronicles

José Luiz Matias 26 March 2007 (has links)
O trabalho objetiva analisar as crônicas de Lima Barreto, sob a perspectiva da inserção do Brasil na modernidade das primeiras décadas do século XX, diante dos impactos ocorridos no país durante a Primeira República, tais como o avanço técnico, o cientificismo, o cosmopolitismo, a reurbanização do Rio de Janeiro e outros aspectos que avassalavam principalmente o cotidiano da sociedade urbana à época. O corpus dessa pesquisa são as crônicas de Lima Barreto extraídas dos livros Feiras e Mafuás, Marginália e Vida Urbana, cujo critério de seleção se orientou pela maior possibilidade de mostrar a representação das manifestações culturais em contraponto com a modernidade compulsória do Rio de Janeiro; a crônica na interface da imprensa com a literatura; a reflexão sobre os aspectos culturais nas crônicas de Lima Barreto e a crônica em diálogo com as imagens do cotidiano. Para tanto, a abordagem teórica busca conceituar a modernidade, e seus desdobramentos no Brasil, a partir dos pensadores da cultura brasileira e dos críticos que estudam a crônica e a imprensa do início do século XX. Tendo como referência a obra de Lima Barreto, reflete-se também sobre o papel do intelectual, como mediador e intérprete da modernidade e suas tensões. / The objective of this work is to analyze the chronicles written by Lima Barreto, from the perspective of the insertion of Brazil in the first decades of the 20th century modernity, considering the issues that impacted the country during the First Republic, such as the technological and scientific development, the cosmopolitism, the urbanization of Rio de Janeiro and other matters that overloaded mainly the daily routine of the urban society at that point. The corpus of this research is extracted from the Lima Barretos books Feiras e Mafuás, Marginália and Vida Urbana. The criteria for the selection of the chronicles was based upon the higher possibility of displaying a better representation of cultural movements if compared to the compulsory modernity of Rio de Janeiro; the chronicle as the interface of the press with literature; the consideration of the cultural aspects of Lima Barretos chronicles and the chronicle in a dialog with daily images. Thus the theoretical approach attempts to define modernity and its results in Brazil from the point of view of thinkers and critics who study chronicles and the press of the onset of the 20th century. Based upon Lima Barretos work, the role of the intellectual as a mediator and an interpreter of modernity and its tensions is also reflected
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Vida Urbana, Marginália, Feiras e Mafuás: a modernidade urbana nas crônicas de Lima Barreto / Urban life, marginalia, street market and mafuas: urban modernity on Lima Barreto's chronicles

José Luiz Matias 26 March 2007 (has links)
O trabalho objetiva analisar as crônicas de Lima Barreto, sob a perspectiva da inserção do Brasil na modernidade das primeiras décadas do século XX, diante dos impactos ocorridos no país durante a Primeira República, tais como o avanço técnico, o cientificismo, o cosmopolitismo, a reurbanização do Rio de Janeiro e outros aspectos que avassalavam principalmente o cotidiano da sociedade urbana à época. O corpus dessa pesquisa são as crônicas de Lima Barreto extraídas dos livros Feiras e Mafuás, Marginália e Vida Urbana, cujo critério de seleção se orientou pela maior possibilidade de mostrar a representação das manifestações culturais em contraponto com a modernidade compulsória do Rio de Janeiro; a crônica na interface da imprensa com a literatura; a reflexão sobre os aspectos culturais nas crônicas de Lima Barreto e a crônica em diálogo com as imagens do cotidiano. Para tanto, a abordagem teórica busca conceituar a modernidade, e seus desdobramentos