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Estudo terapêutico do implante intravítreo de ácido micofenólico em uveíte autoimune experimental / Therapeutic study of the MPA intravitreous implant in the experimental autoimmune uveitis

Gabriela Lourençon Ioshimoto 08 October 2015 (has links)
Uveítes são inflamações intraoculares geralmente crônicas e uma das principais causas de cegueira no mundo. Os corticosteroides são as drogas de primeira escolha para o tratamento das uveítes autoimunes, mas, muitas vezes, há necessidade do uso de outras drogas imunossupressoras, como o micofenolato de mofetila, uma pró-droga, que é rapidamente convertida em ácido micofenólico (MPA) e tem se mostrado eficaz no tratamento de uveíte autoimune, reduzindo e estabilizando a inflamação. Contudo, tanto os corticosteroides quanto os imunossupressores estão associados aos efeitos colaterais graves que podem levar à necessidade de diminuição da dose ou à suspensão da droga. Assim, como uma alternativa às vias tradicionais (sistêmica e tópica) e visando diminuir os efeitos colaterais, este trabalho tem como objetivos 1) verificar a viabilidade do implante intravítreo de liberação lenta de MPA em coelhos sadios, 2) reproduzir o modelo de uveíte autoimune experimental (UAE) em coelhos através da injeção intravítrea de M. tuberculosis e 3) avaliar os efeitos terapêuticos do implante biodegradável de MPA em modelos de uveíte autoimune experimental (UAE) através de análises longitudinais clínicas e eletrorretinográficas e, após 50 dias, de análises morfológicas. Nossos resultados mostraram a viabilidade do implante intravítreo de MPA e indicaram que o modelo de UAE desenvolveu uma uveíte anterior autolimitada, com pico de inflamação em 21 dias indicado pelo aumento de células na câmara anterior, flare e hiperemia conjuntival, assim como pela diminuição das amplitudes e aumento dos picos de latências. Com relação ao estudo do efeito terapêutico no modelo de UAE, os exames clínicos demonstraram que o implante de MPA foi capaz de diminuir o grau de uveíte durante o pico da inflamação, reduzindo a hiperemia conjuntival, as células presentes na câmara anterior e o flare. Porém, após 35 dias de tratamento, foi observado o descolamento da retina em 60% dos animais. Os resultados eletrorretinográficos também apontaram uma redução da inflamação através da recuperação das amplitudes das ondas-b escotópicas e dos picos de tempo implícito das respostas fotópicas tanto da onda-a quanto da onda-b nos animais tratados. Após 50 dias de tratamento, a imunohistoquímica revelou que o grupo tratado apresentava menos ativação das células da glia, indicando uma diminuição do processo inflamatório. A partir desses resultados, podemos concluir que o implante intravítreo de liberação lenta de MPA apresentou um efeito terapêutico no pico da inflamação, indicando uma diminuição do grau da doença e uma recuperação dos fotorreceptores, das células bipolares ON e das células de Müller, as quais foram alteradas com a inflamação. Nossos resultados também sugerem que o efeito terapêutico de MPA ocorre quando a concentração da droga se aproxima de 700 ng/mL no vítreo, pois a diminuição da inflamação ocular coincidiu com o aumento da taxa de liberação do MPA no vítreo / Chronic uveitis are generally intraocular inflammations and the major cause of blindness in the world. The corticosteroids are the drugs of first choice for the treatment of autoimmune uveitis, but is often need for use of other immunosupressive drugs. However, both immunossuppressants ans corticosteroids are associated with serious side effects that may lead to the need for dose reduction or dicontinuation of the drug. As an alternative to traditional drug delivery (systemic and topical) and to reduce the side effects, this study aims 1) to verify the viability of intravitreal MPA implant in the control rabbits, 2) to reproduce the experimental autoimmune uveitis model (EAU) induced with M. tuberculosis and 3) to evaluate the therapeutic effects of MPA biodegradable implant in EAU rabbits through ERG and clinical longitudinal analysis and morphological analyzes after 50 days. The results confirmed the viability and tolerance of the MPA intravitreal implant. The EAU model developed a self-limiting anterior uveitis, an inflammation peak at 21 days indicated by the increase in the anterior chamber cells, flare and conjunctival hyperemia. The ERG showed that this model present a decrease of the amplitudes and an increase of the implicit times. Our clinical results showed that the MPA implant decreased the uveitis degree during the peak of inflammation reducing conjunctival hyperemia, the presence of cells in the anterior chamber and the presence of flare. However, after 35 days of treatment, we observed retinal detachment in 60% of animals. Electroretinography results also showed a reduction of inflammation through the recovery of the scotopic b-waves amplitude and implicit time of the photopic responses of both a- and b-waves for the treated group. After 50 days of treatment, immunohistochemistry revealed that the activation of glial cells had become smaller without, indicating a reduction of the inflammatory process. With these results, we concluded that MPA intravitreal implant supressed the inflammation during the peak of inflammationin a rabbit model of uveitis. And besides reducing the clinical signs of disease, the drug recovered the photoreceptors, ON bipolar and Müller cells functions that have been altered by inflammation. Our results suggest thatthe therapeutic effect of MPA occurs when the drug concentration approaches 700 ng / mL in the vitreous
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Estudo farmacológico, eletrofisiológico e morfológico dos efeitos da injeção intravítrea de ácido micofenólico em coelhos / Pharmacological, electrophysiological, and morphological effects of the intravitral injection of mycophenolic acid in rabbits

