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Dieta de Tyto Alba (aves; strigiformes) em áreas urbana e rural de Pernambuco, Brasil

SOUZA, Daniela Pedrosa de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1234_1.pdf: 2155674 bytes, checksum: 396ef799d17aa406c7a896cee2d93811 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho analisou a variação na composição da dieta de Tyto alba (Scopoli, 1769) (Strigiformes, Tytonidae) a partir de presas identificadas em pelotas de regurgitação entre duas áreas ecologicamente distintas. As coletas foram realizadas no período de julho de 2006 a julho de 2008, em uma área rural e uma urbana em Pernambuco, nordeste do Brasil. Ao todo, foram coletadas e analisadas 647 pelotas completas, além de fragmentos, com 833 itens compreendendo 16 espécies. Os pequenos mamíferos foram as principais presas na dieta de Tyto Alba representando 93,3% do número total e foram seguidos de invertebrados (3,2%), répteis (3,1%) e aves (1,3%). A composição da dieta diferiu entre as duas áreas. A biomassa média das presas consumidas por Tyto alba foi significativamente maior em Olinda (135,3g ±15,84g) do que na EET (46,5g ± 14,17g) (U= 18; p= 0) e a riqueza foi significativamente maior na área rural em relação à urbana (U=35; p < 0,02) mas não houve diferença no número de presas consumidas pela suindara entre as duas áreas. Não houve variação sazonal no consumo de presas para as duas localidades. Não houve diferença no número de presas consumidas entre as duas áreas. Não houve variação sazonal no consumo de presas para as duas localidades. A variação na composição da dieta é explicada pelo comportamento generalista da suindara, que substitui as presas de acordo com a disponibilidade no ambiente. A ausência de sazonalidade neste estudo está relacionada a uma provável abundância de recursos às espécies mais predadas, o que permite uma reprodução contínua e consequentemente uma maior abundância destas espécies durante todo o período de estudo. Entre as espécies encontradas nas pelotas destacam-se os marsupiais didelfídeos Gracilinanus agilis e Cryptonanus agricolai, que constituem os primeiros registros destes táxons na Floresta Atlântica de Pernambuco e na ântica de Pernambuco e na região costeira nordestina respectivamente. Os resultados encontrados neste estudo confirmam a importância do estudo de pelotas de regurgito como fonte de informação sobre a diversidade da fauna de pequenos mamíferos, e o papel das suindaras como potenciais agentes bióticos no controle populacional de roedores em ambientes modificados como plantações e cidades
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Paspalum L. (Poaceae) em Pernambuco: taxonomia e biogeografia

