Spelling suggestions: "subject:"ecriture"" "subject:"criture""
1 |
A produção de cultura e subjetividade no entre-lugares da escrita das crianças em processo de alfabetizaçãoZasso, Silvana Maria Belle January 2008 (has links)
Ce travail a pour sujet d’étude l’écriture. Nous nous sommes penché sur l’écriture d’enfants en phase d’alphabétisation dans le but de défendre que l’action d’écrire produit culture et subjetivité. L’écriture est aussi marquée par la singularité de celui qui écrit. C’est-àdire, nous démontons que l’écriture dépasse l’apprentissage et le domaine d’une technique car, l‘individu, lorsqu’il écrit, révèle de lui-même puisqu’il s’est formé à travers elle. Il produit culture (re)signifiant la tradition dans chaque acte d’énonciation. Bien que notre recherche se rattache à la pédagogie, nous avons également fait appel à quelques contributions de la sociologie de la culture de Bhabha (1998), en ce qui concerne le lieu de production de la culture et à la linguistique énonciative de Benveniste (1988, 1989) à la recherche d’une proposition qui défend la présence de l’homme dans la langue en usage. Ces théoriciens impliqués dans les champs de l’alphabétisation ont permis d’analyser l’écriture dans une perspective de production toujours unique, qui ne se répète pas, dans laquelle se distingue un individu singulier. La collecte de données a été réalisée à partir d’ateliers d’écriture d’un groupe d’enfants du début primaire d’une école publique municipale. Cette étude nous a permis de dire, finalement, que l’action d’écrire est toujours conflictuelle en raison de la présence de réflexions, doutes, réussites, fautes, etc, sur l’écriture elle-même et en raison de l’individu qui écrit et qui se trouve dans un espace interstitiel, non-simultané, d’énoncés tel que l’énonciation. / Este trabalho tem a escrita por tema de estudo. Investigamos a escrita de crianças em processo de alfabetização com o propósito de defender que o ato de escrever produz cultura e subjetividade e é marcado pela singularidade daquele que escreve. Em outras palavras, mostramos que a escrita vai muito além da aprendizagem e domínio de uma técnica, pois ao escrever o sujeito diz de si por constituir-se por meio dela, e produz cultura na medida em que (re)significa a tradição a cada ato enunciativo. Situado no campo pedagógico, recorremos a algumas contribuições da sociologia da cultura de Bhabha (1998) no que diz respeito ao lugar de produção da cultura e à lingüística enunciativa de Benveniste (1988, 1989) na busca de uma proposta que defende a presença do homem na língua em uso. Tais teóricos implicados ao campo da alfabetização possibilitaram abordar a escrita numa perspectiva de produção sempre única e irrepetível, a qual destaca a existência de um sujeito singular. A coleta de dados foi realizada por meio da proposição de oficinas de escrita a um grupo de crianças dos anos inicias do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal. Conclusivamente, este estudo permite dizer que o ato de escrever é sempre conflituoso pela presença de reflexões, dúvidas, acertos, erros, etc. sobre a escrita e, pelo fato de o sujeito que escreve constituir-se num espaço intervalar, não-coincidente, do enunciado com a enunciação.