no Brasil, a partir dos pensadores da cultura brasileira e dos críticos que estudam a crônica e a imprensa do início do século XX. Tendo como referência a obra de Lima Barreto, reflete-se também sobre o papel do intelectual, como mediador e intérprete da modernidade e suas tensões. / The objective of this work is to analyze the chronicles written by Lima Barreto, from the perspective of the insertion of Brazil in the first decades of the 20th century modernity, considering the issues that impacted the country during the First Republic, such as the technological and scientific development, the cosmopolitism, the urbanization of Rio de Janeiro and other matters that overloaded mainly the daily routine of the urban society at that point. The corpus of this research is extracted from the Lima Barretos books Feiras e Mafuás, Marginália and Vida Urbana. The criteria for the selection of the chronicles was based upon the higher possibility of displaying a better representation of cultural movements if compared to the compulsory modernity of Rio de Janeiro; the chronicle as the interface of the press with literature; the consideration of the cultural aspects of Lima Barretos chronicles and the chronicle in a dialog with daily images. Thus the theoretical approach attempts to define modernity and its results in Brazil from the point of view of thinkers and critics who study chronicles and the press of the onset of the 20th century. Based upon Lima Barretos work, the role of the intellectual as a mediator and an interpreter of modernity and its tensions is also reflected
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Lima Barreto: anarquismo, antipatriotismo, forma literÃria / Lima Barreto: anarchism, unpatriotic and literary form

Jane Mary Cunha Bezerra 17 August 2010 (has links)
nÃo hà / Lima Barreto, apontado pela crÃtica como um dos maiores romancistas brasileiros dos primeiros anos do sÃculo XX, em cuja obra observa-se o uso de uma linguagem coloquial, com conteÃdo predominantemente social e de carÃter crÃtico, no que diz respeito a um perÃodo de transiÃÃo por que passava o Brasil rumo à Modernidade. Em Triste Fim de Policarpo Quaresma o autor discute, atravÃs do narrador, alguns conceitos polÃmicos do inÃcio do sÃculo XX, como a ideia de pÃtria, levando o leitor a questionar os problemas do patriotismo exacerbado abraÃado pelo protagonista Policarpo Quaresma, uma das mais comoventes e idealistas figuras da ficÃÃo brasileira. Lima Barreto à tambÃm apontado por alguns crÃticos como Francisco Foot Hardman, Antonio Arnoni Prado e por seu biÃgrafo Francisco de Assis Barbosa como um escritor ligado Ãs ideias anarquistas. Essas ideias constam de suas crÃnicas e revistas da Ãpoca, mas tambÃm pode-se percebÃ-las na forma livre como compÃs sua ficÃÃo. Por causa do carÃter despojado de sua escrita e devido à sua narrativa deslocada das normas cultas, o escritor transformou sua obra em um objeto de polÃmica; alÃm disso, foi encarado como um artista que inseriu em sua ficÃÃo elementos retirados da vida pessoal, sobretudo nas RecordaÃÃes do EscrivÃo IsaÃas Caminha, seu romance de estreia. Suas narrativas se caracterizam, entre outras peculiaridades, por combinar elementos de gÃneros diversos (romances, contos, novelas, crÃnicas, crÃtica literÃria e teatro), linguagem coloquial, ironia e a representaÃÃo da sociedade e dos homens num perÃodo conturbado da histÃria do Brasil e do mundo. Essa pesquisa discute como esses aspectos externos foram filtrados pela visÃo do escritor e transformados em elementos da estrutura narrativa.
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Imprensa como instância de poder: uma leitura das Recordações do escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto. / Press as a scope of power: a reading of Memories of the recorder Isaías Caminha, by Lima Barreto.

