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[en] 2-CATEGORY AND PROOF THEORY / [pt] 2-CATEGORIA E TEORIA DA PROVACECILIA REIS ENGLANDER LUSTOSA 12 February 2010 (has links)
[pt] Dedução Natural para a lógica intuicionista tem sido relacionada à Teoria das Categorias através do que agora é conhecido por Lógica Categórica. Essa relação é fortemente baseada no isomorfismo de Curry-Howard entre Dedução Natural e (lambda)-Cálculo Tipado. Esta dissertação descreve alguns aspectos dessa relação com o objetivo de propor uma visão 2-categórica da Lógica Categórica. Mostramos que mesmo numa visão 2-cateórica algumas desvantagens conhecidas na Teoria das Categorias continuam valendo. Concluímos essa dissertação discutindo as vantagens de uma visão 2-categórica a partir de premissas mais fracas. / [en] Natural Deduction for intuitionistic logic has been related to Category Theory by what now is known as Categorical Logic. This relationship is strongly based on the Curry-Howard Isomorphism between Natural Deduction and typed (lambda)-Calculus. This dissertation describes some aspects of these relationship with the aim of proposing a 2-categorical view of categorical logic. We show that even under this 2-categorical view some of the drawbacks already known in ordinary Category Theory remain holding. We conclude this dissertation discussing the advantages of 2-categorical view under some weaker assumptions.
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[en] EXTRACTION OF COMPUTATIONAL CONTENTS FROM INTUITIONIST PROOFS / [pt] EXTRAÇÃO DE CONTEÚDO COMPUTACIONAL DE PROVAS INTUICIONISTASGEIZA MARIA HAMAZAKI DA SILVA 10 September 2004 (has links)
[pt] Garantir que programas são implementados de forma a
cumprir uma especificação é uma questão fundamental em
computação, por isso, têm sido propostos vários métodos
que almejam provar a correção dos programas. Este
trabalho apresenta um método, baseado no isomorfismo de
Curry-Howard, que extrai conteúdos computacionais de
provas intuicionistas, conhecido como síntese construtiva
ou proofs-as-programs. É proposto um processo de síntese
construtiva de programas, onde a extração do conteúdo
computacional gera um programa em linguagem imperativa a
partir de uma prova em lógica intuicionista poli-sortida,
cujos axiomas definem os tipos abstratos de dados, sendo
utilizado como sistema dedutivo a Dedução Natural. Também
é apresentada uma prova de correção, bem como uma prova
de completude do método atráves do uso de um sistema com
regra ômega (computacional) para a aritmética de Heyting,
concluindo com uma demonstração da relação entre o uso da
indução finita no lugar da regra ômega computacional no
processo de síntese. / [en] One of the main problems in computer science is to assure
that programs are implemented in such a way that they
satisfy a given specification. There are many studies about
methods to prove correctness of programs. This work
presents a method, belonging to the constructive synthesis
or proofs-as-programs paradigm, that comes from the Curry-
Howard isomorphism and extracts the computational contents
of intuitionist proofs. The synthesis process proposed
produces a program in an imperative language from a proof
in many-sorted intuitionist logic, where the axioms define
the abstract data types using Natural Deduction as
deductive system. It is proved the correctness, as well as
the completeness of the method regarding the Heyting
arithmetic with ômega-rule(in its computational version). A
discussion about the use of the finitary induction instead
of computational ômega-rule concludes the work.
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[en] PROXIMITY-BASED UNDERSTANDING OF CONDITIONALS / [pt] COMPREENSÃO DE CONDICIONAIS A PARTIR DA PROXIMIDADERICARDO QUEIROZ DE ARAUJO FERNANDES 23 January 2017 (has links)
[pt] Apresentamos uma lógica para a compreensão de condicionais a partir da proximidade (PUC-Logic) que unifica as lógicas Contrafactual e Deôntica propostas por David Lewis. Propomos também um sistema de dedução natural (PUC-ND) associado a essa nova lógica. Esse sistema de inferência é correto, completo, normalizável e decidível. A completude relativa para as lógicas V e CO é apresentada para dar ênfase à abordagem unificada sobre o trabalho de Lewis. Depois disso, apresentamos uma perspectiva construtivista para mostrar que a abstração contrafactual de Lewis não exige a regra do absurdo clássico. / [en] We present a logic for Proximity-based Understanding of Conditionals (PUC-Logic) that unifies the Counterfactual and Deontic logics proposed by David Lewis. We also propose a natural deduction system (PUC-ND) associated to this new logic. This inference system is proven to be sound, complete, normalizing and decidable. The relative completeness for the V and CO logics is shown to emphasize the unified approach over the work of Lewis. We, then, present a constructive approach to counterfactuals to show that the Lewis counterfactual abstraction does not require the classical absurd rule.