|
2 |
A produção de cultura e subjetividade no entre-lugares da escrita das crianças em processo de alfabetizaçãoZasso, Silvana Maria Belle January 2008 (has links)
Ce travail a pour sujet d’étude l’écriture. Nous nous sommes penché sur l’écriture d’enfants en phase d’alphabétisation dans le but de défendre que l’action d’écrire produit culture et subjetivité. L’écriture est aussi marquée par la singularité de celui qui écrit. C’est-àdire, nous démontons que l’écriture dépasse l’apprentissage et le domaine d’une technique car, l‘individu, lorsqu’il écrit, révèle de lui-même puisqu’il s’est formé à travers elle. Il produit culture (re)signifiant la tradition dans chaque acte d’énonciation. Bien que notre recherche se rattache à la pédagogie, nous avons également fait appel à quelques contributions de la sociologie de la culture de Bhabha (1998), en ce qui concerne le lieu de production de la culture et à la linguistique énonciative de Benveniste (1988, 1989) à la recherche d’une proposition qui défend la présence de l’homme dans la langue en usage. Ces théoriciens impliqués dans les champs de l’alphabétisation ont permis d’analyser l’écriture dans une perspective de production toujours unique, qui ne se répète pas, dans laquelle se distingue un individu singulier. La collecte de données a été réalisée à partir d’ateliers d’écriture d’un groupe d’enfants du début primaire d’une école publique municipale. Cette étude nous a permis de dire, finalement, que l’action d’écrire est toujours conflictuelle en raison de la présence de réflexions, doutes, réussites, fautes, etc, sur l’écriture elle-même et en raison de l’individu qui écrit et qui se trouve dans un espace interstitiel, non-simultané, d’énoncés tel que l’énonciation. / Este trabalho tem a escrita por tema de estudo. Investigamos a escrita de crianças em processo de alfabetização com o propósito de defender que o ato de escrever produz cultura e subjetividade e é marcado pela singularidade daquele que escreve. Em outras palavras, mostramos que a escrita vai muito além da aprendizagem e domínio de uma técnica, pois ao escrever o sujeito diz de si por constituir-se por meio dela, e produz cultura na medida em que (re)significa a tradição a cada ato enunciativo. Situado no campo pedagógico, recorremos a algumas contribuições da sociologia da cultura de Bhabha (1998) no que diz respeito ao lugar de produção da cultura e à lingüística enunciativa de Benveniste (1988, 1989) na busca de uma proposta que defende a presença do homem na língua em uso. Tais teóricos implicados ao campo da alfabetização possibilitaram abordar a escrita numa perspectiva de produção sempre única e irrepetível, a qual destaca a existência de um sujeito singular. A coleta de dados foi realizada por meio da proposição de oficinas de escrita a um grupo de crianças dos anos inicias do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal. Conclusivamente, este estudo permite dizer que o ato de escrever é sempre conflituoso pela presença de reflexões, dúvidas, acertos, erros, etc. sobre a escrita e, pelo fato de o sujeito que escreve constituir-se num espaço intervalar, não-coincidente, do enunciado com a enunciação.
|
3 |
A produção de cultura e subjetividade no entre-lugares da escrita das crianças em processo de alfabetizaçãoZasso, Silvana Maria Belle January 2008 (has links)
Ce travail a pour sujet d’étude l’écriture. Nous nous sommes penché sur l’écriture d’enfants en phase d’alphabétisation dans le but de défendre que l’action d’écrire produit culture et subjetivité. L’écriture est aussi marquée par la singularité de celui qui écrit. C’est-àdire, nous démontons que l’écriture dépasse l’apprentissage et le domaine d’une technique car, l‘individu, lorsqu’il écrit, révèle de lui-même puisqu’il s’est formé à travers elle. Il produit culture (re)signifiant la tradition dans chaque acte d’énonciation. Bien que notre recherche se rattache à la pédagogie, nous avons également fait appel à quelques contributions de la sociologie de la culture de Bhabha (1998), en ce qui concerne le lieu de production de la culture et à la linguistique énonciative de Benveniste (1988, 1989) à la recherche d’une proposition qui défend la présence de l’homme dans la langue en usage. Ces théoriciens impliqués dans les champs de l’alphabétisation ont permis d’analyser l’écriture dans une perspective de production toujours unique, qui ne se répète pas, dans laquelle se distingue un individu singulier. La collecte de données a été réalisée à partir d’ateliers d’écriture d’un groupe d’enfants du début primaire d’une école publique municipale. Cette étude nous a permis de dire, finalement, que l’action d’écrire est toujours conflictuelle en raison de la présence de réflexions, doutes, réussites, fautes, etc, sur l’écriture elle-même et en raison de l’individu qui écrit et qui se trouve dans un espace interstitiel, non-simultané, d’énoncés tel que l’énonciation. / Este trabalho tem a escrita por tema de estudo. Investigamos a escrita de crianças em processo de alfabetização com o propósito de defender que o ato de escrever produz cultura e subjetividade e é marcado pela singularidade daquele que escreve. Em outras palavras, mostramos que a escrita vai muito além da aprendizagem e domínio de uma técnica, pois ao escrever o sujeito diz de si por constituir-se por meio dela, e produz cultura na medida em que (re)significa a tradição a cada ato enunciativo. Situado no campo pedagógico, recorremos a algumas contribuições da sociologia da cultura de Bhabha (1998) no que diz respeito ao lugar de produção da cultura e à lingüística enunciativa de Benveniste (1988, 1989) na busca de uma proposta que defende a presença do homem na língua em uso. Tais teóricos implicados ao campo da alfabetização possibilitaram abordar a escrita numa perspectiva de produção sempre única e irrepetível, a qual destaca a existência de um sujeito singular. A coleta de dados foi realizada por meio da proposição de oficinas de escrita a um grupo de crianças dos anos inicias do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal. Conclusivamente, este estudo permite dizer que o ato de escrever é sempre conflituoso pela presença de reflexões, dúvidas, acertos, erros, etc. sobre a escrita e, pelo fato de o sujeito que escreve constituir-se num espaço intervalar, não-coincidente, do enunciado com a enunciação.