Maria Salete Magnoni 11 August 2010 (has links)
A partir de uma leitura do romance, Recordações do escrivão Isaías Caminha, do escritor Lima Barreto, o trabalho procura discutir a representação nele feita da imprensa como instância de Poder. No primeiro capítulo a autora apresenta o que julga mais importante na fortuna crítica sobre o romance desde o seu lançamento até os dias atuais. No capitulo seguinte é abordada a história de Lima Barreto jornalista, as suas tentativas de ingressar no jornalismo profissional, a sua colaboração na pequena imprensa, operária e sindical; e também é contada a história do jornal carioca Correio da Manhã fundado por Edmundo Bittencourt e que foi representado literariamente no romance Recordações do escrivão Isaías Caminha. E por fim, no último capítulo é feita análise do romance para mostrar pontualmente como o narrador-escritor Isaías Caminha constrói a imagem e ao mesmo tempo disseca a anatomia daquilo que Lima Barreto denominou de o quarto poder, ou seja, a imprensa brasileira sua contemporânea. / After reading the novel, Recordações do escrivão Isaías Caminha, by the writer Lima Barreto, the work tries to discuss its representation made by the press as a scope of power. . In the first chapter the author presents what she considers to be the most important in the fortune critique of the romance since its publication until nowadays. In the next chapter the history of Lima Barreto as a journalist is approached, his attempts to join the professional journalism , his contribution towards the small press, symbolized by the working class and trade unions, as well as the history of the newspaper Correio da Manhã, which was founded by Edmundo Bittencourt and represented in the form of literary in the novel Recordações do escrivão Isaías Caminha. Finally, in the last chapter an analysis of the romance is done to show accurately how the narrator-writer Isaías Caminha builds the image while dissects the anatomy of what Lima Barreto called the fourth power , in other words, the Brazilian press its contemporary.
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Humanismo satírico em Lima Barreto e Anatole France / Satirical humanism in Lima Barreto and Anatole France

Milene Suzano de Almeida 30 September 2013 (has links)
O presente estudo comparativo buscou traçar os rastros de semelhança na escrita literária do escritor brasileiro Lima Barreto (1881-1922) e do francês Anatole France (1844-1924). A despeito de eventuais diferenças, o que se observou foi um trajeto semelhante no conjunto das duas obras, ancorado numa visão de mundo compartilhada e essencialmente humanista. Neste trajeto, partiu-se da presença de um novo tipo de herói, o herói intelectual, em grande parte o elemento responsável pelo tom reflexivo e digressivo dos romances e pela redução da esfera da ação nas obras. Nos romances Recordações do Escrivão Isaías Caminha, de 1909, La Rôtisserie de la Reine Pédauque e Les Opinions de M. Jérôme Coignard, de 1893, além da configuração de uma escrita colada aos acontecimentos políticos, sociais e culturais da Belle Époque, observou-se um processo de caricaturização que acompanha a obra de ambos e surge como ponto de partida para o estudo das sátiras Os Bruzundangas, publicado postumamente em 1923, e LÎle des Pingouins, de 1908. Em meio a este traçado de caricaturização nos romances, observamos ainda a semelhança na trajetória peripatética dos personagens de Jérôme Coignard e Gonzaga de Sá, cujo itinerário se mescla às transformações pelas quais as cidades do Rio de Janeiro e Paris passam. De forma geral, encontramos nos romances de Lima Barreto e Anatole France uma ironia de aspecto moral e salvacionista que vai, no decurso de alguns romances, colocando em questão a viabilidade deste gênero tão volátil. Diante da intenção corretiva do satirista, o narrador romanesco cede espaço ao modo de imaginação satírica. E no caminho do narrador ao satirista, o herói intelectual vai também perdendo espaço em prol da função última da sátira, de correção de um mundo injusto. / This comparative study aims to delineate similarity traces between the literary writings of the Brazilian author Lima Barreto (1881-1922) and the French writer Anatole France (1844-1924). Despite eventual variations, we noted a similar path in their works, anchored in a shared worldview, substantially humanist. To trace this path, we departed from the presence of a new kind of hero, the intellectual hero, which bestows a reflexive and digressive tone to their novels, minimizing the plot. In the novels Recordações do Escrivão Isaías Caminha, from 1909, La Rôtisserie de la Reine Pédauque e Les Opinions de M. Jérôme Coignard, both from 1893, besides setting up a sort of writing attached to the political, social and cultural events of the Belle Époque, we observed a caricaturing process that follows both literary works. This process emerges as the base line to the study of their satire: Lima Barretos Os Bruzundangas, published posthumously in 1923, and Anatole Frances LÎle des Pingouins, from 1908. Along this caricatural process, we also found another similarity, concerning the trajectory of the peripatetic characters of Jérôme Coignard and Gonzaga de Sá. Their itinerary is mixed with their cities, Rio de Janeiro e Paris, both in remaking processes. Generally speaking, we discovered in Lima Barreto and Anatole Frances novels a kind of moral and rescuer irony that, during some of their novels, questions the feasability of this changeable literary genre. Against the corrective intention of the satirist, the novel storyteller gives way to the satiric mode of imagination. And in the path from the storyteller to the satirist, the intellectual hero also loses his significance to the ultimate function of satire, the correction of an unfair world.
