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Heterogeneity of plural forms: a revised transaction cost approach / Heterogeneidade de formas plurais: uma abordagem de custos de transação revisada

Schnaider, Paula Sarita Bigio 22 January 2016 (has links)
This dissertation addresses an important empirical regularity that is still not very well understood: the same firm, in a given institutional context, simultaneously relies on different organizational arrangements to govern similar (or identical) transactions. I will follow Bradach & Eccles (1989) and Menard (2013) and treat this phenomenon as \'plural forms\'. The dissertation is composed of four chapters, each of which, providing different but complementary approaches to plural forms and serving as input for the next: the first half of this dissertation remains theoretical, while the second presents distinct qualitative empirical contributions on the theme. In the first chapter, I intend to verify what has been theorized about plural forms and how this field has evolved over time. I am especially concerned with the multiple theoretical explanations about the reasons why firms adopt plural forms, mainly because, to date, there is no consensus on the subject. To this end, I both perform some bibliometric analyses by surveying the ISI Web of Science platform and qualitatively review some significant papers on the subject. I find that the combination of asset specificity and multiple types of uncertainty underlies most of the explanations used over time and highlight that these could be interesting variables for a model predicting plural forms. In the second chapter, I am concerned with explaining the variety of plural form manifestations. However, in order to understand such variety, I build a theoretical model integrating asset specificity and uncertainty to predict plural and non-plural forms. Next, I emphasize that these arrangements are heterogeneous and, to keep my argumentation tractable, I define three categories of plural forms: \'between\' (or the combination of different modalities of organizational arrangements), \'within\' (or the combination oh hybrid arrangements) and \'combo\' ( or the combination of \'between\' and \'within\'). My hypotheses relate each of these three types of plural forms to the different typologies of uncertainty (market, technological and performance assessment) that capture the essential dimensions of the concept. In the next two chapters, I empirically confornt my theretical model and hypotheses with qualitative empirical data concerning the Brazilian Agribusiness sector. In the third chapter, I seek to verify whether the combination of uncertainty and asset specificity predicts the emergence of plural forms. Moreover, I assess whether different levels of uncertainty and of asset specificity (combined) determine the selection of distinct organizational arrangements. To this end, I perform an embedded clinical case study at the Korin company, which produces and commercializes multiple organic products. I am concerned with the procurement of distinct inputs (regular and organic corn, regular soybeans, poultry and antibiotic-free eggs), both with plural and with non-plural forms. I find support for my model and for the idea that different levels of asset specificity and uncertainty push towards the adoption of distinct organizational arrangements. In the final chapter, I intend to empirically confront both my theoretical model (i.e., if asset specificity and uncertainty predict plural or non-plural forms) and my hypotheses (i.e., whether different types of high uncertainty, subject to a certain degree of asset specificity, push towards different types of plural forms). To this end, I survey the procurement of inputs by 24 companies operating in the Brazilian Agribusiness sector and procuring 11 different inputs by means of both plural and non-plural forms. I make use of a 4-point likert scale questionnaire capturing my theoretical variables and perform some qualitative analyses. I find empirical support for my theoretical model and for some of my hypotheses concerning the diversity of plural forms, indicating a path for further empirical analyses. / Esta tese aborda uma importante