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[en] THE DEDUCTIVE MODEL IN NEIL MACCORMICK S THEORY OF LEGAL REASONING / [pt] O MODELO DEDUTIVO NA TEORIA DO RACIOCÍNIO JURÍDICO DE NEIL MACCORMICKPEDRO NAVARRO CESAR 22 February 2007 (has links)
[pt] Em 1978, Neil MacCormick publica o livro Legal Reasoning
and Legal
Theory com o principal objetivo de construir uma teoria
do
raciocínio jurídico
(legal reasoning) descritiva e normativa que fosse
compatível com o positivismo
jurídico de H. L. A. Hart. O método utilizado para
apresentar a teoria parte da
reconstrução racional de casos concretos pré-
selecionados.
A análise das decisões
judiciais oferece comprovações empíricas às teses de
MacCormick e também
indica o foco de sua teoria sobre o raciocínio jurídico:
o
estudo do processo de
justificação judicial. É com base neste enfoque que o
autor estabelece a divisão
entre justificação de primeira ordem (first-order
justification) e justificação de
segunda ordem (second-order justification). A presente
dissertação analisa apenas
a justificação de primeira ordem, que está relacionada
com
a correção formal do
raciocínio judicial. O modelo adotado para avaliar essa
característica é a dedução,
em especial o silogismo hipotético misto dos lógicos
tradicionais. Para o autor
escocês, a decisão judicial que lograr subsumir as
variáveis do caso concreto nos
componentes universais do fato operativo da regra
jurídica, derivando como
conclusão a conseqüência normativa daquela regra, estará
justificada em um
Estado que promove a legalidade (Rule of Law). / [en] In 1978, Neil MacCormick published the book Legal
Reasoning and Legal
Theory with the goal of constructing a descriptive and
normative theory of legal
reasoning, compatible with the legal positivism of H. L.
A. Hart. The author used
the rational reconstruction of concrete pre-selected cases
as the method to present
his theory. The analysis of judicial decisions offers
empirical backing to
MacCormick s theses and highlights the focus of his theory
of legal reasoning: the
study of the process of legal justification. Based on this
focus, the author
establishes the split between first-order justification
and second-order
justification. This dissertation only analyzes the first-
order justification, which is
related with the formal correction of legal reasoning. The
model adopted to
evaluate this characteristic is deduction, especially the
mixed hypothetical
syllogism of traditional logicians. According to the
Scottish author, the judicial
decision that attempts to subsume the variables of the
concrete case in the
universal components of the operative fact of the legal
rule, coming to the
conclusion of a normative consequence of that same rule,
will be justified in a
State that promotes the Rule of Law.
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[en] LOGIC PROOFS COMPACTATION / [pt] COMPACTAÇÃO DE PROVAS LÓGICASVASTON GONCALVES DA COSTA 01 June 2007 (has links)
[pt] É um fato conhecido que provas clássicas podem ser
demasiadamente grandes. Estudos em teoria da prova
descobriram diferenças exponenciais entre
provas normais (ou provas livres do corte) e suas
respectivas provas não normais. Por outro lado, provadores
automáticos de teorema usualmente se baseiam na
construção de provas normais, livres de corte ou provas de
corte atômico, pois tais procedimento envolvem menos
escolhas. Provas de algumas tautologias são
conhecidamente grandes quanto realizadas sem a regra do
corte e curtas quando a utilizam. Queremos com este
trabalho apresentar procedimentos para reduzir o
tamanho de provas proposicionais. Neste sentido,
apresentamos dois métodos. O primeiro, denominado método
vertical, faz uso de axiomas de extensão e alguns
casos é possível uma redução considerável no tamanho da
prova. Apresentamos um procedimento que gera tais axiomas
de extensão. O segundo, denominado método horizontal,
adiciona fórmulas máximas por meio de unificação via
substituição de variáveis proposicionais. Também
apresentamos um método que gera tal unificação durante o
processo de construção da prova. O primeiro método
é aplicado a dedução natural enquanto o segundo à Dedução
Natural e Cálculo de Seqüentes. As provas produzidas
correspondem de certo modo a provas não normais (com a
regra do corte). / [en] It is well-known that the size of propositional classical
proofs can be
huge. Proof theoretical studies discovered exponential
gaps between normal or
cut-free proofs and their respective non-normal proofs.
