• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 54
  • Tagged with
  • 55
  • 55
  • 55
  • 41
  • 30
  • 30
  • 18
  • 14
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
2

Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
3

Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
4

Avaliação da qualidade de vida de pacientes com angioedema hereditário / Quality of life assessment in patients with hereditary angioedema

Gomide, Maria Abadia Consuelo Machado e Silva 09 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O angioedema hereditário (AEH) é uma doença rara, causada pela deficiência do inibidor de C1 esterase (C1-INH), que se manifesta por ataques recorrentes e imprevisíveis de edema em face, extremidades, genitais, tronco e trato gastrintestinal. O edema em vias superiores pode levar a asfixia e morte; enquanto que as crises de dor abdominal podem conduzir à laparatomias desnecessárias. Por suas características, o AEH afeta profundamente a qualidade de vida (QV) de seus portadores, tanto na esfera física, como psicológica e social. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde destes pacientes. MÉTODOS: Foi aplicado um instrumento genérico 36-Item Short Form Health Survey Questionnaire (SF-36) em 35 pacientes com idade superior a 15 anos, com comprovação clínica e laboratorial ou somente laboratorial de deficiência do inibidor de C1, procedentes de quatro regiões distintas do país. Paralelo a esta medida, foi aplicado um questionário contendo dados pessoais e de história clínica dos pacientes nos últimos seis meses. Com base neste último questionário, foi avaliada a gravidade clínica do AEH através de escore de seis critérios. RESULTADOS: Os pacientes foram preponderantemente do sexo feminino (71,4%), provenientes da zona urbana (85,7%), com nível de escolaridade médio (42,9%) e nível sócio-econômico médio-baixo (57,1%). Em relação à avaliação da QV pelo SF-36, noventa por cento dos pacientes apresentaram escore médio do SF-36 abaixo de 70. Os escores obtidos dos oito domínios tiveram variação de 51,03 a 75,95; sendo os domínios mais comprometidos vitalidade, aspectos sociais e dor. A consistência interna do instrumento foi demonstrada pelo coeficiente alfa de Cronbach acima de 0,7. Não se verificou correlação entre SF-36 médio e os parâmetros sexo, idade, escolaridade, tempo de evolução da doença sem diagnóstico e escore de gravidade clínica considerado neste estudo. CONCLUSÕES: A qualidade de vida dos pacientes com AEH é afetada em vários domínios, porém há necessidade de estudos com questionários doença específicos para melhor caracterização dos prejuízos causados por esta doença em seus portadores. Estas informações poderão ser aplicadas em medidas de promoção da saúde que repercutirão na melhora biopsicosocial destes pacientes / INTRODUCTION: Hereditary angioedema (HAE) is a rare illness, caused by a deficiency of C1 esterase inhibitor (C1-INH), which manifests as recurring unexpected attacks of edema of the face, extremities, genitals, chest and gastrointestinal tract. Edemas in the upper airways can cause asphyxiation and death; while the attacks of abdominal pain can lead to unnecessary laparotomies. Due to its characteristics, HAE deeply affects the quality of life of those affected, physically as well as psychologically and socially. This study aims to evaluate the quality of life related to the health of these patients. METHODS: A generic instrument was applied 36 Item Short Form Health Survey Questionnaire (SF-36) to 35 patients over 15 years of age, with clinical and laboratory evidence or simply laboratory evidence of a deficiency of the C1 inhibitor, from four distinct regions of the country. In addition to this measure, a questionnaire containing personal data and clinical history of the patients in the last six months was applied. Based on this last questionnaire, the clinical severity of the HAE was evaluated through a score of six criteria. RESULTS: The patients were predominantly of female gender (71.4%), from urban areas (85.7%), with an average level of education (42.9%) and medium-low socio-economic level (57.1%). In relation to the evaluation of the QL by SF-36, ninety per-cent of the patients presented average SF-36 scores of below 70. The scores of the eight dimensions showed a variation from 51.03 to 75.95; the most negatively affected scales being vitality, social functioning and pain. The internal consistency of the evaluation was demonstrated by a Cronbach alpha coefficient of above 0.7. No correlation was found between the mean SF-36 scores and the parameters of gender, age, education, duration of the disease without diagnosis and clinical severity score, considered in this study. CONCLUSIONS: The quality of life of the patients with HAE is affected in several domains, however there is a need for studies with disease specific questionnaires to better characterize the damage caused by this disease to its sufferers. This information could be applied in health promotion measures which will have repercussions on the bio-psycho-social improvement of these patients
5