regularidade empírica que ainda não é muito bem compreendida: uma mesma empresa, em um determinado contexto institucional, simultaneamente se baseia em diferentes arranjos organizacionais para governar transações similares (ou idênticas). Seguindo os trabalhos de Bradach & Eccles (1989) e Menard (2013), trata-se este fenômeno como \"formas plurais\". A tese é composta por quatro capítulos, cada qual proporcionando abordagens diferentes, porém complementares, sobre a temática das formas plurais, e cada qual servindo como insumo para o próximo capítulo: a primeira metade desta tese permanece teórica, enquanto a segunda apresenta contribuições empíricas qualitativas distintas sobre o tema. No primeiro capítulo, pretende-se verificar o que foi teorizado sobre formas plurais e como este campo tem evoluído ao longo do tempo. Em especial, busca-se conhecer as múltiplas explicações teóricas sobre as razões por que as firmas adotam formas plurais, principalmente porque ainda não há um consenso sobre o assunto. Para tanto, realizam-se algumas análises bibliométricas por meio de um levantamento de dados na plataforma ISI Web of Science e qualitativamente revisam-se alguns artigos significativos sobre o assunto. Como resultado, tem-se que a combinação de especificidade de ativos e vários tipos de incerteza se encontra subjacente à maior parte das explicações utilizadas ao longo do tempo e destaca-se a ideia de que estas poderiam ser variáveis interessantes para um modelo de previsão de formas plurais. No segundo capítulo, busca-se compreender o que explica a variedade de formas plurais. No entanto, a fim de compreender tal variedade, constrói-se um modelo teórico integrando especificidade de ativos e incerteza para prever formas plurais e não plurais. Em seguida, enfatiza-se que estes arranjos são heterogêneos e, para manter a argumentação tratável, definem-se três categorias de formas plurais: \"entre\" (ou a combinação de diferentes modalidades de arranjos organizacionais), \"dentro\" (ou a combinação de arranjos híbridos ) e \"combo\" (ou a combinação de \"entre\" e \"dentro\"). As hipóteses relacionam cada um destes três tipos de formas plurais com as diferentes tipologias de incerteza (mercado, tecnológica e de avaliação de desempenho) que capturaram as dimensões essenciais deste conceito. Nos próximos dois capítulos, o modelo teórico e as hipóteses são confrontados com dados empíricos qualitativos relativos ao setor agroindustrial brasileiro. No terceiro capítulo, procura-se verificar se a combinação de incerteza e especificidade de ativos prevê o surgimento de formas plurais. Além disso, avalia-se se diferentes níveis de incerteza e de especificidade de ativos (combinados) determinam a seleção de arranjos organizacionais distintos. Para tanto, realiza-se um estudo de caso clínico \"embedded\" na empresa Korin, que produz e comercializa diversos produtos orgânicos. Analisa-se a aquisição de insumos distintos (milho comum e orgânico, soja comum, frango e ovos livres de antibióticos), tanto com formas plurais quanto com formas não plurais. Encontra-se suporte para o modelo e para a ideia de que diferentes níveis de especificidade de ativos e de incerteza levam à adoção de arranjos organizacionais distintos. No capítulo final, confronta-se empiricamente tanto o modelo teórico (ou seja, se a especificidade dos ativos e a incerteza preveem formas plurais ou não-plurais) quanto as hipóteses (ou seja, se os diferentes tipos de elevada incerteza, sujeitas a um determinado grau de especificidade de ativos, leva à diferentes tipos de formas plurais). Para tanto, examina-se a aquisição de insumos por 24 empresas que operam no agronegócio brasileiro e adquirem 11 insumos diferentes, tanto por meio de formas plurais como de formas não-plurais. Utiliza-se de um questionário escala de Likert de 4 pontos, capturando as variáveis teóricas e realizam-se algumas análises qualitativas. Encontra-se suporte empírico para o modelo teórico, e para algumas das hipóteses que explicam a diversidade, apontando um caminho para maiores investigações empíricas
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Present tense marking as a synopsis of Southern American English: Plural verbal -s and zero 3rd singular.