Gasparin, Fabio 05 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O micofenolato de mofetila é uma droga imunomoduladora utilizada no tratamento de uveítes crônicas não infecciosas. No entanto, até 20% dos pacientes interrompem o tratamento devido aos efeitos colaterais sistêmicos. O ácido micofenólico é a droga ativa do micofenolato de mofetila e sua aplicação na cavidade vítrea pode ser uma alternativa complementar ao tratamento sistêmico. Entretanto, deve-se considerar o risco de efeitos tóxicos da droga na retina e em outras estruturas oculares. OBJETIVOS: Determinar a meia-vida do ácido micofenólico no vítreo de coelhos e avaliar os efeitos retinianos causados pela injeção intravítrea de diferentes doses de MPA através de avaliações clínica, funcional e morfológica. MÉTODOS: Para o estudo farmacológico, a suspensão de ácido micofenólico (1 mg em 0,1 mL de veículo) foi injetada no vítreo de 16 coelhos albinos New Zealand. Como controle, o olho contralateral de cada coelho foi injetado com 0,1 mL do veículo usado na preparação da suspensão. Os animais foram sacrificados após 1, 7, 15 e 30 dias e as concentrações de ácido micofenólico no vítreo e no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Para a determinação dos efeitos retinianos do ácido micofenólico foram utilizados 20 coelhos albinos New Zealand, que foram divididos em 5 grupos com quatro animais em cada grupo. Cada animal recebeu injeção de 0,005, 0,05, 0,2, 1 e 10 mg de ácido micofenólico em 0,1 mL de veículo no olho direito e 0,1 mL do veículo no olho esquerdo. Exames de biomicroscopia com lâmpada de fenda e oftalmoscopia binocular indireta foram realizados antes da injeção e 30 dias após. A avaliação funcional da retina foi feita por eletrorretinografia, que foi realizada antes e 7, 15 e 30 dias após a injeção. Os animais foram sacrificados 30 dias após as injeções intravítreas e a avaliação histológica foi feita por microscopia de luz (hematoxilina-eosina). RESULTADOS: A meia-vida do ácido micofenólico no vítreo do coelho foi de 5,0±0,3 dias e o ácido micofenólico foi detectável no vítreo por 29 dias. O ácido micofenólico não foi detectado no vítreo do olho contralateral e no sangue em nenhum tempo estudado. Sinais inflamatórios de pouca intensidade foram observados em pelo menos um olho de cada grupo e não tiveram relação com a dose de ácido micofenólico injetada. A análise da eletrorretinografia não mostrou diferenças significativas da amplitude e tempo implícito da onda-a e da onda-b nas condições escotópica e fotópica após a injeção intravítrea nos cinco grupos avaliados. A análise da relação entre a amplitude da onda-b versus intensidade do estímulo luminoso mostrou diminuição da sensibilidade retiniana após a injeção intravítrea do ácido micofenólico nas doses de 0,05, 0,2, 1 e 10 mg. O estudo histológico não mostrou alterações estruturais da retina após a injeção intravítrea de ácido micofenólico nas cinco doses avaliadas. CONCLUSÕES: O ácido micofenólico tem meia-vida de 5 dias e foi detectável no vítreo de coelhos até 29 dias após a injeção intravítrea. A avaliação funcional mostrou que a injeção intravítrea de 0,05 a 10 mg de ácido micofenólico causou diminuição da sensibilidade retiniana. As doses entre 0,005 e 10 mg de ácido micofenólico não provocaram alterações histológicas na área analisada da retina de coelhos. / INTRODUCTION: Mycophenolate mofetil is a potent immunomodulatory agent used in the treatment of patients with chronic non-infectious uveitis. However, systemic side effects are the main reason for discontinuation, occurring in up to 20% of patients. Mycophenolic acid is the active form of mycophenolate mofetil and its intraocular delivery may avoid the side effects observed with systemic therapy. However, local side effects in the retina and other ocular structures must be considered. PURPOSE: The aims of this study were to determine the half-life of mycophenolic acid in the rabbit vitreous after intravitreal injection, and to determine the clinical, functional, and morphological retinal effects of the intravitreal injection of five different doses of mycophenolic acid. METHODS: For the pharmacological study, mycophenolic acid 1 mg was injected in the vitreous of 16 New Zealand albino rabbits. Animals were sacrificed at different time points after injections (1, 7, 15, and 30 days) and vitreous and blood samples underwent high performance liquid chromatography. For functional and histological studies, 20 New Zealand albino rabbits were divided in 5 groups of 4 animals each, according to the dose of MPA injected in the vitreous (0.005, 0.05, 0.2, 1, and 10 mg in 0.1 mL of vehicle). As control, contralateral eyes were injected with 0.1 mL of the aqueous vehicle. Electroretinograms were recorded before injection and on days 7, 15, and 30. Slit-lamp examination and indirect fundus ophthalmoscopy were performed before injection and after 30 days. Animals were sacrificed and retinas were analyzed by light microscopy (hematoxylin and eosin). RESULTS: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous was 5.0±0.3 days and the drug was detectable in the vitreous for 29 days. Mycophenolic acid was not detected either in the serum or in contralateral eyes. Signs of intraocular inflammation were detected in at least one eye of each group and had no correlation with the dose injected. Electroretinogram analysis did not show signifficant differences on a and b-wave amplitude and implicit time on scotopic and photopic conditions after intravitreal injection. The analysis of the b-wave amplitude versus light intensity curves in the dark-adapted state showed decrease in retinal sensitivity in eyes injected with mycophenolic acid 0.05, 0.2, 1 and 10 mg of the drug. No morphological change was found in any dose tested. CONCLUSION: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous is 5 days. Electroretinography shows that intravitreal injection of doses from 0.05 to 10 mg of mycophenolic acid decrease retina sensitivity. Intravitreal injection of doses from 0.005 to 10 mg of mycophenolic acid does not cause histological changes in the analysed area in the rabbit retina.
