• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] NOBODY CARES FOR POLICE OFFICERS: THE DISCOURSE OF THE POLICE OFFICERS OF A PACIFYING POLICE UNIT AND ITS RHETORICAL RESOURCES / [pt] NINGUÉM GOSTA DE POLICIAL: O DISCURSO DE POLICIAIS DE UMA UNIDADE DE POLÍCIA PACIFICADORA E SEUS RECURSOS RETÓRICOS

AMANDA DINUCCI ALMEIDA B VELASCO 13 April 2015 (has links)
[pt] A presente dissertação investiga o modo como policiais de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro percebem sua prática profissional e os riscos e relações que modelam e são modelados por essa prática na comunidade. Com base na análise de recursos retóricos utilizados na fala dos policiais em cinco entrevistas de pesquisa, buscou-se contribuir para o entendimento desse novo modelo de policiamento em um contexto que apresenta demandas específicas recentemente organizadas. Buscou-se também trazer contribuições para uma reflexão crítica sobre os cursos de formação desses policiais. Os resultados apontam que os policiais da nova geração se posicionam em contraste com os policiais de rua e os policiais mais antigos, em função do maior grau de risco de suas atividades e do maior grau de efetividade no serviço ao cidadão. Por outro lado, apontam também para fatores que dificultam o sucesso do modelo, como a falta de apoio da comunidade, de reconhecimento de seus superiores, do Estado, da Polícia Civil e da sociedade como um todo. / [en] This dissertation investigates how police officers from a Unidade de Polícia Paificadora, Pacifying Police Unit, perceive their professional practice and the risks and relationships that shape and are shaped by this community practice. Based on the analysis of rhetorical discourse seen in five research interviews, the goal was to contribute to the understanding of this new law enforcement model in a context that presents specific demands that were just recently organized. An effort was made to bring contributions to critical thinking about the training courses that these professionals attend. Results show that the new generation of police officers contrast to street policing and more experienced police work force. It is this way because there is a higher risk of activities and a greater level of effectiveness in serving citizens. On the other hand it also shows the factors that will make the success of the model more difficult, such as: lack of community support, acknowledgement from their superiors, the State, Civil Police and society as a whole.
2

[pt] SOBERANIA E BIOPOLÍTICA: A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DO PROGRAMA DE POLÍCIA PACIFICADORA NO RIO DE JANEIRO / [en] SOVEREIGNTY AND BIOPOLITICS: THE DISCURSIVE CONSTRUCTION OF THE PACIFYING POLICE PROGRAM IN RIO DE JANEIRO

VICTORIA MONTEIRO DA SILVA SANTOS 04 October 2017 (has links)
[pt] Nesta dissertação, são analisadas práticas discursivas de atores estatais que constroem, de diversas formas, a Política de Pacificação e, mais especificamente, o Programa de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro, desde seu surgimento em 2008. Em uma análise de discurso pós-estruturalista, são identificadas duas articulações discursivas principais: por um lado, o Programa é construído como um conjunto de práticas voltadas para a retomada de territórios que representam uma fonte de risco para a população como um todo, o que torna possível o emprego de práticas violentas e militarizadas; por outro lado, o Programa é construído como um conjunto de práticas voltadas para a gestão da vida e fomento do desenvolvimento socioeconômico das comunidades em processo de pacificação. A partir da análise das práticas discursivas associadas às duas articulações, argumento que a disputa pela estabilização dos significados associados à pacificação no Rio de Janeiro reflete uma ambiguidade mais ampla associada ao emprego de práticas biopolíticas pelo Estado: ao mesmo tempo em que se defende que toda a população deve ter seus direitos assegurados e seu desenvolvimento fomentado, o Estado mantém para si a prerrogativa de delimitar, de forma soberana, certos espaços e sujeitos como fontes de risco para a população, submetendo-os a formas distintas e iliberais de governo. No caso da pacificação, argumenta-se que tal ambiguidade gera impactos que incluem a persistência de práticas policiais violentas lado a lado a esforços de policiamento de proximidade – o que, no limite, pode impactar a sustentabilidade do Programa e seus resultados. / [en] This dissertation offers an analysis of state actors discursive practices which construct, in various ways, the Pacification Policy and, more specifically, the Pacifying Police Program in Rio de Janeiro, created in 2008. In a post-structural discourse analysis, two main discursive articulations are identified: on one hand, the Program is constructed as a set of practices aimed at the recovery of those territories which pose a risk to the whole population, which enables the deployment of violent and militarized practices; on the other hand, the Program is constructed as a set of practices aimed at the management of life and the promotion of socioeconomic development in the communities undergoing a pacification process. By analyzing the discursive practices associated with both articulations, I argue that the dispute over the stabilization of meanings associated with pacification in Rio de Janeiro reflects a broader ambiguity, which is associated to the deployment of biopolitical practices by the state: while it is defended that the entire population must have their rights assured and they development promoted, the state maintains the prerogative to delimitate, in a sovereign manner, certain spaces and subjects as sources of risk to the population, submitting them to distinct and illiberal forms of government. In the case of pacification, it is argued that such ambiguity leads to impacts such as the coexistence between a persistence of violent police practices and efforts of proximity policing – which may arguably impact the sustainability of the Program and its results.
3