Aguilar, Amanda G. 05 1900 (has links)
This thesis explores the evolution plural verbal -s ("People thinks he is guilty") and zero 3rd singular ("He think he is guilty") in data from two sources on Southern English: The Linguistic Atlas of the Gulf States (LAGS) and The Linguistic Atlas of the Middle and South Atlantic States (LAMSAS). The research questions that underlie this study consider (1) the demographic association of plural verbal -s and zero 3rd singular, (2) the maintenance of each form, (3) the constraints on their use, and (4) the origins of -s variability. The atlas data suggest the following for plural verbal -s: (1) it has a British source, (2) it was present in both African American Vernacular English (AAVE) and early Southern White English (SWE), and (3) there were different grammatical constraints on its use in AAVE and SWE. Data for zero 3rd singular -s suggest this form (1) did not have a British source and (2) that it has historically been an AAVE feature.
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Comércio solidário na prática : o Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia

Souza, Julia Zarpelon Coelho de January 2008 (has links)
A dissociação entre ação econômica e ação ecológica, assim como o desenraizamento dos fatores sociais inerentes à economia, levaram à construção de sociedades marcadas por desigualdades sociais e por problemas distributivos. É neste contexto que se consolida o projeto político do desenvolvimentismo econômico com base produtivista. Ao mesmo tempo, historicamente, também se formam ‘resistências’ aos modelos hegemônicos. Aqui, tratamos destas resistências através das expressões contemporâneas da Agroecologia e da Economia Solidária – cujos paradigmas se direcionam para a construção de uma sociedade (ou de sociedades) justas e equilibradas. E é no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, onde agricultores e consumidores agrupam-se no Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, conformando um ciclo local de produção e consumo de alimentos agroecológicos, que esta pesquisa se desenvolve. Objetivamos, através da realização de uma observação participante, identificar como se dá a autonomia – entendida como a autogestão dos grupos que conformam a Rede e, também, em relação à dependência dos mercados ‘hegemônicos’ – através da articulação de grupos organizados em rede. Para tanto, identificam-se os atores deste núcleo, caracterizando-os, e analisando as interdependências que se estabelecem através das relações que se estabelecem. Sendo que a cooperação é uma característica inseparável dos processos de desenvolvimento social, procuramos verificar se a participação na rede está motivada por respostas sociais, ambientais e culturais, e não somente por questões econômicas (no sentido utilitarista) e, também, se tais ações, entendidas sob a ênfase da economia solidária, depende de arranjos institucionais mediados para se constituírem, ao mesmo tempo que sua continuidade necessita da apropriação dos atores envolvidos. A existência de uma rede com estas características supõe a articulação de uma economia plural, ou seja, relações sociais que se estabelecem, nestas cadeias produtivas, dotados de significações mais amplas sobre o fazer econômico. Observamos que tais circuitos alternativos se caracterizam por diversas formas de autonomia, como a suficiência e a qualidade alimentar, e que diversos elementos não monetários motivam as ações econômicas. A associação entre a práxis da economia solidária e da agroecologia torna-se tanto evidente quanto importante para novas pesquisas e para corroborar com a formulação de políticas públicas no sentido do desenvolvimento rural sustentável. / The dissociation between economic and ecological action, as well as the un-embeddedness of social factors that are inherent from economy has led to the organization of societies marked by social inequalities and distribution problems. In this context, the political project of economical development with a productivity basis gets consolidated. Historically, at the same time, there can also be found resistances to these hegemonic models. This work discusses these types of resistances through the reviewing of contemporary expressions on agroecology and solidarity economy – whose paradigms point to wealth and just societies. It is in the Northern Coast of Rio Grande do Sul where small farmers and consumers has formed a nuclear group called Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, establishing a local cycle of production and consumptions of agroecological food. The aim of this research is to identify, through means of a participant observation, how does autonomy takes place in the groups that are organized inside this net. Autonomy here is understood as the selfmanagement of the groups that are part of a greater net, and also, their dependency to hegemonic markets. The actors of this nucleus were identified, as well as the established relations of interdependency were characterized and analyzed. Taking into consideration that cooperation is an inseparable characteristic of the processes of social development, this investigation tries to find out if people’s participation in the net is motivated by social, environmental and cultural responses, and not only by economic questions (having a utilitarian sense). Moreover, it also is investigated if such actions, understood under the light of solidarity economy, depends on institutional arrangements that are mediated to be constituted, and at the same time that its continuity needs the appropriation of the involved actors. The existence of a net with these characteristics supposes the articulation of a plural economy, which means that the social relations that are established in theses production chains provide several different meanings to the economical practice. It was observed that alternative circuits are characterized by different forms of autonomy, such as sufficiency and food quality, and that different elements that are not monetary motivate such actions. The association between solidarity economy and agroecology becomes as much evident as important to new researches and to corroborate the formulation of public politics that defend a sustainable rural development.
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Komplexität oder Kontrastivität der L2 : Worin liegt das Problem für DaZ/DaF?

Wegener, Heide January 2005 (has links)
No description available.
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Liepiamosios nuosakos vartojimas komercinėje ir socialinėje reklamoje / The use of imperative mood in commercial and social advertising

Lenkytė, Reda 04 July 2012 (has links)
Šiandieninėje visuomenėje tiek komercinė, tiek socialinė reklama užima svarbią vietą. Komercinė reklama ragina pirkti, įsigyti vienokį ar kitokį daiktą. Socialinė reklama aprėpia opiausias žmonių problemas ir bando parodyti vartotojams tinkamo elgesio normas. Iki šiol bakalauro darbo tema „Liepiamosios nuosakos vartojimas komercinėje ir socialinėje reklamoje“ nėra plačiai nagrinėta. Šiame darbe pabandyta pasižiūrėti į liepiamosios nuosakos funkcijas bei paskirtį reklamose. Palyginta, kokia forma, vienaskaitos ar daugiskaitos, labiau vartojama reklamose. / In today's society, both commercial and social advertising plays an important role. Commercial advertising prompts to buy, to possess some sort of object. Social advertising covers the most acute problems of people and tries to show its consumers the proper norms of behavior. So far, the Bachelor thesis on the use of imperative mood in commercial and social advertising is not widely examined. The thesis attempted to look at the imperative mood functions and purpose in advertising. The comparison was made of what form, singular or plural, is used more in commercials.
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Deklinationsklassen-Wandel : eine diachron-kontrastive Studie zur Entwicklung der Pluralallomorphie im Deutschen, Niederländischen, Schwedischen und Dänischen /

