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Caracterização da qualidade das águas fluviais em meios peri-urbanos: o caso da bacia hidrográfica do Rio Morto - RJ. / Fluvial water quality characterization in peri-urban environments: the case study of Morto River catchment, RJ, Brazil.

Ivan Santos Mizutori 27 March 2009 (has links)
Esta dissertação apresenta os resultados do estudo de monitoramento da qualidade de água na região hidrográfica da Baixada de Jacarepaguá através de coletas e posterior análise laboratorial realizadas na bacia hidrográfica experimental e representativa do Rio Morto. A bacia possui características predominantes peri-urbanas. / This thesis presents the results of the monitoring study of water quality in the river basin district of Jacarepagua marshland through collections and further laboratory analysis conducted in experimental and representative basin of the Dead River. The basin has peri- urban predominant features .
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Qualidade do emprego e condições de vida dos empregados assalariados rurais agrícolas e não agrícolas das mesorregiões mais e menos modernizadas do Estado de Minas Gerais : um estudo entre os anos 2000 a 2010

Gandolfi, Maria Raquel Caixeta 26 February 2016 (has links)
This work aims to give a contribution to studies about employment quality and workforce life conditions of people living in the rural megaregions of Minas Gerais, specially the paid employee. The focus will be the megaregions of Minas Gerais, distinguished by more and less modernization, in the cultivation of coffee, sugar cane and corn, considering both agricultural employees and families. Taking into consideration the decrease of agricultural employment occurred in the 2000 s and the growth of non-agricultural activities, giving rise to the New Ruralism and the new forms of occupation for the paid job outside agriculture, a comparative analyzes of job quality and life conditions for the non- and agricultural employees will be made. The analyzes will indicate if the non-agricultural employment (ERNAs) leads to a better quality of employment and life conditions, when compared to agricultural one. The results obtained in this work indicate a better level of quality in the agricultural employment for the employees living in the more modernized megaregions and with city residence; the conditions are worse for the employees with rural residence working in the less modernized megaregions. Agricultural employee life conditions were clearly better for those living in the city and worse for those living in the rural area. In this sense, for the agricultural families and employees the rural environment continues to reproduce more precarious conditions in relation to the job, mainly in the poorer megaregions. On the other hand, for non-agricultural employees, job quality index was better than for those agricultural, with the exception of qualified employees living in the rural area of megaregion TMAP and Northwest of Minas Gerais. However, the quality of non-agricultural employment was better for more traditional activities, such as those performed in the more modernized megaregions industries, and it was worse for more precarious activities such as paid domestic work (SDR) in the less modernized megaregions. Life conditions were revealed better for all non-agricultural activities, when compared to the agricultural ones, occurring improvement in all selected activities and showing evolution in the mentioned decade. However, those conditions were worse in the less modernized megaregions, and in terms of number, these regions received the largest number of non-agricultural employees. Even presenting better life conditions, the non-agricultural employees are concentrated in the poorer megaregions and in more precarious activities such as paid domestic work (SDR). In conclusion, more than delve into the study of the impacts of modernization in the paid job in Minas Gerais, this work aims to reveal if working conditions (measured by IQE) and families life conditions (measured by ICV) in the rural area implied improvement for non-agricultural employment in comparison with agricultural employment, and if these changes implied in bigger rural development or if it emphasized more the inequalities in rural areas in Minas Gerais. In this investigation the data from the IBGE 2000 and 2010 Demographic Census were used, in the construction of the IQE and ICV indexes, based on the Balsadi (2005) methodology; for the definition of megaregions more and