The task of automatic
theorem proving is, on the other hand, usually based on
the construction of
normal, cut-free or only-atomic-cuts proofs, since this
procedure produces less
alternative choices. There are familiar tautologies such
that the cut-free proof
is huge while the non-cut-free is small. The aim of this
work is to reduce the
weight of proposicional deductions. In this sense we
present two methods. The
fi first, namely vertical method, uses the extension
axioms. We present a method
that generates a such extension axiom. The second, namely
horizontal method,
adds suitable (propositional) unifi fications modulo
variable substitutions.We also
present a method that generates a such unifi fication
during the proving process.
The proofs produced correspond in a certain way to non
normal proofs (non
cut-free proofs).
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[pt] PROBLEMAS PARA A FINITUDE EM SPINOZA / [en] PROBLEMS FOR FINITUDE IN SPINOZAPEDRO VASCONCELOS J DE GOMLEVSKY 22 June 2023 (has links)
[pt] O objetivo do presente texto é demonstrar a impossibilidade da dedução tanto
da finitude quanto do movimento no sistema da Ética de Spinoza. O interesse por
trás desse objetivo é fornecer razões que justifiquem a pertinência de atualizar a
filosofia de Spinoza. Para tal o método empregado será uma leitura imanente desta
obra, buscando, sempre que possível afastar compreensões exógenas de seu
conteúdo. Assim, o texto se divide em cinco partes. Primeiramente, há uma
introdução na qual se apresentam estes objetivos, o método empregado e a estrutura
básica do trabalho. Em segundo lugar, há uma apresentação dos pressupostos
relevantes para a demonstração pretendida, tais como os conceitos de: substância,
atributos, modos infinitos, modos finitos, princípio de razão suficiente e
conhecimento verdadeiro. Na terceira parte o problema é delimitado mais
precisamente em três etapas. Inicialmente, diferenciando-o da acusação de
acosmismo, feita por Hegel contra Spinoza. Em seguida, apontando a troca epistolar
entre Spinoza e Tschirnhaus como instância da posição precisa dos problemas
considerados, cujas formulações são lapidadas resultando em três questões. Após
isso, na terceira etapa desse terceiro capítulo, se busca defender a legitimidade de
se colocar tais questões, contra as pretensões de dois comentadores
contemporâneos. Então, o texto segue para seu quarto ato, em uma série de etapas.
Primeiramente são apresentadas e avaliadas treze tentativas contemporâneas de
solucionar o problema. Elas são agrupadas em três conjuntos, cada um relacionado
mormente a uma das três questões alcançadas na etapa anterior. Da consideração
dessas tentativas, surgem outras críticas no interesse de estabelecer a
impossibilidade de demonstrar o movimento e a finitude no sistema da Ética.
Depois disso, todos os resultados obtidos nesta etapa são consolidados, num
tratamento individualizado das três questões citadas, cada uma submetida a quatro
etapas. Inicialmente se explica a legitimidade ou não da questão. Em seguida, se mostram os pressupostos relevantes para a questão considerada. Após isso, se
demonstra positivamente o que a interpretação avançada por esta tese julga poder
ser demonstrado segundo Spinoza. Por fim, se incluem as demonstrações
polêmicas, em que se apresentam as insuficiências das demonstrações positivas
propostas à luz dos pressupostos avançados e outros argumentos. Findo este
momento do texto, o quarto capítulo segue para suas duas últimas etapas.