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Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá: modernização e subjetividade, história e memória em Lima Barreto / Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá: modernization and subjectivity, history and memory in Lima Barreto

Marcela Abreu Guimarães 26 September 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estudo ora apresentado pretende concentrar-se, principalmente, na análise do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá e trazer alguma contribuição no que se refere à relação desta obra com aspectos do romance moderno, assim como à identificação de procedimentos narrativos que explicitam traços do realismo de Lima Barreto, perpassados pela experiência da modernidade no Brasil. Nesse percurso, busca-se revelar a dinâmica que se estabelece entre cidade e subjetividade na vinculação com a memória individual e as consequências para a realização da narrativa. Realizou-se, inicialmente, uma abordagem histórica de temas como a origem do romance, a formação do público leitor na Inglaterra e no Brasil e as concepções de realismo que perpassam a forma romance, a fim de se compreender e identificar o lugar da obra de Lima Barreto na história da Literatura. Apresentou-se, ainda, correlação das concepções de memória e história, que podem ser vislumbradas no romance estudado, a partir de estudos teóricos de obras escolhidas de Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin / The present study intends to concentrate, especially in the analysis of the novel Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá and bring some contribution with regard to the relationship of this work with aspects of modern romance, as well as the identification of narrative procedures that specify features of the realism of Lima Barreto, steeped in the experience of modernity in Brazil. In this course, we seek to reveal the dynamics that is created between city and subjectivity in linking with the individual memory and the consequences for the completion of the narrative. We carried out an initial approach to historical topics such as the origin of the novel, the formation of the reading public in England and Brazil and conceptions of realism that pervades the novel form, in order to understand and identify the place of Lima Barretos works in the history of literature. Presented is also a correlation of conceptions of history and memory, which can be glimpsed in the novel studied, from theoretical studies of selected works of Friedrich Nietzsche and Walter Benjamin
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Figurações da intelectualidade no Brasil: a crônica de Lima Barreto / Figurations of the intelligentisia in Brazil: the chronicle of Lima Barreto

Francisco Humberlan Arruda de Oliveira 27 March 2013 (has links)
Lima Barreto aborda o intelectual do seu tempo a partir do seu ideal de arte social, e dentro deste ideal de arte o intelectual é aquele que mantém articulação com o saber, e faz disto um benefício para a coletividade (OAKLEY, 2011). Portanto, este trabalho aborda as figurações da intelectualidade no Brasil utilizando a idealização de arte e intelectual de Lima Barreto em nossas análises sobre a figura do intelectual. Inevitavelmente ao tratar da temática do intelectual não poderíamos deixar de abordar a própria figura de Lima Barreto como intelectual em seu tempo. Assim sendo, busca-se compreender Lima Barreto como intelectual preterido por seus contemporâneos, bem como não engajado em lutas de classes sociais, distante de qualquer categoria de intelectual orgânico de Gramsci. Com isto infere-se que Lima Barreto não fazia parte da elite intelectual da Belle Époque, e nem era porta-voz do subúrbio. Ele foi um escritor e intelectual militante somente de uma causa: a arte como ferramenta para comunhão entre os homens. Escolhemos o gênero crônica por ela ser algo diário, escrita de observador e gênero onde Lima pode explorar a sua escrita irônica e sarcástica sobre diversos temas, em especial o intelectual (SÁ, 2005). Portanto, as crônicas de Lima Barreto podem nos oferecer uma melhor representação dessas figurações do intelectual, seja na política, imprensa ou literatura. Lima Barreto vai construir seu ideal de arte e intelectual dentro da sociedade Belle Époque, sociedade essa que abrigava um trabalho de elaboração da literatura em que a forma era mais importante do que o conteúdo e fomentava a política de modernização do país numa clara imitação dos modos e costumes europeus em nossa literatura. Ao contrário disto, Lima Barreto defendia que o importante, para o intelectual, era o trato com