Início e dose de terapia renal substitutiva em pacientes com injúria renal aguda: avaliação de fatores prognósticos / Timming and dose of renal replacement therapy in patients with acute kidney injury: evaluation of prognostic factors

Carneiro, Deane Cedraz 05 February 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A despeito do avanço no conhecimento fisiopatológico da injúria renal aguda (IRA), da sofisticação dos métodos de substituição renal e do suporte de pacientes em terapia intensiva, a mortalidade associada à IRA continua elevada. Dessa forma, melhorias na prática de diálise, como início precoce da TRS e aumento da dose de diálise, permanecem como assuntos de intenso debate. Este trabalho foi planejado com intuito de caracterizar o perfil clínico e laboratorial dos pacientes no início da terapia dialítica, e estudar a influência do tempo de início e da dose de diálise na evolução dos pacientes com IRA em UTI. O objetivo principal foi comparar a mortalidade hospitalar em relação ao momento de início da TRS de acordo com diferentes parâmetros. MÉTODOS: Estudo prospectivo de coorte observacional, onde foram analisados dados clínicos e laboratoriais de pacientes internados em UTI. O momento de início da TRS foi definido de acordo com o nível de uréia (precoce se menor que 120 mg/dL), estágio do AKIN (precoce se TRS com AKIN 1 ou 2) e tempo de internação em UTI no início da TRS (precoce quando TRS menor que 2 dias). A recuperação renal completa foi definida como relação sCr alta/sCr basal menor ou igual a 20%, e recuperação parcial a relação maior que 20%, mas sem dependência de TRS. RESULTADOS: Foram analisados dados de 168 pacientes. A mediana da idade dos pacientes foi 55 anos. As medianas dos escores de gravidade no momento do início da diálise foram 74 (67-82) e 14 (11-17) para SAPS 3 e SOFA, respectivamente. A mortalidade hospitalar dos pacientes submetidos à TRS foi 73,2%. Os pacientes que não sobreviveram tinham SAPS 3 maior que os pacientes sobreviventes (75 vs. 67, p=0,041). O balanço hídrico acumulado, no início da TRS, foi maior nos pacientes que evoluíram para óbito quando comparados com os pacientes sobreviventes (3090 ml vs. 1632 ml, p=0,004). A dose de diálise não apresentou relação com a mortalidade hospitalar. Não houve diferença em relação à mortalidade hospitalar quando o nível de uréia no início da TRS era maior que 120 mg/dL comparado com uréia menor que 120 mg/dl. A mortalidade hospitalar entre os pacientes que iniciaram a terapia dialítica com AKIN 3, comparados com os pacientes que iniciaram com AKIN 1 ou 2 também não foi diferente. Em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS, pacientes que iniciaram a TRS antes de 2 dias da internação tiveram menor mortalidade hospitalar, 62,7% vs. 73,9% quando a TRS foi iniciada entre 2 dias e 5 dias, vs. 82,5% quando TRS iniciada após 5 dias de admissão em UTI; p = 0,046. Na análise multivariada, tempo de internação em UTI no início da TRS manteve associação com mortalidade hospitalar (OR 4,70; 95% IC 1,0-21,9 para os pacientes que começaram entre 2-5 dias e OR 20,93; 95% IC 3,1-139,3 para os pacientes que começaram após 5 dias de admissão na UTI). Análise do tempo de início e dose de diálise em relação à recuperação da função renal, não foi diferente quando comparado o grupo que recuperou a função renal total com o grupo que recuperou parcialmente. CONCLUSÃO: O início precoce baseado em dados laboratoriais relacionados à gravidade da IRA, nível de uréia e o estágio da IRA baseado na classificação de AKIN, no início da TRS, não foram associados com a mortalidade hospitalar. O início precoce em relação ao tempo de internação em UTI no início