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Avaliação da biodisponibilidade de uma nova formulação de micofenolato mofetil e de um método para sua monitorização terapêutica / Assessment of the bioavailability of a new micophenolate mofetil formulation and a method for therapeutic monitoring

Romano, Paschoalina 08 March 2007 (has links)
O Micofenolato Mofetil (MMF) é amplamente utilizado em transplantes de órgãos sólidos e tem como seu metabólito ativo o ácido micofenólico (MPA). A alta variabilidade intra e interindividual dos níveis plasmáticos de MPA em pacientes transplantados renais que recebem a mesma dose de MMF, a combinação com diferentes imunossupressores que afetam seu metabolismo e a oscilação destes níveis com o tempo decorrido após o transplante justificam a sua monitorização. Pequenas mudanças na dose de MMF podem comprometer a eficácia terapêutica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a farmacocinética de duas formulações de MMF. Estudouse um ensaio para a dosagem de ácido micofenólico (MPA) plasmático (EMIT® 2000, Dade Behring) e a seguir, a biodisponibilidade da nova formulação de MMF disponibilizada por Strides Arcolab (MMF-SA), comparativamente ao CellCept® em pacientes transplantados renais estáveis. A metodologia de imunoensaio enzimático (EMIT) apresenta resultados relativamente mais elevados em relação à cromatografia líquida de alta resolução, devido à reação cruzada do metabólito acil glucoronídeo de MPA (AcMPAG) com o anticorpo presente no reagente. O método é capaz de detectar não só o MPA, mas também o seu metabólito ativo AcMPAG, o que pode representar uma vantagem. Comparamos o método EMIT com cromatografia líquida de alta resolução acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS) e obtivemos r2 = 0,9612. O método apresentou: sensibilidade analítica de 0,02 ± 0,0016ug/mL; limite de detecção de 0,01 ± 0,0015ug/mL; linearidade de 14,58 ± 0,3300ug/mL; coeficientes de variação, intraensaio de 2,14% - 5,09% e interensaio de 4,18% - 5,02%. A estabilidade da amostra foi de 90 dias em temperatura de -20°C. Concluiu-se que a metodologia EMIT para dosagem de MPA é de fácil execução e apresenta boa precisão analítica. Participaram do estudo de biodisponibilidade, vinte e quatro pacientes adultos, transplantados renais, que já recebiam o CellCept® em combinação com Tacrolimus (n = 14), ciclosporina (n= 7) ou sem inibidores de calcineurina (n=3). Todos recebiam prednisona. As duas drogas foram administradas em esquema cruzado, com intervalo de uma semana entre as farmacocinéticas. Neste intervalo, os pacientes continuaram recebendo CellCept®. Foram analisadas as curvas farmacocinéticas de 12 horas para cada uma das duas formulações, nas mesmas doses equimolares. As médias ± SE das medidas de concentração máxima (Cmax) e da área sob a curva (AUC), para CellCept®, não foram estatisticamente diferentes das médias ± SE para MMF-SA (11,29 ± 1,35ug/mL versus 11,05 ± 1,08ug/mL e 49,11 ± 5,15ug.h/mL versus 47,59 ± 3,99 ug.h/mL), respectivamente. Da mesma forma, o intervalo de confiança 90% de MMF-SA / CellCept® para Cmax (93,57% - 121,73%) e para AUC 0-12h (93,75% - 108,90%) ficaram dentro do intervalo de bioequivalência (80% - 125%). Concluímos que CellCept® pode ser substituído com segurança pela formulação MMF-SA genérica em pacientes transplantados renais estáveis. / Mycophenolate mofetil (MMF) is largely used in solid organ transplantation. Mycophenolic Acid (MPA) is the active metabolite of MMF. The high intra and interpatients variability of the MPA plasma levels in transplant recipients under the same dose of MMF, the association with immunosuppressant drugs that change the MPA metabolism and pharmacokinetic parameters over time may cause impact in the optimal dose of MMF. The therapeutic monitoring of MPA may improve the efficacy and safety. The aim of this study was to: 1 -to validate the EMIT assay for MPA monitoring and 2: to assess the bioavailability of two MMF formulations. The performance of the EMIT® 2000 Dade Behring Mycophenolic acid enzimatic immunoassay was evaluated. There was a high correlation between the LC-MS/MS and EMIT (r2 = 0.9612). Because of the cross-reactivity of the antibody used in the EMIT assay with the active acyl glucuronide metabolite (AcMPAG), the EMIT concentrations are higher than those from high performance liquid chromatography (HPLC).The analytic sensitivity was 0.02 ± 0.0016ug/mL; detection limit 0.01 ± 0.0015ug/mL; linearity 14.58 ± 0.3300ug/mL. The CV of within-day precision was 2.14% - 5.09% and the CV of between-days precision was 4.18% - 5.02%. The sample stability was 90 days at - 20°C. The EMIT assay is easily performed and fulfills all the requirements for an assay. We studied the MMF formulation from Strides Arcolab (MMF-SA) and CellCept® in twenty-four adult, renal transplanted patients, receiving MMF (CellCept®), before the bioavailability study, combined with tacrolimus (n = 14), cyclosporine (n = 7) or without CNI (n = 3). All patients received prednisone. They had a 12 hours pharmacokinetics (PK) of total MPA measured after the same equimolar doses for the two formulations. The PK analysis revealed two mean PK curves that overlaid over each other. Mean ± SE of maximum concentration (Cmax) and area under the time-concentration curve (AUC) of CellCept® were not statistically different from the generic MMF-SA (11.29 ± 1.35 ug/mL vs 11.05 ± 1.05 ug/mL and 49.11 ± 5.15 ug.h/mL vs 47.59 ± 3.99 ug.h/mL, respectively). In the same way the MMF-SA/CellCept® 90% confidence interval for both: Cmax (93.57% -121.73%) and AUC0-12h (93.75% - 108.90%) was within the bioequivalence interval (80%-125%). In renal transplanted patients, CellCept® can be switched by the generic MMF formulation.
