Spelling suggestions: "subject:"[een] WILL"" "subject:"[enn] WILL""
321 |
Final de la vida y notas en bioética médicaIvone, Vitulia 10 April 2018 (has links)
End of life and changes in medical bioethicsThe issue of the end of life includes —necessarily— an analysis of human dignity in its social and legal dimension as a parameter and value of the cultural history of countries and societies. The vagueness of this term has created, in particular, many difficulties in the effort to define its boundaries. In particular, the use of human dignity to understand the dynamics of the end of life faces the issue of medical paternalism and theory of informed consent in the doctor-patient relationship. / El tema del final de la vida incluye —necesariamente— unanálisis de la dignidad humana en su dimensión social y jurídica, como parámetro y valor de la historia cultural de los países y de las sociedades. La indeterminación de este concepto ha creado, en lo concreto, muchas dificultades en el esfuerzo de concretar sus confines. En particular, el uso de la dignidad humana para comprender las dinámicas del fin de la vida enfrenta el tema del paternalismo médico y la teoría del consentimiento informado en larelación médico-paciente.
|
322 |
A "Reasonable Reader of Poetry's" Briefed Introduction: A Sam Harris Application on the Lack of Authorship in Poetry and PoemsJanuary 2015 (has links)
abstract: The following thesis document entitled, "A 'Reasonable Reader of Poetry's' Briefed Introduction: A Sam Harris Application on the Lack of Authorship in Poetry and Poems" explores the concept of writing itself applied to the world of poetry. This document uses Sam Harris' critique and redefinition of free will as an illusion applied to authorship and the concept of self within poetry. This thesis upholds Sam Harris' application of the illusion of free will against and within conventions of experimental poetry to do with the persona poem, deviated syntax, memory, Confessionalist poetry, and so on. The document pulls in examples from Modernist poetry, Confessionalist poetry, prose poetry, contemporary poetry, L=A=N=G=U=A=G=E poetry, and experimental poetry. This thesis ends with the conclusion that further research needs to be done with regard to how this lack of authorship applies to copyright law within the poetry field. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Creative Writing 2015
|
323 |
chopenhauer e os Upanishads: vontade e representação na tradição indianaVeras, Roberto Pereira 17 June 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-02-18T12:08:18Z
No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1178981 bytes, checksum: 9479f5668db6ff8484a97cc7e65582e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-18T12:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1178981 bytes, checksum: 9479f5668db6ff8484a97cc7e65582e8 (MD5)
Previous issue date: 2015-06-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research tends to explicit the synthetic manner of a philosophical trajectory about Arthur
Schopenhauer´s theory (1788-1860) with the sacred philosophy of hinduism. Furthermore, we
will analyze in a conceptual hermeneutic form of the thon I and II of his maximum work the
world as will and representation from 1819, as for Upanishads: Isha, Kena e Mundaka. In
addition to it, we will conceive which elements and tendencies propose to the philosopher
from Danzig the authentic access to the oriental philosophy, as well for the existent relation in
his thought that inexorably establish an analogy yet in his youth as a deforce element in his
maximum thesis about the will. This way discoursing, we realize that the will acts in its many
variety levels of objectivities, strutting the existence of things through the plurality of the
states that result in uniqueness essence of the being while thing-into-it. / Esta pesquisa tenciona explicitar de maneira sintética um direcionamento filosófico sobre a
teoria de Arthur Schopenhauer (1788-1860) com a filosofia sagrada do hinduísmo. Para tanto,
iremos analisar de forma hermenêutica-conceitual o tomo I e II de sua obra máxima O mundo
como vontade e representação de 1819, assim como os Upanishads: Isha, Kena e Mundaka.
Feito isso, estaremos percebendo quais os elementos e tendências que proporcionaram ao
filósofo de Danzig o acesso autêntico da filosofia oriental, bem como a relação existente em
seu pensamento que inexoravelmente estabelece uma analogia ainda na juventude como
elemento edificante em sua tese máxima acerca da Vontade. Assim decorrendo, perceberemos
que a Vontade atua em seus mais variados graus de objetivação estruturando a existência das
coisas através de uma pluralidade de estados que resultam na univocidade da essência do ser
enquanto coisa-em-si.