o conteúdo, ser contemporâneo, uma relação verdadeira com a inteligência e que sua escrita estivesse a serviço do bem comum. Evidente que a literatura idealizada por Lima Barreto era utópica, mas militante, e é por isso que ele, Lima Barreto, é um intelectual de resistência / Lima Barreto addresses the intellectual of his time from its social ideal of art, and art within this ideal of the intellectual is one who maintains liaison with knowledge, and makes it a benefit to the community (OAKLEY, 2011). Therefore, this paper addresses the figurations of the intelligentsia in Brazil, using Lima Barretos idealization of art and intellectual in our analysis of the figure of the intellectual. Inevitably, when addressing the issues relating to the intellectual, we could not fail to address the very figure of Lima Barreto as an intellectual in his time. Therefore, we seek to understand how Lima Barreto as an intellectual was underestimated by his contemporaries and did not engage himself in social class struggles, this way standing apart of Gramscis definition of organic intellectual. We argue that Lima Barreto was not part of the intellectual elite of the Belle Époque, nor was spokesman of Rio de Janeiros suburb. He was a writer and intellectual activist supporting only one cause: art as a tool for a brotherhood of men. We chose the genre crônica because it is a daily writing gender and, as a social observer, Lima Barreto explored with irony and sarcasm topics related to the intellectual (SA, 2005). Therefore, the chronicles of Lima Barreto can offer us a better representation of these figurations of the intellectual in politics, media or literature. Lima Barreto built his ideal of art and intellectual in the so called Belle Époque, when a work of literature was considered way more important for its language than content and political modernization of the country was a clear imitation of European manners and customs. Unlike this, Lima Barreto argued that what is important for the intellectual is dealing with the content, being contemporary, having a true relationship with his own intellect and directing his writing to serve the common good. Obvously, literature was idealized by Lima Barreto, a militant utopian, and that is why he, Lima Barreto, was an engaged intellectual
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Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá: modernização e subjetividade, história e memória em Lima Barreto / Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá: modernization and subjectivity, history and memory in Lima Barreto

Marcela Abreu Guimarães 26 September 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estudo ora apresentado pretende concentrar-se, principalmente, na análise do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá e trazer alguma contribuição no que se refere à relação desta obra com aspectos do romance moderno, assim como à identificação de procedimentos narrativos que explicitam traços do realismo de Lima Barreto, perpassados pela experiência da modernidade no Brasil. Nesse percurso, busca-se revelar a dinâmica que se estabelece entre cidade e subjetividade na vinculação com a memória individual e as consequências para a realização da narrativa. Realizou-se, inicialmente, uma abordagem histórica de temas como a origem do romance, a formação do público leitor na Inglaterra e no Brasil e as concepções de realismo que perpassam a forma romance, a fim de se compreender e identificar o lugar da obra de Lima Barreto na história da Literatura. Apresentou-se, ainda, correlação das concepções de memória e história, que podem ser vislumbradas no romance estudado, a partir de estudos teóricos de obras escolhidas de Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin / The present study intends to concentrate, especially in the analysis of the novel Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá and bring some contribution with regard to the relationship of this work with aspects of modern romance, as well as the identification of narrative procedures that specify features of the realism of Lima Barreto, steeped in the experience of modernity in Brazil. In this course, we seek to reveal the dynamics that is created between city and subjectivity in linking with the individual memory and the consequences for the completion of the narrative. We carried out an initial approach to historical topics such as the origin of the novel, the formation of the reading public in England and Brazil and conceptions of realism that pervades the novel form, in order to understand and identify the place of Lima Barretos works in the history of literature. Presented is also a correlation of conceptions of history and memory, which can be glimpsed in the novel studied, from theoretical studies of selected works of Friedrich Nietzsche and Walter Benjamin