da TRS esteve independentemente associado a menor mortalidade hospitalar. O atraso no reconhecimento da gravidade da IRA, assim como para a instituição do tratamento dialítico, pode ter impacto na evolução dos pacientes com IRA. Estudos futuros devem avaliar se o início precoce, baseado em parâmetros temporais, pode ser um fator que altere a mortalidade associada à IRA dialítica / BACKGROUND: Despite recent advance on acute kidney injury (AKI) diagnosis and the sophistication of the methods of renal replacement and support, the mortality associated with AKI remains high. Thus, improvement in the practice of RRT for AKI patients, such as early onset and adequate dose, remain issues of intense debate. The aim of this study is to characterize the clinical and laboratory profiles of patients before and at RRT initiation and assess the effect of the timing of RRT initiation on outcomes of patients with AKI in ICU. The main objective is to compare mortality in relation to the RRT initiation according to different parameters. METHODS: This is a prospective observational cohort study. Clinical and laboratory data of patients in the ICU were analyzed. Early and late start was defined according to the level of urea (early if less than 120 mg / dL), AKIN stage (early if RRT with AKIN 1 or 2) and time from ICU admission to RRT initiation (RRT early as less than 2 days). Complete recovery was defined as the ratio of sCr hospital discharge / baseline sCr less than or equal to 20% and partial recovery as a ratio higher than 20%, but without the need for RRT. RESULTS: 168 patients were analyzed. The median age was 55 years. The median severity scores at the initiation of dialysis was 74 (67-82) and 14 (11-17) for SAPS 3 and SOFA, respectively. Hospital mortality of patients undergoing RRT was 73.2%. Non-survivors patients had greater SAPS III than survivors patients (75 vs 67, p = 0.041). The cumulative fluid balance at the beginning of the RRT was higher in non-survivors compared to survivors (3090 ml vs. 1632 ml, p=0.004) .The dialysis dose was not associated with mortality. There was no difference in mortality when the urea level was greater than 120 mg / dL at RRT initiation compared to urea less than 120 mg / dl. There was no difference in-hospital mortality among patients who started dialysis with AKIN 3 when compared with patients who started with AKIN 1 or 2. Time from ICU admission to RRT initiation was associated with lower hospital mortality (62.7% when the RRT started before 2 days vs. 73.9% when the RRT started between 2 days and 5 days vs. 82.5 % when RRT started after 5 days of admission to the ICU; p = 0.046). In the multivariate analysis, time from ICU admission to RRT initiation remained significantly associated with hospital mortality (OR 4.70; 95% CI 1.0 to 21.9 for those starting from 2-5 days; and OR 20.93; 95% CI 3.1 to 139.3 for patients starting with more than 5 days). The timing of beginning and the dialysis dose were not different in the group of patients that completely recovered renal function as compared to the group with partial recovery. CONCLUSION: Early start based on laboratorial data associated with AKI severity, urea level or AKIN stage, was not associated with decreased mortality. Early start based on time from ICU admission to RRT initiation was independently associated with lower mortality. The delay in AKI severity recognition and to start RRT can impact outcome of AKI patients. Future studies should investigate whether an early start could impact AKI mortality
6

Estudo da associação de fibromialgia com os resultados dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com artrite reumatóide