Rodrigues Maciel, Jefferson 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4329_1.pdf: 1037145 bytes, checksum: 78fc8c0f847ac7ab31c941b156297bcc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Paspalum L. é formado por cerca de 350 espécies distribuídas principalmente nas Américas, sendo mais abundante no Brasil. Dentro das Poaceae se classifica na subfamília Panicoideae, tribo Paniceae e se caracteriza pela inflorescência racemosa com espiguetas plano-convexas distribuídas unilateralmente na ráquis. A grande importância econômica do gênero se deve aos usos forrageiro e ornamental. Os objetivos deste trabalho foram realizar o estudo taxonômico e de distribuição geográfica das espécies que ocorrem em Pernambuco. O estudo foi sustentado por coletas no estado, análise de espécimens dos herbários BOTU, CPATSA, CEN, HST, IBGE, ICN, IPA, JPB, MOSS, PACA, PEUFR, RB, SP, SPF, UB e UFP, complementado pela revisão bibliográfica e de bancos de dados disponíveis na internet. O gênero está representado em Pernambuco por 32 espécies classificadas em dois subgêneros: Paspalum subg. Paspalum com 29 espécies, sendo elas: Paspalum arenarium Schrad., P. atratum Swallen, P. clavuliferum C. Wright, P. conjugatum P. Berg., P. convexum Humb. & Bonpl. ex Fluggé, P. corcovadense Raddi, P. coryphaeum Trin., P. denticulatum Trin., P. distichum L., P. divergens Döll, P. fimbriatum Kunth, P. gardnerianum Nees, P. maritimum Trin., P. melanospermum Desv. ex Poir., P. millegrana Schrad., P. molle Poir., P. multicaule Poir., P. oligostachyum Salzm., P. orbiculatum Poir., P. paniculatum L., P. parviflorum Rhode ex Fluggé, P. pleostachyum Döll, P. plicatulum Michx., P. pumilum Nees, P. repens P. Berg., P. scutatum Nees, P. vaginatum Sw. e P. virgatum L.; e P. subg. Harpostachys com três espécies: Paspalum calliferum S. Denham, P. nutans Lam.e P. pilosum Lam. Apenas P. notatum não é nativa. Dez espécies foram registradas pela primeira vez em Pernambuco: Paspalum arenarium, P. atratum, P. calliferum, P. convexum, P. denticulatum, P. divergens, P. gardnerianum, P. multicaule, P. pilosum e P. repens, sendo que P. calliferum também foi registrado pela primeira vez para o Brasil. A estrutura que mais colaborou na identificação das espécies foi a espigueta e todos os caracteres a ela associados. Os principais hábitats registrados foram bordas de mata e campos abertos. A maioria das espécies estudada ocorreu entre a zona da mata e o agreste. A distribuição das espécies está de acordo com a proposta fitogeográfica vigente para Pernambuco. Os padrões de distribuição registrados foram os seguintes: distribuição ampla, com 29 espécies e distribuição restrita, com duas espécies
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Estudo dos macro-restos vegetais do sítio arqueológico Furna do Estrago, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, Brasil

MENEZES, Ana Valeria Araujo January 1900 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2345_1.pdf: 2090751 bytes, checksum: a5d262e8fd9b5ce9f2c11822efc92fd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este sítio foi escavado durante duas campanhas de campo, a primeira em 1983 e a segunda em 1987, sob a responsabilidade da arqueóloga Jeannette Maria Dias de Lima e equipe do Laboratório de Arqueologia da UNICAP. O sítio arqueológico Furna do Estrago é um abrigo sob rocha, localizado no município do Brejo da Madre de Deus-PE, onde, de acordo com os remanescentes arqueológicos, ocorreram várias ocupações humanas pré-históricas. O estudo arqueobotânico tem como principais objetivos a identificação, a quantificação, uso e aproveitamento, além da preservação dos restos vegetais encontrados em sítios arqueológicos, buscando o conhecimento do entorno natural no suprimento das necessidades humanas na pré-história. As análises foram realizadas no material arqueobotânico (frutos e sementes) provenientes de uma área de escavação denominada Corte 7, no sítio arqueológico Furna do Estrago, onde na qual foram identificadas seis camadas estratigráficas apresentando vestígios vegetais. Os tipos de sementes foram identificados a partir de um estudo comparativo com coleções de referência pertencentes ao IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária), ao Museu Nacional do Rio de Janeiro e Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com a participação de pesquisadores em botânica e paleobotânica no auxílio à determinação taxonômica. Dentre o material analisado, também foram observados sementes utilizados como adornos nos sepultamentos humanos em outros cortes estratigráficos, pertencentes ao sítio cemitério, apresentando colares e pingentes elaborados com vegetais, fabricados a partir de sementes, cujas datações feitas nos ossos foram de 1860±50 BP (Beta 45954) e 1610±70 BP (Beta 145955). Nos sepultamentos FE8 (indivíduo adulto, idade em torno de 30 anos, sexo masculino), FE19 (indivíduo adulto, idade 35 anos, sexo feminino) foram encontradas sementes de gindiroba (Fevillea trilobata L.) (família das Cucurbitaceae), apresentando perfurações no centro. Também observou-se a presença de sementes de pequi (Caryocar coriaceum Wittm.) (família das Cariocaraceae), as quais estavam igualmente associados ao sepultamento FE87.8 (indivíduo adulto, sexo indeterminado). Essas sementes também xi apresentavam perfurações no centro, confirmando portanto, a utilização dos macro-restos vegetais pelo homem pré-histórico na confecção de colares, provavelmente utilizados em vida, os quais constituíam parte do enxoval fúnebre dos indivíduos inumados
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Fenologia de duas espécies de pteridófitas (Blechnaceae Monilophyta) na Floresta Atlântica Nordestina

