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Tratamento das fraturas da diáfise do úmero: osteossíntese com placa em ponte versus tratamento não cirúrgico com órtese funcional. Ensaio clínico randomizado / Treatment of the humeral shaft fractures - minimally invasive osteosynthesis with bridge plate versus conservative treatment with functional brace. A randomised controlled trialMatsunaga, Fabio Teruo [UNIFESP] January 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: O tratamento não cirúrgico é, atualmente, considerado o
método de escolha para a maioria das fraturas da diáfise do úmero, apesar
de pacientes tratados com órtese funcional poderem apresentar resultados
insatisfatórios. A osteossíntese com placa em ponte tem se mostrado uma
técnica segura, com bons resultados. Objetivo: Avaliar a efetividade do
tratamento das fraturas da diáfise do úmero, com placa em ponte (PP), em
comparação com a órtese funcional (OR), considerando-se a função do
membro superior. Métodos: Pacientes com fraturas da diáfise do úmero
foram aleatoriamente alocados em um dos dois grupos. Os alocados no
grupo PP foram encaminhados para o tratamento cirúrgico, com técnica
conforme descrita por LIVANI, BELANGERO (2004). Os pacientes
alocados no grupo OR foram tratados com órtese funcional, após 14 dias de
uso de tala gessada. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo
programa de reabilitação e acompanhados por até um ano. O desfecho
primário foi a função do membro superior avaliada pelo questionário The
Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH). Como desfechos
secundários, avaliamos a qualidade de vida, pelo questionário SF-36,
complicações, dor, avaliada pela escala visual analógica, função do ombro,
medido pelo escore Constant e radiografias. Resultados: Cento e dez
pacientes foram incluídos no estudo. Houve diferença estatística favorável
ao grupo PP, no DASH, após seis meses. No entanto, essa diferença não foi
clinicamente significante. Não foi possível detectar diferença entre os
grupos no questionário SF-36, dor, Constant e deformidade residual nas
radiografias, incidência em perfil. Quanto à ocorrência de pseudartrose,
tempo de consolidação e deformidade radiográfica residual no plano
coronal, houve uma superioridade do grupo PP. Conclusão: Não houve
diferença clínica entre o tratamento com PP com OR, quanto à função do
membro superior, com um ano após intervenção. / Background: Conservative treatment is still considered the standard
treatment of the majority of humeral shaft fractures. However, patients
treated with this method can present unsatisfactory results. Minimally
invasive bridge plate osteosynthesis have been showing a safe technique
with good results. Objective: To investigate the effectiveness of surgical
treatment of humeral shaft fractures with bridge plating in comparison to
conservative treatment with functional brace, considering upper limb
function. Method: Patients with humeral shaft fractures were allocated,
after randomization, to one of the two groups. The ones allocated in bridge
plate group were sent to surgical treatment, according to technique
described by LIVANI and BELANGERO (2004). Patients allocated in nonoperative
treatment were treated with functional brace after 14 days of
initial cast immobilisation. All patients were included in the same
rehabilitation program and were followed up for 1 year after intervention.
Primary outcome was the DASH score. As secondary outcomes, we
assessed , SF-36 questionnaire, treatment complications, Constant score,
pain and radiographs. Results: one hundred and ten patients were included.
Statistical difference was found in DASH scores favourable to bridge plate
group 6 months after treatment. This difference was not clinically relevant.
We could not detect difference between both groups in SF-36
questionnaire, pain, Constant score and radiographic deformity in lateral
view. Nonunion rates, time of fracture healing and residual deformity in
coronal plane were favourable to bridge plate group. Conclusion: Surgical
treatment with bridge plating showed similar results compared to
functional brace, considering upper limb function, one year after
intervention.
