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A trajetória literária e a relação com a intelectualidade em José María Arguedas (1934-1969) /

Vaz Junior, Carlos Manoel Passos. January 2016 (has links)
Orientador: Marcos Sorrilha Pinheiro / Banca: Tania da Costa Garcia / Banca: Fabiana de Souza Frederico / Resumo: A obra literária de José María Arguedas nasce no contexto do indigenismo literário peruano. O indigenismo foi um traço marcante de todo um movimento cultural inspirado na preocupação com a posição dos indígenas na sociedade e na criação de uma legítima identidade latino-americana no século XX. No Peru destacam-se inúmeros movimentos e manifestos baseados no indigenismo, seja na literatura, nas artes plásticas e mesmo na fotografia. No cenário político a obra de José Carlos Mariategui é um pilar estrutural, principalmente por sua relação com as questões que incutem no indigenismo. Conduzida por esta conjuntura efervescente, a obra literária de José María Arguedas emerge - assim como a de outros escritores, como Ciro Alegría - na busca por modificar o viés contemplativo que pairava sob uma cultura indígena assaz afastada de seu sentido original, passando assim a um viés contestatório e engajado. A trajetória de Arguedas é peculiar neste ínterim, já que boa parte de sua produção procede em Lima e se remete aos Andes, caracterizando o desenraizamento de um intelectual criado até praticamente a adolescência sob a balizas do idioma quéchua. Além disso, ao focar sua narrativa na valorização da tradição indígena, como ferramenta de resistência às práticas modernizadoras, ressignifica essa relação com a modernidade. Mirando, em certos momentos, a inserção da cultura quéchua no patamar moderno, já em outros, em uma tentativa de frear a ocidentalização andina. Esta biculturalidade, liga... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The literary work of José María Arguedas was born in the context of the Peruvian literary indigenismo. The indigenous movement was a striking feature of an entire cultural movement inspired by concern for the position of indigenous on society and the creation of a legitimate Latin American identity in the twentieth century. In Peru stand out countless movements and manifestos based on indigenous movement, whether in literature, the visual arts and even in photography. In the political scene, the work of José Carlos Mariategui is a structural pillar, mainly by its relation to the issues that instil in indigenismo. Led by this effervescent context, the literary work of José María Arguedas emerges - as well as from other writers as Ciro Alegría - seeking to modify the contemplative bias that hung in a rather remote indigenous culture of its original meaning, thus passing a contestatory and engaged bias. The Arguedas trajectory is peculiar in the meantime, since much of its production proceeds in Lima and refers to the Andes, featuring the uprooting of an intellective set up almost until adolescence under the beacons of the Quechua language. Moreover, by focusing his story on the value of indigenous tradition, as a resistance tool for modernizing practices, reframes the relationship with modernity. Aiming, at times, the insertion of the Quechua culture in the modern level, as in others, in an attempt to stop the Andean Westernization. This biculturality connected to an ideology t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O escritor Jekupé e a literatura nativa / The writer Jekupé and the native literature

Lisbôa, Paulo Victor Albertoni, 1989- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Nadia Farage / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T07:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lisboa_PauloVictorAlbertoni_M.pdf: 3020587 bytes, checksum: 7ca3c6374d8e0cba016304486190cd12 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O objetivo desta pesquisa é apresentar uma interpretação da produção literária de Olívio Jekupé, escritor Guarani. A sua atividade literária, que dependia inicialmente dos meios independentes de publicação, mudou profundamente desde a incorporação da literatura indígena contemporânea à categoria editorial de "literatura infantojuvenil", motivada pela formação do Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas (NEARIN), em parceria com a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), e pela legislação vigente. Nesse contexto, ganha relevo a defesa de Olívio Jekupé da consolidação de uma literatura nativa no Brasil que seja capaz de estabelecer uma narratividade outra, frente à sua percepção de que os narradores de histórias orais estão desaparecendo. Embora a compreensão do autor esteja centrada na escrita, suas narrativas literárias apresentam índices de oralidade e marcas composicionais de tradição oral que situam a sua literatura entre a letra e a voz. Por consequência, identificamos algumas das dimensões nas quais a oralidade e o letramento, a letra e a voz encontram-se inscritas nas suas narrativas: nos seus temas, nos seus personagens, na sua forma, na sua composição discursiva. Como pretendemos demonstrar, a literatura de Olívio Jekupé expressa seu hibridismo em várias dessas dimensões / Abstract: The aim of this work is to present an interpretation of Olívio Jekupé¿s literary production, a Guarani writer. His literary activity that was initially dependent of independent means of publication changed profoundly since the incorporation of the contemporary indigenous literature to the editorial category of "children's and youth literature", motivated by the formation of the Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas - NEARIN (Center of Writers and Artists Indigenous), in partnership with the Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ (Foundation of Children¿s and Youth Book), and by the current legislation. In this context, Olívio Jekupé¿s defense of a consolidation of a native literature in Brazil which is able to establish another narrative before his perception that the narrators of the oral histories are disappearing becomes a highlighted one. Although the author¿s understanding is focused on writing, his literary narratives present rates of orality and compositional marks of oral tradition that place his literature between the letter and the voice. Consequently, we identified some dimensions in which orality and literacy, the letter and the voice meet one another in his narratives: in the themes, in the characters, in the form, in his discursive composition. As we intend to demonstrate, Olívio Jekupé¿s literature expresses its hybridity in several of those dimensions / Mestrado / Antropologia Social / Mestre em Antropologia Social
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As muitas plumagens do pássaro vermelho : resistência e assimilação na obra de Zitkala-Sa /

