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Efeitos do treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo na força, hipertrofia e modulação das células satélites musculares em idosos / Effects of low load resistance training with partial blood flow restriction in the strength and hypertrophy gains as well as in the muscle satellite cells content in elderly

Vechin, Felipe Cassaro 15 December 2014 (has links)
O treinamento de força de baixa intensidade com restrição parcial do fluxo sanguíneo (TFR) emergiu como uma alternativa ao treinamento de força tradicional, com intensidades variando entre moderada a alta, principalmente para idosos que possam apresentar alguma limitação ou dificuldade na realização do treinamento mais intenso. Assim, o presente estudo objetivou analisar a efetividade do TFR na modulação dos níveis de força, área de secção transversa muscular (ASTM) e dos diferentes tipos de fibra (ASTF) bem como da quantidade de células satélites (CS) e mionúcleos (MIO) presentes nas células musculares de indivíduos idosos e comparar os ganhos proporcionados por esse treinamento com os ganhos do treinamento de força tradicional. Trinta sujeitos foram alocados de maneira aleatória e balanceada, pela área de secção transversa muscular do quadríceps, nos seguintes grupos: grupo controle (GC), treinamento de força de baixa intensidade com restrição parcial do fluxo sanguíneo (TFR) e treinamento de força de alta intensidade (TFAI). Após 12 semanas de treinamento, realizados duas vezes na semana, com o exercício Leg Press ambos os grupos, TFR e TFAI apresentaram aumentos nos níveis de força muscular (17% P = 0,067 e 54% P < 0,001 respectivamente) e na ASTM do quadríceps (P < 0,001; 6,6% e 7,9% respectivamente). O grupo controle não apresentou nenhuma alteração significativa dessas variáveis. Após o período de intervenção, a ASTF bem como a quantidade de CS e MIO presentes nas fibras musculares não apresentaram alterações estatisticamente significantes para nenhum dos grupos. Entretanto, no grupo controle foi observada uma queda na ASTF (tipo I = -10%; tipo II = -1%) e também na quantidade de CS e MIO presentes nas fibras (CS = -29,2%; MIO = -9,7%). Para o grupo TFR foi observado um aumento na ASTF tipo II de 13%, contudo um decréscimo de 6% na ASTF do tipo I. Na quantidade de CS o grupo TFR apresentou uma queda de 5% enquanto que para quantidade de MIO foi apresentado um acréscimo de 14,6%. Já o grupo TFAI apresentou uma elevação de 15% na ASTF para ambos os tipos de fibra, I e II. A quantidade de CS aumentou em 32,6% enquanto que a quantidade de MIO presente nas fibras musculares aumentou 3,6%. Os achados do presente estudo mostram adaptações similares nos ganhos de força e hipertrofia muscular entre o TFR e o TFAI, sendo ambos efetivos em reverter os efeitos deletérios do envelhecimento nessas variáveis, consolidando assim o TFR como uma possível alternativa ao TFAI. Quanto à modulação da ASTF bem como da quantidade de CS e MIO por fibra muscular, se comparado ao controle, que apresentou queda nos níveis dessas variáveis, ambos os treinos TFR e TFAI foram capazes de retardar o efeito do envelhecimento sobre essas variáveis, sendo o TFAI mais efetivo em modular a ASTF do tipo I e a quantidade de CS por fibra em dozes semanas de treinamento, realizados duas vezes na semana. Já para modulação da quantidade de MIO por fibra, o TFR apresentou uma ligeira vantagem frente ao TFAI. Dessa forma, em nível celular, no que diz respeito à ASTF, CS e MIO ambos os treinos, após 12 semanas com uma frequência de treinamento baixa, parecem capazes de preservar os níveis dessas variáveis frente ao processo de envelhecimento / The low load resistance training with blood flow restriction (BFR) emerged as an alternative training mode to traditional resistance training (RT), with moderate to high intensities, mainly to elderly, with some limitations or losses, unable to exercise the traditional RT. Thus, the aim of the present study was comparing the effectiveness of BFR to promote strength gains, increases in the muscle and fibers cross sectional area (CSAm and CSAf in that order) as well as an augment in the muscle satellite cells (SC) and myonucleous (MYO) contents in elderly with RT results in these variables. Thirty elderly individuals were ranked in quartiles according to their initial quadriceps CSA and then randomly allocated into one of the following groups: control (CG), low-intensity resistance training with