• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Atividade antioxidante e neuroprotetora do ácido alfa lipóico : uma nova perspectiva para o tratamento da doença de Parkinson

Araújo, Dayane Pessoa January 2012 (has links)
ARAÚJO, Dayane Pessoa de. Atividade antioxidante e neuroprotetora do ácido alfa lipóico : uma nova perspectiva para o tratamento da doença de Parkinson. 2012. 79 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-15T15:56:51Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_dparaújo.pdf: 402697 bytes, checksum: c5027651372053c897aebd171c0054ee (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-16T14:18:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_dparaújo.pdf: 402697 bytes, checksum: c5027651372053c897aebd171c0054ee (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-16T14:18:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_dparaújo.pdf: 402697 bytes, checksum: c5027651372053c897aebd171c0054ee (MD5) Previous issue date: 2012 / This study aimed to investigate the behavioral and neurochemical effects of α-lipoic acid alone or in combination with LDOPA in an animal model of Parkinson Disease induced by stereotactic injection of the neurotoxin 6-hydroxydopamine (6 -OHDA) in rat striatum. The animals (male Wistar rats, 250-300g) were treated with doses of lipoic acid or 100mg/kg 200mg/Kg alone or in combination with a dose of 50mg/Kg LDOPA 1h before stereotactic injection of 6-OHDA and daily for 14 days after injury. Motor behavior was tested by evaluating apomorphine-induced rotational, horizontal exploratory activity in open field test and asymmetry in the use of the forelegs in the cylinder test. The neurochemical tests were intended to evaluate the antioxidant and neuroprotective effect of α-lipoic acid by determining the lipid peroxidation in the TBARS and determining the concentration of nitrite/nitrate and evaluation of catalase activity. α-Lipoic acid promoted a significant decrease in the number of rotations induced by apomorphine, as well as promoted an improvement in motor performance by increasing the horizontal exploratory activity in open field test and use the paw of the opposite side of the lesion produced by 6-OHDA in the test cylinder. The antioxidant effect of the α-lipoic acid promoted reduction of lipid peroxidation by reducing the TBARS reduced the production of nitrite / nitrate and interacted with the antioxidant system promoting a reduction in endogenous catalase activity. Therefore, α-lipoic acid prevented the damage produced in the dopaminergic neurons by 6-OHDA and the chronic use of LDOPA, indicating that this antioxidant had a neuroprotective effect, being an important therapeutic target for Parkinson disease. / Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos comportamentais e neuroquímicos do ácido α-lipóico sozinho ou associado com LDOPA no modelo animal de doença de Parkinson induzido pela injeção estereotáxica da neurotoxina 6-hidroxidopmina (6-OHDA) em corpo estriado de rato. Os animais (ratos Wistar machos, 250-300g) foram tratados com ácido lipóico nas doses de 100mg/Kg ou 200mg/Kg sozinho ou associado com LDOPA na dose de 50mg/Kg 1h antes da injeção estereotáxica com 6-OHDA e diariamente por 14 dias após a lesão. O comportamento motor foi testado através da avaliação rotacional induzida pela apomorfina, da atividade exploratória horizontal no teste de campo aberto e da assimetria no uso das patas dianteiras no teste do cilindro. Os testes neuroquímicos visaram avaliar o efeito antioxidante e neuroprotetor do ácido α-lipóico através da determinação da peroxidação lipídica no TBARS, determinação da concentração de nitrito/nitrato e avaliação da atividade da catalase. O ácido α-lipóico promoveu uma diminuição significativa no número de rotações contralaterais induzidas pela apomorfina, bem como promoveu uma melhora do desempenho motor, aumentando a atividade exploratória horizontal no teste de campo aberto e a utilização da pata contralateral à lesão produzida pela 6-OHDA no teste do cilindro. Quanto ao efeito antioxidante, o ácido α-lipóico promoveu uma redução da peroxidação lipídica ao reduzir o TBARS, reduziu a produção de nitrito/nitrato, bem como interagiu com o sistema antioxidante endógeno promovendo uma redução na atividade da enzima catalase. Portanto, o ácido α-lipóico preveniu a lesão produzida nos neurônios dopaminérgicos pela 6-OHDA e pelo uso prolongado da LDOPA, demonstrando que este antioxidante teve efeito neuroprotetor, sendo um importante alvo terapêutico para a doença de Parkinson.