|
324 |
A negação da vontade como um efeito da graça: a redenção na concepção de Schopenhauer / The denial of will as an effect of grace: the redemption in Schopenhauers conceptionSelma Aparecida Bassoli 04 August 2015 (has links)
Schopenhauer utiliza a ideia de redenção no sentido religioso para tratar a supressão do caráter que define a negação da vontade. Ele afirma que essa supressão é justamente aquilo que, na Igreja cristã, é muito apropriadamente denominada renascimento e o conhecer, do qual provém, efeito da graça. Tal comparação parece surpreendente quando consideramos que Schopenhauer se declara um filósofo ateu e que, para ele, a fé e o saber são coisas fundamentalmente diferentes e que devem ser mantidas separadas. Mas há na ideia de graça uma característica que pode justificar o recurso que Schopenhauer faz a ela: a ausência de uma causa que possa explicar a sua manifestação. Assim, tanto no sentido religioso quanto no modo como Schopenhauer concebe a negação da vontade, a redenção como efeito da graça pode ser entendida como uma benção concedida gratuitamente, pois não é possível conquistá-la voluntariamente através do esforço pessoal. Entretanto, se não há uma causa que determine a negação, há dois caminhos que podem direcionar a vontade até o ponto em que a negação pode ocorrer espontaneamente. O que há em comum entre esses dois caminhos é a presença do sofrimento como pré-requisito para que eles possam ser atravessados. O sofrimento é essencial para que se possa compreender a negação porque ele é o elemento que permite combater a tese segundo a qual haveria uma relação entre a virtude e a felicidade, de forma que o inocente seria poupado da dor e, portanto, ele poderia ser feliz. Por ser contrário a essa tese, Schopenhauer considera que, quanto mais o homem padece, mais ele se aproxima da verdadeira finalidade da vida, que consiste em compreender que viver é necessariamente sofrer. Para a explicação da analogia entre os conceitos da filosofia de Schopenhauer e os dogmas cristãos, o texto foi dividido em dois capítulos. No primeiro apresentamos as razões que podem justificar a relação que Schopenhauer estabelece entre a sua filosofia e o cristianismo, através da qual ele compara os dogmas do pecado original e do efeito da graça aos conceitos de afirmação e negação da vontade. Porém, apesar de propor essa comparação e afirmar que sua filosofia é a verdadeira expressão da religião cristã, Schopenhauer defende também uma separação estrita entre religião e filosofia, pois ele recusa uma mistura que possa resultar em uma filosofia religiosa. Para respeitar a separação que Schopenhauer prescreve entre esses dois tipos de saber, o segundo capítulo terá como objetivo compreender a transição da afirmação para a negação da vontade independentemente da relação que estes conceitos possam ter com as alegorias religiosas. / In order to deal with the suppression of character which defines the denial of will Schopenhauer applies the idea of redemption in a religious sense. He declares that this suppression corresponds precisely to what the Christian Church properly calls rebirth and the knowledge, which the effect of Grace results from. Such a comparison seems to be a surprising one when we consider Schopenhauer proclaiming himself an atheist as well as declaring faith and knowledge as fundamentally diferent concepts that should be kept separate. There is, though, in the idea of grace a distiction that can justify Schopenhauers resource on using it: the lack of a cause which can explain its occurence. Thus, both in a religious way and in the manner Schopenhauer conceives the denial of will, redemption can be understood as a blessing freely granted, because it is not possible to conquer it by personal effort. However, if there is not a determined cause for the denial, there are two ways that can guide the will to the point in which it can spontaneously occur. In both ways there is the presence of suffering and it is a prerequisite for their crossing. Suffering is essential for understanding the denial of will because it is the element that permits to confront the thesis according to which there would be a relation between virtue and happiness, so that the innocent person would be free from pain and then would be happy. In opposition to this thesis Schopenhauer considers that the more a human being suffers the closer he gets to the real meaning of life that consists in the comprehension that to live is necessarily to suffer. For the explanation of the analogy between the concepts of Schopenhauers philosophy and the Christian dogmas the text was divided into two chapters. In the first we demonstrate the reasons wich can justify the relation that Schopenhauer establishes between his philosophy and Christianity, through which he compares the dogmas of the original sin and the effect of grace to the concepts of assertion and denial of the will to live. Nevertheless, in spite of establishing this comparison and declaring his philosophy as the expression of the Christian religion, Schopenhauer also proclaims a strict dissociation of religion and philosophy, for he refuses the combination that can result in a religious philosophy. In respect to the dissociation that Schopenhauer prescribes between these two kinds of knowledge the second chapter will focus on the purpose of understanding the transition from the assertion to the denial of will independently of the relation these concepts can have to the religious allegories.