less modernized the data from Censo Agropecuário and PAM were used. / Este trabalho tem como objetivo contribuir com os estudos em torno da qualidade do emprego e condições de vida da força de trabalho residente no setor rural das Mesorregiões de Minas Gerais, especificamente, o empregado assalariado. O recorte compreende as Mesorregiões de Minas Gerais, separadas por mais e menos modernizadas nas culturas do café, cana-de-açúcar e milho, envolvendo os empregados e as famílias agrícolas. Considerando a queda dos empregos agrícolas ocorridos na década estudada e o crescimento das atividades não agrícolas, considerando o novo rural e as novas formas de ocupação para o emprego assalariado fora da agricultura, será realizada também uma análise comparativa da qualidade do emprego e as condições de vida oferecidas a esses empregados agrícolas e não agrícolas, destacando, a partir dos resultados, se os empregos rurais não agrícolas (ERNAs) se consubstanciaram em maior qualidade do emprego e condições de vida quando comparados aos agrícolas. Os resultados obtidos na tese apontam para uma maior qualidade do emprego agrícola para os empregados nas Mesorregiões mais modernizadas, mas com residência urbana, sendo piores para os empregados com domicilio rural e presentes nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida dos empregados agrícolas também foram nitidamente melhores para os empregados com domicílio urbano e piores para aqueles com domicilio rural. Nesse sentido, para os empregados e famílias dos empregados agrícolas, o setor rural continua reproduzindo condições mais precárias em relação ao emprego, principalmente, nas Mesorregiões mais pobres. Já para os empregados das atividades não agrícolas, a qualidade do emprego foi melhor que para os agrícolas, com exceção dos empregados qualificados e com domicílio rural na Mesorregião TMAP e Noroeste de Minas. Entretanto, a qualidade do emprego não agrícola foi melhor para as atividades mais tradicionais, como a indústria das Mesorregiões mais modernizadas, e pior para as atividades mais precárias, como serviços domésticos remunerados (SDR), por exemplo, nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida se mostraram mais elevadas para todas as atividades não agrícolas, quando comparadas às agrícolas, ocorrendo melhora em todas as atividades selecionadas, o que representa uma evolução na década, continuando, porém, sendo piores para as Mesorregiões menos modernizadas e que, em volume, absorveram o maior número de empregados não agrícolas. Assim, mesmo apresentando condições de vida melhores, os assalariados não agrícolas estão concentrados em maior número nas Mesorregiões mais pobres e nas atividades mais precárias como, principalmente, nos SDR, e serviços. Em síntese, mais que aprofundar o estudo dos impactos da modernização no emprego assalariado de Minas Gerais, este trabalho busca evidenciar se as condições de trabalho (medido pelo IQE) e condições de vida das famílias (medido pelo ICV) no meio rural significaram melhoras para os empregos não agrícolas, em comparação aos agrícolas, e se essas mudanças implicaram em maior desenvolvimento rural ou se acentuaram ainda mais as desigualdades no meio rural mineiro. Foram utilizados na investigação os dados do Censo Demográfico de 2000 e 2010 do IBGE, para a construção dos índices do IQE e do ICV, fundamentados na metodologia de Balsadi (2005), e o Censo Agropecuário e PAM, para a definição das Mesorregiões mais e menos modernizadas. / Doutor em Economia
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Ferramenta para Análise de Dados Socioeconômicos e Ambientais para Definição de Políticas Públicas. Estudo de Caso: Bacia Ambiental do Rio Imboassú, Município de São Gonçalo/

Azevedo, Jeferson de 09 March 2018 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2018-03-09T16:23:29Z No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO JEFERSON AZE: 5526411 bytes, checksum: f96f27e2cf68f512149ab6842518d6ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-09T16:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO JEFERSON AZE: 5526411 bytes, checksum: f96f27e2cf68f512149ab6842518d6ff (MD5) / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / Os objetivos gerais desta tese foram: (a) Selecionar indicadores socioeconômicos e ambientais e integrá-los através da estrutura metodológica FPCIR (Força-Motriz/ Pressão/ Condicionamento/ Impacto/ Resposta). (b) Desenvolver uma metodologia para reconstrução espacial e temporal dos setores censitários em uma nova unidade de planejamento