blood flow restriction group (BFR) and high-intensity resistance training (HRT). After 12 weeks of training, twice a week, using the Leg Press exercise, both groups, BFR and HRT presented increases to muscle strength (17% P = 0,067 e 54% P < 0,001 respectively) and CSAm (P < 0,001; 6,6% e 7,9% respectively). The CG did not present any significantly alteration in these variables. After the intervention, the CSAf as well as the SC and MYO contents did not show any significantly alteration for the three groups. However in the CG was observed a CSAf decreases (type I = -16%; type II = -12%) even as in the SC and MYO (CS= -29,2; MYO = -9,7%). To the BFR group was observed an increase of 13% in the type II CSAf while type I presented a decrease of 6%. The CS content decreases 5% whereas MYO content show a increase of 14,6%. To the HRT, both fibers type, I and II, presented an increase in the CSAf (type I = 1%; type II = 12%). To CS and MYO contents HRT showed an augment of 32,6% and 3,6 % respectively. These finds indicate similar strength and hypertrophy gains between BFR and HRT, being both training capable to offset age-related loss in muscle strength and mass, placing the BFR as a surrogate approach to HRT. Comparing the CSAf as well as SC and MYO modulation after intervention in both groups with the control group, BFR and HRT seems capable to break the aging impact on these variables, being the HRT slightly more effective to increase the type I CSA and CS contents while BFR seems slight more effective to increase MYO contents after 12 weeks of training twice a week. On this way both training, BFR and HRT, showed able to preserve CSAf levels even as CS and MYO content during aging
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Efeitos do treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo na força, hipertrofia e modulação das células satélites musculares em idosos / Effects of low load resistance training with partial blood flow restriction in the strength and hypertrophy gains as well as in the muscle satellite cells content in elderly

Felipe Cassaro Vechin 15 December 2014 (has links)
O treinamento de força de baixa intensidade com restrição parcial do fluxo sanguíneo (TFR) emergiu como uma alternativa ao treinamento de força tradicional, com intensidades variando entre moderada a alta, principalmente para idosos que possam apresentar alguma limitação ou dificuldade na realização do treinamento mais intenso. Assim, o presente estudo objetivou analisar a efetividade do TFR na modulação dos níveis de força, área de secção transversa muscular (ASTM) e dos diferentes tipos de fibra (ASTF) bem como da quantidade de células satélites (CS) e mionúcleos (MIO) presentes nas células musculares de indivíduos idosos e comparar os ganhos proporcionados por esse treinamento com os ganhos do treinamento de força tradicional. Trinta sujeitos foram alocados de maneira aleatória e balanceada, pela área de secção transversa muscular do quadríceps, nos seguintes grupos: grupo controle (GC), treinamento de força de baixa intensidade com restrição parcial do fluxo sanguíneo (TFR) e treinamento de força de alta intensidade (TFAI). Após 12 semanas de treinamento, realizados duas vezes na semana, com o exercício Leg Press ambos os grupos, TFR e TFAI apresentaram aumentos nos níveis de força muscular (17% P = 0,067 e 54% P < 0,001 respectivamente) e na ASTM do quadríceps (P < 0,001; 6,6% e 7,9% respectivamente). O grupo controle não apresentou nenhuma alteração significativa dessas variáveis. Após o período de intervenção, a ASTF bem como a quantidade de CS e MIO presentes nas fibras musculares não apresentaram alterações estatisticamente significantes para nenhum dos grupos. Entretanto, no grupo controle foi observada uma queda na ASTF (tipo I = -10%; tipo II = -1%) e também na quantidade de CS e MIO presentes nas fibras (CS = -29,2%; MIO = -9,7%). Para o grupo TFR foi observado um aumento na ASTF tipo II de 13%, contudo um decréscimo de 6% na ASTF do tipo I. Na quantidade de CS o grupo TFR apresentou uma queda de 5% enquanto que para quantidade de MIO foi apresentado um acréscimo de 14,6%. Já o grupo TFAI apresentou uma elevação de 15% na ASTF para ambos os tipos de fibra, I e II. A quantidade de CS aumentou em 32,6% enquanto que a quantidade de MIO presente nas fibras musculares aumentou 3,6%. Os achados do presente estudo mostram adaptações similares nos ganhos de força e hipertrofia muscular entre o TFR e o TFAI, sendo ambos