• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] THE SOCIOLINGUISTIC SITUATION ON THE FRANCO-BRAZILIAN FRONTIER: OIAPOQUE & SAINT GEORGES / [fr] LA SITUATION SOCIOLINGUISTIQUE DE LA FRONTIÈRE FRANCO-BRÉSILIENNE: OIAPOQUE & SAINT GEORGES / [pt] A SITUAÇÃO SOCIOLINGÜÍSTICA DA FRONTEIRA FRANCO-BRASILEIRA: OIAPOQUE & SAINT GEORGES

KELLY DAY 19 July 2005 (has links)
[pt] Declarado oficialmente como país multilíngüe e multicultural, o Brasil conforma em seu território diversas situaçoes de multilingüismo. Dentre as quais se inserem os contextos de fronteira, regiões que, na medida em que colocam frente a frente povos com línguas e culturas diferentes, são, por excelência, propícias para a eclosão do bilingüismo societal. Neste trabalho elaboramos um quadro sociolingüístico da fronteira franco-brasileira ( Oiapoque e Saint Georges ) tomando como base o contato entre povos de línguas distintas e o resultado desse contato na vida cotidiana dos habitantes de um lado e de outro da fronteira, correlacionamos as duas realidades e discutimos questões relativas as políticas lingüísticas presentes ou ausentes naquela região. / [en] Officially declared as a multilingual and multicultural country, Brazil has diverse multi-lingual situations in its territory. Within these we must add the context of the frontier, with regions that in the way they put people face to face with linguistic and cultural differences, are ripe for the exploitation of bilingual societies. In this work we will elaborate on a sociolinguistic portrait of the Franco- Brazilian frontier (Oiapoque and Saint Georges), taking as a base the contact between people with distinct languages and the result of this contact in the daily life of the inhabitants of one side or the other of the frontier, correlating the two realities and discussing questions relative to the linguistic politics present or absent in that region. / [fr] Le Brésil est officiellement un pays multilingue et multiculturel dont plusieurs situations de multilinguisme se présentent dans son territoire et parmi lesquelles se trouvent les situations frontalières. Des régions qu au fur et à mesure que mettent face à face des peuples de langues et cultures différentes, sont, par excellence, propre à l éclosion du multilinguisme. Dans ce travail on élabore un portrait sociolinguistique de la frontière franco- brésilienne (Oiapoque et Saint Georges de l Oyapock) prenant comme base le contact entre deux peuples de langues distinctes et les résultats de ce contact dans la vie quotidienne des habitants de l un et de l autre côté de la frontière, mettant en rapport également les deus réalités et mettant en évidence quelques questions relatives aux politiques linguistiques présentes ou absentes dans la région.
2

[pt] DA CARNIGRAFIA / [fr] DE LA CARNIGRAPHIE

JULIA KLIEN 21 June 2023 (has links)
[pt] Esta tese se move sob o peso de uma palavra. Também se pode dizer que é movida por certa força extensora e que deseja esticar ou pulverizar uma palavra. Essa palavra se move sob o peso de algumas consistências – da carne – e indicia um conjunto de perturbações: a carnificação do texto, o erotismo dos signos, a textualidade refratária à coagulação da textualidade. Carnigrafia, eis o que a tese tenta dizer. Para dizê-la, conta com um punhado de línguas: a língua de Francis Bacon, a língua de Ana Hatherly, a língua de Henri Michaux, a língua de Mira Schendel. Mais as línguas de Novalis, Roland Barthes, Tatsumi Hijikata, Herberto Helder, Hilda Hilst, Antonin Artaud, Ghérasim Luca, Anne Carson, Emil Cioran, Georges Bataille... Se, na esteira de Bataille, o espaço de uma tese deve hospedar as tarefas (e não os sentidos) dos conceitos, ao entregar esta tese a uma palavra, eu o faço mirando suas tarefas e buscando multiplicá-las. Dessa proliferação surgem outras: propagam-se, por exemplo, as ponderações sobre a textura, a gestualidade da escrita, e uma vontade de horizontalização passa a se impor. Numa tese que se quer ela própria carnigráfica, convém aumentar sempre a superfície de contato; por isso, a fragmentação pareceu inevitável e levou a dois modos que se alternam e entremeiam: “Os aparentados da carne”, ensaio dividido em três partes – a carne do corpo, a carne do signo, a carne da língua – e os quatro volumes de um dicionário carnigráfico, composto por um ecossistema de verbetes. Esses dois modos reciprocam, e é possível, até certo ponto, destrinchá-los: se o ensaio procura pensar a carne, ou farejá-la, aliando-se aos artistas e autores excitantes da pesquisa, os verbetes tentam espasmá-la, movendo-se sob o peso dessas poéticas, tanto quanto de alguns temas e motivos, como a dança, o barroco, o jogo, a embriaguez, o desejo, o anagrama. Pretendi espalhar verbetes e motivos e autores e temas e imagens e conceitos para que tudo pontilhe a tese e aumente a sua extensão; perseguir, enfim, a carnigrafia, lançá-la de vários jeitos, tocá-la com várias línguas. / [fr] Cette thèse se meut sous le poids d un mot. On peut aussi dire quil est mû par une certaine force d extension et quil veut étirer ou pulvériser un mot. Ce mot se meut sous le poids de certaines consistances – de la chair – et indique un ensemble de perturbations : la carnification du texte, l érotisme des signes, la textualité réfractaire à la coagulation de la textualité. La carnigraphie, c est ce que tente de dire la thèse. Pour le dire, il a une poignée de langues : la langue de Francis Bacon, la langue d Ana Hatherly, la langue d Henri Michaux, la langue de Mira Schendel. Plus les langues de Novalis, Roland Barthes, Tatsumi Hijikata, Lydia Davis, Herberto Helder, Ghérasim Luca, Anne Carson, Emil Cioran, Georges Bataille... Si, après Bataille, l espace d une thèse devait accueillir les besognes (et non les sens) des concepts, quand je livre cette thèse à un mot, je le fais en visant ses besognes et en cherchant à les multiplier. Cette prolifération en génère d autres : par exemple, des considérations de texture, des gestes d écriture, un désir d horizontalisation commencent à simposer. Dans une thèse qui se veut carnigraphique, il convient toujours d augmenter la surface de contact. Pour cette raison, la fragmentation semblait inévitable et conduisait à deux modes qui salternent et sentremêlent : Les parents de la chair , essai divisé en trois parties – la chair du corps, la chair du signe, la chair de la langue – et les quatre volumes d’un dictionnaire carnigraphique, composé d un écosystème d entrées. Ces deux modes se répondent, et il est possible, dans une certaine mesure, de les démêler : si l essai cherche à penser la chair, ou à la renifler, alliée aux artistes et auteurs qui font vibrer la recherche, les entrées tentent de la réverbérer et se meuvent sous le poids de ces poétiques, ainsi que quelques thèmes et motifs, comme la danse, le baroque, le jeu, l ivresse, le désir, l anagramme. J avais l intention de diffuser des entrées et des motifs et des auteurs et des thèmes et des images et des concepts afin que tout parsème la thèse et augmente son extension ; poursuivre, enfin, la carnigraphie, la lancer de diverses manières, la toucher avec plusieurs langues.

Page generated in 0.0417 seconds