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ENGAJAMENTO NO TRABALHO, BEM-ESTAR NO TRABALHO E CAPITAL PSICOLÓGICO: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS / Engagement at work; well-beging at work and psychological capital: a study in professionals in people management

Cavalcante, Marcileide Muniz 29 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcileideMC.pdf: 416186 bytes, checksum: 9977bd86131490b5d4c350356bcd621c (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / É crescente a busca pelo engajamento no trabalho por se tratar de um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, implicando sentimento de realização que envolve estado cognitivo positivo e que é persistente no tempo. A busca em conhecer o que gera sentimentos positivos em trabalhadores no ambiente de trabalho é tema corrente em diversos estudos na área do comportamento organizacional. O construto de bem-estar no trabalho é constituído de três dimensões, a saber: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo associada aos afetos positivos dirigidos ao trabalho; e por sua vez o capital psicológico está relacionado com resultados de desempenho no trabalho, como otimismo, eficácia, esperança e resiliência. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre engajamento no trabalho, bem-estar no trabalho e capital psicológico em profissionais da área de gestão de pessoas. Os participantes deste estudo foram 159 profissionais que atuam na área de gestão de pessoas em organizações diversas. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário eletrônico criado no ambiente Surveymonkey. O questionário era autoaplicável contendo as seguintes medidas. A análise dos dados foi realizada por meio do SPSS 19.0, calculando-se estatísticas descritivas e índices de correlação. Foi realizada, a priori, uma análise exploratória dos dados para verificar a precisão de entrada de dados, outliers e respostas omissas. Os resultados revelaram a existência de correlações positivas e significativas entre engajamento no trabalho, capital psicológico e as dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo). Conclui-se que o indivíduo que apresenta vigor e absorção tem também em níveis acentuados otimismo, resiliência, esperança e eficácia e as dimensões de bem estar: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
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O PAPEL MODERADOR DO CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E ADESÃO AO TRATAMENTO / The moderating role of psycholical capital(psycap) on the relationship betwen perceived social support and treatment adherence

Bonino, Marcello Carlos Portela 03 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcello Carlos Portela Bonino.pdf: 1293868 bytes, checksum: 17fa7fc976f48c0acd4bcdcac91bf236 (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / A psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.
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Relações entre liderança autêntica, capital psicológico e engajamento no trabalho : análise da influência da estrutura organizacional

Cervo, Clarissa Socal January 2016 (has links)
A presente tese investigou em que medida a percepção de liderança autêntica, de líderes e liderados, promove o capital psicológico e o engajamento no trabalho dos mesmos. Analisou-se ainda a influência da estrutura organizacional nas variáveis estudadas. Cinco estudos foram conduzidos. Primeiro, fez-se uma revisão da literatura sobre a produção internacional de liderança autêntica entre os anos de 2011 a 2015. Essa análise identificou importantes avanços sobre a temática. No entanto, os críticos desta teoria ainda apresentam pontos a serem respondidos. Os estudos de validação e da invariância da medida do Authentic Leadership Questionnaire para o Brasil, confirmam a adequação do instrumento. Os últimos dois estudos apontam que o capital psicológico prediz mais o engajamento no trabalho dos profissionais, em relação a liderança autêntica. Ainda constatam, estruturas organizacionais cooperativas e empreendedoras tem os profissionais mais engajados, em comparação as estruturas individualistas e controladoras. / This thesis investigated to what extent the perception of authentic leadership, by leaders and followers, promotes their psychological capital and work engagement. The influence of organizational structure on the variables studied was also analyzed. Five studies were carried out. Firstly, a review was made of the literature on the international production on authentic leadership between 2011 and 2015. That analysis identified important advances in the subject. However, critics of this theory still present points to be addressed. Studies regarding validation and the invariance of the Authentic Leadership Questionnaire for Brazil confirm the suitability of the instrument. The last two studies indicate that psychological capital is a better predictor of employees’ work engagement than authentic leadership. It also emerges that cooperative and entrepreneurial organizational structures have more engaged employees than more individualistic and controlling operational structures.