2

Investigação dos mecanismos de ação do ácido ɑ-lipóico em um modelo animal de mania induzida por anfetamina / Investigation of the mechanisms of action of ɑ-lipoic acid in an animal model of mania induced by amphetamine

Medeiros, Camila Dantas January 2013 (has links)
MEDEIROS, Camila Dantas. Investigação dos mecanismos de ação do ácido ɑ-lipóico em um modelo animal de mania induzida por anfetamina. 2013. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-11T11:52:14Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdmedeiros.pdf: 1612170 bytes, checksum: 609a7b47b80f08a4497a63eeec0f79f8 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-11T11:58:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdmedeiros.pdf: 1612170 bytes, checksum: 609a7b47b80f08a4497a63eeec0f79f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-11T11:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_cdmedeiros.pdf: 1612170 bytes, checksum: 609a7b47b80f08a4497a63eeec0f79f8 (MD5) Previous issue date: 2013 / Bipolar disorder (BD) is a chronic disorder, prevalent and associated with increased risk of suicide. The pathophysiology of BD remains uncertain. Several studies point to the involvement of oxidative stress in its neurobiology. The α-lipoic acid (AAL) has been tested in several pathologies of the central nervous system once it has different antioxidant activities, such as: metal chelator, regenerating endogenous antioxidants and neutralizing reactive oxygen species. The AAL showed effectiveness and safety in various preclinical and clinical studies with diseases associated with oxidative damage, such as diabetic neuropathy and ischemia-reperfusion. One of the animal models of acute mania that is best characterized nowadays is the locomotor hyperactivity induced by d-amphetamine (d-ANF). Previous studies show that mood stabilizers such as lithium and valproate can reverse and prevent the increase in locomotor activity induced by d-ANF. Many evidences show that BD is associated with increased oxidative stress. As AAL has antioxidant activity and had not been studied in BD yet, the present study aimed to test the effects of AAL in the reversal and prevention of mania induced by d-ANF in mice. In the reversal protocol, adult mice first received d- amphetamine (d-ANF) 2mg/kg intraperitoneally (i.p.) or saline for 14 days. Between day 8 and 14 animals received AAL 50 or 100 mg / kg orally, lithium (Li) 47.5 mg / kg i.p. or saline. In the prevention protocol, mice were pretreated with AAL, Li or saline before administration of d-ANF. The locomotor activity was assessed using the open field behavioral test. The activity of superoxide dismutase (SOD), the levels of reduced glutathione (GSH) and thiobarbituric acid reactive substance (TBARS) were evaluated in the prefrontal cortex (CPF), hippocampus (HC) and striatum (CE). In addition, the levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) were measured in the HC. AAL and Li prevented and reversed the increase in locomotor activity induced by d-ANF. In the prevention model, the AAL and Li when co- administered with d-ANF prevented the increase of SOD activity induced by d-ANF in HC and CE, respectively; AAL and Li prevented the alteration of GSH levels in HC and TBARS formation in all brain areas investigated. In the reversal model, AAL reversed the decrease in SOD activity in CE. The formation of TBARS was reversed by AAL and Li in all brain areas mentioned. Additionally, AAL reversed the decreased levels of BDNF and GSH in HC. Conclusively, the results showed that the AAL, similarly to Li, is effective in reversing and preventing behavioral and neurochemical changes induced by d-ANF, providing the basis for the development of clinical trials to investigate the AAL’s possible antimanic effects. / O transtorno afetivo bipolar (TAB) é um transtorno crônico, prevalente e associado a risco aumentado de suicídio. A fisiopatologia do TAB permanece incerta. Variados estudos apontam para o envolvimento do estresse oxidativo na neurobiologia do TAB. O ácido α- lipóico (AAL) vem sendo testado em diversas patologias do sistema nervoso central por possuir atividades antioxidantes diversas, como: quelante de metais, regenerador de antioxidantes endógenos e neutralizador de espécies reativas do oxigênio. O AAL apresentou efetividade e segurança em diversos ensaios pré-clínicos e clínicos de patologias associadas a danos oxidativos, como a neuropatia diabética e lesões de isquemia-reperfusão. Um dos modelos animais de mania aguda mais amplamente caracterizado é o da hiperatividade locomotora induzida por d-anfetamina (d-ANF). Trabalhos anteriores mostram