Primeiramente a apresentação de mais duas críticas às noções de movimento e
finitude em Spinoza. Após isso, para encerrar esta etapa, se inclui um diagnóstico,
onde se pretende determinar o que ocasionou as dificuldades tratadas. Por fim, em
quinto lugar, o texto conclui recapitulando as contribuições deste trabalho e
propondo princípios sumários para uma filosofia que abre mão dos pressupostos
considerados problemáticos e que, portanto, poderia lidar de outra forma com os
temas do movimento e da finitude. Além disso, se apresentam algumas questões
que esta direção de pensamento deixa em aberto, apontando para desenvolvimentos
posteriores, enfim encerrando este trabalho. / [en] The aim of the present text is to demonstrate the impossibility of the
deduction of both finitude and motion in the system of Spinoza s Ethics. The interest
behind this objective is to provide reasons that justify the pertinence of updating
Spinoza s philosophy. To this end, the method employed will be an immanent
reading of this work, trying, whenever possible, to avoid exogenous understandings
of its content. Thus, the text is divided into five parts. First, there is an introduction
in which the objectives, the method used, and the basic structure of the work are
presented. Secondly, there is a presentation of the relevant presuppositions for the
intended demonstration, such as the concepts of: substance, attributes, infinite
modes, finite modes, the principle of sufficient reason and true knowledge. In the
third part the problem is delimited more precisely in three steps. Initially,
differentiating it from the accusation of acosmism, made by Hegel against Spinoza.
Then, pointing out the epistolary exchange between Spinoza and Tschirnhaus as an
instance of the precise position of the problems considered, whose formulations are
polished resulting in three questions. After that, the third stage of this third chapter
seeks to defend the legitimacy of posing such questions, against the claims of two
contemporary commentators. Then the text proceeds to its fourth act, in a series of
steps. First, thirteen contemporary attempts to solve the problem are presented and
evaluated. They are grouped into three sets, each related primarily to one of the
three questions reached in the previous step. From the consideration of these
attempts, further criticism arises in the interest of establishing the impossibility of
demonstrating motion and finitude in the system of the Ethics. Thereafter, all the
results obtained in this stage are consolidated, in an individualized treatment of the
three questions cited, each subjected to four stages. Initially, the legitimacy or not
of the question is explained. Next, the assumptions relevant to the issue under
consideration are shown. After that, what the interpretation advanced by this thesis
believes can be demonstrated according to Spinoza is positively demonstrated. Finally, the polemical demonstrations are included, in which the inadequacies of
the positive demonstrations proposed in light of the presuppositions advanced and
other arguments are presented. At this point in the text, the fourth chapter moves on
to its last two stages. First the presentation of two more critiques of the notions of
motion and finitude in Spinoza. After this, to close this stage, a diagnosis is
included, where it is intended to determine what has caused the difficulties treated.
Finally, in fifth place, the text concludes by recapitulating the contributions of this
work and proposing in brief principles for a philosophy that gives up the
assumptions considered problematic and that, therefore, could deal differently with
the themes of movement and finiteness. In addition, some questions that this
direction of thought leaves open are presented, pointing to further developments,
finally closing this work.
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[en] ON SOME RELATIONS BETWEEN NATURAL DEDUCTION AND SEQUENT CALCULUS / [pt] ALGUMAS RELAÇÕES ENTRE CÁLCULO DE SEQUENTES E DEDUÇÃO NATURALCECILIA REIS ENGLANDER LUSTOSA 19 March 2015 (has links)
[pt] Segerberg apresentou uma prova geral da completude para lógicas
proposicionais. Para tal, um sistema de dedução foi definido de forma que suas
regras sejam regras para um operador booleano arbitrário para uma dada lógica
proposicional. Cada regra desse sistema corresponde a uma linha na tabela de
verdade desse operador. Na primeira parte desse trabalho, mostramos uma
extensão da ideia de Segerberg para lógicas proposicionais finito-valoradas e
para lógicas não-determinísticas. Mantemos a ideia de definir um sistema de
dedução cujas regras correspondam a linhas de tabelas verdade, mas ao invés de
termos um tipo de regra para cada valor de verdade da lógica correspondente,
usamos uma representação bivalente que usa a técnica de fórmulas separadoras
definidas por Carlos Caleiro e João Marcos. O sistema definido possui tantas
regras que pode ser difícil trabalhar com elas. Acreditamos que um sistema
de cálculo de sequentes definido de forma análoga poderia ser mais intuitivo.