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Relações entre liderança autêntica, capital psicológico e engajamento no trabalho : análise da influência da estrutura organizacional

Cervo, Clarissa Socal January 2016 (has links)
A presente tese investigou em que medida a percepção de liderança autêntica, de líderes e liderados, promove o capital psicológico e o engajamento no trabalho dos mesmos. Analisou-se ainda a influência da estrutura organizacional nas variáveis estudadas. Cinco estudos foram conduzidos. Primeiro, fez-se uma revisão da literatura sobre a produção internacional de liderança autêntica entre os anos de 2011 a 2015. Essa análise identificou importantes avanços sobre a temática. No entanto, os críticos desta teoria ainda apresentam pontos a serem respondidos. Os estudos de validação e da invariância da medida do Authentic Leadership Questionnaire para o Brasil, confirmam a adequação do instrumento. Os últimos dois estudos apontam que o capital psicológico prediz mais o engajamento no trabalho dos profissionais, em relação a liderança autêntica. Ainda constatam, estruturas organizacionais cooperativas e empreendedoras tem os profissionais mais engajados, em comparação as estruturas individualistas e controladoras. / This thesis investigated to what extent the perception of authentic leadership, by leaders and followers, promotes their psychological capital and work engagement. The influence of organizational structure on the variables studied was also analyzed. Five studies were carried out. Firstly, a review was made of the literature on the international production on authentic leadership between 2011 and 2015. That analysis identified important advances in the subject. However, critics of this theory still present points to be addressed. Studies regarding validation and the invariance of the Authentic Leadership Questionnaire for Brazil confirm the suitability of the instrument. The last two studies indicate that psychological capital is a better predictor of employees’ work engagement than authentic leadership. It also emerges that cooperative and entrepreneurial organizational structures have more engaged employees than more individualistic and controlling operational structures.
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O conceito de capital mental no campo da saúde mental no trabalho: uma análise crítica do discurso da organização mundial da saúde

Pinheiro, Marcelo de Andrade 14 May 2018 (has links)
Submitted by Marcelo de Andrade Pinheiro (m-pinheiro@outlook.com) on 2018-06-23T20:53:29Z No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-06-25T12:57:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-06-25T16:20:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T16:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) Previous issue date: 2018-05-14 / Conforme relatórios sobre o panorama dos transtornos mentais nos ambientes de trabalho, produzidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), agência das Nações Unidas especializada em saúde pública mundial, há evidências crescentes do impacto dos transtornos mentais nas Organizações (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A partir de 2000, duas ideias centrais acerca da saúde mental passaram a ser divulgadas em tais relatórios: 'que a saúde mental gera capital mental, e que não há saúde sem saúde mental' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A perspectiva econômica atrelada à saúde mental, expressa como capital mental, implica a proposição de que uma boa saúde mental permitiria um bom estado cognitivo e emocional, essenciais para as habilidades sociais e para a resiliência frente às situações de estresse, além de ser imprescindível para o funcionamento saudável (PRINCE, 2007). Segundo Lok Sang-Ho, economista que cunhou o termo, 'capital mental engloba a capacidade de reflexão e do grau de eficiência com o qual o indivíduo resolve os problemas e as restrições da vida cotidiana' (SANG-HO, 2001, p.24). Em uma abordagem pragmática associada à psicologia, o capital mental foi associado com habilidades psicológicas como a esperança, a auto eficácia, o otimismo e a resiliência (LUTHANS et al., 2004), fatores subjetivos que podem ser verificados por meio dos comportamentos dos indivíduos e passíveis de serem desenvolvidos. Dessa forma, a eficácia e a produtividade de um indivíduo no ambiente de trabalho passam a depender de seu capital mental, associado à sua condição subjetiva. Porém, as próprias organizações estão sujeitas a transformações frequentes, sendo a mais recente delas denominada Racionalismo de Mercado, ancorado na afirmação de que para sobreviver nos mercados globais, as empresas devem se ajustar às novas demandas crescentes de clientes que esperam gratificação instantânea, de baixo custo e personalizada (DAVIDOW; MALONE 1992). As consequências para os indivíduos são a instabilidade no emprego, pressão excessiva e permanente por resultados crescentes, associadas a efeitos negativos na saúde mental (DEKKER; SCHAUFELI, 1995), evocando o termo burnout para captar as realidades desgastantes das experiências dos indivíduos no local de trabalho. Assim, leva-se à ideia que para uma conduta se transformar em capital, deve ser transformada em benefícios econômicos e sociais. Para compreender como esta racionalidade que valoriza a eficácia, produtividade e rentabilidade influenciou na própria conceptualização do que considera atualmente saúde mental, esta tese procurou identificar e discutir, a partir de uma análise crítica de discurso do relatório da OMS (WHO, 2000) e de relatórios subsequentes produzidos pela mesma instituição (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) um dos conceitos fundamentais