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Avaliação de risco informatizado e prevenção primária na assistência à saúde das mulheres da cidade de São Paulo / Evaluation of informed risk and primary prevention in assistance to healthy in women in Sao Paulo

Romano, Patrícia 27 March 2007 (has links)
Introdução: O Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado - PAISM, através de um questionário com 91 perguntas, permite prever o risco de 9 grupos importantes de doenças, que afetam as mulheres. O Programa examinou 15.538 mulheres determinando o risco para: câncer de mama, endométrio, colo de útero, ovário e pulmão; osteoporose; endometriose; DST/AIDS e dislipidemias e foram classificadas em baixo, médio e alto risco para estas doenças. Baseado no risco de avaliação, o programa ofereceu para as mulheres conselho individualizado com relação a hábitos e comportamentos. Objetivos: Avaliar os fatores sócio-demográficos, de acordo com diferentes grupos de risco para cada doença; o estilo e hábitos de vida para os riscos de determinadas doenças e o conhecimento da importância da educação para a saúde, o desempenho e a aceitação do programa. Pacientes e Métodos: Foram estudadas retrospectivamente 320 mulheres selecionadas, sem critérios previamente estabelecidos apenas com a condição de ter participado do Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado e não ter câncer. A coleta de dados foi realizada a partir de um outro questionário, constituído de 30 questões que foi aplicado no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP e em ações existentes nas comunidades carentes da região da Cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi delineada inicialmente com base em um modelo conceitual-operativo de natureza quantitativa e, posteriormente, qualitativa. Resultados e conclusões: Existem fatores sócio-demográficos e as variáveis atitudinais, que demonstram o estilo de vida da paciente, também, traçam os grupos de alto risco e colaboram para a observação de determinadas doenças. O nível de conscientização das entrevistadas em relação a algumas variáveis de risco é alto, no entanto, essa conscientização nem sempre se reflete em atitudes e esses fatores acabam influenciando o alto risco nas doenças pesquisadas. As entrevistadas afirmam: o programa é bom, o questionário de avaliação é fácil, a interpretação do risco e as orientações de qualidade de vida são muito boas, demonstrando a importância da educação para a saúde. / Introduction: The Global Program of Evaluation of Informed Risks - GPEIR, through one questionnaire with 91 questions, allows foresee the risk of 9 important groups of disease, which affects women. The Program examined 15.538 women determining the risk to: breast cancer, endometrium, uterus col, ovarian and lung; osteoporosis, endometriosis; DST/AIDS and dislipidemias and were classified below, medium and high risk to those illnesses. Based on the risk of the evaluation, this program offered to women individual advises related to habits and behavior. Objectives: Evaluate the socio-demographic factors, in agreement with different groups of risks to each illness; the stile and habits of life to risks of determined illness and the knowledge of the importance of education to healthy, development and acceptation of the program. Patients and methods: 320 women selected had been studied, without criteria established only with the condition of these women have participated in the Global Program of Evaluation of Informed Risks and don\'t have cancer. The collects of data was realized on base of another questionnaire, with 30 questions that were applied in the \"Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP\" and in actions in devoid communities in São Paulo. This research was delineated initially with base on a conceptual-operative model of nature quantity and lately, quality. Results and conclusion: there are socio-demographic factors and variable attitudinal, which demonstrate the stile of life of patients, also, trace the groups of high risk and collaborate to observe determined illness. The level of awareness of the interviewed in relation to some variable of risk is high, however, this awareness nor always reflects in attitudes and this factors finish influencing a high risk on the illness that have been researched. The interviewed affirm: the program is good, the questionnaire is easy, the interpretation of risk and orientations of quality of life are very good, showing the importance of education to healthy.
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"Co-interferências da farmacocinética dos inibidores de calcineurina em associação com micofenolato mofetil em pacientes transplantados renais" / Interferences of calcineurin inhibitors on the pharmacokinetics of mycophenolic acid in renal transplantation

Araújo, Lilian Monteiro Pereira 05 July 2006 (has links)
Para avaliar a exposição ao ácido micofenólico (MPA) na fase inicial pós-transplante renal, receptores foram destinados para receber tacrolimo (n=33) ou ciclosporina (n=19, controle) com MMF. Foram feitas coletas de farmacocinética (AUC) do inibidor de calcineurina e MPA nos dias 7, 14, 30, 60 e 180 pós-transplante. Dos dias 14-180, a MPA-AUC foi mais elevada no grupo tacrolimo devido a um maior segundo pico de MPA. Com doses fixas de MMF, uma grande porcentagem de curvas ficou abaixo da faixa terapêutica. No dia 7, a equação que emprega a concentração pré-dose (C0) e na segunda hora (C2) foi a mais precisa para estimar AUC. Após o dia 7, a equação que utiliza C2 foi a mais precisa. A exposição ao MPA nos primeiros seis meses após transplante renal é maior sob tacrolimo do que ciclosporina. Entretanto, para qualquer inibidor de calcineurina empregado com MMF, uma equação que emprega C0 e C2 (dia 7) e C2 isoladamente (após o dia 7), permite a monitoração de MPA com grande precisão / To evaluate the exposure to mycophenolic acid (MPA) early after renal transplantation, recipients were allocated to tacrolimus (n = 33) or Neoral (n =19, control) plus MMF. Pharmacokinetic curves (AUC) of calcineurin inhibitor and MPA were drawn on days 7, 14, 30, 60 and 180 post-transplant. From days 14-180, MPA-AUC was higher in tacrolimus group due to a higher second MPA peak. With fixed MMF doses, a great amount of curves fell below the proposed therapeutic range. On day 7, the equation that uses pre-dose (C0) and second-hour (C2) concentrations was the most accurate. After day 7, the equation that uses C2 alone was the most accurate. Exposure to MPA during the first six months after transplantation is higher under tacrolimus than Neoral. Nevertheless, despite the calcineurin inhibitor associated with MMF, an equation that uses C0 and C2 up to day 7 and C2 thereafter allows precise MPA monitoring