urbano, denominada de Aglomerados dos Setores Censitários (ASC´s). Nesse sentido, foram reconstruídos os Setores Censitários das pesquisas populacionais de 1980 a 2000 (AZEVEDO et al., 2004). Ainda, com relação a essa unidade, cabe destacar que é capaz de resolver os problemas de comparação dos dados georeferenciados das pesquisas populacionais do IBGE e de outras Instituições. Na etapa seguinte, escolheu-se a Bacia Hidrográfica do Rio Imboassú, localizada no Município de São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro para testar essa metodologia. No processo de identificação dos setores censitários que compunham a bacia, deparou-se com o problema de que algumas dessas unidades espaciais tinham parte do seu território contido em outra bacia hidrográfica. Para equacionar essa situação, utilizou-se o conceito de Bacia Ambiental apresentado por Rutkowski (2004). Dentre os vários resultados obtidos na tese, cabe mencionar: O modelo FPCIR permitiu uma análise detalhada da interação entre as atividades humanas e o ambiente; A elaboração do histórico evolutivo do processo de ocupação para 1980 a 2000 e cálculo dos IQV’s-UFF para o mesmo período; Os valores médios para os ICH’s da área de estudo em 2000 eram muito próximos ao do município; O ISA/BA de 2000 mostrou que o valor do indicador diminuía, à medida que os ASCs estavam mais distantes da área central da Bacia; A respeito do melhor índice a ser utilizado, pouco se pode concluir. No máximo, a análise indica que tanto faz escolher IQV-UFF ou ICH; Estimou-se o custo de implantação ou realização dos serviços: (a) abastecimento por rede geral em 2005 (US$ 1.705.000) e em 2010 (US$ 1.927.000); (b) Sistema de Esgotamento Sanitário (Tratamento Secundário/terciário) em 2005 estaria na faixa de (US$ 15.251.200) e em 2010 (US$ 16.559.300); e, (c) Coleta de Lixo Domiciliar Diária em 2005 (US$ 2.596) e em 2010 (US$ 2.820); e, Os Poderes Públicos vêm desenvolvendo muito lentamente e de maneira desorganizada, poucas respostas políticas, socioeconômicas e ambientais aos problemas que ocorrem na área de estudo. / The general objectives of this theory were: (a) Select socioeconomic and environmental indicators and integrate them through the methodological structure DPSIR (Driving Forces- Pressure-State-Impact-Response). (b) Develop a methodology for spatial and temporal reconstruction of the census sectors in a new urban planning unity, named Census Sector Clusters (CSCs). In that sense, the Census Sectors were reconstructed from the population research from 1980 to 2000 (AZEVEDO et al., 2004). Still, regarding this unity, we must emphasize that it is capable to solve the problems of comparison of the geo-reference data from the population research from IBGE and from other institutions. In the following phase, the Environmental Bay of the Imboassú River was chosen to test this methodology. The Imboassú River is located in the Town of São Gonçalo in the State of Rio de Janeiro. In the process to identify the census sectors that composed the bay, we encountered a problem in that some of those spatial units had part of its contained territory in another hydrographic bay. To resolve this situation, we utilized the concept of Environmental Bay presented by Rutkowski (2004). Among the several results obtained in the theory, it is important to mention that the model DPSIR permitted a detailed analysis of the interaction between the human activities and the environment; the elaboration of the historical evolution of the occupational process for 1980 to 2000 and the calculation of the Quality of Life Index (IQVUFF) for the same period; the medium values for the ICH's from the studied area in 2000 were very near to those of the town’s; the ISA/BA of 2000, showed that the value of the indicator diminished as the ASC’s were more distant from that of the Bay’s central area. As to the best index to be utilized, little can be concluded. At most, the analysis indicates that the choice between IQV-UFF and ICH doesn’t matter. It estimated the cost of introduction or realization of the service: (a) supplying it through the general network in 2005 (US$ 1,705,000) and in 2010 (US$ 1,927,000); (b) Sanitation Treatment Systems (Secondary/Tertiary) in 2005 would be in the range of (US$ 15,251,200) and in 2010 (US$ 16,559,300); and, (c) Daily Trash Collection in 2005 (US$ 2,596) and in 2010 (US$ 2,820); and, Public Policies have been developing very slowly and disorganized, few political answers to the socioeconomic and environmental problems are given within the area of study.