no discurso atual da saúde mental promulgado por meio dos relatórios da OMS – o 'capital mental', via Análise Crítica do Discurso (em inglês, Critical Discourse Analysis) de Fairclough, criada no ambiente da linguística aplicada e análise de discurso como uma forma de sistematicamente abordar os relacionamentos entre a linguagem e a estrutura social (FAIRCLOUGH, 2011). A posição ontológica sobre a qual se fundamenta a OMS em suas conceitualizações teóricas e proposições práticas, marcam a noção de respeito pelos seres humanos, definida por meio do princípio de se tratar os indivíduos como um fim em si mesmos, buscando condições de bem-estar mental nos ambientes organizacionais. Contudo, essa proposição imperativa conflita com os princípios de gestão sobre os quais se baseiam as diretrizes organizacionais. A ideologia do Racionalismo de Mercado considera os empregados como um fator de produção passível de ser medido com base em desempenhos atrelados a resultados financeiros, desconsiderando as necessidades subjetivas da força de trabalho. Há, portanto, um antagonismo entre as ideologias organizacionais fundadas no crescimento contínuo e da busca incessante pela maximização dos resultados financeiros e os valores éticos defendidos pela OMS. A gestão da subjetividade via conceito de capital mental adentra em um mundo à imagem dos mercados financeiros, a partir de uma dinâmica cuja finalidade é a maximização permanente dos recursos visando o êxito econômico. / According to reports on the status of mental disorders in the workplace, produced by the World Health Organization (WHO), a specialized United Nations agency concerned with global public health, there is increasing evidence of the global impact of mental disorders at the organizations (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). Since 2000, two key ideas about mental health have been disclosed in such reports: 'mental health generates mental capital, and there is no health without mental health' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). The economic perspective linked to mental health, expressed as mental capital, implies the proposition that good mental health would allow a good cognitive and emotional state, essential for social skills and for resilience to stressful situations, besides being required for a healthy functioning (Prince, 2007). According to Lok Sang-Ho, economist who created the term, 'mental capital encompasses the capacity for reflection and the degree of efficiency with which the individual solves the problems and constraints of daily life' (SANG-HO, 2001, p. 24). In a pragmatic approach to psychology, mental capital was associated with psychological abilities such as hope, self-efficacy, optimism, and resilience (LUTHANS et al., 2004), subjective factors that can be verified from the behaviors of individuals and likely to be developed. In this way, the effectiveness and productivity of an individual in the work environment depends on their mental capital, associated with their subjective condition. However, organizations themselves are subject to frequent transformations, the most recent of which is called Market Rationalism, anchored in the claim that to survive in global markets, companies must adjust to the everincreasing demands of customers expecting instant, downward and personalized gratification (DAVIDOW; MALONE, 1992). The consequences for individuals are job instability, excessive and permanent pressure for increasing results, associated with negative effects on mental health (DEKKER; SCHAUFELI, 1995). The evocative power of the term burnout to capture the exhausting realities of individuals' experiences in the workplace has emerged from the various research as a psychological syndrome in the response to chronic interpersonal stressors at work. From this notion, in order a conduct to turn into capital, it must be transformed into economic and social benefits. To understand how this rationality that values efficacy, productivity and profitability, influenced the conceptualization of what mental health is currently considered, and what are its theoretical components and their implications in the world of work, this thesis sought to identify and discuss, a critical analysis of WHO reports (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) one of the fundamental concepts in the current discourse of mental health promulgated through such reports - 'mental capital', via the Critical Discourse Analysis (Critical Discourse Analysis) from Fairclough, created in the context of applied linguistics and discourse analysis as a way to systematically address the relationships between language and social structure (FAIRCLOUGH, 2011). The ontological position on which the WHO is founded in its theoretical conceptualizations and practical propositions marks the notion of respect for human beings, defined from the principle of treating individuals as an end in themselves, seeking conditions of mental well-being in organizational settings. However, this imperative proposition conflicts with the management principles upon which organizational guidelines are based. The ideology of Market Rationalism views employees as a production factor that can be measured based on performance tied to financial results, disregarding the subjective needs of the workforce. There is, therefore, an antagonism between organizational ideologies based on continuous growth and the endless search for maximization of financial results and ethics values advocated by the WHO. The management of subjectivity via the concept of mental capital enters a world in the image of the financial markets, whose purpose is the permanent maximization of resources for economic success.