que fármacos estabilizadores do humor, como lítio e valproato podem reverter e prevenir o aumento da atividade locomotora induzida por d-ANF. Diversas evidências demonstram que o TAB está associado a um aumento do estresse oxidativo. Como o AAL apresenta atividade antioxidante e não tinha sido estudado no TAB, o presente estudo objetivou testar os efeitos no AAL na reversão e prevenção da mania induzida por d-ANF em camundongos. No protocolo de reversão, camundongos adultos receberam primeiramente d-anfetamina (d-ANF) 2mg/kg, intraperitonealmente (i.p.) ou salina por 14 dias. Entre os dias 8 e 14, os animais receberam AAL a 50 ou 100 mg/kg oralmente, lítio (Li) 47,5 mg/kg i.p., ou salina. No protocolo de prevenção, os camundongos foram pré-tratados com AAL, Li ou salina antes da administração de d-ANF. A atividade locomotora foi avaliada com o teste comportamental campo aberto. A atividade da superóxido dismutase (SOD), os níveis de glutationa reduzida (GSH) e substância reativa ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) foram avaliados no córtex pré- frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE). Em adição, os níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) foram mensurados no HC. O AAL e o Li preveniram e reverteram o aumento da atividade locomotora induzida pela d-ANF. No modelo de prevenção, o AAL e o Li quando coadministrados com d-ANF preveniram o aumento da atividade da SOD induzida pela d-ANF no HC e CE, respectivamente; o AAL e o Li preveniram a alteração do GSH no HC e a formação de TBARS em todas as áreas do cérebro estudadas. No modelo de reversão, o AAL reverteu a diminuição da atividade da SOD no CE. A formação de TBARS foi revertida pelo AAL e o Li em todas as áreas cerebrais mencionadas. Adicionalmente, o AAL reverteu a diminuição dos níveis de BDNF e GSH no HC. Conclusivamente, os resultados apresentados demonstraram que o AAL, similarmente ao Li, é efetivo em reverter e prevenir alterações comportamentais e neuroquímicas induzidas pela d-ANF, fornecendo base para o desenvolvimento de ensaios clínicos que investiguem o possível efeito antimaníaco do AAL.
3

Efeitos comportamentais e neuroquímicos de ácido alfa-lipóico e desvenlafaxina em modelo animal de depressão induzido por corticosterona / Behavioral and neurochemical effects of alpha-lipoic acid and desvenlafaxine in animal model of depression induced by corticosterone

Sousa, Caren Nádia Soares de 25 June 2015 (has links)
SOUSA, C. N. S. Efeitos comportamentais e neuroquímicos de ácido alfa-lipóico e desvenlafaxina em modelo animal de depressão induzido por corticosterona. 2015. 95 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-10-27T15:38:27Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_cnssousa.pdf: 2402692 bytes, checksum: 530ccb7569d6c03057492095d795edcd (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-10-27T15:38:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_cnssousa.pdf: 2402692 bytes, checksum: 530ccb7569d6c03057492095d795edcd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T15:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_cnssousa.pdf: 2402692 bytes, checksum: 530ccb7569d6c03057492095d795edcd (MD5) Previous issue date: 2015-06-25 / Depression is a serious and disabling psychiatric disorder that affects people of all socioeconomic classes, ethnicities and ages. Recent studies have suggested a possible involvement of oxidative stress in the pathogenesis of depression and substances with antioxidant potential may be used to treat this disorder. Based on this assumption, the present study investigated the behavioral and neurochemical effects of repeated administration of α-lipoic acid (ALA), alone or associated with desvelafaxine (DVS), in depression model induced by chronic administration of corticosterone (CORT). Swiss female mice (25-30g) were used and these were given subcutaneously, vehicle or CORT 20 mg/kg for 14 days. From 15th to 21st day of treatment, different animals received DVS 10 or 20 mg/kg, ALA 100 or 200 mg/kg or combinations DVS10 + ALA100, DVS20 + ALA100, DVS10 + ALA200 or DVS20 + ALA200. One hour after last administration, animals were subjected to object recognition tests, Y-maze, social interaction and sucrose preference. Twenty-four hours later, animals were decapitated and the brain areas prefrontal cortex (PFC), hippocampus (HC) and striatum (ST) were dissected to measure the levels of Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF). The results showed that treatment with CORT for 21 days caused cognitive impairment, deficit in social interaction and anhedonia-like behavior in animals. In object recognition