efetivos em reverter os efeitos deletérios do envelhecimento nessas variáveis, consolidando assim o TFR como uma possível alternativa ao TFAI. Quanto à modulação da ASTF bem como da quantidade de CS e MIO por fibra muscular, se comparado ao controle, que apresentou queda nos níveis dessas variáveis, ambos os treinos TFR e TFAI foram capazes de retardar o efeito do envelhecimento sobre essas variáveis, sendo o TFAI mais efetivo em modular a ASTF do tipo I e a quantidade de CS por fibra em dozes semanas de treinamento, realizados duas vezes na semana. Já para modulação da quantidade de MIO por fibra, o TFR apresentou uma ligeira vantagem frente ao TFAI. Dessa forma, em nível celular, no que diz respeito à ASTF, CS e MIO ambos os treinos, após 12 semanas com uma frequência de treinamento baixa, parecem capazes de preservar os níveis dessas variáveis frente ao processo de envelhecimento / The low load resistance training with blood flow restriction (BFR) emerged as an alternative training mode to traditional resistance training (RT), with moderate to high intensities, mainly to elderly, with some limitations or losses, unable to exercise the traditional RT. Thus, the aim of the present study was comparing the effectiveness of BFR to promote strength gains, increases in the muscle and fibers cross sectional area (CSAm and CSAf in that order) as well as an augment in the muscle satellite cells (SC) and myonucleous (MYO) contents in elderly with RT results in these variables. Thirty elderly individuals were ranked in quartiles according to their initial quadriceps CSA and then randomly allocated into one of the following groups: control (CG), low-intensity resistance training with blood flow restriction group (BFR) and high-intensity resistance training (HRT). After 12 weeks of training, twice a week, using the Leg Press exercise, both groups, BFR and HRT presented increases to muscle strength (17% P = 0,067 e 54% P < 0,001 respectively) and CSAm (P < 0,001; 6,6% e 7,9% respectively). The CG did not present any significantly alteration in these variables. After the intervention, the CSAf as well as the SC and MYO contents did not show any significantly alteration for the three groups. However in the CG was observed a CSAf decreases (type I = -16%; type II = -12%) even as in the SC and MYO (CS= -29,2; MYO = -9,7%). To the BFR group was observed an increase of 13% in the type II CSAf while type I presented a decrease of 6%. The CS content decreases 5% whereas MYO content show a increase of 14,6%. To the HRT, both fibers type, I and II, presented an increase in the CSAf (type I = 1%; type II = 12%). To CS and MYO contents HRT showed an augment of 32,6% and 3,6 % respectively. These finds indicate similar strength and hypertrophy gains between BFR and HRT, being both training capable to offset age-related loss in muscle strength and mass, placing the BFR as a surrogate approach to HRT. Comparing the CSAf as well as SC and MYO modulation after intervention in both groups with the control group, BFR and HRT seems capable to break the aging impact on these variables, being the HRT slightly more effective to increase the type I CSA and CS contents while BFR seems slight more effective to increase MYO contents after 12 weeks of training twice a week. On this way both training, BFR and HRT, showed able to preserve CSAf levels even as CS and MYO content during aging
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Influência dos treinamentos de força e potência nas adaptações neurais, morfológicas e na funcionalidade em idosos / Comparison between strength and power training on neural, morphological and functional adaptations in the elderly

Wallerstein, Lilian França 15 March 2010 (has links)
Apesar das perdas provocadas pela sarcopenia, o sistema neuromuscular do idoso ainda mantém parte da sua plasticidade. No entanto, as adaptações promovidas pelos treinamentos de força (TF) e de potência (TP) não foram totalmente elucidadas, assim como se existem diferenças entre essas adaptações nessa população. Para responder tais questões, 43 idosos (63,8 ± 4,0 anos; 67,2 ±13,4kg e 160,2 ±8,4cm), inexperientes em treinamento com pesos e independentes participaram desse estudo. Os voluntários foram distribuídos em três grupos: GF (n= 14; 70 a 90% de 1RM), GP (n= 16; 30 a 50% de 1RM) e GC (n= 13, não treinou). Durante 16 semanas o GF e o GP realizaram duas sessões de treino semanalmente. Os resultados significantes foram: aumento de 42,7% em