|
325 |
Desnaturalização da política n\'A cidade de Deus, de Agostinho / Denaturalization of politics in the City of God, by AugustineLuiz Marcos da Silva Filho 19 December 2012 (has links)
NA cidade de Deus, Agostinho apresenta ambivalente concepção de política, pois a política adquire ou positividade ou negatividade conforme a identidade ou a contradição de uma civitas ou res publica consigo mesma. Mais precisamente, a cidade celeste, que guarda dois modos de existência, um na história, outro na eternidade, conquista progressivamente identidade na medida em que na história há processo coerente dela em direção a seu modo de existência por excelência, na eternidade; já a cidade terrena existe na história em contradição e conflito, ao tornar-se escrava da própria libido de dominação, de maneira que sua história é de progressiva danação e perda de ser. Uma cidade guarda, pois, estatuto político a despeito de sua orientação ou de sua desorientação moral. Além do mais, o fundamento da política agostiniana não é nem a natureza, nem a razão. Assim, em declarada ruptura com a reflexão política ciceroniana, Agostinho empreende uma desnaturalização da política e fundamenta-a em certo conceito de vontade. Nosso propósito será investigar os traços do voluntarismo político agostiniano por meio da gênese, aqui denominada exórdio, do modo de existência histórico de ambas as cidades. / In the City of God, Augustine shows an ambivalent conception of politics, because the politics acquires positivity or negativity according to the identity or contradiction of a civitas or res publica with itself. More precisely, the celestial city, which has two modes of existence, one in the history, other in the eternity, progressively conquers identity as in history succeeds a coherent process towards its genuine mode of existence, in eternity. On the other hand, the earthly city exists in the history in contradiction and conflict in becoming slave of its own libidinousness of dominance so that its history is one of a progressive damnation and lost of being. Therefore a city holds political statute in despite of its moral orientation or disorientation. Moreover, the Augustinian foundation of politics is neither the nature nor the reason. Thus, notably against Cicero, Augustine enterprises a denaturalization of politics and founds it in a certain concept of will. Our purpose will be to inquire into the features of the Augustinian political voluntarism by means of the historical mode of existence genesis, or beginning, of both cities.
|
326 |
O problema da liberdade na filosofia de Arthur Schopenhauer / The problem of freedom in the philosophy of Arthur Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos 06 August 2010 (has links)
Nesta dissertação, buscamos lançar luz sobre a contradição, declarada por Schopenhauer como sendo aparente, entre a necessidade que rege a conduta humana por meio dos motivos e do caráter, e a liberdade no fenômeno, implicada na possibilidade de negação da Vontade por indivíduos singulares. Percorremos algumas obras de Schopenhauer, investigando as condições que desvendam essa contradição aparente. Assim, examinamos, por um lado, a recusa ao livre-arbítrio, e por outro, o modo como Schopenhauer explica como o indivíduo pode, através do conhecimento, subtrair-se à lei da motivação e, pela supressão da sua vontade individual, restabelecer o livre-arbítrio. / In this dissertation, we seek to shed light on the contradiction stated by Schopenhauer as apparent between the need that rules the human conduct through the motives and character, and freedom in the phenomenon, implied the possibility of denial of the will in single individuals. We have gone through some of the Schopenhauers work, investigating the conditions that reveal this apparent contradiction. Thus, we examine on the one hand, the denial of free will, and on the other hand, the way Schopenhauer explains how individuals can, through knowledge, escape the law of motivation and, through the suppression of their choice, restore free will.