Ranzolin, Aline January 2008 (has links)
Objetivo. Estudar a associação de Fibromialgia (FM) com os valores dos escores Disease Activity Score (DAS28), Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36 – Item Short Form Health Survey (SF-36) em pacientes com Artrite Reumatóide (AR). Métodos. Duzentos e setenta pacientes com AR foram incluídos em um estudo transversal prospectivo. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e à aplicação dos questionários HAQ e SF-36. A atividade de doença foi medida utilizando-se o escore DAS28 e o diagnóstico de FM foi feito de acordo com os critérios do American College of Rheumatology (ACR). Resultados. A prevalência de FM na amostra foi de 13,4%. O grupo de pacientes com a associação de AR e FM teve maior prevalência de sexo feminino, tinha idade mais avançada, maior classe funcional e maior duração de rigidez matinal do que pacientes que apresentavam somente AR. Os escores de DAS28 foram significativamente mais altos em pacientes com AR e FM concomitante (5,36 ± 0,99) do que em pacientes com AR isolada (4,03 ± 1,39; p < 0,001). Na análise de regressão linear multivariável, a FM foi um importante preditor do escore DAS28, mesmo após ajuste para a velocidade de sedimentação globular, número de articulações edemaciadas, classe funcional, número de drogas modificadoras de doença utilizadas, uso de glicocorticóides e presença de erosões articulares. Os índices HAQ e SF-36 foram piores em pacientes com AR e FM associada, quando comparados a pacientes apenas com AR. Conclusão. A FM está associada à piora dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com AR. A presença de FM pode ter importantes implicações na interpretação do escore DAS28, uma vez que está relacionada a índices mais altos independentemente das evidências objetivas de atividade da AR.
7

Avaliação do ROPScore como preditor de retinopatia da prematuridade em neonatos prematuros. Estudo comparativo.

Simões, Heitor do Amaral January 2018 (has links)
Orientador: Eliane Chaves Jorge / Resumo: Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma doença vaso proliferativa multifatorial e uma das principais causas de cegueira infantil no mundo. O exame oftalmológico seriado identifica a forma grave da doença, porém pode causar estresse e instabilidade cardiorrespiratória nos neonatos prematuros. O algoritmo ROPScore, aferido na sexta semana de vida é efetivo em predizer o risco de ROP e diminuir o número de exames necessários para o diagnóstico. No entanto, nos casos em que a doença grave é precoce ou se desenvolve em neonatos mais maduros, o ROPScore seria mais efetivo se aferido antes da sexta semana de vida. Objetivo: avaliar a acurácia do ROPScore aferido na segunda semana de vida quando comparada com a da sexta semana. Métodos: Realizou-se um estudo coorte prospectivo de neonatos pré-termos com peso ao nascimento (PN) ≤1500 g e / ou idade gestacional (IG) ≤ 32 semanas. O ROPScore foi aplicado na 2ª e na 6ª semanas de vida. Curvas ROC foram utilizadas para determinar os melhores valores de sensibilidade, especificidade e seus valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN) para o desenvolvimento de ROP em qualquer estágio (RQE) e ROP grave (RG). Resultados: Dos 282 RNPT, 40 (14,2%) desenvolveram ROP e 27 (9,5%) a sua forma grave. A sensibilidade do ROPScore na 2ª semana para prever ROP em qualquer estadiamento foi de 92,5% e de 92,8% na ROP grave. Na 6ª semana foi de 90% e 92,6% respectivamente. O VPN foi alto tanto na 2ª (99%) como na 6ª (98%) semanas, pa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Retinopathy of prematurity (ROP) is a multifactorial proliferative vessel disease and one of the leading causes of childhood blindness in the world. Serial ophthalmic examination identifies the severe form of the disease but may cause cardiorespiratory stress and instability in preterm infants. The ROPScore algorithm, measured in the sixth week of life, is effective in predicting ROP risk and decreasing the number of tests required for diagnosis. However, in cases where the severe disease is early or develops in more mature neonates, ROPScore would be more effective if measured before the sixth week of life. Objective: to evaluate the accuracy of ROPScore measured in the second week of life when compared to the sixth week. Methods: A prospective cohort study of preterm newborns with birth weight (BW) ≤1500 g and/or gestational age (GA) ≤ 32 weeks was performed. ROPScore was applied in the 2nd and 6th weeks of life. ROC curves were used to determine the best values of sensitivity, specificity and positive predictive values (PPV) and negative predictive value (NPV) for the development of ROP at any stage (RQE) and severe ROP (RG). Results: Of the 282 preterms, 40 (14.2%) developed ROP and 27 (9.5%) developed their severe form. The sensitivity of ROPScore at 2nd week to predict ROP at any stage was 92.5% and 92.8% at ROP. In the 6th week, it was 90% and 92.6% respectively. The NPV was high in both the second (99%) and the sixth (98%) weeks, for ROP in any stage and s... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
8