Motivados por essa observação, a segunda parte dessa tese é dedicada à
definição de uma tradução entre cálculo de sequentes e dedução natural, onde
procuramos definir uma bijeção melhor do que as já existentes. / [en] Segerberg presented a general completeness proof for propositional logics.
For this purpose, a Natural Deduction system was defined in a way that its rules
were rules for an arbitrary boolean operator in a given propositional logic. Each
of those rules corresponds to a row on the operator s truth-table. In the first
part of this thesis we extend Segerbergs idea to finite-valued propositional logic
and to non-deterministic logic. We maintain the idea of defining a deductive
system whose rules correspond to rows of truth-tables, but instead of having
n types of rules (one for each truth-value), we use a bivalent representation
that makes use of the technique of separating formulas as defined by Carlos
Caleiro and João Marcos. The system defined has so many rules it might be
laborious to work with it. We believe that a sequent calculus system defined in
a similar way would be more intuitive. Motivated by this observation, in the
second part of this thesis we work out translations between Sequent Calculus
and Natural Deduction, searching for a better bijective relationship than those
already existing.
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[en] SOME RESULTS IN A PROOF-THEORY BASED ON GRAPHS / [pt] ALGUNS RESULTADOS EM TEORIA DE PROVA BASEADO EM GRAFOSMARCELA QUISPE CRUZ 19 January 2017 (has links)
[pt] A teoria da prova tradicional da lógica proposicional trata provas cujos tamanhos podem ser demasiado grandes. Estudos teóricos de prova descobriram diferenças exponenciais entre provas normais ou livres de corte e suas respectivas provas não-normais. Assim, o uso de grafos-de-prova, ao invés de árvores ou listas, para representar provas está se tornando mais popular entre teóricos da prova. Os grafos-de-prova servem como uma forma de proporcionar uma melhor simetria para a semântica de provas e uma maneira de estudar a complexidade das provas proposicionais. O objetivo deste trabalho é reduzir o peso/tamanho de deduções. Apresentamos formalismos de grafos de prova que visam capturar a estrutura lógica de uma dedução e uma forma de facilitar a visualização das propriedades. A vantagem destes formalismos é que as fórmulas e sub-deduções em dedução natural, preservadas na estrutura de grafo, podem ser compartilhadas eliminando sub-deduções desnecessárias resultando na prova reduzida. Neste trabalho, damos uma definição precisa de grafos de prova para a lógica puramente implicacional, logo estendemos esse resultado para a lógica proposicional completa e mostramos como reduzir (eliminando fórmulas máximas) essas representações de tal forma que um teorema de normalização pode ser provado através da contagem do número de fórmulas máximas na derivação original. A normalização forte será uma consequência direta desta normalização, uma vez que qualquer redução diminui as medidas correspondentes da complexidade da derivação. Continuando com o nosso objetivo de estudar a complexidade das provas, a abordagem atual também fornece representações de grafo para lógica de primeira ordem, a inferência profunda e lógica bi-intuitionista. / [en] Traditional proof theory of Propositional Logic deals with proofs which size can be huge. Proof theoretical studies discovered exponential gaps between normal or cut free proofs and their respective non-normal proofs. Thus, the use of proof-graphs, instead of trees or lists, for representing proofs is getting popular among proof-theoreticians. Proof-graphs serve as a way to provide a better symmetry to the semantics of proofs and a way to study complexity of propositional proofs and to provide more efficient theorem provers, concerning size of propositional proofs. The aim of this work is to reduce the weight/size of deductions. We present formalisms of proof-graphs that are intended to capture the logical structure of a deduction and a way to facilitate the visualization. The advantage of these formalisms is that formulas and subdeductions in Natural Deduction, preserved in the graph structure, can be shared deleting unnecessary sub-deductions resulting in the reduced proof. In this work, we give a precise definition of proof-graphs for purely implicational logic, then we extend this result to full propositional logic and show how to reduce (eliminating maximal formulas) these representations such that a normalization theorem can be proved by counting the number of maximal formulas in the original derivation. The strong normalization will be a direct consequence of such normalization, since that any reduction decreases the corresponding measures of derivation complexity. Continuing with our aim of studying the complexity of proofs, the current approach also give graph representations for first order logic, deep inference and bi-intuitionistic logic.