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Qualidade do sono em portadores de doença arterial coronariana crônica / Sleep Quality in Patients with Chronic Coronary Artery Disease

Espinheira, Patrícia Farias Sá 20 September 2013 (has links)
Background: Sleep disorders have been considered risk factors for cardiovascular disease, including coronary artery disease (CAD). Therefore, poor sleep quality should be frequent complaint in patients with coronary disease. However, in patients with CAD, the prevalence of poor sleepers and factors associated were not properly investigated. Objectives: To evaluate the frequency and the factors associated with poor sleepers in patients with chronic CAD. Method: We used validated questionnaires to examine sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index; PSQI), high risk of obstructive sleep apnea (Berlin Questionnaire; BQ), excessive sleepiness (Epworth Sleepiness Scale; ESS), angina-related health status (Seattle Angina Questionnaire; SAQ) and quality of life (Medical Outcomes Study 36-item Short Form; SF-36) in 257 volunteers with stable CAD, mean age 62.5 ± 10.5 years. We categorized and compared good and poor sleepers, according to PSQI global score. Subsequently, adjusted analysis was performed to investigate the factors associated with poor sleepers and demographics, clinical characteristics, risk for obstructive sleep apnea, excessive sleepiness, angina-related health status and quality of life. Results: The majority of CAD patients (75.1%) were poor sleepers. The adjusted analysis indicated that older patients (OR 1.05, 95% CI 1.02 to 1.09; p = 0.004), women gender (OR 3.09, 95% CI 1.48 to 6.45; p = 0.003), lower ejection fraction (OR 1.04, 95% CI 1.01 to 1.06; p = 0.015), lower physical limitation (OR 1.03, 95% CI 1.00 to 1.05; p = 0.020), lower angina stability (OR 1.02, 95% CI 1.00 to 1.04; p = 0.027), worse angina-related quality of life (OR 1.03, 95% CI 1.01 to 1.05; p = 0.002) and lower vitality (OR 1.02, 95% CI 1.00 to 01.03; p = 0.042) were associated with poor sleepers. Conclusion: Poor sleepers were highly frequency in chronic CAD patients. Patients with chronic CAD and poor sleepers present higher age, women gender, lower ejection fraction, higher physical limitation, lower angina stability, lower angina-related quality of life and lower vitality. / Introdução: Distúrbios do sono têm sido considerados fatores de risco para doença cardiovascular, inclusive para doença arterial coronariana (DAC). Portanto, qualidade do sono ruim deve ser queixa frequente em portadores de doença coronariana. Entretanto, em portadores de DAC, a prevalência de qualidade do sono ruim e os fatores associados não foram devidamente investigados. Objetivos: Avaliar a prevalência e investigar os fatores associados à qualidade do sono ruim em pacientes portadores de DAC crônica. Métodos: Foram utilizados questionários validados para examinar a qualidade do sono (Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh; PSQI), o alto risco para apneia obstrutiva do sono (Questionário de Berlim; QB), a sonolência excessiva (Escala de Sonolência de Epworth; ESE), o status funcional relacionado à angina (Questionário de Seattle sobre Crise de Angina; QSA) e a qualidade de vida relacionada à saúde (Questionário de Qualidade de Vida SF-36; SF-36), em 257 voluntários com DAC crônica, com idade média de 62,5 ± 10,5 anos. Os pacientes foram categorizados em dois grupos, boa qualidade do sono e qualidade do sono ruim, de acordo com a pontuação global do PSQI. Posteriormente, foi realizada a análise multivariada para investigar a associação entre qualidade do sono ruim e fatores demográficos, características clínicas gerais, risco para apneia obstrutiva do sono, sonolência excessiva, status funcional relacionado à angina e qualidade de vida relacionada à saúde. Resultados: A maioria dos pacientes com DAC crônica (75,1%) apresentaram qualidade do sono ruim. A Análise multivariada indicou que pacientes com idade avançada (OR 1.05, IC 95% 1.02 - 1.09; p = 0,004), gênero feminino (OR 3.09, IC 95% 1.48 - 6.45; p = 0,003), menor fração de ejeção (OR 1.04, IC 95% 1.01 - 1.06; p = 0,015), maior limitação física (OR 1.03, IC 95% 1.00 - 1.05; p = 0,020), menor estabilidade da angina (OR 1.02, IC 95% 1.00 - 1.04; p = 0,027), pior qualidade de vida relacionada à angina (OR 1.03, IC 95% 1.01 - 1.05; p = 0,002) e menor vitalidade (OR 1.02, IC 95% 1.00 - 1.03; p = 0,042), foram associados à qualidade do sono ruim. Conclusão: Qualidade do sono ruim foi altamente frequente em pacientes com DAC crônica. Pacientes portadores de DAC crônica e pior qualidade do sono apresentam maior probabilidade de serem mais idosos, do gênero feminino, apresentarem menor fração de ejeção, maior limitação funcional, menor estabilidade da angina, pior qualidade de vida relacionada à angina e menor vitalidade.

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