Kürschner, Sebastian. January 2008 (has links)
Diss. Univ. Freiburg, 2007.
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A marcação de pluralidade no SN na fala e na escrita de adolescentes da região de São José do Rio Preto /

Fiamengui, Ana Helena Rufo. January 2011 (has links)
Orientador: Roberto Gomes Camacho / Banca: Gisele Cássia de Sousa / Banca: Angela Cecília de Souza Rodrigues / Resumo: A sílaba átona em final de palavra é a posição mais sujeita à perda de segmentos consonantais no Português do Brasil, afetando tanto palavras monomorfêmicas quanto bimorfêmicas. No caso das últimas, essa perda ocasiona a não-concordância entre todos os elementos do sintagma nominal, contrariando, assim, as normas prescritas pela gramática. Ainda que fatores fonéticos de natureza articulatória contribuam para a perda de marcas explícitas de pluralidade, a queda dessas marcas está certamente sujeita a outros fatores internos ao sistema e também externos (fatores sociais e situacionais). A esse respeito, já foi documentado (SCHERRE, 1988; SCHERRE e NARO, 1993, 1998), principalmente em relação à oralidade, que a marcação de pluralidade no sintagma nominal representa uma regra variável em diversos dialetos do território nacional. A partir disso, o presente estudo submete dados de marcação variável de plural no sintagma nominal a um tratamento variacionista, de base quantitativa. Os dados de análise foram obtidos a partir de subamostras de dois córpus, um representativo de língua escrita e um representativo de língua falada, compostos por informantes de idades e níveis de escolaridade equivalentes, coletados na região de São José do Rio Preto. O trabalho procura examinar se as modalidades escrita e falada apontam para comportamentos diversos em relação à marcação de pluralidade e se os fatores linguísticos e sociais que a condicionam são distintos para cada uma delas. A análise geral dos resultados mostra que os fatores extralinguísticos "modalidade", "gênero" e "idade" são selecionados para as duas perspectivas - atomística e não-atomística e para ambas as modalidades - fala e escrita. Já o fator linguístico "posição linear e classe gramatical" é relevante, na perspectiva atomística, para ambas as modalidades... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Weak syllable at the end of word is the most susceptible position to consonantal segment loss in Brazilian Portuguese. This loss affects monomorphemic and bimorphemic words. In the case of the last ones, this loss causes the non-agreement among the noun phrase constituents, opposing normative grammar rule. Although phonetic factors of articulatory nature contribute to the loss of explicit marks, this loss is certainly subject to other linguistic and extralinguistic factors (social and situational factors). About this, it was documented (SCHERRE, 1888; SCHERRE e NARO 1993, 1998), mainly to the orality, that plurality marking in noun phrase represents a variable rule in different dialects of the national territory. Start from this variability, this research employs a variationist and quantitative method to analyse noun phrase data taken from two corpora collected in the area of São José do Rio Preto. The sample of these corpora employed comprehends informants with the same age and education level. This work aims to investigate if the writing and oral modalities point to different behaviors in relation to plurality marking, and if linguistic and social factors that regulate the variation are diverse for each one of the modalities. The general analysis shows that extra-linguistic factors "modality", "gender" and "age" are selected to both atomic and nonatomic perspectives and to both modalities. The linguistic factor "linear position and grammatical class" is relevant in atomic perspective for the two modalities. The writting also selected "education level" and "noun and adjective formality", and the talk selected "syllable number of singular lexical item" and "analysed constituent precedent marks". In nonatomic perspective, "plurality context" was selected to the two modalities; "syntagmatic cohesion" and "education level" were... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comércio solidário na prática : o Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia