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Figurações da intelectualidade no Brasil: a crônica de Lima Barreto / Figurations of the intelligentisia in Brazil: the chronicle of Lima Barreto

Francisco Humberlan Arruda de Oliveira 27 March 2013 (has links)
Lima Barreto aborda o intelectual do seu tempo a partir do seu ideal de arte social, e dentro deste ideal de arte o intelectual é aquele que mantém articulação com o saber, e faz disto um benefício para a coletividade (OAKLEY, 2011). Portanto, este trabalho aborda as figurações da intelectualidade no Brasil utilizando a idealização de arte e intelectual de Lima Barreto em nossas análises sobre a figura do intelectual. Inevitavelmente ao tratar da temática do intelectual não poderíamos deixar de abordar a própria figura de Lima Barreto como intelectual em seu tempo. Assim sendo, busca-se compreender Lima Barreto como intelectual preterido por seus contemporâneos, bem como não engajado em lutas de classes sociais, distante de qualquer categoria de intelectual orgânico de Gramsci. Com isto infere-se que Lima Barreto não fazia parte da elite intelectual da Belle Époque, e nem era porta-voz do subúrbio. Ele foi um escritor e intelectual militante somente de uma causa: a arte como ferramenta para comunhão entre os homens. Escolhemos o gênero crônica por ela ser algo diário, escrita de observador e gênero onde Lima pode explorar a sua escrita irônica e sarcástica sobre diversos temas, em especial o intelectual (SÁ, 2005). Portanto, as crônicas de Lima Barreto podem nos oferecer uma melhor representação dessas figurações do intelectual, seja na política, imprensa ou literatura. Lima Barreto vai construir seu ideal de arte e intelectual dentro da sociedade Belle Époque, sociedade essa que abrigava um trabalho de elaboração da literatura em que a forma era mais importante do que o conteúdo e fomentava a política de modernização do país numa clara imitação dos modos e costumes europeus em nossa literatura. Ao contrário disto, Lima Barreto defendia que o importante, para o intelectual, era o trato com o conteúdo, ser contemporâneo, uma relação verdadeira com a inteligência e que sua escrita estivesse a serviço do bem comum. Evidente que a literatura idealizada por Lima Barreto era utópica, mas militante, e é por isso que ele, Lima Barreto, é um intelectual de resistência / Lima Barreto addresses the intellectual of his time from its social ideal of art, and art within this ideal of the intellectual is one who maintains liaison with knowledge, and makes it a benefit to the community (OAKLEY, 2011). Therefore, this paper addresses the figurations of the intelligentsia in Brazil, using Lima Barretos idealization of art and intellectual in our analysis of the figure of the intellectual. Inevitably, when addressing the issues relating to the intellectual, we could not fail to address the very figure of Lima Barreto as an intellectual in his time. Therefore, we seek to understand how Lima Barreto as an intellectual was underestimated by his contemporaries and did not engage himself in social class struggles, this way standing apart of Gramscis definition of organic intellectual. We argue that Lima Barreto was not part of the intellectual elite of the Belle Époque, nor was spokesman of Rio de Janeiros suburb. He was a writer and intellectual activist supporting only one cause: art as a tool for a brotherhood of men. We chose the genre crônica because it is a daily writing gender and, as a social observer, Lima Barreto explored with irony and sarcasm topics related to the intellectual (SA, 2005). Therefore, the chronicles of Lima Barreto can offer us a better representation of these figurations of the intellectual in politics, media or literature. Lima Barreto built his ideal of art and intellectual in the so called Belle Époque, when a work of literature was considered way more important for its language than content and political modernization of the country was a clear imitation of European manners and customs. Unlike this, Lima Barreto argued that what is important for the intellectual is dealing with the content, being contemporary, having a true relationship with his own intellect and directing his writing to serve the common good. Obvously, literature was idealized by Lima Barreto, a militant utopian, and that is why he, Lima Barreto, was an engaged intellectual

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