MIRANDA, Anacy Muniz 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4336_1.pdf: 722665 bytes, checksum: c543b1ebd862fb84b7b994b8a1d49b3b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Blechnum brasiliense e Blechnum occidentale são pteridófitas de hábito terrestre, de distribuição geográfica tropical e subtropical. O presente estudo teve como objetivos monitorar populações de cada uma dessas espécies, durante 12 meses, determinar a distribuição espacial, além de correlacionar a produção de frondes e o desenvolvimento dos esporófitos com parâmetros climáticos (pluviosidade mensal, temperatura média, umidade relativa do ar). O estudo foi realizado na Mata da Reserva, no município de Bonito, Pernambuco Brasil. Ambas as populações apresentaram padrão de distribuição agregado. A população de Blechnum brasiliense apresentou um ritmo sazonal da produção, senescência e taxa de expansão foliar e apresentou correlação significativa apenas com a pluviosidade. Blechnum occidentale apresentou sazonalidade apenas na produção e liberação de esporos, demonstrou correlação inversa com a pluviosidade. As taxa de produção de frondes de Blechnum brasiliense e Blechnum occidentale correspondem às de outras espécies de porte similar. A produção de esporos das duas espécies se concentra na estação seca (setembro a maio). Em Blechnum occidentale há sincronia na produção e liberação de esporos. Há uma assincronia na liberação de esporos em Blechnum brasiliense, o que pode contribuir para o aproveitamento de um maior número de microhabitats recém expostos e evitar a perda total da produção, em período desfavorável. Os dados apresentados no presente estudo podem contribuir para estratégias de manejo e conservação da área
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Polinização de Turnera subulata Smith (Turneraceae) uma espécie ruderal com flores distílicas

MEDEIROS, Petrúcio Carlo Rodrigues de January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4487_1.pdf: 1143029 bytes, checksum: f5118053e1161df26905e0354fdab50d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / Turnera subulata é uma espécie distílica, subarbustiva, ruderal comum no Nordeste do Brasil. Apresenta flores melitófilas com pétalas amarelo-clara com base interna violáceo-escura. O estudo da polinização de T. subulata foi realizado no período de março de 1999 a dezembro de 2000, em João Pessoa (Paraíba) e Recife (Pernambuco) Nordeste do Brasil. Nos locais de estudo é uma espécie com floração contínua, e antese de 6:00 às 11:00 horas. Flores brevistilas e longistilas diferem em 8 caracteres. Além da diferença recíproca no comprimento de estiletes e estames, flores brevistilas apresentam mais óvulos, menos e maiores grãos de pólen com diferenças na ornamentação. O volume de néctar floral foi de 0,8-1,0&#956;l por flor, a concentração de açúcares variou de 28 a 32%. As flores de T. subulata são autoincompatíveis, somente permitindo polinização intermorfa. As flores de T. subulata foram visitadas por abelhas, vespas, borboletas e besouros. Os polinizadores efetivos foram as abelhas altamente eusociais Apis mellifera, Trigona spinipes, Frieseomelitta doederleinii (Apidae) e Protomeliturga turnerae (Andrenidae, Panurginae) abelha oligolética em flores de Turneraceae. Esta espécie especializada não apresenta diferenças no padrão de horário das visitas florais e na seleção de pólen brevistila ou longistila na carga polínica em comparação com as abelhas poliléticas. O sucesso reprodutivo de T. subulata não diminuiu durante o período que P. turnerae estava ausente, mostrando dependência unilateral da abelha à planta
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Florística, aspectos ecológicos e conservação das pteridófitas ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho (Caruaru-Pernambuco-Brasil)