Feldman, Alba Krishna Topan. January 2011 (has links)
Orientador: Giséle Manganelli Fernandes / Banca: Thomas Bonnici / Banca: Paulo Sérgio Nolasco dos Santos / Banca: Norma Wimmer / Banca: Alvaro Luiz Hattnher / Resumo: Zitkala-Sá, autora de ascendência indígena norte-americana, atingiu certo sucesso durante o período em que viveu. Naquela época, foi criticada, mesmo por outros indígenas, por suas atitudes consideradas assimiladas. O principal objetivo desta tese é analisar os aspectos que representam resistência e assimilação na obra de Zitkala-Ša, com foco na resistência. Defende-se, neste trabalho, a tese de que as ações, que aparentemente são assimiladas, como o discurso elogioso e o uso da língua inglesa, podem ser lidas como uma agenda de resistência e de sobrevivência do indígena. Zitkala-Ša executou sua resistência por meio da mistura de gêneros e estilos literários, do discurso político e, principalmente, por meio do uso de técnicas indígenas tradicionais, como a manipulação do simbolismo e da metáfora, a arte de contar histórias e seu ajuste à língua inglesa e aos acontecimentos contemporâneos. A recuperação de heróis e seres mitológicos, o registro de cerimônias, a forma de educação e transmissão do conhecimento Dakota e a figura do trickster marcam a instância e a sobrevivência da cultura indígena. Por um longo período ela foi considerada uma indígena assimilada, mas a escrita autobiográfica e as lendas indígenas que Zitkala-Ša recuperou de sua infância são denúncias contra as políticas do governo, como a lei de distribuição de terras e as instituições como os internatos indígenas (boarding schools) e serviram como modelos a escritores indígenas modernos / Abstract: Zitkala-Ša, an author of Native American ascendance, achieved some success during the time when she was alive. At that period, she was criticized even by her peers for her actions and writing sometimes considered assimilated. The main objective of this dissertation is to analyze the aspects that represent resistance and assimilation in Zitkala-Ša's work, focusing on resistance. This dissertation addresses the fact that the actions such as laudatory discourse and the use of the English language, which are seemingly considered assimilated, can be read as a resistant agenda of survival. Zitkala-Ša accomplished this by mixing literary genres, such as fiction, essays, political discourse and the use of Native American traditional techniques, as storytelling, manipulation and adjustment of the English language, the figure of the trickster, the recalling of oral legends and characters, and the insistance on issues related to the Native American culture. For a long period, she was regarded as an assimilated Indian, but her work can also be approached as a sign of resistance to the governmental policies against the Native people, to the assimilationist projects of the boarding schools in particular, and to the Euro-American culture in general. The study of her work is relevant today because she is a role model for current Native writers and for other people who were silenced / Doutor
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A confederação dos tamoios e Os timbiras : historicidade do índio brasileiro

Palmeira, Ariene Braz 23 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Não consta / Este trabalho pretende realçar algumas considerações acerca da representação da história indígena em duas obras épicas indianistas brasileiras, com foco, sobretudo, na resistência dos indígenas ao processo de colonização. De forma sintética, são alguns os pontos de vista em relação ao índio brasileiro: nos séculos XVI, XVII e XVIII, os índios constituíam um povo selvagem e pagão a ser catequisado e convertido; no século XIX, a partir da filosofia moral europeia, ou eram bons selvagens, quando se submetiam à colonização, ou abomináveis antropófagos, quando a ela resistiam. Ainda no século XIX, quase extintos, foram literária e artisticamente tomados como os símbolos nobres do Brasil independente. Hoje eles são ora os puros paladinos da natureza ora os inimigos internos, instrumentos da cobiça internacional sobre a Amazônia. Diante desse quadro contrastante, este trabalho procura, através da leitura crítica dos poemas épicos A Confederação dos Tamoios (1856), de Gonçalves de Magalhães, e Os Timbiras (1857), de Gonçalves Dias, realizar um estudo das personagens indígenas presentes nessas epopeias sob a perspectiva literária, histórica e antropológica. Ao final, o que deve ficar claro é que a atual posição especial dos índios na sociedade brasileira lhes advém de seus direitos históricos nesta terra: direitos constantemente desrespeitados, inclusive no âmbito das representações literárias, mas essenciais para sua defesa e para que tenham acesso verdadeiro a uma cidadania da qual podem ser excluídos. Assim, destacamos que a obras literárias selecionadas contribuem de maneira significativa para explorarmos as relações interculturais entre texto e sociedade. Isto é, discorreremos acerca da importância de investigações de obras épicas que tratem do indianismo no Brasil, pois esse campo de pesquisa corrobora com a desconstrução de representações parciais da história pelo viés literário, ainda que não desmereçamos a importância do gênero épico como forma de circulação de aspectos culturais, míticos, históricos e estéticos, que as obras épicas nos permitem revisitar. A base teórica e crítica utilizada tem, como principais fontes: Ana Piñón, Anazildo Vasconcelos da Silva, Christina Ramalho, Danilo Zioni Ferreti, Maria Helena Rouanet, Manuela Carneiro da Cunha, Pedro Paulo Funari, , Ronaldo Vainfas, Saulo Neiva e Wilson Martins.

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