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HASTES INTRAMEDULARES FLEXÍVEIS NO TRATAMENTO DE FRATURAS DA DIÁFISE DO ÚMERO EM ADULTOS: UM ESTUDO FASE I / FLEXIBLE INTRAMEDULLARY NAILS IN THE TREATMENT FOR HUMERAL SHAFT FRACTURES IN ADULTS: A PHASE I STUDYLuft, Michel 05 June 2015 (has links)
The treatment for the humeral shaft fractures in adults usually presents two
possibilities of management: conservative treatment and surgical treatment. The conservative
treatment is administered through the use of cast and the surgical treatment can be provided
with the use of plates and screws or with the use of rigid intramedullary nails. Flexible
intramedullary nails are widely used in the treatment of long bone fractures in children. We
aim to use flexible intramedullary nails in the treatment for humeral shaft fractures in adults
and assess the consolidation time, pain and the rehabilitation results. The research was
conducted through the selection of twenty cases of humeral shaft fractures in adults in which
the treatment was provided with the use of flexible intramedullary nails. The results were
satisfactory, with good signs of approval regarding the management of the fractures. From the
positive results that were obtained, we expect to increase the number of cases treated with
flexible intramedullary nails and to compare them with control groups that have undergone
other forms of treatment for these fractures. / O tratamento das fraturas da diáfise do úmero em adulto apresenta habitualmente duas
possibilidades de condução: tratamento conservador e tratamento cirúrgico. O tratamento
conservador é realizado com uso de aparelho gessado. O tratamento cirúrgico apresenta duas
modalidades: uso de placas e parafusos e uso de hastes intramedulares rígidas. As hastes
intramedulares flexíveis têm seu uso bem estabelecido no tratamento das fraturas de ossos
longos em crianças. O objetivo desse trabalho foi utilizar as hastes intramedulares flexíveis na
condução do tratamento das fraturas da diáfise do úmero em adultos e avaliar tempo de
consolidação, dor e resultados de reabilitação. O presente estudo é ensaio clínico aberto, não
randomizado, com um braço, com seleção sequencial de 20 casos de fraturas de diáfise de
úmero em adultos nos quais o tratamento foi conduzido com o uso das hastes intramedulares
flexíveis.
O emprego de hastes intramedulares flexíveis resultou em índice de consolidação de
95%. A média de tempo entre a fratura e o retorno ao trabalho foi de 72,68 dias, e a média de
tempo entre a cirurgia e o retorno ao trabalho foi de 60,89 dias. As médias dos ângulos de
abdução do ombro, aos 21, 60 e 180 dias foram de 25,75º, 97,63º e 174,74º, respectivamente.
Com base nesses resultados positivos obtidos, espera-se ampliar o número de casos
tratados com as hastes intramedulares flexíveis e realizar um comparativo com grupos
controles que sigam outras formas de tratamento destas fraturas.
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Modificações do fixador externo para osteossíntese Umeral em pombos domésticos (Columba livia) / Two types of external fixators to correct humeral Fracture in domestic pigeons (Columba livia)Dalmolin, Fabíola 06 February 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate two types of external fixators induced to correct humeral fracture in eighteen domestic pigeons. The reduction of an diaphyseal humeral
fracture was made with an intramedulary pin associated to another perpendicular one inserted into the distal segment (Group A - GA); in the other group (Group B - GB), an additional pin was used in the proximal fragment. All the pigeons were evaluated clinically and radiographically up to 60 days post surgery, except four of each group which were submitted to euthanasia at 15, 22 29 and 36 days for the macro and microscope exams. The flight test was successful in all pigeons. The bone calus was radiografically visible only in the GA; the mean time and the standard deviation for flight was 32,25 ± 6,5 days for the GA and 39,8 ± 3,83 for the GB. The mean time and standard deviation for fracture healing was 36 ± 0 days in the GA and 34 ± 3,4 in the GB. The anatomy pathological studies revealed that the bone
consolidation process in the GB ocurred earlier than in the GA. The two types of external fixator evaluated were efficient to stabilized the fracture site allowing complete consolidation
and return to function. The use of the external fixator with two perpendicular pins provide more stability at the fracture site although it s necessary more time for the surgery. / Este trabalho objetivou avaliar dois tipos de modificações no fixador externo para correção de fratura umeral em 18 pombos domésticos. Após realização de fratura umeral
diafisária reduziu-se essa com um pino intramedular associado a outro perpendicular inserido no segmento distal (Grupo A - GA); no Grupo B (GB) utilizou-se um pino adicional no
fragmento proximal. Todas as aves foram avaliadas clinica e radiograficamente até 60 dias de pós-operatório, exceto quatro de cada grupo que, respectivamente, aos 15, 22, 29 e 36 dias foram submetidas à eutanásia para exame macro e microscópico. Quanto ao vôo, todos os animais avaliados obtiveram êxito, sendo o tempo médio e o desvio padrão de 32,25 ± 6,5 dias no GA e de 39,8 ± 3,83 dias no GB. Observou-se presença de calo ósseo ao exame radiográfico somente nos animais do GA. O tempo médio e o desvio padrão para o tempo de consolidação da fratura foi de 36 ± 0 dias no GA e 34 ± 3,4 dias no GB. Os estudos anátomopatológicos revelaram que o processo de consolidação óssea no GB ocorreu mais precocemente que no GA nas etapas analisadas. Conclui-se que os dois fixadores são eficazes para o tratamento de fraturas diafisárias de úmero em pombos domésticos, sendo que o fixador com dois pinos perpendiculares promove maior estabilização do sítio da fratura
embora necessite de tempo cirúrgico superior para sua confecção.