|
4 |
A formação literária e intelectual de Graciliano RamosGama, Antonia Varele da Silva January 2008 (has links)
GAMA, Antonia Varele da Silva. A formação literária e intelectual de Graciliano Ramos. 2008. 179 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-19T15:48:56Z
No. of bitstreams: 1
2008_DIS_AVSGAMA.pdf: 16086577 bytes, checksum: 5bf70ed01a3128aca1a4d03bc5afa80c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-21T15:03:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_DIS_AVSGAMA.pdf: 16086577 bytes, checksum: 5bf70ed01a3128aca1a4d03bc5afa80c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-21T15:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008_DIS_AVSGAMA.pdf: 16086577 bytes, checksum: 5bf70ed01a3128aca1a4d03bc5afa80c (MD5)
Previous issue date: 2008 / Estudar a trajetória literária e intelectual de Graciliano Ramos implica reconhecer os diversos estudos realizados sobre a obra literária do escritor e sobre ele, a fim de compreendê-lo inicialmente como leitor. Neste aspecto, a contextualização histórica do período em que viveu e compôs sua produção é necessária, pois auxilia na reconstrução do itinerário percorrido por ele, dos espaços de convivência, das pessoas com as quais ele se relacionou e das preferências de leitura. Por isso, esta pesquisa propõe-se repensar esse percurso de Graciliano Ramos à luz de categorias campo literário, presente em As regras da Arte (1996), de Pierre Bourdieu, paratopia e contexto em O contexto da obra literária (1995), de Dominique Maingueneau, leitura em O que é leitura (1981), de Maria Helena Martins, na tentativa de discutir o processo de formação do escritor com base em Infância (1945), Linhas Tortas (1962) e Memórias do Cárcere (1953), com o objetivo de compreender alguns elementos importantes para a escrita dessas obras. Esta pesquisa aborda também o conceito de influência, cunhado por Harold Bloom em A Angústia da Influência (1991), e estilo e escritura propostos por Roland Barthes em O grau zero da escritura (1953). Esses conceitos serão analisados com base no processo de formação intelectual e literária de Graciliano Ramos, nas pessoas que contribuíram para que ele exercesse determinados cargos em repartições públicas, os quais proporcionaram a construção de sua carreira literária, como também influenciaram a publicação dos romances Caetés (1933), S. Bernardo (1934), e Angústia (1936). Dessa forma, o trabalho A Formação Literária e Intelectual de Graciliano Ramos dividiu-se em cinco capítulos: A Construção de um Espaço Literário, A Formação Inicial de Graciliano Ramos, Linhas Tortas na Trajetória Literária de Graciliano Ramos, Memórias do Cárcere: surge o romancista, A Relação de Graciliano Ramos com seus precursores: Estilo, Escritura, Influência. Assim, organizou-se um mapa dos deslocamentos realizados por Graciliano Ramos durante a construção de sua trajetória intelectual e literária, tornando-se um dos escritores mais importantes e estudados da Literatura Brasileira.
|
Page generated in 0.0294 seconds