[en] DISCLOSURES IN POLICE PRACTICE: CELLULAR PHONES AS A WEAPON OF COUNTER SURVEILLANCE / [pt] FLAGRANTES DA PRÁTICA POLICIAL: O CELULAR COMO ARMA DE CONTRAVIGILÂNCIA

AMANDA DINUCCI ALMEIDA B VELASCO 14 August 2018 (has links)
[pt] O acesso do cidadão comum às tecnologias de imagem oferecidas pelos telefones celulares e a facilidade de compartilhamento de imagens no mundo paralelo da web favoreceram a produção e circulação de vídeos amadores que denunciam práticas policiais. Esse fenômeno contemporâneo aponta não apenas para o que tem sido caracterizado como uma sociedade do espetáculo e da vigilância, mas também para o que se entende hoje como uma prática de jornalismo cidadão. É a partir das contribuições das Ciências Sociais e da Comunicação Social sobre esses conceitos e à luz dos estudos da fala-em-interação que buscamos examinar como é construído interacionalmente esse flagrante em que o celular é usado como uma arma de contravigilância. O corpus desta pesquisa é constituído por um vídeo amador que registra a ação policial em uma comunidade que recebeu uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), no Rio de Janeiro. A gravação retrata um conflito após uma abordagem, estando todos os participantes presentes na cena cientes da gravação. As imagens foram disponibilizadas na maior plataforma de compartilhamento de vídeos da atualidade, o YouTube. Trata-se de um estudo de caso que ilustra as relações entre controle e prazer, tecidas na criação e distribuição dessas imagens, e o modo como é construída a prática do jornalismo cidadão do tipo incriminativo. Os resultados apontam, primeiramente, para o modo como a estrutura de participação na cena evidencia a construção do espetáculo e ainda a disputa pela edição desse espetáculo. Revelam também a especificidade desse flagrante em relação a outras práticas de vigilância já descritas na literatura. Finalmente, demonstra que o aclamado empoderamento do jornalista cidadão, armado com sua câmera, não é um mito, mas tem limites. / [en] Access to image technology supplied by cellular phones and the easiness with which images can be shared through the parallel world of the web have favored ordinary citizens to video and share amateur films denouncing law enforcement practices. This contemporary phenomenon shows not only what has been characterized as a society of spectacle and surveillance, but also what is understood nowadays as citizen journalism. In the light of the speech in interaction studies and from the contribution of the Social Sciences and Social Communication we have tried to examine how these situations in which cellular phones are used as counter surveillance weapons are constructed by interaction. The corpus of this research is comprised by an amateur video that records police officers in action in a slum that has a Pacifying Police Unit (UPP) in Rio de Janeiro. The video records a conflict after the approach made by police officers and all of the participants present in the scene are aware of the recording. It was shared on YouTube, which is currently the world s largest video sharing platform. This case study shows the relationship between control and pleasure, woven in the making and distribution of these images. It also shows how incriminating citizen journalism is practiced. The results lead us to see, at first, the way in which the participation framework reveals how the spectacle is being constructed and demonstrates that the participants are competing for how to edit this spectacle. They also disclose the specificity of this situation of being caught in the act when compared to other surveillance practices already described in the literature. Finally, it demonstrates that this hailed empowerment of citizen journalists, armed with their cameras is not a myth, but has its limitations.

Page generated in 0.0393 seconds