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Comportamento empreendedor à luz do constructo do capital psicológico e da teoria social cognitiva, na perspectiva da agência humana / Entrepreneurial behavior in light of the construct of psychological capital and social cognitive theory, in the perspective of human agency

Lima, Luciano Gonçalves de 29 June 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-09-01T19:26:49Z No. of bitstreams: 1 Luciano Gonçalves De Lima.pdf: 1294606 bytes, checksum: dccdca1a28a0a58223d4d0b0cd9a050a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T19:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciano Gonçalves De Lima.pdf: 1294606 bytes, checksum: dccdca1a28a0a58223d4d0b0cd9a050a (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / The area of entrepreneurship with the fragmented studies has inhibited some consensual aspects to explain the phenomenon of entrepreneurial behavior. The replies are sought in several subjects under the most varied aspects, but it is in psychology which is supported for the explanations in order to establish characteristics that lead to understanding the entrepreneurial behavior: need for achievement, initiative, the statement, the orientation to efficiency, systematic planning and commitment to work (McClelland, 1961). In the context of positive psychology arises the organizational behavior giving rise to the psychological capital. Thus, four important forces are formed that produces a state of psychological growth in the individual: self-efficacy, optimism, hope and resilience (Luthans, Luthans, & Luthans, 2004). Not unlike the social cognitive theory, in the perspective of human agency, the psychological capital has fundamental characteristics such as intentionality in which people form intentions that include plans and action strategies to accomplish them (anticipation). This involves more than make plans directed to the future, but to create goals for yourself predicting outcomes likely to prospective acts in order to guide and motivate the efforts in advance (Bandura, 2001). Considering the characteristic of these two theories, the general purpose of this research is to analyze the entrepreneurial behavior in light of the components of the construct of psychological capital and social cognitive theory, in the perspective of human agency. For this purpose, the phenomenological procedure as research strategy was chosen in this study. Therefore, the researcher can identify the essence of human experiences described by participants. The research emphasizes the understanding of the life story of 21 entrepreneurs, who make up the Board of Commercial and Business Association, the Council of Woman Entrepreneur and the Council Young Entrepreneur in Paranavaí city, state of Paraná, Brazil. The data collection tool was a semi-structured interview. It allows security and flexibility to the researcher to the issues of research interest are addressed while giving freedom to the interviewed to express their experiences. The interviews were recorded with the consent of the participants in order to facilitate the transcription and preserve the essence of the data. The results showed that both the need for self-realization, initiative, relationship, ability to handle adversity and family basis are striking features in all the entrepreneurs of the three survey groups. One aspect that has not been investigated in the research, but that emerged in the results of this research was the solidarity. This construct is more present in the behavior of the Board of ACIAP (Commercial and Business Association) and women entrepreneurs of CME (Council of Woman Entrepreneur) to be elected the solidarity actions as a way of giving back to society by business success that was won by them over time. How the enterprises of young entrepreneurs participating in the research are at the initial stage or phase of maturation, this construct was not relevant in the study and can touch on over time during the entrepreneurial path. This way, the actions that elect an individual with entrepreneurial behavior can be explained through the optics of these two theories that supported this research. However, the psychological capital showed greater explanation because it has among other components the construct of self-efficacy that has been the basis of human agency. It is concluded that entrepreneurs bring sufficient subsidies to exhibit beliefs of self-efficacy, optimism, hope, resilience, intentionality, anticipation, self-relativity and self-reflection