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Launching a new selective skincare brand in Asia and EuropePereira, Rita Geraldes Lucas Conde 21 March 2013 (has links)
Submitted by Rita Conde Pereira (ritacondepereira@gmail.com) on 2013-04-28T22:51:54Z
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Previous issue date: 2013-03-21 / O mercado de beleza é extremamente competitivo, tendo uma facturação de 145 biliões € em todo o mundo e registando uma taxa de 4% de crescimento anual. O mercado da beleza inclui os cuidados com o cabelo, rosto, maquilhagem, perfumes, higiene e cosmética oral. A Uniqcosmet é uma empresa que opera na indústria da beleza desde 2011. Apesar do seu foco estar relacionado com consultoria e marketing, um novo projecto nasceu: lançar uma nova marca que opere no mercado seletivo, com um posicionamento internacional no segmento de cuidados com o rosto, em particular, no mercado de produtos naturais. Nesse sentido, o objetivo do estudo é de identificar se existe espaço ou não, para uma nova marca de beleza seletiva, e posteriormente, aferir qual a melhor forma de lançar esta marca posicionando-a num mercado extremamente competitivo. Assim sendo, primeiramente, foi realizado um estudo focado nos diversos países da Europa e da Ásia. De seguida foi feita uma análise da concorrência, no sentido de perceber qual o melhor posicionamento a adotar. Para além desta análise, o comportamento do consumidor foi também alvo de pesquisa, seguido de uma análise ao potencial das azeitonas e azeite de oliva como ingrediente base. De seguida, as regiões de Portugal e Espanha como território geográfico das marcas também foram analisadas. Finalmente, dois diferentes conceitos de marca foram apresentados e apoiados por toda a fase de pesquisa. Como conclusões, descobriu-se que a Europa e Ásia Pacífico são as duas regiões mais promissoras para novas marcas de cuidados com o rosto operando no mercado seletivo. Foi também descoberto o potencial e importância das marcas conceptuais, e que as azeitonas e azeite de oliva têm enormes benefícios para a pele e uma grande aceitação por parte dos consumidores.
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China e a Ásia Central : petróleo, segurança e os Estados Unidos / China and Central Asia : oil, security and the United StatesFerreira, Kelly de Souza, 1987- 08 July 2012 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T21:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Nas últimas duas décadas, os Estados Unidos aumentaram substancialmente sua presença na Ásia Central. Por sua vez, a China sempre buscou construir um ambiente estável e pacífico ao redor de seu próprio território, tendo sob sua influência todos os países da Ásia Central; por isso,o incremento da presença norte-americana na região causou desconforto nos políticos chineses. Uma das formas utilizadas pelos últimos para se aproximar dos países dessa região se dá por meio do petróleo. Dessa forma, as companhias de petróleo da China compram direitos de exploração de reservas ou indústrias de petróleo e gás natural de países da Ásia Central e, por meio das empresas chinesas, estabelece e aprofunda os laços de amizade com países como Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Turcomenistão e Tadjiquistão. A prática ficou conhecida como diplomacia do petróleo. Essa nova ferramenta do governo chinês possibilita um duplo efeito: aumentar a projeção chinesa e diluir a influência norte-americana na região, o que desagrada os Estados Unidos, que, por sua vez, buscam ser ainda mais presentes na Ásia Central. O objetivo desta pesquisa é: como a diplomacia do petróleo possibilita um duplo efeito: aumentar a projeção chinesa e diluir a influência norte-americana na região. E como os Estados Unidos usa sua presença na Ásia Central e nas rotas marítimas de transporte de petróleo para conter a expansão chinesa / Abstract: In the last two decades, the United States have substantially increased their presence in Central Asia. Therefore their presence left China in an uncomfortable position, as China seeks to build a stable and peaceful environment in its near abroad, having under its influence all the countries of Central Asia. One of the ways used by the Chinese government to get closer to the countries of this region is through the oil. Being so, the Chinese oil companies buy rights of exploitation of oil and gas reserves in Central Asia and through this establishes and deepens friendly ties with these countries. This practice became known as oil diplomacy. This new tool of the Chinese government has a double effect: it increases the projection of the Chinese power and dilutes the American influence in the region. In other words, it displeases the United States, and in turn tries to be even more present in Central Asia. The main goal to be worked in this study is how the oil diplomacy increases Chinese influence in Central Asia and dilutes American power in the region. It also aims to explain how the United States uses its presence in Central Asia and on sea lines of communication used to transport oil to contain the Chinese expansion / Mestrado / Paz, Defesa e Segurança Internacional / Mestre em Relações Internacionais