XAVIER, Sergio Romero da Silva January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4633_1.pdf: 940172 bytes, checksum: 6dc41c9e65865c47b206b8fc8bcce9f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Foi realizado o levantamento florístico e análise dos aspectos ecológicos das pteridófitas ocorrentes no Parque Ecológico João Vasconcelos Sobrinho (PEJVS), também conhecido como Brejo dos Cavalos, caracteristicamente uma área de floresta serrana ou brejo de altitude no município de Caruaru, em Pernambuco. O Estado detém poucos remanescentes deste tipo de floresta, que são verdadeiros refúgios biológicos para inúmeras espécies de pteridófitas. No período de um ano, foram realizadas seis excursões bimestrais, bem como levantamentos das espécies depositadas nos herbários existentes no Estado, encontrando uma diversidade de 76 espécies distribuídas em 32 gêneros e 15 famílias, sendo a família Pteridaceae a mais representativa na área, além de ocorrer predominância de espécies herbáceas, hemicriptófitas, terrícolas, ciófilas e de interior de mata. O baixo índice de espécies epífitas, a alta representatividade do gênero Adiantum L. e o significativo número de espécies inventariadas somente em Herbário, refletem o caráter secundário das matas do PEJVS e evidenciam uma provável pteridoflora outrora mais rica
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A ordem social em crise: a inserção do protestantismo em Pernambuco 1860-1891 / The social order in crisis: the insertion of protestantism in Pernambuco 1869-1891

João Marcos Leitão Santos 06 October 2008 (has links)
Este trabalho discutiu a história religiosa do Brasil, especificamente em Pernambuco a partir do confronto entre católicos e protestantes, com o advento das primeiras atividades missionárias protestantes em Pernambuco no século XX. Enfrentou o obstáculo recorrente na investigação histórica no que refere aos embates da teoria historiográfica, sobre uma história política, das idéias, das mentalidades, da cultura, intelectual, mas o tema proposto era atinente a História da Idéias, referência adotada. A tese central deste trabalho é que a inserção do protestantismo em Pernambuco constituiu um conflito, e que este foi de caráter ideológico e não confessional, em torno de duas concepções distintas de estabelecimento da Ordem Social, ou da organização social. Para este fim buscamos mostrar que o protestantismo é uma concepção de mundo, um sistema ideológico (em sentido lato, conjunto de idéias), não apenas uma confissão religiosa ou sistema religioso. Assim sendo se objeto foi o protestantismo em Pernambuco, enquanto expressão sócio-política de um sujeito religioso, para responde ao problema acerca da forma como a emergência deste um novo sujeito, estabeleceu um conflito com o sujeito religioso estabelecido, o catolicismo romano. Responde-se o que aconteceu então? Com esta problematização demonstramos a identidade dos sujeitos investigados, a natureza do conflito, a configuração do conflito, e a. solução / acomodação do conflito. Concluímos então que embora sujeitos substantivamente 9 religiosos, conflitaram politicamente, reafirmando que o antagonismo gerado com a presença protestante e a conseqüente reação católica se deveu mais ao risco a ordem social do que a heterodoxia religiosa, de onde a crise que intitula o trabalho. / This work has discussed the religious history of Brazil, specifically in Pernambuco, from the confrontation between Catholics and Protestants, with the advent of the first missionary work Protestants in Pernambuco, in the twentieth century.
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Monopólio indireto: colonização mercantil no norte do Estado do Brasil (c. 1710 - c. 1780) / Indirect monopoly: mercantile colonization on the North of the State of Brazil (c. 1710 - c. 1780)

