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[en] THE MODERN AESTHETICS OF THE LANDSCAPE: ROBERTO BURLE MARX’S POETICS / [pt] A ESTÉTICA MODERNA DA PAISAGEM: A POÉTICA DE ROBERTO BURLE MARX

ANA PAULA POLIZZO 14 March 2011 (has links)
[pt] A arte dos jardins comparada com as outras artes é extremamente ambígua:ela se constrói com a própria natureza, e, no entanto, desta deve se afastar por intermédio de um gesto que a torna jardim e que a isola da extensão que o cerca. O jardim é uma realidade frágil uma vez que lida com o mundo transitório e efêmero das plantas, com o ciclo de vida, com a mutabilidade, com a temporalidade bem marcada, diferente da obra de arte estática. Sob esta perspectiva, muitos autores são incisivos ao indicar Roberto Burle Marx como definidor de uma estética moderna de paisagem, incorporando o espírito da pesquisa plástica às soluções dos jardins. Colocam suas produções como descobertas de uma nova forma de arte intelectual, uma linguagem moderna, harmonizando valores geométricos e de ordem com os valores instáveis da natureza. Esse processo de trabalho pressupõe uma forma articulada de visão, que considera o jogo entre constantes e variantes: a definição formal do espaço (que busca um foco extremamente visual na composição, como numa tela em que os elementos possuem uma lógica intrínseca), o conhecimento das espécies com a compreensão do movimento e a dimensão do tempo no jardim. Estas composições paisagísticas passam a constituir uma unidade, uma experiência própria e autônoma possuidora de lógica interna, ainda que ligadas a uma extensão e a um movimento infinitamente mais vasto da natureza como um todo. Há um intercâmbio de vertentes na noção da paisagem: o ordenamento construído através da arte, numa coexistência com o princípio eterno de natureza. Através da manobra de introduzir a natureza estetizada na arquitetura, se estabelecia uma maneira de realizar a conciliação entre arquitetura e natureza, ora possibilitando uma unidade compositiva, ora ressaltando a distância entre os dois elementos insistindo em sua recíproca exterioridade. / [en] Garden art, if compared to other kinds of art, can be extremely ambiguous: it is built with nature although it should get away from it through a gesture which makes it a garden and that isolates it from the surrounding extension. The garden is a fragile reality since it deals with the transitory and ephemeral world of the plants, with a life cycle, with mutability, with well established temporality, different from static art. Under this perspective, many authors are incisive to point Roberto Burle Marx as a definer of landscape modern aesthetics, joining the spirit of plastic research to garden solutions. They state his productions as discoveries of a new form of intellectual art, a modern language, harmonizing geometric and order values with unstable values from the nature. This work process presupposes an articulated point of view, which considers the role played by the constant and variables: the formal definition of space (which seeks for an extremely visual focus in the composition, just as on a canvas where the elements have an intrinsic logic), the knowledge of species as the understanding of the movement, and the time dimension in the garden. These landscape compositions start to constitute a unit, an autonomous and own experience having internal logic, despite being connected to an extension and to an infinitely wider movement of the nature as a whole. There is a strand exchange related to landscape knowledge: the planning built through art, in a coexistence with the eternal principal of nature. By introducing aestheticized nature into architecture, a way of carrying out the reconcilement between architecture and nature was established, sometimes enabling a compositional unit, and sometimes enhancing the distance between the two elements instituted in its reciprocal externality.
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[en] LANDSCAPE WORKS OF ART IN THE LIGHT OF HEIDEGGER S PHILOSOPHY / [pt] OBRAS DE ARTE PAISAGÍSTICAS À LUZ DA FILOSOFIA DE HEIDEGGER

25 November 2021 (has links)
[pt] A pesquisa se volta à filosofia de Martin Heidegger para iluminar obras de arte contemporâneas que dizem respeito à paisagem. Embora Heidegger não tenha abordado diretamente este tema, aparecem inúmeras referências à paisagem ao longo de sua obra, seja por meio de metáforas ou desenvolvimento de tópicos correlatos. Para isso, enfocou-se, especialmente, seus escritos sobre natureza, arte, espaço e o habitar poético. Objetivou-se explorar três questões: a relação entre natureza, arte e paisagem; a elaboração artística da paisagem como uma construção conjunta entre artista e natureza; e, por fim, a construção de uma nova compreensão espacial da paisagem a partir da obra de arte. Assim sendo, por meio de duas obras paradigmáticas: o Parque do Flamengo (1965), de Roberto Burle Marx e a Spiral Jetty (1970), de Robert Smithson, discutiremos, respectivamente, as duas últimas questões colocadas anteriormente. / [en] The research turns to Martin Heidegger s philosophy to illuminate contemporary works of art that relate to the landscape. Although Heidegger has not directly addressed this issue, numerous references to the landscape appears through his work, whether in metaphors or co-related topics. Therefore, we focused especially his writings on nature, art, space and dwelling. This study aimed to explore three issues: the relationship between nature, art and landscape, the construction of a work of art joint between artist and nature, and finally, the construction of a new understanding of the landscape space from the work art. Thus, from two paradigmatic works – Park of Flamengo (1965), Roberto Burle Marx, and the Spiral Jetty (1970), Robert Smithson - will be discussed, respectively, the last two questions.
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[en] N THE HEART OF THE CITY: MEMORY, POETRY, ARCHITECTURE AND THE NARRATIVES ABOUT THE PARQUE DO FLAMENGO – (1950 – 1960) / [pt] NO CORAÇÃO DA CIDADE: MEMÓRIA, POESIA, ARQUITETURA E AS NARRATIVAS SOBRE O PARQUE DO FLAMENGO (1950 - 1960)