GF e 33,8% em GP no teste de 1RM (leg press) e 31% em GF e 25,4% em GP (chest press); aumento de 6% em GF e 3,6% em GP na ASTq; aumento de 22,4% em GF e 17,1% em GP na CVIM e uma diminuição de 28% em GF e 32% em GP no REM. Não houve diferenças significativas entre GF e GP nas variáveis analisadas. Nenhum dos grupos apresentou aumento no sinal eletromiográfico nem na TDF. Não houve alteração significativa na funcionalidade. Portanto, ainda que com características distintas, o TF e o TP são similares em relação às adaptações analisadas, equiparando-se como estratégias de treinamento eficazes no combate à sarcopenia e seus efeitos / In spite of sarcopenia-induced losses, elderly peoples neuromuscular system keeps its plasticity. However, strength and power training-induced adaptations have not been completely elucidated. It also unknown if these adaptations are related to elderly functionality. Fourty three healthy and independent old men and women (63.8 ± 4.0 yrs; 67.2 ±13.4kg e 160.2 ±8.4cm) with no resistance training experience volunteered for this study. Participants were randomly distributed into three groups: GF (n= 14; 70 - 90%-1RM), GP (n= 16; 30 - 50%-1RM) e GC (n= 13, no training). GF and GP trained twice a week for 16 weeks. Leg-press (42.7% in GF and 33.8% in GP) and chest-press 1-RM (31% in GF and 25.4% in GP), quadriceps cross sectional area (6% in GF and 3.6% in GP), maximal voluntary isometric contraction (22.4% in GF and 17.1% in GP) were significantly increased in both groups. Electromechanical delay decreased 28% in GF and 32% in GP. There were no significant differences between groups. EMG and rate of force development did not change throughout the training period. Only main effect of time was observed for the functional tests. These results suggest that even with different characteristics, both strength and power training induce similar neuromuscular adaptations. Thus, both training regimens are equally effective in preventing and treating sarcopenia
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Os sistemas de treinamento de força pirâmide crescente e drop-set não promovem maiores ganhos de força, massa muscular e mudanças na arquitetura muscular comparado ao treinamento de força tradicional em homens treinados / Crescent pyramid and drop-set systems do not promote greater strength gains, muscle hypertrophy, and changes on muscle architecture compared with traditional resistance training in welltrained men

Angleri, Vitor 30 October 2017 (has links)
Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-02T16:17:29Z No. of bitstreams: 2 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Vitor Angleri.pdf: 1302162 bytes, checksum: 832753371a88a53c8e8a61c770b548f3 (MD5) / Rejected by Eunice Nunes (eunicenunes6@gmail.com), reason: Boa noite Vitor, Verficiamos que faltou a folha de aprovação com a assinatura dos membros de sua banca que deve estar inserida em sua dissertaçaõ Solicite o modelo em sua Secretaria de Pós-graduação, e acesse novamente o sistema para fazer o Upload. Fico no aguardo para finalizarmos o processo. Abraços Eunice on 2018-05-10T00:00:53Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-10T00:44:15Z No. of bitstreams: 2 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Vitor Angleri.pdf: 1487406 bytes, checksum: 9a50755dd6f895bf57d39a1cd797334f (MD5) / Rejected by Ronildo Prado (ri.bco@ufscar.br), reason: Oi Vitor, Faltou inserir a folha de aprovação na dissertação ou tese. Abraços Ronildo on 2018-05-16T13:17:22Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-16T14:18:50Z No. of bitstreams: 3 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Angleri - V.pdf: 1190819 bytes, checksum: 0ca477399590b806a59de4f3f2100a6d (MD5) Ata da Defesa.pdf: 854064 bytes, checksum: 3bfb1e3f2e1872160b6472eb027d100c (MD5) / Rejected by Ronildo Prado (ri.bco@ufscar.br), reason: Oi Vitor, O documento inserido como folha de aprovação não é o correto. Este é a ata de defesa. A folha de aprovação contém apenas a assinatura dos membros da banca. Se a folha de aprovação não estiver contigo solicite na Secretaria de Pós-graduação. Fico à disposição. Abraços Ronildo on 2018-05-22T12:11:12Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-28T19:32:11Z No. of bitstreams: 3 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Angleri - V.pdf: 1190819 bytes, checksum: 0ca477399590b806a59de4f3f2100a6d (MD5) Folha de aprovação 001.jpg: 173209 bytes, checksum: 3daa2651a18de19621b5bdcf98f2264d (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ri.bco@ufscar.br) on 2018-06-06T13:24:50Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Angleri - V.pdf: 1190819 bytes, checksum: 0ca477399590b806a59de4f3f2100a6d (MD5) Folha de aprovação 001.jpg: 173209 bytes, checksum: 3daa2651a18de19621b5bdcf98f2264d (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ri.bco@ufscar.br) on 2018-06-06T13:25:00Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Angleri - V.pdf: 1190819 bytes, checksum: 0ca477399590b806a59de4f3f2100a6d (MD5) Folha de aprovação 001.jpg: 173209 bytes, checksum: 3daa2651a18de19621b5bdcf98f2264d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T13:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Carta Comprovante.pdf: 225792 bytes, checksum: 854a9b55f689c9be8c1f5c91519bcb04 (MD5) Dissertação de Mestrado - Angleri - V.pdf: 1190819 bytes, checksum: 0ca477399590b806a59de4f3f2100a6d (MD5) Folha de aprovação 001.jpg: 173209 bytes, checksum: 3daa2651a18de19621b5bdcf98f2264d (MD5) Previous issue date: 2017-10-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Purpose The aim of this study was to compare the effects of crescent pyramid (CP) and Drop-set (DS) systems with traditional resistance training (TRAD) with equalized total training volume (TTV) on maximum dynamic strength (1-RM), muscle cross-sectional area (CSA), pennation angle (PA) and fascicle length (FL). Methods Thirty-two volunteers had their legs randomized in a within-subject design in TRAD (3-5 sets of 6-12 repetitions at 75% 1-RM), CP (3-5 sets of 6-15 repetitions at 65-85% 1-RM) and DS (3-5 sets of ~50-75% 1-RM to muscle failure) protocols. Each leg was trained for 12 weeks. Participants had one leg fixed in the TRAD while the contralateral leg performed either CP or DS to allow for TTV equalization. Results The CSA increased significantly and similarly for all protocols (TRAD: 7.6%; CP: 7.5%; DS: 7.8%). All protocols showed significant and similar increases in leg press 45º (TRAD = 25.9%; CP = 25.9%; DS = 24.9%) and leg extension 1-RM loads (TRAD = 16.6%; CP = 16.4%; DS = 17.1%). All protocols increased PA (TRAD = 10.6%; CP = 11.0%; DS = 10.3%) and FL (TRAD = 8.9%; CP = 8.9%; DS = 9.1%) similarly. Conclusion CP and DS systems do not promote greater gains in strength muscle hypertrophy and changes in muscle architecture compared to traditional resistance training. / Objetivo: Comparar os efeitos dos sistemas pirâmide crescente (PC) e Drop-set (DS) com o treinamento de força tradicional (TRAD) na força máxima dinâmica (1-RM), área de secção transversa muscular (AST), ângulo de penação (AP) e comprimento do fascículo (CF). Métodos: Trinta e dois voluntários tiveram as pernas aleatorizadas em um design intra-sujeito nas protocolos TRAD (3-5 séries de 6-12 repetições à 75% 1-RM), PC (3-5 séries de 6-15 repetições a 65-85% 1-RM) e DS (3-5 séries à ~50-75% 1-RM até a falha muscular). Cada perna foi treinada por 12 semanas. Os participantes tiveram uma perna fixada no protocolo TRAD, enquanto a perna contralateral realizou a protocolo PC ou DS. Resultados: A AST aumentou significantemente e similarmente para todos os protocolos (TRAD: 7,6%; CP: 7,5%; DS: 7,8%). Todos os protocolos demonstraram aumentos significantes e similares nos valores de 1-RM para o leg press 45º (TRAD = 25,9%; CP = 25,9%; DS = 24,9%) e cadeira extensora (TRAD = 16,6%; CP = 16,4%; DS = 17,1%). O AP e o CF aumentaram significantemente e de maneira similar para todos os protocolos (TRAD = 10,6% e 8,9%, respectivamente; CP = 11,0% e 8,9%, respectivamente; DS = 10,3% e 9,1%, respectivamente). Conclusão: Os sistemas PC e DS não promovem maiores ganhos em força, massa muscular ou arquitetura muscular comparado ao treinamento de força tradicional. / FAPESP: 2015/16090-4
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Efeitos musculares promovidos pelo treinamento resistido em ratas ovariectomizadas