Thiago Alves Dias 09 March 2017 (has links)
O processo de conquista e colonização da área ao norte do Rio São Francisco foi iniciado em 1535 com a fundação de Olinda e concluído no século XVIII com a consolidação do domínio sobre os sertões. Impulsionado a partir de Pernambuco, tal processo permitiu a conformação, para além da divisão da área em várias capitanias, de uma região colonial, consolidando a hegemonia econômica e política de Pernambuco sobre as terras conquistadas, tanto no litoral, como depois no interior. Após a expulsão dos holandeses, tal hegemonia se expressaria politicamente na preeminência do governo de Pernambuco sobre os demais e economicamente no controle exercido pelo grupo mercantil do Recife. Este grupo ao controlar o comércio com Portugal, estabelecendo um monopólio indireto sobre toda a região, apropriou parte dos ganhos gerados pelo Sistema Colonial em detrimento dos produtores e dos pequenos mercadores locais. A criação da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba em 1759 foi na prática a tentativa de transferir os lucros do monopólio indireto tanto para os acionistas da companhia, como, indiretamente para a metrópole. A Companhia provocaria assim alterações importantes na dinâmica mercantil da região, que influenciariam as lutas políticas do início do XIX. / The process of conquest and colonization of the north area of the São Francisco River began in 1535, with the foundation of Olinda, and was completed in the eighteenth century, with the consolidation of the dominion over the backlands. Starting from Pernambuco, this process allowed the formation, beyond the division of the area into several captaincies, of a colonial region, consolidating the economic and political hegemony of Pernambuco over the conquered lands, both on the coast and, later, inland. After the expulsion of the Dutch, such hegemony would be expressed politically through the preeminence of the Pernambuco government over the others, and economically through the control exercised by Recifes mercantile group. This group, by controlling the trade with Portugal with the establishment of an \"indirect monopoly\" over the whole region, appropriated itself part of the gains generated by the Colonial System to the detriment of local producers and small merchants. The creation in 1759 of the Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba (General Company of Pernambuco and Paraiba) was actually an attempt to transfer profits from the \"indirect monopoly\", both to the company\'s shareholders and indirectly to the metropolis. The Company would thus cause important changes in the mercantile dynamics of the region, which would influence the political struggles of the early nineteenth century.
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Fatores críticos de sucesso nas construtoras de Pernambuco certificadas na norma NBR: ISO 9001:2008

ARAÚJO, Eugênia Cornils Monteiro 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9449_1.pdf: 2463727 bytes, checksum: 3c8233a13d1a98b11251a5e9f98b60c8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A importância e o crescimento da Construção Civil no Estado Pernambuco, em contraposição aos desperdícios existentes no setor, indicam a necessidade de ações para melhorar o desempenho das construtoras. Como os recursos de uma organização são limitados, os gestores devem identificar as áreas-chave que garantam o desempenho adequado da organização. Esta dissertação analisou o ambiente de construção civil no Estado de Pernambuco através de Fatores Críticos de Sucesso (ROCKART, 1979) em 7 (sete) Construtoras certificadas na norma NBR ISO 9001:2008. A metodologia utilizada compreendeu uma revisão bibliográfica dos principais conceitos utilizados. E baseado nessa fundamentação teórica, dois questionários foram elaborados, esses procuraram analisar os Fatores Críticos de Sucesso na construção civil, de forma a avaliar o desempenho desses fatores, segundo os profissionais, e a importância dos mesmos, segundo os clientes. Os dados dos profissionais foram analisados de forma individual e comparativa. Uma matriz importância - desempenho foi construída para inter-relacionar os dados entre cliente e profissionais. Um total de 7 (sete) empresas e 2 (dois) clientes de uma mesma empresa participaram da pesquisa. Foi identificada uma variação de desempenho das empresas nos diferentes fatores e a importância da adequação dos fatores sugeridos à realidade local. Como conclusão, sugere-se a necessidade de identificar e acompanhar quais são os fatores que podem trazer benefícios competitivos para as construtoras analisadas, através da satisfação do cliente
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Estudos sedimentológicos, batimétricos e geoquímicos na região interna do Porto de Suape - PE