Estudo da associação de fibromialgia com os resultados dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com artrite reumatóide

Ranzolin, Aline January 2008 (has links)
Objetivo. Estudar a associação de Fibromialgia (FM) com os valores dos escores Disease Activity Score (DAS28), Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36 – Item Short Form Health Survey (SF-36) em pacientes com Artrite Reumatóide (AR). Métodos. Duzentos e setenta pacientes com AR foram incluídos em um estudo transversal prospectivo. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e à aplicação dos questionários HAQ e SF-36. A atividade de doença foi medida utilizando-se o escore DAS28 e o diagnóstico de FM foi feito de acordo com os critérios do American College of Rheumatology (ACR). Resultados. A prevalência de FM na amostra foi de 13,4%. O grupo de pacientes com a associação de AR e FM teve maior prevalência de sexo feminino, tinha idade mais avançada, maior classe funcional e maior duração de rigidez matinal do que pacientes que apresentavam somente AR. Os escores de DAS28 foram significativamente mais altos em pacientes com AR e FM concomitante (5,36 ± 0,99) do que em pacientes com AR isolada (4,03 ± 1,39; p < 0,001). Na análise de regressão linear multivariável, a FM foi um importante preditor do escore DAS28, mesmo após ajuste para a velocidade de sedimentação globular, número de articulações edemaciadas, classe funcional, número de drogas modificadoras de doença utilizadas, uso de glicocorticóides e presença de erosões articulares. Os índices HAQ e SF-36 foram piores em pacientes com AR e FM associada, quando comparados a pacientes apenas com AR. Conclusão. A FM está associada à piora dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com AR. A presença de FM pode ter importantes implicações na interpretação do escore DAS28, uma vez que está relacionada a índices mais altos independentemente das evidências objetivas de atividade da AR.
9

Avaliação de mecanismos de defesa em pacientes com transtorno do pânico, sua relação com gravidade, resposta ao tratamento e alteração pós tratamento