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A expansão para o Oeste: a Parceria Transpacífica sob a perspectiva dos Estados Unidos / La expansión hacia el Oeste: el Acuerdo Transpacífico desde la perspectiva de los Estados UnidosSilva, Daniel Martins [UNESP] 17 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Entre o fim do governo George W. Bush e o primeiro mandato do governo Barack Obama os Estados Unidos iniciou sua participação na Parceria Transpacífica (PTP). A fim de entender as motivações norte-americanas para este acordo regional de comércio, a dissertação trabalhou com a hipótese de que a evolução do novo regionalismo asiático, a partir dos anos 2000, teve um peso significativo na estratégia estadunidense de comércio. Destacam-se a ASEAN+3 e a ASEAN+6, grupos liderados pelo Japão e China para incrementar a integração econômica do Leste Asiático. Diante da emergência desta configuração, os Estados Unidos estiveram excluídos do processo. Para averiguar esta afirmação utilizamos a plataforma Inside Trade, entrevistas e notícias de jornais relevantes; arquivos da Casa Branca (relatórios dos principais órgãos decisórios e discursos); relatórios anuais e outros documentos do USTR; além de arquivos do Departamento de Estado (em especial do Escritório de Assuntos do Leste Asiático e Pacífico). A análise do material empírico revelou que o receio de exclusão dos Estados Unidos e da predominância da China como ator político no comércio intra-asiático foram questões frequentemente levantadas pelo empresariado e policy-makers da política comercial norte-americana. Além de circunstâncias regionais, o envolvimento dos Estados Unidos no acordo se explica pelo seu interesse em moldar as regras que conformam o regime global de comércio. Demonstramos que expandir a presença política do país na Ásia-Pacífico e constranger a emergência chinesa eram tarefas fundamentais para alcançar este objetivo. / Between the end of George W. Bush’s government and Barack Obama’s first term, the United States began its participation in Transpacific Partnership (TPP). In order to understand american motivation for this regional trade agreement, our hypothesis supported that new asian regionalism dynamics had a weight in US trade policy strategy. We highlitgh ASEAN+3 and ASEAN+6, groups leading for Japan and China to increase economic integration of East Asia. In this configuration, the United States had been excluded. Aiming to check this, we use the “Inside Trade” platform, interviews and news of important newspapers; the White House archives (reports of the main agencies and discourses); annual reports and other documents from USTR; also US Department of State’s archives (especially the Bureau of East Asian and Pacific Affairs). The empirical analysis reveal that fear of United States’ exclusion and the China’s predominance as political actor in intra-asian trade were often raised by business and policy makers of US trade policy. Beyond regional reasons, US envolvement is explained by its interest to shape the rules conforming global trade regime. We demonstrate that raising US political presence and constraining chinese emergence were fundamental tasks to achieve this goal.
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Wellness tourism in Southeast Asia : the case study of Six Senses Hotels Resorts & SpasSilva, Sofia de Sá Barbosa e 12 September 2018 (has links)
Submitted by Sofia Silva (sofiasbsilva@gmail.com) on 2018-09-25T15:48:20Z
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Previous issue date: 2018-09-12 / A context of increased demand for wellness tourism is attracting new players in the tourism industry. The concept of wellness tourism has emerged but hasn’t broken through yet: it is already defined and presented in the literature and there is a clear growing demand, however, it is not yet totally clear the players’ strategy, who are still searching how to refine their offerings. The purpose of the present study is to investigate how significant is wellness tourism to today’s consumer needs and how hotels can improve their strategies to better respond to those needs. The study was done with a qualitative case study approach using the Six Senses Hotels Resorts & Spas case and the primary data was collected through a survey and interviews, which were triangulated with secondary data from TripAdvisor. From the results obtained it is evident that, while the categories qualification during a traditional tourism experience and, concretely, a wellness experience can be similar, the prioritization and, itself, the categories value scale that emerge are distinct from each other. Therefore, it is not possible yet to outline the existence of a well-defined gap between wellness tourism concept and the traditional tourism notion. However, with the growing concern for health and the increasing stress levels, the demand for this type of tourism offerings has the tendency to increase. The contribution of this work to Six Senses and other related organizations will be a presentation of possible improvements for the strategy to be implemented, so that they can respond more effectively to consumer needs. / Atualmente estamos perante um contexto de crescente demanda por turismo de bem-estar e atraindo cada vez mais players nesta indústria. Este conceito já emergiu, mas ainda não eclodiu: está estabelecido na literatura e existe efetivamente demanda, mas os hotéis ainda não têm a sua estratégia e oferta claramente definida. O objetivo deste estudo é investigar a importância do turismo de bem-estar para as necessidades do consumidor atual e, consequentemente, analisar como os hotéis podem melhorar as suas estratégias para responder melhor a esses consumidores. O estudo foi realizado através de um caso de estudo qualitativo do Six Senses Hotels Resorts & Spas e os dados primários foram recolhidos através de um questionário e entrevistas, os quais foram triangulados com dados secundários recolhidos do TripAdvisor. Através dos resultados obtidos pode-se, por um lado, ressalvar a similitude do turismo de bem-estar com o conceito de turismo convencional na qualificação, isto é, nas categorias apontadas como importantes pelos consumidores, mas, por outro lado, são bem evidentes as diferenças existentes na priorização e hierarquia da respetiva escala de valores dessas categorias. Desta forma, ainda não é possível a definição de uma diferença bem demarcada entre o conceito tradicional de turismo e o turismo de bem-estar. No entanto, com a crescente preocupação pela saúde e com o aumento dos níveis de stress na sociedade atual, a procura por este tipo de ofertas tem a tendência para aumentar. A contribuição deste estudo, para o Six Senses e para outros estabelecimentos relacionados, é a apresentação de possíveis melhorias nas estratégias implementadas.
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