Canevazzi, Gustavo Henrique Rigo 04 September 2014 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-09-21T19:00:11Z No. of bitstreams: 1 DissGHRC.pdf: 1218495 bytes, checksum: fb017af87bda85cd4fb78f46ec458e37 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-09-21T19:00:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissGHRC.pdf: 1218495 bytes, checksum: fb017af87bda85cd4fb78f46ec458e37 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-09-21T19:01:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissGHRC.pdf: 1218495 bytes, checksum: fb017af87bda85cd4fb78f46ec458e37 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T19:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissGHRC.pdf: 1218495 bytes, checksum: fb017af87bda85cd4fb78f46ec458e37 (MD5) Previous issue date: 2014-09-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Menopause is highly associated with the increase of several metabolic disorders. In addition menopause promotes accelerated loss of muscle strength and mass, process known as sarcopenia, generating a deleterious role in the performance of physical functions. In this sense, resistance training has been recommended for the treatment of numerous diseases associated with menopause, as well as sarcopenia, as a nonpharmacological intervention. The aim of this study was to investigate the effects of the resistance training using the vertical ladder as a model on the muscle cross-sectional area and the percentage of muscle fiber types in the plantaris muscle of intact or ovariectomized rats and/or under hormone reposition therapy. Holztman adult female rats were distributed in 7 groups: Sham operated sedentary (Sham-Sed), Sham operated resistance trained (Sham-Tr), Ovariectomized sedentary (Ovx-Sed), Ovariectomized resistance trained and hormone reposition (Ovx-Tr-TRH), Ovariectomized sedentary and hormone reposition (Ovx-TRH), Ovariectomized resistance trained (Ovx-Tr), Ovariectomized and placebo reposition (Ovx-TRH-Pl). During a 12-week resistance training the animals climbed the vertical ladder of 1.1m with weights attached to their tails. Each session was carried out every 72 hours with 4-9 climbs. The ovariectomy promoted a reduction in cross-sectional area of the type I and II fiber when compared to Sham-Sed group, whereas the resistance training in the ovariectomy (Ovx-Tr group) was able to increase the cross-sectional area of the two fiber types (p<0.05). Moreover, TRH did not prevent the reduction of cross-sectional area of the type II fiber however it attenuated the reduction in cross-sectional area of type I fiber. The ovariectomy, hormone reposition and resistance training had no effect into promote alterations in the absolute number of muscle fiber types of the plantaris muscle and there was no correlation in the percentage of fiber muscle types. Our results indicate that resistance training can be a useful tool to prevent skeletal muscle mass reduction induced by ovariectomy. / A menopausa está associada ao risco aumentado de várias alterações metabólicas. Além disso, promove perda acelerada de massa e força muscular, em um processo de sarcopenia, gerando um papel deletério no desempenho de funções físicas. Nesse sentido, o treinamento resistido, como intervenção não farmacológica, vem sendo recomendado para o tratamento de várias doenças associadas à menopausa bem como a sarcopenia. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento resistido em escada sobre a área de secção transversa e porcentagem dos tipos de fibras do músculo plantar de ratas intactas ou ovariectomizadas, e/ou submetidas à reposição hormonal. Foram utilizadas 77 ratas Holztman divididas em 7 grupos: Sham operado sedentário (Sham-Sed); Sham operado treinado (Sham-Tr); Ovariectomizado sedentário (Ovx- Sed); Ovariectomizado treinado e com terapia de reposição hormonal (Ovx-Tr-TRH); Ovariectomizado sedentário com terapia de reposição hormonal (Ovx-TRH); Ovariectomizado treinado (Ovx-Tr); e Ovariectomizado com reposição placebo (Ovx- TRH-Pl). Um período de 12 semanas de treinamento resistido foi realizado, durante o qual os animais subiram uma escada vertical de 1,1 m com pesos atados na cauda. As sessões foram realizadas a cada 72 horas, com 4-9 subidas. Foi possível observar que a Ovx promoveu uma redução da área de secção transversa das fibras tipo I e tipo II em relação ao grupo Sham-Sed, enquanto que o TR na condição de Ovx (grupo Ovx-TR) foi capaz de aumentar a área de secção transversa dos dois tipos de fibras (p<0,05). Além disso, a TRH adotada não preveniu a redução da área de secção transversa das fibras tipo II, mas atenuou a redução da área de secção transversa das fibras tipo I. A Ovx, a TRH e o Tr não promoveram alterações com relação ao número absoluto dos tipos de fibras encontradas no músculo plantar e não ocorreu nenhuma correlação relevante na porcentagem dos tipos de fibras musculares. Nossos achados indicaram que o Tr pode ser uma ferramenta importante na prevenção da redução da massa do músculo esquelético induzida pela Ovx.