Kipper, Leticia da Cunha January 2003 (has links)
Os mecanismos de defesa representam uma dimensão importante da estrutura da personalidade e do funcionamento psicodinâmico, sendo uma das formas de medir como o indivíduo habitualmente responde aos estressores. O estudo dos mecanismos de defesa utilizados por pacientes com Transtorno do Pânico (TP) pode ter utilidade no entendimento e no tratamento desse transtorno. O objetivo deste trabalho é o de avaliar os mecanismos de defesa do ego, nos pacientes com TP, e sua associação com gravidade, resposta ao tratamento e alteração pós tratamento. Sessenta pacientes com TP e 31 controles participaram da primeira fase do trabalho. O Mini International Neuropsychiatric Interview foi usado para confirmar o diagnóstico de TP e estabelecer o diagnóstico de co-morbidades. A Impressão Clínica Global (CGI) foi usada para avaliar a gravidade do TP e o Defense Style Questionnaire (DSQ-40) foi usado para avaliar os mecanismos de defesa. Em uma segunda etapa, 33 pacientes com TP sintomáticos e 33 voluntários normais foram avaliados com os mesmos instrumentos, aplicados no início do estudo e após 16 semanas. Os pacientes receberam durante esse período tratamento farmacológico com sertralina. Ambos os estudos demonstraram que pacientes com TP utilizam mais defesas neuróticas e imaturas comparados ao grupo controle. Os pacientes com pânico grave (CGI>4) apresentaram maior co-morbidade com depressão atual e usaram mais defesas imaturas do que os pacientes com CGI< 4 (média=4.2 vs. 3.5; p<0.001). Após 4 meses de tratamento, houve diminuição no uso de defesas neuróticas (4.6 vs. 4.2; p=0.049) e imaturas (3.6 vs. 3.4 p=0.035) no grupo de pacientes. Pacientes que usavam mais defesas neuróticas e imaturas apresentaram pior resposta ao tratamento. Pacientes com TP usaram mais defesas mal-adaptativas quando comparados ao grupo controle, no basal e após 4 meses. O uso de defesas neuróticas e imaturas está associado à gravidade do TP e à pior resposta ao tratamento. Os mecanismos de defesa são, então, parte de uma maneira estável do indivíduo lidar com conflitos, mas também são influenciados pelo estado agudo da doença. / This study aims at evaluating the defense mechanisms most frequently used by Brazilian patients with panic disorder when compared to a control group as well as at examining the association between severity of disease and co morbidity and the use of specific defense mechanisms. Sixty panic disordered patients and thirty-one controls participated in the study. The Mini International Neuropsychiatric Interview was used to confirm the panic disorder diagnosis and to establish the co morbid diagnosis. The Clinical Global Impression (CGI) was used to assess severity and the Defensive Style Questionnaire (DSQ-40) was used to evaluate the defense mechanisms. Panic patients used more neurotic (mean=4.9 vs. 3.6; p<0,001) and immature (mean=3.9 vs. 2.8; p< 0,001) defenses as compared to controls. Panic patients with severe disease (n=37; CGI>4) had more depression co morbidity and used more immature defenses than patients with CGI<4 (n=23; mean=4.2 vs. 3.5; p<0.001). It was concluded that the Panic severity and depression co morbidity found in Brazilian panic disordered patients are associated with the use of maladaptive mechanisms, namely immature defenses.
10

Estudo da associação de fibromialgia com os resultados dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com artrite reumatóide

Ranzolin, Aline January 2008 (has links)
Objetivo. Estudar a associação de Fibromialgia (FM) com os valores dos escores Disease Activity Score (DAS28), Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36 – Item Short Form Health Survey (SF-36) em pacientes com Artrite Reumatóide (AR). Métodos. Duzentos e setenta pacientes com AR foram incluídos em um estudo transversal prospectivo. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e à aplicação dos questionários HAQ e SF-36. A atividade de doença foi medida utilizando-se o escore DAS28 e o diagnóstico de FM foi feito de acordo com os critérios do American College of Rheumatology (ACR). Resultados. A prevalência de FM na amostra foi de 13,4%. O grupo de pacientes com a associação de AR e FM teve maior prevalência de sexo feminino, tinha idade mais avançada, maior classe funcional e maior duração de rigidez matinal do que pacientes que apresentavam somente AR. Os escores de DAS28 foram significativamente mais altos em pacientes com AR e FM concomitante (5,36 ± 0,99) do que em pacientes com AR isolada (4,03 ± 1,39; p < 0,001). Na análise de regressão linear multivariável, a FM foi um importante preditor do escore DAS28, mesmo após ajuste para a velocidade de sedimentação globular, número de articulações edemaciadas, classe funcional, número de drogas modificadoras de doença utilizadas, uso de glicocorticóides e presença de erosões articulares. Os índices HAQ e SF-36 foram piores em pacientes com AR e FM associada, quando comparados a pacientes apenas com AR. Conclusão. A FM está associada à piora dos escores DAS28, HAQ e SF-36 em pacientes com AR. A presença de FM pode ter importantes implicações na interpretação do escore DAS28, uma vez que está relacionada a índices mais altos independentemente das evidências objetivas de atividade da AR.

Page generated in 0.0244 seconds