test, ALA200 and associations of DVS10 with both doses of ALA reversed deficits in short term memory, while DVS20 and associations of ALA200 with both doses of DVS reversed deficits in long-term memory. Already in the Y-maze test, ALA200 and associations of DVS20 with both doses of ALA reversed the deficits caused by CORT in the working memory of the animals. Talking about social interaction, only ALA at both doses was able to reverse the effects of CORT on this behavior. In contrast, treatment with both drugs in monotherapy or associated were effective in improving anhedonia-like behavior when compared with the CORT group. DVS10 alone reversed CORT-induced decrease in BDNF in all brain areas studied. ALA200 achieved this effect in the HC and ST. ALA200 associated to DVS reversed CORT-induced alterations and even, in some cases, increased levels of BDNF when compared to vehicle-treated animals in HC and ST. In compiling, these data show that combination of DVS and ALA proves to be more effective than drug therapy alone. Furthermore, these findings provide subsidies antioxidants for use in the treatment of depressive disorders and support studies that suggest the antidepressant effect of ALA. Coupled to this, our results are apparently promising since combination of conventional therapy with natural antioxidant ALA may possibly reduce the dose of DVS and consequently the side effects of the therapy. / A depressão é um transtorno psiquiátrico grave e incapacitante que atinge pessoas de todas as classes socioeconômicas, etnias e idades. Estudos recentes têm sugerido um possível envolvimento do estresse oxidativo na patogênese da depressão e que substâncias com potencial antioxidante podem ser utilizadas no tratamento desse transtorno. Baseado neste pressuposto, o presente estudo investigou os efeitos comportamentais e neuroquímicos da administração repetida de Ácido α-Lipóico (ALA), sozinho ou associado à Desvenlafaxina (DVS), no modelo de depressão induzido pela administração crônica de Corticosterona (CORT). Foram utilizados camundongos Swiss fêmeas (25-30g) e estes receberam, por via subcutânea, veículo ou CORT 20 mg/kg durante 21 dias. Outros grupos receberam veículo ou CORT durante 14 dias e, do 15º ao 21º dia de tratamento, DVS 10 ou 20 mg/kg, ALA 100 ou 200 mg/kg, ou as combinações DVS10 + ALA100, DVS20 + ALA100, DVS10 + ALA200 ou DVS20 + ALA200. Uma hora após a última administração, os animais foram submetidos aos testes de reconhecimento de objetos, labirinto em Y, interação social e preferência por sacarose. Vinte e quatro horas depois os animais foram decapitados e as áreas cerebrais córtex pré-frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE) foram dissecadas para mensuração dos níveis de Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF). Os resultados obtidos mostraram que o tratamento com CORT durante 21 dias causou déficit cognitivo, comprometimento na interação social e comportamento do tipo-anedonia nos animais. No teste de reconhecimento de objetos ALA na maior dose, assim como as associações de DVS10 com ambas as doses de ALA reverteram os déficits na memória de curta duração, enquanto DVS20 e as associações de ALA200 com ambas as doses de DVS reverteram os déficits na memória de longa duração. Já no teste de labirinto em Y, ALA200 e as associações DVS20 com ambas as doses de ALA reverteram os déficits causados por CORT na memória operacional dos animais. No que diz respeito a interação social, apenas ALA em ambas as doses foi capaz de reverter os efeitos de CORT sobre este comportamento. Já no teste de preferência por sacarose, tanto o tratamento com as drogas em monoterapia quanto associadas foram eficazes em melhorar o comportamento do tipo-anedonia quando comparados com o grupo CORT. DVS10 sozinho reverteu o déficit de neurotrofinas induzido por CORT em todas as áreas cerebrais estudadas, enquanto ALA200 causou este efeito no HC e CE. Além disso, ALA200 associado com DVS reverteu as alterações induzidas por CORT e até mesmo, em alguns casos, este aumento foi significativo quando comparado com o grupo veículo em HC e CE. Em compilação esses dados evidenciam que a associação de DVS e ALA mostra-se mais eficaz que a terapia com fármacos isolados. Além disso, esses achados fornecem subsídios aos antioxidantes para serem utilizados no tratamento de transtornos depressivos e reforçam os estudos que sugerem o efeito antidepressivo de ALA. Atrelado a isso, nossos resultados são aparentemente promissores já que a terapia associada ao antioxidante natural ALA pode possivelmente reduzir a dose de DVS e, consequentemente, os efeitos colaterais da terapia.