|
327 |
Livre-arbítrio e culpabilidade: a responsabilização penal em face das contribuições da neurociência / Free will and culpability: the criminal liability in light of the contributions of neuroscienceThales Cavalcanti Coelho 19 October 2015 (has links)
O presente estudo tem por objetivo analisar as implicações, na estrutura de imputação penal, das recentes pesquisas em neurociência voltadas a investigar os processos de formação da vontade no cérebro humano. Considerando-se que, dos resultados de experimentos acerca do funcionamento do sistema nervoso central, alguns pesquisadores têm interpretado que as condutas humanas são desencadeadas a partir de processos determinísticos, e não originadas da vontade livre do indivíduo, busca-se verificar de que maneira tais conclusões impactam a responsabilidade penal, notadamente no que diz respeito à culpabilidade, uma vez que sua concepção tradicional e consolidada está fundamentada fortemente na ideia de livre-arbítrio. Com esse escopo, valendo-se do método teórico-bibliográfico, o trabalho se desenvolve em três grandes etapas. Assim, primeiramente, visa-se compreender a relação entre culpabilidade e livre-arbítrio, inicialmente expondo-se de que maneira o primeiro conceito arrogou o segundo como pressuposto no decorrer de seu desenvolvimento epistemológico, para tornar possível, depois de realizada uma análise das razões da consolidação - e da posterior crise - de sua concepção normativa no pensamento penal, examinar quais são (e se são firmes e coerentes) as alternativas teóricas a esse conceito apresentadas pela doutrina contemporânea. Em seguida, volta-se ao estudo da relação entre livre-arbítrio e neurociências. Nessa etapa, investiga-se a natureza dos argumentos utilizados pelos penalistas tanto para sustentar, quanto para refutar a ancoragem da responsabilização penal no livre-arbítrio, examinando-se, ainda, eventuais fragilidades e inconsistências, além dos possíveis aportes que as pesquisas em neurociência podem lhes proporcionar. Tudo isso, com o intuito de se verificar se o advento da neurociência representa uma mudança de paradigma na polêmica em torno da liberdade de vontade. Na fase final do trabalho, o estudo é orientado a traçar um esboço do futuro da responsabilização penal em face dos aportes da neurociência, analisando-se se representam (ou não) o fim da culpabilidade na estrutura de imputação e, além disso, qual o modelo de punição mais adequado tendo-se como parâmetro as finalidades da pena aos postulados neurocientíficos. / The goal of this study is to analyze the implications on criminal liability of the recent researches in the field of neuroscience that relates to will-formation in human brains. Taking into account that some researchers have interpreted, based on experiments about the functioning of the central nervous system, that human behavior become from deterministic processes, instead of the free will of the person, we aim to verify in what ways those conclusions affects the criminal liability. The focus of the review is on criminal culpability, whose traditional concept is based on the idea of free will. With three major portions, the thesis is developed by the bibliographic method. At first, the target is to understand the relationship between criminal culpability and free will and how that one is grounded on this one. Then, after the analysis of the reasons of the consolidation, and subsequent crisis, of the normative concept of culpability among the criminal authors, the purpose is to assay the theoretic alternatives to this notion that are provide by the contemporary doctrine. After that, the work follows with the study of the relationship between free will and neuroscience. At this stage, we investigate the nature of the arguments used by criminalists both to support and to refute the anchor of the criminal liability in free will. We also examine possible weaknesses and inconsistencies, as well as likely contributions that research in neuroscience can provide them. All this in order to verify if the advent of neuroscience represents a paradigm shift in the controversy surrounding free will. In the final phase of the work, there is the attempt to draw a sketch of the future of criminal responsibility in light of the contributions of neuroscience. Thus, we analyze whether these represent (or not) the end of culpability in the structure of criminal liability and what is the most appropriate punishment model to neuroscientific postulates, taking as parameter the purposes of the penalty.
|
328 |
O livro VIII das Confissões de Agostinho de Hipona a partir das noções de caritas e cupiditas / The Book VIII of Confessions of Augustine of Hippo from the notions of caritas and cupiditasRodrigo Figueiredo Sote 28 June 2017 (has links)
Caritas e cupiditas constituem noções privilegiadas para investigar o livro VIII das Confissões porquanto permitem articular relatos de conversão e reflexão acerca da vontade humana, além de exibirem o caráter processual da conversão. Situada no interior de um encadeamento, a conversão depende do relato e o engendra, conforme exigência da caritas que a impele para além do ato singular. Os relatos de conversão abarcam tanto a crítica da cupiditas como a exigência do restabelecimento da caritas. Ademais, subjacente ao nosso binômio, a noção de ordem possibilita caracterizar os momentos anterior e posterior à conversão como ruptura e reparo do amor ordenado, respectivamente. Por um lado, trata-se de analisar as consequências da vontade exercida como cupiditas, verificadas, sobretudo, na cisão volitiva; por outro lado, significa identificar na caritas o exercício da vontade enquanto amor ordenado que repara a cisão da vontade. / Caritas and cupiditas are privileged notions to research into Book VIII of the Confessions because they allow to articulate conversion accounts and reflection on the human will, as well as showing the procedural nature of the conversion. Placed within a chain, the conversion depends on the account and engenders it, as demanded by the caritas that impels it beyond the singular act. The conversion accounts cover both the criticism of cupiditas and the demand for the reestablishment of caritas. In addition, underlying our binomial, the notion of order makes it possible to characterize the moments before and after conversion as a rupture and repair of ordered love, respectively. On the one hand, it is a question of analyzing the consequences of the will exercised as cupiditas, verified, above all, in the volitional split; On the other hand, it means identifying in caritas the exercise of the will as ordered love that repairs the split of the will.