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Comparação do comprimento do úmero em fetos portadores de Síndrome de Down com o comprimento do úmero em fetos normais / Comparison of humeral length between fetuses with Down syndrome and normal fetusesSilva, Rimena de Melo Germano da 19 February 2014 (has links)
Objetivo: Comparar o comprimento do úmero em fetos portadores de síndrome de Down (T21) com o comprimento do úmero em fetos normais, utilizando instrumentos de referência da população local. Método: Estudo caso-controle retrospectivo que comparou o comprimento do úmero de fetos normais com os fetos com T21, entre 18 semanas e 23 semanas e 6 dias. Os exames dos fetos com T21 foram realizados entre 1994 e 2012. Os controles normais foram avaliados entre 2007 e 2009. Foram analisadas as médias, medianas e desvios-padrão da idade materna, idade gestacional e medida do úmero. Posteriormente, foi feita análise da correlação entre as medidas dos úmeros e a idade gestacional, sendo seus valores expressos em múltiplos da mediana (MoMs). O comprimento do úmero dos fetos com T21 foram confrontados com os fetos normais utilizando o teste t-Student. A medida do úmero foi avaliada considerando-se os níveis de corte abaixo do percentil 10, 5 e 2,5 a fim de obter as respectivas taxas de sensibilidade. Calculou-se, ainda, a razão de verossimilhança (RV). A seguir, foi utilizado um modelo linear geral tendo a idade materna como covariável para controlar na comparação. Comparou-se, também, a medida do comprimento do úmero dos fetos normais da população local com o comprimento do úmero esperado baseado na curva de Jeanty. Os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados: Foram incluídos 58 casos com T21 e 1888 controles normais. A sensibilidade do comprimento do úmero para a detecção da T21 utilizando o nível de corte abaixo do percentil 10 foi de 44,8 % com RV de 4,4, abaixo do percentil 5 foi de 34,4 % com RV de 6,9 e abaixo do percentil 2,5 foi de 31,0 % com RV de 12. O valor médio dos úmeros, em MoMs, de fetos com T21 é estatisticamente inferior ao dos fetos normais (p < 0,001), utilizando o teste t-Student. Quando controlada a idade materna na comparação entre os grupos, a diferença permaneceu estatisticamente significativa (p < 0,001). Fez-se uma análise para comparar o comprimento do úmero nos fetos normais da população local com o comprimento do úmero esperado para a curva de Jeanty, e viu-se que os fetos normais locais têm comprimento do úmero estatisticamente significante menor. Conclusões: Existe diferença estatisticamente significante entre o comprimento do úmero de fetos normais e de fetos com T21 na população local (p < 0,001). A sensibilidade para detecção de T21 foi de 44,8%, 34,4% e 31%, para o úmero abaixo do percentil 10, 5 e 2,5, respectivamente. A curva de Jeanty não tem rendimento adequado para uso como controle do crescimento umeral em fetos normais locais, acarretando com seu uso o inevitável aumento da taxa de falsos positivos de úmeros curtos / Objective: This study aimed to compare the humeral length (HL) in fetuses with Down syndrome (T21) with HL in normal fetuses, by using instruments of reference of the local population. Method: A case-control study was conducted comparing HL in normal fetuses with HL in fetuses with T21, aged between 18 weeks and 23 weeks and 6 days. Fetuses with T21 who were examined between 1994 and 2012 were included. The normal controls were evaluated between 2007 and 2009. The averages, medians, and standard deviations were obtained for maternal age, gestational age, and HL. Afterwards, we analyzed the correlation between the HL and the gestational age, with values expressed as multiples of the median (MoMs). The HLs of fetuses with T21 were compared with the HLs in normal fetuses by using Student\'s t-test. The humeri were evaluated considering the cut-off levels below the 10th, 5th, and 2,5th percentiles to obtain the sensitivity. The likelihood ratios (LR) were also calculated. Next, a general linear model was used with maternal age as a covariate to control for comparison of the groups. Comparison was also made between the HL of fetuses in the local population and the expected HL, based on the Jeanty curve. The tests were performed with a significance level of 5%. Results: The study included 58 cases with T21 and 1888 normal controls. The sensitivity of the HL to detect T21 by using a cut-off level below the 10th percentile was 44.8% with a LR of 4.4; below the 5th percentile, the sensitivity was 34.4% with a LR of 6.9; and below the 2.5th percentile, the sensitivity was 31.0% with a LR of 12. The average value of the humerus, in MoMs, of fetuses with T21 is statistically lower than that of normal fetuses (p < 0.001), as measured by using