Souza, Julia Zarpelon Coelho de January 2008 (has links)
A dissociação entre ação econômica e ação ecológica, assim como o desenraizamento dos fatores sociais inerentes à economia, levaram à construção de sociedades marcadas por desigualdades sociais e por problemas distributivos. É neste contexto que se consolida o projeto político do desenvolvimentismo econômico com base produtivista. Ao mesmo tempo, historicamente, também se formam ‘resistências’ aos modelos hegemônicos. Aqui, tratamos destas resistências através das expressões contemporâneas da Agroecologia e da Economia Solidária – cujos paradigmas se direcionam para a construção de uma sociedade (ou de sociedades) justas e equilibradas. E é no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, onde agricultores e consumidores agrupam-se no Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, conformando um ciclo local de produção e consumo de alimentos agroecológicos, que esta pesquisa se desenvolve. Objetivamos, através da realização de uma observação participante, identificar como se dá a autonomia – entendida como a autogestão dos grupos que conformam a Rede e, também, em relação à dependência dos mercados ‘hegemônicos’ – através da articulação de grupos organizados em rede. Para tanto, identificam-se os atores deste núcleo, caracterizando-os, e analisando as interdependências que se estabelecem através das relações que se estabelecem. Sendo que a cooperação é uma característica inseparável dos processos de desenvolvimento social, procuramos verificar se a participação na rede está motivada por respostas sociais, ambientais e culturais, e não somente por questões econômicas (no sentido utilitarista) e, também, se tais ações, entendidas sob a ênfase da economia solidária, depende de arranjos institucionais mediados para se constituírem, ao mesmo tempo que sua continuidade necessita da apropriação dos atores envolvidos. A existência de uma rede com estas características supõe a articulação de uma economia plural, ou seja, relações sociais que se estabelecem, nestas cadeias produtivas, dotados de significações mais amplas sobre o fazer econômico. Observamos que tais circuitos alternativos se caracterizam por diversas formas de autonomia, como a suficiência e a qualidade alimentar, e que diversos elementos não monetários motivam as ações econômicas. A associação entre a práxis da economia solidária e da agroecologia torna-se tanto evidente quanto importante para novas pesquisas e para corroborar com a formulação de políticas públicas no sentido do desenvolvimento rural sustentável. / The dissociation between economic and ecological action, as well as the un-embeddedness of social factors that are inherent from economy has led to the organization of societies marked by social inequalities and distribution problems. In this context, the political project of economical development with a productivity basis gets consolidated. Historically, at the same time, there can also be found resistances to these hegemonic models. This work discusses these types of resistances through the reviewing of contemporary expressions on agroecology and solidarity economy – whose paradigms point to wealth and just societies. It is in the Northern Coast of Rio Grande do Sul where small farmers and consumers has formed a nuclear group called Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, establishing a local cycle of production and consumptions of agroecological food. The aim of this research is to identify, through means of a participant observation, how does autonomy takes place in the groups that are organized inside this net. Autonomy here is understood as the selfmanagement of the groups that are part of a greater net, and also, their dependency to hegemonic markets. The actors of this nucleus were identified, as well as the established relations of interdependency were characterized and analyzed. Taking into consideration that cooperation is an inseparable characteristic of the processes of social development, this investigation tries to find out if people’s participation in the net is motivated by social, environmental and cultural responses, and not only by economic questions (having a utilitarian sense). Moreover, it also is investigated if such actions, understood under the light of solidarity economy, depends on institutional arrangements that are mediated to be constituted, and at the same time that its continuity needs the appropriation of the involved actors. The existence of a net with these characteristics supposes the articulation of a plural economy, which means that the social relations that are established in theses production chains provide several different meanings to the economical practice. It was observed that alternative circuits are characterized by different forms of autonomy, such as sufficiency and food quality, and that different elements that are not monetary motivate such actions. The association between solidarity economy and agroecology becomes as much evident as important to new researches and to corroborate the formulation of public politics that defend a sustainable rural development.
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Comércio solidário na prática : o Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia

Souza, Julia Zarpelon Coelho de January 2008 (has links)
A dissociação entre ação econômica e ação ecológica, assim como o desenraizamento dos fatores sociais inerentes à economia, levaram à construção de sociedades marcadas por desigualdades sociais e por problemas distributivos. É neste contexto que se consolida o projeto político do desenvolvimentismo econômico com base produtivista. Ao mesmo tempo, historicamente, também se formam ‘resistências’ aos modelos hegemônicos. Aqui, tratamos destas resistências através das expressões contemporâneas da Agroecologia e da Economia Solidária – cujos paradigmas se direcionam para a construção de uma sociedade (ou de sociedades) justas e equilibradas. E é no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, onde agricultores e consumidores agrupam-se no Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, conformando um ciclo local de produção e consumo de alimentos agroecológicos, que esta pesquisa se desenvolve. Objetivamos, através da realização de uma observação participante, identificar como se dá a autonomia – entendida como a autogestão dos grupos que conformam a Rede e, também, em relação à dependência dos mercados ‘hegemônicos’ – através da articulação de grupos organizados em rede. Para tanto, identificam-se os atores deste núcleo, caracterizando-os, e analisando as interdependências que se estabelecem através das relações que se estabelecem. Sendo que a cooperação é uma característica inseparável dos processos de desenvolvimento social, procuramos verificar se a participação na rede está motivada por respostas sociais, ambientais e culturais, e não somente por questões econômicas (no sentido utilitarista) e, também, se tais ações, entendidas sob a ênfase da economia solidária, depende de arranjos institucionais mediados para se constituírem, ao mesmo tempo que sua continuidade necessita da apropriação dos atores envolvidos. A existência de uma rede com estas características supõe a articulação de uma economia plural, ou seja, relações sociais que se estabelecem, nestas cadeias produtivas, dotados de significações mais amplas sobre o fazer econômico. Observamos que tais circuitos alternativos se caracterizam por diversas formas de autonomia, como a suficiência e a qualidade alimentar, e que diversos elementos não monetários motivam as ações econômicas. A associação entre a práxis da economia solidária e da agroecologia torna-se tanto evidente quanto importante para novas pesquisas e para corroborar com a formulação de políticas públicas no sentido do desenvolvimento rural sustentável. / The dissociation between economic and ecological action, as well as the un-embeddedness of social factors that are inherent from economy has led to the organization of societies marked by social inequalities and distribution problems. In this context, the political project of economical development with a productivity basis gets consolidated. Historically, at the same time, there can also be found resistances to these hegemonic models. This work discusses these types of resistances through the reviewing of contemporary expressions on agroecology and solidarity economy – whose paradigms point to wealth and just societies. It is in the Northern Coast of Rio Grande do Sul where small farmers and consumers has formed a nuclear group called Núcleo Litoral Solidário da Rede Ecovida de Agroecologia, establishing a local cycle of production and consumptions of agroecological food. The aim of this research is to identify, through means of a participant observation, how does autonomy takes place in the groups that are organized inside this net. Autonomy here is understood as the selfmanagement of the groups that are part of a greater net, and also, their dependency to hegemonic markets. The actors of this nucleus were identified, as well as the established relations of interdependency were characterized and analyzed. Taking into consideration that cooperation is an inseparable characteristic of the processes of social development, this investigation tries to find out if people’s participation in the net is motivated by social, environmental and cultural responses, and not only by economic questions (having a utilitarian sense). Moreover, it also is investigated if such actions, understood under the light of solidarity economy, depends on institutional arrangements that are mediated to be constituted, and at the same time that its continuity needs the appropriation of the involved actors. The existence of a net with these characteristics supposes the articulation of a plural economy, which means that the social relations that are established in theses production chains provide several different meanings to the economical practice. It was observed that alternative circuits are characterized by different forms of autonomy, such as sufficiency and food quality, and that different elements that are not monetary motivate such actions. The association between solidarity economy and agroecology becomes as much evident as important to new researches and to corroborate the formulation of public politics that defend a sustainable rural development.
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"Chineseness" in Malaysian Chinese Education Discourse: The Case of Chung Ling High School

Goh, Jing Pei, Goh, Jing Pei January 2012 (has links)
The Chinese education issues in Malaysia appear frequently in political discourse, often featuring contentious discussions of language learning and national education policies. Applying an historical approach to contextualize a political discourse, this thesis examines the politics and transformation of Malaysian Chinese education, in microcosm, at the level of a renowned Chinese school, Chung Ling High School in Penang. It explores and maps the question of "Chineseness" through the examination of the history and development of Chung Ling since its establishment in 1917. This thesis also aims to elucidate the complex negotiation between multiple stakeholders of the Chinese community which took place at different historical junctures in a postcolonial and multi-ethnic nation. I discuss memorial activities for two deceased educationists, David Chen and Lim Lian Geok, which have been readapted into contemporary discourse by different factions of educationists to express their dissatisfactions toward state hegemony on education policies. Lastly, I argue that the persistent pursuit of "Chineseness" is counterproductive to the aim of safeguarding interests of Chinese schools within and outside the national education system today.

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