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Efeitos do micofenolato de sódio no aparelho mucociliar: estudo experimental em ratos / Effects of mycophenolate on mucociliary clearance: experimental study in rats

Jesus, Viviane Ferreira Paes e Silva de 15 December 2010 (has links)
O transplante pulmonar tem se tornado a opção de tratamento para os pacientes com doença pulmonar terminal. Maiores problemas associados são a rejeição e a infecção; por isso, a importância de se estudar os mecanismos de defesa do aparelho respiratório e o efeito de drogas imunossupressoras sobre o mesmo. O micofenolato de sódio é uma droga imunossupressora que inibe a proliferação dos linfócitos, envolvidos no mecanismo de defesa celular. Objetivo: Avaliar os efeitos do micofenolato de sódio versus solução salina no aparelho mucociliar de ratos. Métodos: Foram utilizados 60 ratos machos Wistar. Todos foram submetidos à cirurgia de secção e anastomose brônquica esquerda. Distribuídos aleatoriamente em dois grupos, um grupo de 30 ratos que recebeu solução salina, pulmão direito controle (S) e pulmão esquerdo operado (SC); enquanto que o segundo grupo recebeu, também por gavagem, micofenolato, pulmão direito controle (M) e pulmão esquerdo operado (MC); até o sacrifício no 7º, 15º e 30º dia de tratamento. Avaliados a frequência do batimento ciliar (FBC), velocidade do transporte mucociliar in vivo (VTMC); e a velocidade de transporte mucociliar in vitro (PLT). Resultados: A FBC é menor no grupo MC em relação ao grupo M, no período de 30 dias (p= 0, 003); e dentro do grupo MC, ao compararmos o 7º e o 30º (p=0, 0001) dia e o 15º e o 30º dia (p=0, 026) de tratamento notamos uma piora da FBC. Em relação à VTMC houve uma melhora no grupo SC no 7º e 30º dia (p=0, 003) e 15º e 30 º dia (p= 0, 005) de tratamento. Comparando o grupo SC e MC no período de 30 dias, verificamos que esta VTMC é menor no segundo grupo (p= 0, 0001). No PLT não houve diferença estatística entre os grupos. Conclusões: O micofenolato associado à secção brônquica diminui a FBC no decorrer do tempo; a VTMC no grupo que recebeu solução salina associado ao procedimento cirúrgico apresentou uma recuperação no decorrer do tempo, o mesmo não foi observado quando associado ao procedimento cirúrgico foi administrado micofenolato; e não houve alteração na qualidade do muco na amostra estudada / The lung transplantation has become the treatment option for the patients with terminal lung illness. Major problems associated are rejection and infection; that´s the reason the importance of studying the mechanism of respiratory system defense and the immunosuppressive drugs effects about itself. The sodium Mycophenolate is an immunosuppressive drug that inhibits the proliferation of lymphocytes, involved in cellular defense mechanism. Purpose: evaluating the sodium Mycophenolate effects versus salt solution in the mucociliary system of rats. Methods: sixty male Wistar rats were used. Every rat was submitted to section surgery and left bronchial anastomosis. The rats were randomly divided: a group of 30 rats which received saline solution; Right lung control (S) and operated Left lung (SC); meanwhile the second group received also by gavage Mycophenolate, Right lung control (M) and Left operated lung (MC); until the sacrifice at the seventh, fifteenth and thirtieth day of treatment. Ciliary beat frequency (CBF) has been evaluated, mucociliary transport speed in vivo (MCTS); and the Velocity of Transport of the Mucociliary in vitro (PLT). Results: the CBF is smaller in the MC group than M group, in thirty days (p=0,003), and inside MC group, when comparing with the seventh and the thirtieth (p=0, 0001) day and the fifteenth and the thirtieth day (p= 0,026) of the treatment we noticed a worsening of CBF. About the MCTS there was an improvement in the SC group in the seventh and the thirtieth day (p=0,003) and the seventh and the thirtieth day (p=0,005) of treatment. The comparing the SC and the MC groups in thirty days we noticed that this MCTS is smaller in the second group (p=0, 0001). In the PLT there were no statistic differences between those groups. Conclusions: the Mycophenolate associated to bronchial section reduces the CBF over time; the MCTS in the group that received salt solution associated to surgical procedure showed recovery, the same was not observed when associated to surgical procedure when submitted to Mycophenolate; and there was not any change in the quality of mucus in the studied sample
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Avaliação de risco informatizado e prevenção primária na assistência à saúde das mulheres da cidade de São Paulo / Evaluation of informed risk and primary prevention in assistance to healthy in women in Sao Paulo

Patrícia Romano 27 March 2007 (has links)