4

Efeito antidepressivo da associação de mirtazapina e ácido lipóico via mecanismos antioxidativos / Effect of antidepressant mirtazapine association and mechanisms via lipoic acid antioxidative

Oliveira, Tatiana de Queiroz 01 July 2015 (has links)
OLIVEIRA, T. Q. Efeito antidepressivo da associação de mirtazapina e ácido lipóico via mecanismos antioxidativos. 2015. 67 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-10-27T16:17:12Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_tqoliveira.pdf: 934412 bytes, checksum: 425936671ad7dcc272c6bb2faf66d3d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-10-27T16:20:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_tqoliveira.pdf: 934412 bytes, checksum: 425936671ad7dcc272c6bb2faf66d3d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T16:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_tqoliveira.pdf: 934412 bytes, checksum: 425936671ad7dcc272c6bb2faf66d3d9 (MD5) Previous issue date: 2015-07-01 / Depression is a chronic, serious illness that affects about 350 million people worldwide. The objective of this work was to study the antidepressant effects of lipoic acid (ALA) associated with mirtazapine (MIRT) via antioxidative mechanisms in animal models of depression induced by corticosterone. Adult male mice received 0.3% Tween 80, corticosterone (Cort 20 mg / kg) MIRT (3 mg / kg), ALA (100 or 200 mg / kg), alone or associated for 21 days. On the last day of treatment the animals were subjected to the following tests: open field, elevated plus maze, tail suspension, preference for sucrose, route rod and sleep time. Oxidative changes (reduced glutathione and GSH-peroxidation lipídica- MDA) and nitrite in the prefrontal cortex (PFC), hippocampus (HC) and striatum (CE); and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in the CPF and HC were also addressed. Chronic administration of CORT developed some kind-depressive behaviors were reversed with MIRT and / or ALA. The association of ALA and MIRT reversed the sedative effect caused by the administration alone MIRT, as hypersomnia caused by the chronic administration of CORT. The administration CORT ALA 200 and associated MIRT showed significant increase in GSH levels in the prefrontal cortex (113%), hippocampus (90.27%) and striatum (127%) compared to the group treated with CORT alone; Similar effects were observed on lipid peroxidation and nitrite levels with reduction of MDA and nitrite levels in the hippocampus and striatum in the groups treated with the combination CORT ALA MIRT 200 and compared with the group treated with CORT alone respectively. Overall, ALA seems to be an alternative for treatment of depression associated with MIRT when, for neuroprotection increases and reduces the side effect of sedation. / A depressão é uma doença crônica, grave que afeta cerca de 350 milhões de pessoas no mundo. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos antidepressivos do ácido lipóico (ALA) associado a mirtazapina (MIRT) via mecanismos antioxidativos em modelo animal de depressão induzido por corticosterona. Camundongos machos adultos receberam 0,3% Tween 80, Corticosterona (CORT 20 mg/kg), MIRT (3 mg/kg), ALA (100 ou 200 mg/kg), sozinhos ou associados por 21 dias. No último dia de tratamento os animais foram submetidos aos seguintes testes: campo aberto, labirinto em cruz elevado, suspensão de cauda, preferência por sacarose, rota rod e tempo de sono. Alterações oxidativas (glutationa reduzida-GSH e peroxidação lipídica- MDA) e nitrito no córtex pré-frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE); e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) no CPF e HC também foram abordadas. A administração crônica de CORT desenvolveu alguns comportamentos tipo-depressivos que foram revertidos com MIRT e/ou ALA. A associação de ALA e MIRT reverteu o efeito sedativo provocado pela administração de MIRT sozinha, assim como a hipersonia causada pela administração