SILVIA ILG BYINGTON 30 January 2019 (has links)
[pt] O trabalho analisa relatos de memória, escritos poéticos e discursos urbanísticos sobre o Parque do Flamengo, construído no Rio de Janeiro entre os anos 1950 e 1960, para compreender o papel da imaginação e da linguagem em sua criação como artefato cultural na história da cidade. A implementação do plano urbanístico iniciada nos anos 1950 foi reelaborada na década de 1960, durante o Governo de Carlos Lacerda pelo Grupo de Trabalho, equipe multidisciplinar coordenada por Lota Macedo Soares e tendo à frente o arquiteto Affonso Eduardo Reidy e o paisagista Roberto Burle Marx. O jardim modernista carioca por eles projetado – obra paisagística e arquitetônica desdobrada em ambiente edificado, suas imagens e os discursos produzidos sobre ele – ganha significado na tese como forma cultural que articulou interpretações conflitantes da história expressas na cidade; que relacionou motivos míticos e históricos do jardim e da paisagem com métodos paisagísticos modernos; e que interconectou memórias e projeções de uma cidade imaginada. Entre os registros dessa obra coletiva, destaca-se a poesia de Elizabeth Bishop que recria as paisagens locais em novas imagens. Imaginar a cidade é ato poético, político e ético de seus habitantes, sempre um intercâmbio entre a dimensão subjetiva e a dimensão social. É a forma moderna de habitá-la: construí-la como cidade metafórica que conecta a experiência fugaz, fragmentária e conflituosa da vida metropolitana a alternativas possíveis de como as coisas poderiam ser. / [en] This work examines memory narratives, poetical writings and urbanistic discourses about the Parque do Flamengo, built in Rio de Janeiro during the 1950s and 1960s, in order to understand the role of imagination and language in its construction as a cultural artefact in the city s history. The implementation of this urban plan was started in the 1950s and was reworked in the 1960s, during the Government of Carlos Lacerda by Grupo de Trabalho, a multidisciplinary team coordinated by Lota Macedo Soares and headed by the architect Affonso Eduardo Reidy and the landscape architect Roberto Burle Marx. This modernist carioca garden – an architectural and landscape work threefold unfolded as a constructed environment, its images, and the accompanying critical discourses – gains importance in this thesis as a cultural artefact that brought together conflicting interpretations of history expressed in the city; entailed mythical and historical motives from garden and landscape to modern landscaping methods; and was the very fabric of memories and projections of an imagined city. Among others historical records of this collective work, the poetry of Elizabeth Bishop recreates the local landscapes in new images Imagining the city is a poetic, political and ethical act of its inhabitants, ever an exchange between subjective and social dimensions. It is the modern way of inhabiting the city: building it as a metaphorical city that links the fleeting, fragmentary and conflicting experience of urban life to possible alternatives of the way things could be.
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[en] LANDSCAPE, ARCHITECTURE, CITY: A DISCUSSION ABOUT THE PRODUCTION OF MODERN SPACE / [pt] PAISAGEM, ARQUITETURA, CIDADE: UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO MODERNO

ANA PAULA POLIZZO 19 December 2017 (has links)
[pt] A relação que o homem estabelece com o espaço natural a partir da necessidade de ocupação e humanização do território no Brasil, ao longo do processo histórico, sem dúvida passa por percepções conflitantes ou até mesmo antagônicas. A partir de um mapeamento das intrincadas relações entre natureza e artificio na constituição das paisagens brasileiras, tomando como referência principalmente o ambiente cultural da cidade do Rio de Janeiro desde as primeiras ocupações até o século XX, este trabalho busca gerar uma reflexão e uma problematização acerca da construção de uma espacialidade moderna, caracterizada por uma dependência complexa e orgânica entre arquitetura e meio, capaz de esmaecer seus limites e fronteiras, desconstruindo a velha dicotomia rígida entre campos, e propondo pensar natureza, arquitetura, paisagem, cidade,como novos domínios disciplinares de caráter híbrido. / [en] The relation that man establishes with the natural space since the need to occupy and humanize the territory in Brazil, during the historical process, certainly involves conflicting or even opposed perceptions. From a mapping of the intricate relation between nature and artifice in the constitution of Brazilian landscapes, taking as mainly reference the cultural environment of Rio de Janeiro city since the first occupations until the twentieth century, this work seeks to generate a reflection and questioning about the construction of a modern spatiality, characterized by a complex and organic dependency between architecture and environment, capable of fade their limits and boundaries, deconstructing the old rigid dichotomy between fields, and proposing to think nature, architecture, landscape, city, as new disciplinary fields of hybrid character.

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