that can be analyzed and explained from the perspective of both the psychological capital and human agency. The three groups of entrepreneurs have psychological capital and human agency. This leads us to believe they can be characterized by their entrepreneurial behavior and stigmatized as entrepreneur. / A área de empreendedorismo face aos estudos fragmentados tem inibido alguns aspectos consensuais para explicar o fenômeno do comportamento empreendedor. As respostas são buscadas em várias disciplinas sob os mais variados aspectos, porém é na psicologia que se encontra suporte para os esclarecimentos e entendimentos com vistas a estabelecer características que levam a compreender o comportamento empreendedor: necessidade de realização, a iniciativa, a afirmação, a orientação para a eficiência, o planejamento sistemático e o comprometimento com o trabalho (McClelland, 1961). No contexto da psicologia positiva, surge o comportamento organizacional positivo, contexto que deu origem ao capital psicológico, cujo constructo é formado por quatro importantes forças que produzem um estado de acréscimo psicológico no indivíduo: autoeficácia, otimismo, esperança e resiliência (Luthans, Luthans, & Luthans, 2004). Não diferente, a teoria social cognitiva na perspectiva da agência humana possui características fundamentais como a intencionalidade, onde as pessoas formam intenções que incluem planos e estratégias de ação para realizá-las; antecipação, visto que isso envolve mais do que fazer planos direcionados ao futuro, mas criar objetivos para si mesmos e prever os resultados prováveis de atos prospectivos para guiar e motivar seus esforços antecipadamente (Bandura, 2001). Considerando-se a característica dessas duas teorias, o objetivo geral desta tese é analisar comportamento empreendedor à luz dos componentes do constructo do capital psicológico e da teoria social cognitiva, na perspectiva da agência humana. Para tanto foi eleita a pesquisa fenomenológica como estratégia de investigação em que o pesquisador identifica a essência das experiências humanas descritas pelos participantes. A pesquisa enfatiza a compreensão da história de vida de 21 empreendedores que integram a diretoria da Associação Comercial e Empresarial, o Conselho da Mulher Empresária, e o Conselho do Jovem Empresário da cidade de Paranavaí - PR. A entrevista em profundidade apoiada em um roteiro semiestruturado foi o instrumento de coleta de dados, pois ela permite segurança e flexibilidade ao pesquisador para que os assuntos de interesse da pesquisa sejam abordados, ao mesmo tempo em que dá liberdade ao entrevistado de expressar suas experiências. As entrevistas foram gravadas com o consentimento dos participantes visando facilitar a transcrição e preservar a essência dos dados. Os dados foram categorizados por meio da análise de conteúdo e tratados à luz destas teorias. Os resultados evidenciaram que tanto a necessidade de autorrealização, iniciativa, relacionamento, capacidade de lidar com adversidade e base familiar, são características marcantes em todos os empreendedores dos três grupos participantes da pesquisa. Um aspecto não investigado na pesquisa, mas que surgiu nos resultados foi a solidariedade. Este constructo está mais presente no comportamento dos empreendedores diretores da ACIAP e nas mulheres empreendedoras do CME, ao elegerem as ações de solidariedade como uma forma de retribuir à sociedade pelo sucesso do negócio conquistado por eles ao longo do tempo. Como os empreendimentos dos jovens empreendedores participantes da pesquisa estão na fase inicial ou fase de maturação, este constructo não se mostrou relevante, podendo vir aflorar com o tempo no decorrer da trajetória empreendedora. Dessa forma, fica evidente que as ações que elegem um indivíduo com comportamento empreendedor podem ser explicadas através da ótica dessas duas teorias que embasaram o estudo. Porém o capital psicológico mostrou maior poder de explicação por possuir entre outros componentes que formam o constructo a autoeficácia, que é base da agência humana. Conclui-se que os empreendedores trazem subsídios suficientes ao exibirem crenças de autoeficácia, otimismo, esperança, resiliência, intencionalidade, antecipação, autorreatividade e autorreflexão que podem ser analisados e explicados sob a ótica tanto do capital psicológico, quanto da agência humana. Os três grupos de empreendedores adotam, no seu dia a dia, ações provenientes do capital psicológico e da agência humana, evidenciando que seus comportamentos os caracterizam como empreendedores.