crônica de CORT. A administração de CORT, ALA 200 e MIRT associados mostrou um aumento significativos nos níveis de GSH no córtex pré-frontal (113%), hipocampo (90,27%) e corpo estriado (127%) quando comparado com o grupo tratado com CORT sozinha; efeitos semelhantes foram observados na peroxidação lipídica e nos níveis de nitrito, com redução dos níveis de MDA e nitrito no hipocampo e corpo estriado dos grupos tratados com a associação de CORT, ALA 200 e MIRT quando comparados com o grupo tratado com CORT sozinha, respectivamente. No geral, ALA parece ser uma alternativa para o tratamento da depressão quando associado com MIRT, pois aumenta a neuroproteção e reduz o efeito colateral de sedação.
5

Efeito antipsicótico da associação da clorpromazina e ácido lipóico em modelo de esquizofrenia induzido pela cetamina em ratos / Effects antipsychotics of chlorpromazine and lipoic acid association in schizophrenia model induced by ketamine in rats

Sampaio, Luis Rafael Leite 06 May 2016 (has links)
SAMPAIO, L. R. L. Efeito antipsicótico da associação da clorpromazina e ácido lipóico em modelo de esquizofrenia induzido pela cetamina em ratos. 2016. 129 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-01T12:33:38Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_lrlsampaio.pdf: 1003972 bytes, checksum: 53392da1c7d04b78fab02f01cd1b9cec (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-01T12:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_lrlsampaio.pdf: 1003972 bytes, checksum: 53392da1c7d04b78fab02f01cd1b9cec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-01T12:33:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_lrlsampaio.pdf: 1003972 bytes, checksum: 53392da1c7d04b78fab02f01cd1b9cec (MD5) Previous issue date: 2016-05-06 / Schizophrenia, a neuropsychiatric syndrome characterized by brain functions impairment, presents besides the behavioral symptoms, electroencephalographic changes and it is associated with a dysregulation of immune responses and oxidative component. However, the role of the inflammatory and oxidative damage on the electroencephalographic alterations present in schizophrenia was not completely clarified. Thus, this study aimed to investigate the electroencephalographic, behavioural and neurochemical effects in the hippocampus of rats treated with chlorpromazine alone or associated with lipoic acid in the model of schizophrenia induced by ketamine. However, the role of oxidative damage in electroencephalographic changes present in schizophrenia is not fully understood. As a result, this study aimed to evaluate the effects of the antipsicotics association of chlorpromazine (CP) and lipoic acid (ALA) in the schizophrenia model induced by ketamine (KET) in rats. Wistar male rats (200-300 g) were tested. They were treated for 10 days and divided into two experimental protocols: At first the animals were divided into 4 groups (n = 10) and treated with saline (control) or ketamine (10, 50, or 100 mg/kg). In the second, the animals were divided into 9 groups (n = 10) treated with saline (control), lipoic acid (100mg/kg), ketamine (10mg/kg) and chlorpromazine (1 or 5 mg/kg) alone or and ketamine (CP1 and CP5+KET) or associated with lipoic acid (ALA+CP1 and CP5+KET). For the electroencephalogram (EEG), the animals underwent a stereotactic surgery for the implantation of an electrode in the right hippocampus and were treated for 10 consecutive days. The brain waves were captured at 1 or 10 days for the groups treated only with Ketamine alone and on the 1st, 5th or 10th day to the groups treated with chlorpromazine alone or in combination with ketamine with or without lipoic acid. Tests were performed on 8 day (open field test and in the Y maze) and 10 day treatment (prepulse inhibition - IPP and neurochemical tests). Our results showed that administration of ketamine (10, 50 or 100 mg/kg) induced changes in the average spectral power of hippocampal delta, theta, alpha, gamma