Introdução: O Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado - PAISM, através de um questionário com 91 perguntas, permite prever o risco de 9 grupos importantes de doenças, que afetam as mulheres. O Programa examinou 15.538 mulheres determinando o risco para: câncer de mama, endométrio, colo de útero, ovário e pulmão; osteoporose; endometriose; DST/AIDS e dislipidemias e foram classificadas em baixo, médio e alto risco para estas doenças. Baseado no risco de avaliação, o programa ofereceu para as mulheres conselho individualizado com relação a hábitos e comportamentos. Objetivos: Avaliar os fatores sócio-demográficos, de acordo com diferentes grupos de risco para cada doença; o estilo e hábitos de vida para os riscos de determinadas doenças e o conhecimento da importância da educação para a saúde, o desempenho e a aceitação do programa. Pacientes e Métodos: Foram estudadas retrospectivamente 320 mulheres selecionadas, sem critérios previamente estabelecidos apenas com a condição de ter participado do Programa Global de Avaliação de Risco Informatizado e não ter câncer. A coleta de dados foi realizada a partir de um outro questionário, constituído de 30 questões que foi aplicado no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP e em ações existentes nas comunidades carentes da região da Cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi delineada inicialmente com base em um modelo conceitual-operativo de natureza quantitativa e, posteriormente, qualitativa. Resultados e conclusões: Existem fatores sócio-demográficos e as variáveis atitudinais, que demonstram o estilo de vida da paciente, também, traçam os grupos de alto risco e colaboram para a observação de determinadas doenças. O nível de conscientização das entrevistadas em relação a algumas variáveis de risco é alto, no entanto, essa conscientização nem sempre se reflete em atitudes e esses fatores acabam influenciando o alto risco nas doenças pesquisadas. As entrevistadas afirmam: o programa é bom, o questionário de avaliação é fácil, a interpretação do risco e as orientações de qualidade de vida são muito boas, demonstrando a importância da educação para a saúde. / Introduction: The Global Program of Evaluation of Informed Risks - GPEIR, through one questionnaire with 91 questions, allows foresee the risk of 9 important groups of disease, which affects women. The Program examined 15.538 women determining the risk to: breast cancer, endometrium, uterus col, ovarian and lung; osteoporosis, endometriosis; DST/AIDS and dislipidemias and were classified below, medium and high risk to those illnesses. Based on the risk of the evaluation, this program offered to women individual advises related to habits and behavior. Objectives: Evaluate the socio-demographic factors, in agreement with different groups of risks to each illness; the stile and habits of life to risks of determined illness and the knowledge of the importance of education to healthy, development and acceptation of the program. Patients and methods: 320 women selected had been studied, without criteria established only with the condition of these women have participated in the Global Program of Evaluation of Informed Risks and don\'t have cancer. The collects of data was realized on base of another questionnaire, with 30 questions that were applied in the \"Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP\" and in actions in devoid communities in São Paulo. This research was delineated initially with base on a conceptual-operative model of nature quantity and lately, quality. Results and conclusion: there are socio-demographic factors and variable attitudinal, which demonstrate the stile of life of patients, also, trace the groups of high risk and collaborate to observe determined illness. The level of awareness of the interviewed in relation to some variable of risk is high, however, this awareness nor always reflects in attitudes and this factors finish influencing a high risk on the illness that have been researched. The interviewed affirm: the program is good, the questionnaire is easy, the interpretation of risk and orientations of quality of life are very good, showing the importance of education to healthy.
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Avaliação da biodisponibilidade de uma nova formulação de micofenolato mofetil e de um método para sua monitorização terapêutica / Assessment of the bioavailability of a new micophenolate mofetil formulation and a method for therapeutic monitoring

Paschoalina Romano 08 March 2007 (has links)
O Micofenolato Mofetil (MMF) é amplamente utilizado em transplantes de órgãos sólidos e tem como seu metabólito ativo o ácido micofenólico (MPA). A alta variabilidade intra e interindividual dos níveis plasmáticos de MPA em pacientes transplantados renais que recebem a mesma dose de MMF, a combinação com diferentes imunossupressores que afetam seu metabolismo e a oscilação destes níveis com o tempo decorrido após o transplante justificam a sua monitorização. Pequenas mudanças na dose de MMF podem comprometer a eficácia terapêutica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a farmacocinética de duas formulações de MMF. Estudouse um ensaio para a dosagem de ácido micofenólico (MPA) plasmático (EMIT® 2000, Dade Behring) e a seguir, a biodisponibilidade da nova formulação de MMF disponibilizada por Strides Arcolab (MMF-SA), comparativamente ao CellCept® em pacientes transplantados renais estáveis. A metodologia de imunoensaio enzimático (EMIT) apresenta resultados relativamente mais elevados em relação à cromatografia líquida de alta resolução, devido à reação cruzada do metabólito acil glucoronídeo de MPA (AcMPAG) com o anticorpo presente no reagente. O método é capaz de detectar não só o MPA, mas também o seu metabólito ativo AcMPAG, o que pode representar uma vantagem. Comparamos o método EMIT com cromatografia líquida de alta resolução acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS) e obtivemos r2 = 0,9612. O método apresentou: sensibilidade analítica de 0,02 ± 0,0016ug/mL; limite de detecção de 0,01 ± 0,0015ug/mL; linearidade de 14,58 ± 0,3300ug/mL; coeficientes de variação, intraensaio de 2,14% - 5,09% e interensaio de 4,18% - 5,02%. A estabilidade da amostra foi de 90 dias em temperatura de -20°C. Concluiu-se que a metodologia EMIT para dosagem de MPA é de fácil execução e apresenta boa precisão analítica. Participaram do estudo de biodisponibilidade, vinte e quatro pacientes adultos, transplantados renais, que já recebiam o CellCept® em combinação com Tacrolimus (n = 14), ciclosporina (n= 7) ou sem inibidores de