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大學生成就目標、心理資本、學習投入與學習收穫之研究 / A Study of College Students Achievement Goal, Psychological Capital, Learning Engagement and Learning Outcomes

楊潔, Yang, Jie Unknown Date (has links)
本研究主要目的在於建構並驗證大學生成就目標、心理資本、學習投入對學習收穫之影響模式,採用立意抽樣的方式,以1136位大陸大學生為研究對象,使用大學生成就目標量表、大學生心理資本量表、大學生學習投入量表以及學習收穫量表進行測量,再以描述統計、信度分析、因素分析、多變量變異數分析、皮爾遜積差相關、多元迴歸分析與結構方程模型等統計方法進行分析。結果發現: 一、在大學生對學習成就目標的追求中,最重視「精熟目標」。不同專業大學生在「表現目標」和「成就目標」總分上有顯著差異。 二、大學生的心理資本較佳,不同性別大學生的「自我效能」有顯著差異;不同專業大學生在心理資本的四個維度上均有顯著差異;不同年級大學生在「心理資本」和「希望」維度上有顯著差異。 三、大學生學習投入程度較好,不同性別大學生在「行為投入」和「學習投入」上有顯著差異;不同專業大學生在「認知投入」上有顯著差異。 四、大學生的學習收穫情況很好,不同年級大學生在「專業收穫」、「應用收穫」以及「學習收穫」上均有顯著差異。 五、大學生的成就目標、心理資本、學習投入和學習收穫間存有顯著正相關。 六、大學生成就目標各維度與學習投入、學習收穫各維度間有顯著正相關。 七、大學生心理資本中的「自我效能」、「希望」、「樂觀」均與學習為投入、學習收穫各維度之間有中度的顯著正相關;「復原力」與學習投入中的「情感投入」和「認知投入」以及學習收穫中的各維度呈現較弱的顯著正相關。 八、大學生學習投入各維度與學習收穫各維度間有顯著正相關。 九、大學生的「情感投入」,是預測「學習收穫」及各維度的重要變項。 十、大學生成就目標、心理資本除了對學習收穫有直接影響外,亦可經由學習投入對學習收穫產生間接影響。 本研究根據研究結果加以討論,並提出數點建議,以供後續相關實務工作及研究的參考。 / The study aimed to construct and examine the model of college students' achievement goals, psychological capital, learning engagement and learning outcomes. A total of 1136 college students of China were enrolled to collect measurement of constructs based on self-report questionnaires, which included " College Students' Achievement Goals Scale", " College Students' Psychological Capital Scale", " College Students' Learning Engagement Scale" and " College Students' Learning Outcomes Scale ". The statistical analysis were conducted by descriptive statistics, reliability analysis, factor analysis, one-way ANOVA, Pearson product-moment correlation analysis, multivariate regression analysis and structural equation modeling analysis. The study finding were as follows: 1. In the pursuit of college students' achievement goals, the most important was "mastery goal". There were significant differences in the scores of "performance goals" and "achievement goals" among college students of different discipline. 2. Psychological capital of college students was better. There were significant differences in the "self-efficacy" of college students with different gender. There were significant differences in the four dimensions of psychological capital among college students with different discipline. There were significant differences in the dimensions of "psychological capital" and "hope" among college students of different grades. 3. The college students had a better degree of learning engagement . There were significant differences in "behavioral engagement" and "learning engagement" among college students with different gender. There were significant differences in "cognitive engagement" among different discipline college students. 4. The college students learning outcomes were very well, students of different grades in the "professional outcomes", "application outcomes" and "learning outcomes" were significantly different. 5.There is a significant positive correlation between achievement goals, psychological capital, learning engagement and learning outcomes. 6. The dimensions of achievement goals were significant correlate positively with the dimensions of learning engagement and the dimensions of learning outcomes. 7. The college students' psychological capital of "self-efficacy", "hope" and "optimism" had a moderate significant positive correlation with the dimensions of learning engagement and learning outcomes. Resilience with "emotional engagement" and "cognitive engagement" had weak positive correlation; Resilience with the dimensions of learning outcomes had significant positive correlation. 8.There is a significant positive correlation between the dimensions of college students' learning engagement and the dimensions of learning outcomes. 9. "Emotional engagement" of college students is important variables in predicting "learning outcomes" and its dimensions. 10. The achievement goals and psychological capital of college students not only influence learning outcomes directly, also influence learning outcomes through learning engagement indirectly. Based on this research results, several suggestions were proposed for future practical application and futher research.