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[en] A GENERAL APPROACH TO QUANTIFIERS IN NATURAL DEDUCTION / [pt] UMA ABORDAGEM GERAL PARA QUANTIFICADORES EM DEDUÇÃO NATURALCHRISTIAN JACQUES RENTERIA 23 September 2004 (has links)
[pt] Existem diferentes estilos de cálculos dedutivos, usados
para derivar os teoremas de uma lógica. Os mais habituais
são os sistemas axiomáticos; mas, do ponto de vista da
teoria da prova, os sistemas em dedução natural parecem
ser mais interessantes. Essa é a motivação que leva ao
desenvolvimento de técnicas que visam a facilitar a
transformação de um cálculo dedutivo para o estilo em
dedução natural. Esse trabalho se concentra no aspecto de
modelar regras para os quantificadores da linguagem
considerada e, para isso, faz uso de rótulos. Após uma
apresentação intuitiva da técnica desenvolvida, passa-se
à exposição de sistemas lógicos tratados pelo método:
lógica de ultrafiltros, lógica de filtros, CTL, lógica de
Keisler e CTL*. Em cada caso, analisam-se aspectos de
teoria da prova. / [en] There are many kinds of deductive calculus. The axiomatic
ones are the more usual. However, from the point of view of
proof theory, Natural Deduction systems seem to be more
interesting. This is the motivation for developping a
technique that aims to ease the transformation from
deductive calculus to Natural Deduction style. This work
concentrates on the aspect of modeling the rules for the
quantifiers of the logic considered, and for this purpose
labels are used. After an intuitive presentation of the
technique developped, some logical systems are treated by
the method: ultrafilter logic, filter logic, CTL, Keisler`s
logic and CTL*. For each one of them proof-theoretical
aspects are analysed.
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[en] A LABELLED NATURAL DEDUCTION LOGICAL FRAMEWORK / [pt] UM FRAMEWORK LÓGICO PARA DEDUÇÃO NATURAL ROTULADABRUNO CUCONATO CLARO 27 November 2023 (has links)
[pt] Neste trabalho propomos um framework lógico para sistemas de Dedução
Natural rotulados. Sua meta-linguagem é baseada numa generalização dos
esquemas de regras propostos por Prawitz, e o uso de rótulos permite a
definição de lógicas intencionais como lógicas modais e de descrição, bem
como a definição uniforme de quantificadores como o para um número não-renumerável de indivíduos vale a propriedade P (lógica de Keisler), ou para
quase todos os indivíduos vale P (lógica de ultra-filtros), sem mencionar os
quantificadores padrões de lógica de primeira-ordem.
Mostramos também a implementação deste framework em um assistente
de prova virtual disponível livremente na web, e comparamos a definição
de sistemas lógicos nele com o mesmo feito em outros assistentes — Agda,
Isabelle, Lean, Metamath. Como subproduto deste experimento comparativo,
também contribuímos uma prova formal em Lean do postulado de Zolt em três
dimensões usando o sistema Zp proposto por Giovaninni et al. / [en] We propose a Logical Framework for labelled Natural Deduction systems.
Its meta-language is based on a generalization of the rule schemas proposed by
Prawitz, and the use of labels allows the definition of intentional logics, such
as Modal Logic and Description Logic, as well as some quantifiers, such as
Keisler s for non-denumerable-many individuals property P, or for almost
all individuals P holds, or generally P holds, not to mention standard first-order logic quantifiers, all in a uniform way.
We also show an implementation of this framework as a freely-available
web-based proof assistant. We then compare the definition of logical systems
in our implementation and in other proof assistants — Agda, Isabelle, Lean,
Metamath. As a sub-product of this comparison experiment, we contribute a
formal proof (in Lean) of De Zolt s postulate for three dimensions, using the
Zp system proposed by Giovaninni et al.
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