calcineurina (n=3). Todos recebiam prednisona. As duas drogas foram administradas em esquema cruzado, com intervalo de uma semana entre as farmacocinéticas. Neste intervalo, os pacientes continuaram recebendo CellCept®. Foram analisadas as curvas farmacocinéticas de 12 horas para cada uma das duas formulações, nas mesmas doses equimolares. As médias ± SE das medidas de concentração máxima (Cmax) e da área sob a curva (AUC), para CellCept®, não foram estatisticamente diferentes das médias ± SE para MMF-SA (11,29 ± 1,35ug/mL versus 11,05 ± 1,08ug/mL e 49,11 ± 5,15ug.h/mL versus 47,59 ± 3,99 ug.h/mL), respectivamente. Da mesma forma, o intervalo de confiança 90% de MMF-SA / CellCept® para Cmax (93,57% - 121,73%) e para AUC 0-12h (93,75% - 108,90%) ficaram dentro do intervalo de bioequivalência (80% - 125%). Concluímos que CellCept® pode ser substituído com segurança pela formulação MMF-SA genérica em pacientes transplantados renais estáveis. / Mycophenolate mofetil (MMF) is largely used in solid organ transplantation. Mycophenolic Acid (MPA) is the active metabolite of MMF. The high intra and interpatients variability of the MPA plasma levels in transplant recipients under the same dose of MMF, the association with immunosuppressant drugs that change the MPA metabolism and pharmacokinetic parameters over time may cause impact in the optimal dose of MMF. The therapeutic monitoring of MPA may improve the efficacy and safety. The aim of this study was to: 1 -to validate the EMIT assay for MPA monitoring and 2: to assess the bioavailability of two MMF formulations. The performance of the EMIT® 2000 Dade Behring Mycophenolic acid enzimatic immunoassay was evaluated. There was a high correlation between the LC-MS/MS and EMIT (r2 = 0.9612). Because of the cross-reactivity of the antibody used in the EMIT assay with the active acyl glucuronide metabolite (AcMPAG), the EMIT concentrations are higher than those from high performance liquid chromatography (HPLC).The analytic sensitivity was 0.02 ± 0.0016ug/mL; detection limit 0.01 ± 0.0015ug/mL; linearity 14.58 ± 0.3300ug/mL. The CV of within-day precision was 2.14% - 5.09% and the CV of between-days precision was 4.18% - 5.02%. The sample stability was 90 days at - 20°C. The EMIT assay is easily performed and fulfills all the requirements for an assay. We studied the MMF formulation from Strides Arcolab (MMF-SA) and CellCept® in twenty-four adult, renal transplanted patients, receiving MMF (CellCept®), before the bioavailability study, combined with tacrolimus (n = 14), cyclosporine (n = 7) or without CNI (n = 3). All patients received prednisone. They had a 12 hours pharmacokinetics (PK) of total MPA measured after the same equimolar doses for the two formulations. The PK analysis revealed two mean PK curves that overlaid over each other. Mean ± SE of maximum concentration (Cmax) and area under the time-concentration curve (AUC) of CellCept® were not statistically different from the generic MMF-SA (11.29 ± 1.35 ug/mL vs 11.05 ± 1.05 ug/mL and 49.11 ± 5.15 ug.h/mL vs 47.59 ± 3.99 ug.h/mL, respectively). In the same way the MMF-SA/CellCept® 90% confidence interval for both: Cmax (93.57% -121.73%) and AUC0-12h (93.75% - 108.90%) was within the bioequivalence interval (80%-125%). In renal transplanted patients, CellCept® can be switched by the generic MMF formulation.
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"Co-interferências da farmacocinética dos inibidores de calcineurina em associação com micofenolato mofetil em pacientes transplantados renais" / Interferences of calcineurin inhibitors on the pharmacokinetics of mycophenolic acid in renal transplantation

Lilian Monteiro Pereira Araújo 05 July 2006 (has links)
Para avaliar a exposição ao ácido micofenólico (MPA) na fase inicial pós-transplante renal, receptores foram destinados para receber tacrolimo (n=33) ou ciclosporina (n=19, controle) com MMF. Foram feitas coletas de farmacocinética (AUC) do inibidor de calcineurina e MPA nos dias 7, 14, 30, 60 e 180 pós-transplante. Dos dias 14-180, a MPA-AUC foi mais elevada no grupo tacrolimo devido a um maior segundo pico de MPA. Com doses fixas de MMF, uma grande porcentagem de curvas ficou abaixo da faixa terapêutica. No dia 7, a equação que emprega a concentração pré-dose (C0) e na segunda hora (C2) foi a mais precisa para estimar AUC. Após o dia 7, a equação que utiliza C2 foi a mais precisa. A exposição ao MPA nos primeiros seis meses após transplante renal é maior sob tacrolimo do que ciclosporina. Entretanto, para qualquer inibidor de calcineurina empregado com MMF, uma equação que emprega C0 e C2 (dia 7) e C2 isoladamente (após o dia 7), permite a monitoração de MPA com grande precisão / To evaluate the exposure to mycophenolic acid (MPA) early after renal transplantation, recipients were allocated to tacrolimus (n = 33) or Neoral (n =19, control) plus MMF. Pharmacokinetic curves (AUC) of calcineurin inhibitor and MPA were drawn on days 7, 14, 30, 60 and 180 post-transplant. From days 14-180, MPA-AUC was higher in tacrolimus group due to a higher second MPA peak. With fixed MMF doses, a great amount of curves fell below the proposed therapeutic range. On day 7, the equation that uses pre-dose (C0) and second-hour (C2) concentrations was the most accurate. After day 7, the equation that uses C2 alone was the most accurate. Exposure to MPA during the first six months after transplantation is higher under tacrolimus than Neoral. Nevertheless, despite the calcineurin inhibitor associated with MMF, an equation that uses C0 and C2 up to day 7 and C2 thereafter allows precise MPA monitoring
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Estudo farmacológico, eletrofisiológico e morfológico dos efeitos da injeção intravítrea de ácido micofenólico em coelhos / Pharmacological, electrophysiological, and morphological effects of the intravitral injection of mycophenolic acid in rabbits