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The Influence of Selected Non-Cognitive Factors in The Flourishing and Intention to Quit Studies of Working Students at A University in the Western Cape

Amadi, Winston Aligbaso January 2020 (has links)
Magister Commercii (Industrial Psychology) - MCom(IPS) / Working students encounter challenges and responsibilities at university and work. In attempting to study the books and chapters assigned, meet assignment deadlines, take part in extracurricular activities and function at work, working students may be overwhelmed sensing inadequate time to complete all their responsibilities. These may lead to certain negative outcomes for the working student, such as languishing, poor grades, taking longer than the expected time to complete studies or, in the worse scenario, quitting their studies. The primary aim of this study was to examine and understand the influence of non-cognitive factors (including PsyCap, time management, and grit) on flourishing and the working students’ intention to quit employing correlational and hierarchical regression analysis. The secondary objective was to make recommendations to universities and organisations on how to aid working students to develop or increase non-cognitive factors to ensure their flourishing and a reduced intention-to-quit studies. A non-probability sampling technique indicating, convenience sampling and purposive sampling were employed to recruit respondents. Respondents had to be working students (part-time students). The sample included 194 respondents (n = 194) from a university in the Western Cape. The survey instrument included a biographical questionnaire, the academic PsyCap questionnaire, mental health continuum - short form (MHC-SF) questionnaire, Grit-Perseverance of effort subscale, the time management short-range planning subscale, and a self-developed intention-to-quit questionnaire. Numerous studies confirmed the validity and reliability of these instruments. The relationship amongst the non-cognitive variables (PsyCap, grit and time management), flourishing and intention-to-quit studies were assessed through Pearson correlation and hierarchical regression analysis. The non-cognitive variables had a positive relationship with flourishing and a negative relationship with intention-to-quit studies. PsyCap was established to explain the largest proportion of the variance in flourishing and intention-to-quit studies. This is consistent with the findings of studies with similar variables. Recommendations were made for lecturers, counsellors, and university officials to collaborate to incorporate programmes that will aid in developing these non-cognitive variables into the university’s curriculum.
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Organizational socialization, psychological needs satisfaction and job outcomes : a moderated mediation model / La satisfaction des besoins psychologiques par la socialisation organisationnelle : un modèle de médiation modérée

Ilyas, Saqib 20 December 2018 (has links)
La socialisation organisationnelle est un long processus à travers lequel les nouveaux venus apprennent tout ce qui concerne la nouvelle organisation dont ils deviendront membres. Les thèmes abordés concernaient : le nouveau travail, l’expérience de la socialisation et les éléments de motivation. Cette étude introduit la satisfaction du besoin psychologique comme résultat proximal de la socialisation organisationnelle, comme suggéré dans l’étude 1. Le soutien social organisationnel, c’est-à-dire le rôle des agents de socialisation, a été ajouté aux tactiques organisationnelles de socialisation comme variable indépendante. Afin de renforcer les résultats et pour prendre en compte les effets externes, deux variables modératrices (le capital psychologique et la proactivité du nouveau venu) ont été introduites. Une relation positive a été trouvée entre les tactiques organisationnelles de socialisation et la satisfaction des besoins psychologiques, ce qui fait de cette dernière un résultat proximal de la socialisation. La performance au travail et l’implication affective sont positivement influencées par les tactiques organisationnelles de socialisation et le soutien social des agents de socialisation. Il a été établi que capital psychologique des nouveaux venus renforce les relations entre les tactiques organisationnelles de socialisation, le soutien social des agents de socialisation (variables indépendantes) et la satisfaction des besoins psychologiques ; également, la proactivité des nouveaux venus renforce les relations entre la satisfaction des besoins psychologiques et les variables dépendantes à savoir la performance au travail et l’implication affective. / Organizational socialization is a dynamic process by which newcomers learn and adjust to attitudes and behaviors needed to assume their new organizational roles. Nowadays managing newcomers becomes a challenge for organizations as they demand more from their organization, and push organizations to invest time and resources for their adjustment. The present study introduces psychological needs satisfaction in the scope of organizational socialization research. 34 newcomers were interviewed about their new job, socialization experience and required motivational elements by using the critical incident technique. The results showed that newcomers’ psychological needs fulfillment was helping the success of the organizational socialization process. Subsequently, a quantitative study was conducted to test the theoretical model. A positive relationship was found between organizational socialization tactics and psychological need satisfaction proving it as a proximal outcome of socialization. Distal outcomes i.e. job performance and affective commitment were also positively influenced by organizational socialization tactics and organizational social support from socialization agents. Further, it was found that newcomers’ psychological capital (moderating variable at T1) strengthened the relationship between socialization resources (i.e. organizational socialization tactics and organizational social support) and newcomer’s psychological needs satisfaction; and that newcomers’ proactivity (moderating variable at T2) strengthened the relationship between psychological needs satisfaction and job outcomes, i.e. performance and affective commitment.
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The combined effects of psychological conditions contributing to the outcome of employee engagement

Kraner, Brenda 04 September 2019 (has links)
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