low and gamma high bands after acute or repeated treatment. The chlorpromazine alone or associated with ALA reversed the changes promoted by KET10 for hippocampal oscillations of the delta, gamma low and gamma high bands. Moreover, ketamine induced hyper locomotion changed the working memory and increased IPP, and these effects reversed by pretreatment of chlorpromazine alone or association with ALA. Moreover, ketamine administration decreased GSH, increased nitrite, lipid peroxidation and the concentration of MPO. These effects by KET were reversed chlorpromazine and enhanced by the ALA when associated with CP1. In conclusion, treatment with ketamine in mice promotes behavioral, neurochemical, and electroencephalographic changes in the hippocampus and these changes may be related with the hypofunction of NMDA receptors in the glutamatergic system and chlorpromazine alone or associated with lipoic acid promotes the reversal of these effects, showing a beneficial activity as neuroprotective. / A esquizofrenia, síndrome neuropsiquiátrica caracterizada por comprometimento das funções cerebrais, apresenta, além de sintomas comportamentais, alterações eletroencefalográficas, está associada a uma desregulação das respostas imunológicas e componente oxidativo. No entanto, o papel do dano oxidativo nas alterações eletroencefalográficas presentes na esquizofrenia não está completamente esclarecido. Desta maneira, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos antipsicóticos da associação de clorpromazina (CP) e ácido lipóico (ALA), em modelo de esquizofrenia induzido por cetamina (KET), em ratos. Foram utilizados ratos Wistar machos (200-300 g), tratados durante 10 dias e divididos em dois protocolos experimentais. No primeiro, os animais foram divididos em quatro grupos (n = 10) e tratados com solução salina (controle) ou cetamina (10, 50 ou 100 mg/kg). No segundo, os animais foram divididos em nove grupos (n = 10), tratados com solução salina (controle), ácido lipóico (100 mg/kg), cetamina (10 mg/kg), clorpromazina (1 ou 5 mg/kg) sozinha ou associada a cetamina (CP1 ou CP5+KET) ou associada ao ácido lipóico (ALA+CP1 ou CP5+KET). Para o eletroencefalograma (EEG), os animais foram submetidos a uma cirurgia estereotáxica para implantação de um eletrodo no hipocampo direito e tratados durante 10 dias consecutivos. As ondas cerebrais foram capturadas no 1º ou 10º dia para os grupos tratados somente com cetamina sozinha e no 1º, 5º ou 10º dia para os grupos tratados com clorpromazina sozinha ou associada a cetamina com ou sem ácido lipóico. Os testes comportamentais foram realizados no 8º dia (teste de campo aberto e labirinto em Y) e 10º dia de tratamento (inibição pré-pulso – IPP e testes neuroquímicos). Os resultados mostraram que a administração de cetamina (10, 50 ou 100 mg/kg) promoveu mudanças no poder espectral médio hipocampal das bandas delta, teta, alfa, gama low e gama high após tratamento agudo ou repetido. A clorpromazina sozinha ou associada ao ALA reverteu as alterações promovidas por KET10 para as oscilações hipocampais das bandas delta, gama low e gama high. Por outro lado, cetamina induziu hiperlocomoção, alterou a memória de trabalho e aumentou IPP, sendo esses efeitos revertidos pelo pré-tratamento da clorpromazina sozinha ou associação ao ALA. Além disso, administração de cetamina diminuiu GSH, elevou nitrito, a peroxidação lipídica e a concentração da MPO. Esses efeitos de KET foram revertidos pela clorpromazina e potencializados pelo ALA quando associado a CP1. Em conclusão, o tratamento com cetamina em ratos promove mudanças eletroencefalográficas, comportamentais e oxidativas no hipocampo e estas alterações podem estar relacionadas com a hipofunção dos receptores NMDA no sistema glutamatérgico e a clorpromazina sozinha ou associada ao ácido lipóico promove a reversão destes efeitos, mostrando uma atividade benéfica, como neuroprotetores.

Page generated in 0.0474 seconds