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A falha muscular não é necessária para maximizar as adaptações neuromusculares ao treinamento de força

Nóbrega, Sanmy Rocha 29 April 2016 (has links)
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Influência dos treinamentos de força e potência nas adaptações neurais, morfológicas e na funcionalidade em idosos / Comparison between strength and power training on neural, morphological and functional adaptations in the elderly

Lilian França Wallerstein 15 March 2010 (has links)
Apesar das perdas provocadas pela sarcopenia, o sistema neuromuscular do idoso ainda mantém parte da sua plasticidade. No entanto, as adaptações promovidas pelos treinamentos de força (TF) e de potência (TP) não foram totalmente elucidadas, assim como se existem diferenças entre essas adaptações nessa população. Para responder tais questões, 43 idosos (63,8 ± 4,0 anos; 67,2 ±13,4kg e 160,2 ±8,4cm), inexperientes em treinamento com pesos e independentes participaram desse estudo. Os voluntários foram distribuídos em três grupos: GF (n= 14; 70 a 90% de 1RM), GP (n= 16; 30 a 50% de 1RM) e GC (n= 13, não treinou). Durante 16 semanas o GF e o GP realizaram duas sessões de treino semanalmente. Os resultados significantes foram: aumento de 42,7% em GF e 33,8% em GP no teste de 1RM (leg press) e 31% em GF e 25,4% em GP (chest press); aumento de 6% em GF e 3,6% em GP na ASTq; aumento de 22,4% em GF e 17,1% em GP na CVIM e uma diminuição de 28% em GF e 32% em GP no REM. Não houve diferenças significativas entre GF e GP nas variáveis analisadas. Nenhum dos grupos apresentou aumento no sinal eletromiográfico nem na TDF. Não houve alteração significativa na funcionalidade. Portanto, ainda que com características distintas, o TF e o TP são similares em relação às adaptações analisadas, equiparando-se como estratégias de treinamento eficazes no combate à sarcopenia e seus efeitos / In spite of sarcopenia-induced losses, elderly peoples neuromuscular system keeps its plasticity. However, strength and power training-induced adaptations have not been completely elucidated. It also unknown if these adaptations are related to elderly functionality. Fourty three healthy and independent old men and women (63.8 ± 4.0 yrs; 67.2 ±13.4kg e 160.2 ±8.4cm) with no resistance training experience volunteered for this study. Participants were randomly distributed into three groups: GF (n= 14; 70 - 90%-1RM), GP (n= 16; 30 - 50%-1RM) e GC (n= 13, no training). GF and GP trained twice a week for 16 weeks. Leg-press (42.7% in GF and 33.8% in GP) and chest-press 1-RM (31% in GF and 25.4% in GP), quadriceps cross sectional area (6% in GF and 3.6% in GP), maximal voluntary isometric contraction (22.4% in GF and 17.1% in GP) were significantly increased in both groups. Electromechanical delay decreased 28% in GF and 32% in GP. There were no significant differences between groups. EMG and rate of force development did not change throughout the training period. Only main effect of time was observed for the functional tests. These results suggest that even with different characteristics, both strength and power training induce similar neuromuscular adaptations. Thus, both training regimens are equally effective in preventing and treating sarcopenia

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