• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dido e a viagem nÃutica na Eneida e na espÃstola 7 das Heroides / Dido and the nautical trip in the Aeneid and the letter of 7 Heroides

NatÃlia Vasconcelos Rodrigues 30 March 2015 (has links)
nÃo hà / O presente estudo tem como objetivo a anÃlise da personagem Dido e do tema da viagem nÃutica a partir de duas obras da poesia latina: a Eneida de VirgÃlio e as Heroides de OvÃdio. O mito da rainha de Cartago e seu fim trÃgico como consequÃncia de uma paixÃo desmedida por Eneias à um ponto convergente das duas obras. A personagem Dido, apÃs a morte de seu marido, Siqueu, mantÃm-se fiel a ele, nÃo se entregando a nenhum outro homem. Essa condiÃÃo de viÃva casta muda com a chegada de Eneias a Cartago. O romance de Eneias e Dido, na Eneida, acontece no canto 4 e chega Ãs extremas consequÃncias: a morte de Dido. Dialogando com essa versÃo Ãpica de VirgÃlio, a histÃria de Dido reaparece no seio da elegia: o desespero da rainha âabandonadaâ por Eneias ganha uma nova versÃo na carta 7 da obra Heroides de OvÃdio. O poeta elegÃaco se utiliza dos monÃlogos da fenÃcia, retirados do canto 4 da Eneida (v. 305-330; v. 365-387; v. 534-552 e v. 590-629) para compor a missiva de lamentos. Tanto na Eneida como nas Heroides percebemos que a viagem nÃutica incide diretamente no episÃdio de Dido: a chegada de Eneias a Cartago provoca o encontro amoroso, e a partida do herÃi que segue sua missÃo resulta na separaÃÃo dos amantes. A personagem e a viagem nÃutica sÃo abordadas de formas diferentes nos dois autores, os assuntos sÃo adequados ao gÃnero e ao estilo de cada poema (grauis para a Ãpica; humilis para a elegia amorosa). Investigaremos a apropriaÃÃo feita por VirgÃlio e OvÃdio do tema da viagem nÃutica: o primeiro em favor da Ãpica, sendo essa uma temÃtica essencial do gÃnero elevado; e o segundo em favor da elegia, utilizando a viagem em alto mar tambÃm como uma metÃfora elegÃaca. Examinaremos esse corpus com base na teoria dos gÃneros e na anÃlise da elocuÃÃo dos dois textos, levando em consideraÃÃo o processo alusivo como elemento de construÃÃo do texto ovidiano.
2

Estudo de gÃnero em As GeÃrgicas, de VirgÃlio / Study of Genre in the Georgics of Virgil

Liebert de Abreu Muniz 20 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Para a cultura clÃssica antiga, o gÃnero Ãpico parecia apresentar diferentes formas e possibilidades. à provÃvel que, para os antigos, o metro tenha sido o principal recurso para classificar os gÃneros literÃrios. Assim, um poema vertido em versos hexamÃtricos poderia ser de imediato identificado como um Ãpico. HÃ, contudo, diferenÃas entre os Ãpicos homÃricos e os hesiÃdicos, o que parece reforÃar a hipÃtese de o gÃnero Ãpico poder apresentar manifestaÃÃes distintas. Enquanto os Ãpicos homÃricos sÃo longos quanto à extensÃo e cantam feitos bÃlicos, os hesÃodicos sÃo breves e tÃm a preocupaÃÃo de transmitir um conhecimento. As GeÃrgicas, de VirgÃlio, filiam-se à composiÃÃo de tipo hesÃodico. Ainda que uma influÃncia helenÃstica seja percebida, o poema virgiliano segue caracterÃsticas de estrutura, forma e conteÃdo do Ãpico hesÃodico (que tambÃm pode ser chamado de Ãpos didÃtico); no entanto, em diversos passos parece exceder essas caracterÃsticas, deixando a impressÃo de que tambÃm manteria vÃnculos com a Ãpica homÃrica (ou com o chamado Ãpos heroico). Essa discussÃo sugere que a leitura do poema como didÃtico nÃo parece ser suficiente para sua classificaÃÃo de gÃnero, sugere tambÃm que o poema se insere numa espÃcie de progressÃo poÃtica que perfaz duas formas de Ãpos, o didÃtico e o heroico. / For the ancient classical culture, the epic genre seemed to have different shapes and possibilities. It is likely that, for the ancients, the meter has been the main resource for classifying literary genres. Thus, a poem composed into hexameter lines could be readily identified as an epic. However, there are differences between the Homeric and the Hesiodic epics which seem to reinforce the assumption that the epic genre could have different manifestations. While the Homeric epics are long as for the extent and sing the martial feats,the Hesiodic epics are brief and have the intent of transferring knowledge. The Virgilâs Georgics affiliated to the composition of Hesiodic type. Although a Hellenistic influence is perceived, the Virgilian poem follows characteristics of structure, shape and contents of the Hesiodic epic (which can also be called didactic epos). However, in several passages, the poem seems to exceed these characteristics, leaving the impression that also could maintain bonds to the Homeric epic (or the so-called heroic epos). This discussion suggests that the reading of the poem as didactic does not seem to be sufficient for the classification of genre, it also suggests that the poem is part of a kind of poetic progression that to goes through two forms of epos, heroic and didactic.

Page generated in 0.0196 seconds