Fabio Gasparin 05 April 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O micofenolato de mofetila é uma droga imunomoduladora utilizada no tratamento de uveítes crônicas não infecciosas. No entanto, até 20% dos pacientes interrompem o tratamento devido aos efeitos colaterais sistêmicos. O ácido micofenólico é a droga ativa do micofenolato de mofetila e sua aplicação na cavidade vítrea pode ser uma alternativa complementar ao tratamento sistêmico. Entretanto, deve-se considerar o risco de efeitos tóxicos da droga na retina e em outras estruturas oculares. OBJETIVOS: Determinar a meia-vida do ácido micofenólico no vítreo de coelhos e avaliar os efeitos retinianos causados pela injeção intravítrea de diferentes doses de MPA através de avaliações clínica, funcional e morfológica. MÉTODOS: Para o estudo farmacológico, a suspensão de ácido micofenólico (1 mg em 0,1 mL de veículo) foi injetada no vítreo de 16 coelhos albinos New Zealand. Como controle, o olho contralateral de cada coelho foi injetado com 0,1 mL do veículo usado na preparação da suspensão. Os animais foram sacrificados após 1, 7, 15 e 30 dias e as concentrações de ácido micofenólico no vítreo e no sangue foram determinadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Para a determinação dos efeitos retinianos do ácido micofenólico foram utilizados 20 coelhos albinos New Zealand, que foram divididos em 5 grupos com quatro animais em cada grupo. Cada animal recebeu injeção de 0,005, 0,05, 0,2, 1 e 10 mg de ácido micofenólico em 0,1 mL de veículo no olho direito e 0,1 mL do veículo no olho esquerdo. Exames de biomicroscopia com lâmpada de fenda e oftalmoscopia binocular indireta foram realizados antes da injeção e 30 dias após. A avaliação funcional da retina foi feita por eletrorretinografia, que foi realizada antes e 7, 15 e 30 dias após a injeção. Os animais foram sacrificados 30 dias após as injeções intravítreas e a avaliação histológica foi feita por microscopia de luz (hematoxilina-eosina). RESULTADOS: A meia-vida do ácido micofenólico no vítreo do coelho foi de 5,0±0,3 dias e o ácido micofenólico foi detectável no vítreo por 29 dias. O ácido micofenólico não foi detectado no vítreo do olho contralateral e no sangue em nenhum tempo estudado. Sinais inflamatórios de pouca intensidade foram observados em pelo menos um olho de cada grupo e não tiveram relação com a dose de ácido micofenólico injetada. A análise da eletrorretinografia não mostrou diferenças significativas da amplitude e tempo implícito da onda-a e da onda-b nas condições escotópica e fotópica após a injeção intravítrea nos cinco grupos avaliados. A análise da relação entre a amplitude da onda-b versus intensidade do estímulo luminoso mostrou diminuição da sensibilidade retiniana após a injeção intravítrea do ácido micofenólico nas doses de 0,05, 0,2, 1 e 10 mg. O estudo histológico não mostrou alterações estruturais da retina após a injeção intravítrea de ácido micofenólico nas cinco doses avaliadas. CONCLUSÕES: O ácido micofenólico tem meia-vida de 5 dias e foi detectável no vítreo de coelhos até 29 dias após a injeção intravítrea. A avaliação funcional mostrou que a injeção intravítrea de 0,05 a 10 mg de ácido micofenólico causou diminuição da sensibilidade retiniana. As doses entre 0,005 e 10 mg de ácido micofenólico não provocaram alterações histológicas na área analisada da retina de coelhos. / INTRODUCTION: Mycophenolate mofetil is a potent immunomodulatory agent used in the treatment of patients with chronic non-infectious uveitis. However, systemic side effects are the main reason for discontinuation, occurring in up to 20% of patients. Mycophenolic acid is the active form of mycophenolate mofetil and its intraocular delivery may avoid the side effects observed with systemic therapy. However, local side effects in the retina and other ocular structures must be considered. PURPOSE: The aims of this study were to determine the half-life of mycophenolic acid in the rabbit vitreous after intravitreal injection, and to determine the clinical, functional, and morphological retinal effects of the intravitreal injection of five different doses of mycophenolic acid. METHODS: For the pharmacological study, mycophenolic acid 1 mg was injected in the vitreous of 16 New Zealand albino rabbits. Animals were sacrificed at different time points after injections (1, 7, 15, and 30 days) and vitreous and blood samples underwent high performance liquid chromatography. For functional and histological studies, 20 New Zealand albino rabbits were divided in 5 groups of 4 animals each, according to the dose of MPA injected in the vitreous (0.005, 0.05, 0.2, 1, and 10 mg in 0.1 mL of vehicle). As control, contralateral eyes were injected with 0.1 mL of the aqueous vehicle. Electroretinograms were recorded before injection and on days 7, 15, and 30. Slit-lamp examination and indirect fundus ophthalmoscopy were performed before injection and after 30 days. Animals were sacrificed and retinas were analyzed by light microscopy (hematoxylin and eosin). RESULTS: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous was 5.0±0.3 days and the drug was detectable in the vitreous for 29 days. Mycophenolic acid was not detected either in the serum or in contralateral eyes. Signs of intraocular inflammation were detected in at least one eye of each group and had no correlation with the dose injected. Electroretinogram analysis did not show signifficant differences on a and b-wave amplitude and implicit time on scotopic and photopic conditions after intravitreal injection. The analysis of the b-wave amplitude versus light intensity curves in the dark-adapted state showed decrease in retinal sensitivity in eyes injected with mycophenolic acid 0.05, 0.2, 1 and 10 mg of the drug. No morphological change was found in any dose tested. CONCLUSION: Mycophenolic acid half-life in the rabbit vitreous is 5 days. Electroretinography shows that intravitreal injection of doses from 0.05 to 10 mg of mycophenolic acid decrease retina sensitivity. Intravitreal injection of doses from 0.005 to 10 mg of mycophenolic acid does not cause histological changes in the analysed area in the rabbit retina.

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