Cintrao Barros, Luciano 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2504_1.pdf: 6266312 bytes, checksum: 82622011fe532c9193855c8fe4f4c470 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) está localizado no litoral sul de Pernambuco, entre os municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, há aproximadamente 40 km do Recife. É considerado o principal porto da região Nordeste e um dos mais importantes do país. Entretanto, esta região têm sido frequentemente afetada nos últimos 30 anos, desde sua construção até os dias atuais, por diversas atividades antrópicas, tais como, aterramentos, construção de estradas, instalação e operação das indústrias, além do processo de urbanização crescente na área. Este trabalho teve como objetivo principal realizar um estudo sedimentológico, batimétrico e geoquímico nos estuários da região interna ao Porto de Suape, como subsídio ao monitoramento dos impactos ambientais presente nos ecossistemas remanescentes. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a região possui uma distribuição heterogênea de sedimentos de fundo, com a predominância da fácies arenosa (66%), principalmente na Baía de Suape, estuário do rio Massangana e riacho Ilha da Cana. Enquanto nas regiões mais distais e nas proximidades do Porto de Suape predominam os bolsões de lama (15%). Com relação à composição dos sedimentos foi observada na fração arenosa, a predominância de quartzo e bioclásticos (e.g. foraminíferos, gastrópodes, fragmentos de conchas e algas), enquanto na fração lamosa a presença de quartzo, caulinita e subordinadamente muscovita, esmectita e calcita. A ecobatimetria revelou a predominância da isóbata de 1 metro, principalmente na Baía de Suape, Riacho Ilha da Cana e Canal Retificado. Já no estuário do rio Massangana predominaram as isóbatas de 2 a 4 metros de profundidade. A única exceção foi à região próxima ao porto de Suape que apresentou cotas de até 16 metros. Os resultados dos parâmetros físico-químicos da água (pH, Eh, temperatura, condutividade, resistividade e sólidos totais dissolvidos) não apresentaram nenhum valor em desacordo com os padrões estabelecidos pela resolução do CONAMA nº 357/2005. Os valores mais elevados de M.O e C.T (26% e 19%, respectivamente) foram encontrados nas camadas mais antigas do testemunho 3, onde provavelmente a disponibilidade de ambos era mais elevada do que o presente e a influência marinha mais intensa. As análises geoquímicas da concentração de metais potencialmente biodisponíveis nos testemunhos revelaram valores de um estuário não poluído (Fe: 0,92 a 6,44 %; Al: 0,4 a 1,58 %; Ni: 3,3 a 8,5 mg.kg-1 ; Pb: 0,18 a 7,78 mg.kg-1; Cu: 2,36 a 23,09 mg.kg-1; Cr: 5,43 a 31,55 mg.kg-1; Mn: 7,42 a 238,1 mg.kg-1; Zn: 8,09 a 18755 mg.kg-1; Hg: 0,08 a 0,255 mg.kg-1) comparado aos valores de referência adotados pelas agências internacionais americana, canadense e holandesa. O Cd e Co ficaram abaixo do limite de detecção do método (0,14 e 0,20 mg.kg-1 respectivamente), apresentando relativamente baixas concentrações. A biodisponibilidade presente nos sedimentos ainda pode ser considerada baixa, apesar do número crescente de indústrias em atividade na região. Entretanto, vários metais (Mn, Zn, Cu e Hg) apresentaram alguns dos seus valores considerados moderadamente elevados, porém não representando grandes riscos para a biota, apenas servindo como um alerta de prováveis áreas de contaminação ao ambiente. Os sedimentos presentes no testemunho 5 revelaram concentrações que podem ser consideradas como background natural para a região estuarina de Suape, considerada ainda preservada sem o revolvimento das camadas sedimentares

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