|
329 |
Pour un usage psychanalytique du concept de volonté : de la volonté chez Schopenhauer au désir freudien : étude conceptuelle interdisciplinaire / For a psychanalytical usage of the concept of will : from the Schopenhauer’s will to the Freudian desire : interdisciplinary conceptual studyAndraud, Christelle 17 May 2017 (has links)
La Psychologie admet que la volonté puisse être posée comme un point de vue particulier de la vie consciente. Certes, elle est intimement liée à toute la nature de la vie consciente dans des actions synthétiques du vouloir. Mais, si la volonté consciente est l’expression la plus nette de la synthèse, et si d’autre part, la synthèse est une activité, une fonction, nous sommes en droit de penser qu’elle contient dans son essence une part inconsciente. La Volonté est un concept tragique, dans le sens où elle confronte le Sujet avec l’impossible. Elle désigne la part la plus intime du sujet, ce qu’il y a de plus subjectif. En effet, elle n’est pas intégralement délibérative, dans le cas où elle s’articule au symptôme, elle est liée non à la sélection des possibles, mais à l’instauration d’un impossible. Elle est liée à des points de lacune de la structure du sujet, à des points d’interruptions de la répétition dont le Sujet n’a pas conscience. La volonté est le vecteur du désir, il peut y avoir une articulation du désir à la volonté sans pour autant que la volonté soit le Désir. Partant de ces hypothèses nous défendrons l’idée qu’il y a donc des règles et des mécanismes, des processus psychiques qui régissent ce fonctionnement permettant de fait de lui octroyer une assise inconsciente. / The Psychology admits that the will can be raised as a particular point of view of conscious life. It is, of course, intimately connected with the whole nature of conscious life in some synthetic actions of the will. Thus, if the conscious will is the clearest expression of synthesis, and if, on the other hand, synthesis is an activity, a function, we are entitled to deliberate that it deeply encloses an unconscious part. The Will is a tragic concept, in the sense that the Subject faces the impossible. The Will designates the most intimate part of the subject, so the most subjective one. It is not fully deliberative indeed, in the sense that it is anchored to the symptom, it is not related to the selection of the possible, but to the establishment of an impossible. It is connected with some lacunae in the subject’s structure, with some break points of reiteration whose Subject is unaware. The will is the vector of the desire. There may be an articulation of the desire to the will, without implying the will being the Desire. Starting from these hypotheses, we will defend the idea that there are rules and mechanisms, psychic processes that govern this functioning allowing us to grant it an unconscious basis.
|
330 |
Vztah pronajímatele a nájemce se zřetelem k autonomii vůle / The relationship between the landlord and the tenant from the perspective of autonomous will of the partiesCilínková, Magdalena January 2016 (has links)
- 1 - Abstract The thesis focuses on specific aspects of relationship between the lessor and the lessee with emphasis to the principle of the autonomy of the will and its restrictions. The most significant restrictions occur in the area of rental housing in relation to its substantial social impacts. Increased tenant protection results in decrease of the rights of the other party and it happens so through imperative norms. The purpose of my thesis is to analyze balance between the rights of the parties and the possibility to affect its contents. The introductory part outlines general legislation on the lease law. The following chapters Two and Three deal with terminology, describe the principles on which the relationship of the parties is based and define lease law in terms of rental housing. Chapter four is subdivided into three parts, each of them dealing with different aspects of limitation of the basic principles in relation to specific institutes of the lease law. Part one focuses on unlawful agreements in the contract, part two on the restriction on agreements that would limit the rights given to the lessee and part three describes selected rights given to the lessee. Conclusions are drawn in the Summary chapter and provide an outline of the most significant problems in relationship between the parties.
|
Page generated in 0.0739 seconds