Student\'s t-test. When maternal age was controlled as a covariant in the comparison between groups, the difference remained statistically significant (p < 0.001). An analysis to compare the HL in normal fetuses of the local population with expected HL based on the Jeanty curve concluded that the HL in normal fetuses of the local population is lower than expected. Conclusions: There is a statistically significant difference between the HL of normal fetuses and HL of fetuses with T21 in the local population (p < 0.001). The sensitivity for detection of T21 was 44.8%, 34.4%, and 31% for the humerus below the 10th, 5th and 2.5th percentile, respectively. The Jeanty curve is not adequate to use as growth control for humeri in local normal fetuses, as its use leads to an increase in false positive rates when measuring the proportion of short humeri
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Comparação do comprimento do úmero em fetos portadores de Síndrome de Down com o comprimento do úmero em fetos normais / Comparison of humeral length between fetuses with Down syndrome and normal fetusesRimena de Melo Germano da Silva 19 February 2014 (has links)
Objetivo: Comparar o comprimento do úmero em fetos portadores de síndrome de Down (T21) com o comprimento do úmero em fetos normais, utilizando instrumentos de referência da população local. Método: Estudo caso-controle retrospectivo que comparou o comprimento do úmero de fetos normais com os fetos com T21, entre 18 semanas e 23 semanas e 6 dias. Os exames dos fetos com T21 foram realizados entre 1994 e 2012. Os controles normais foram avaliados entre 2007 e 2009. Foram analisadas as médias, medianas e desvios-padrão da idade materna, idade gestacional e medida do úmero. Posteriormente, foi feita análise da correlação entre as medidas dos úmeros e a idade gestacional, sendo seus valores expressos em múltiplos da mediana (MoMs). O comprimento do úmero dos fetos com T21 foram confrontados com os fetos normais utilizando o teste t-Student. A medida do úmero foi avaliada considerando-se os níveis de corte abaixo do percentil 10, 5 e 2,5 a fim de obter as respectivas taxas de sensibilidade. Calculou-se, ainda, a razão de verossimilhança (RV). A seguir, foi utilizado um modelo linear geral tendo a idade materna como covariável para controlar na comparação. Comparou-se, também, a medida do comprimento do úmero dos fetos normais da população local com o comprimento do úmero esperado baseado na curva de Jeanty. Os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados: Foram incluídos 58 casos com T21 e 1888 controles normais. A sensibilidade do comprimento do úmero para a detecção da T21 utilizando o nível de corte abaixo do percentil 10 foi de 44,8 % com RV de 4,4, abaixo do percentil 5 foi de 34,4 % com RV de 6,9 e abaixo do percentil 2,5 foi de 31,0 % com RV de 12. O valor médio dos úmeros, em MoMs, de fetos com T21 é estatisticamente inferior ao dos fetos normais (p < 0,001), utilizando o teste t-Student. Quando controlada a idade materna na comparação entre os grupos, a diferença permaneceu estatisticamente significativa (p < 0,001). Fez-se uma análise para comparar o comprimento do úmero nos fetos normais da população local com o comprimento do úmero esperado para a curva de Jeanty, e viu-se que os fetos normais locais têm comprimento do úmero estatisticamente significante menor. Conclusões: Existe diferença estatisticamente significante entre o comprimento do úmero de fetos normais e de fetos com T21 na população local (p < 0,001). A sensibilidade para detecção de T21 foi de 44,8%, 34,4% e 31%, para o úmero abaixo do percentil 10, 5 e 2,5, respectivamente. A curva de Jeanty não tem rendimento adequado para uso como controle do crescimento umeral em fetos normais locais, acarretando com seu uso o inevitável aumento da taxa de falsos positivos de úmeros curtos / Objective: This study aimed to compare the humeral length (HL) in fetuses with Down syndrome (T21) with HL in normal fetuses, by using instruments of reference of the local population. Method: A case-control study was conducted comparing HL in normal fetuses with HL in fetuses with T21, aged between 18 weeks and 23 weeks and 6 days. Fetuses with T21 who were examined between 1994 and 2012 were included. The normal controls were evaluated between 2007 and 2009. The averages, medians, and standard deviations were obtained for maternal age, gestational age, and HL. Afterwards, we analyzed the correlation between the HL and the gestational age, with values expressed as multiples of the median (MoMs). The HLs of fetuses with T21 were compared with the HLs in normal fetuses by using Student\'s t-test. The humeri were evaluated considering the cut-off levels below the 10th, 5th, and 2,5th percentiles to obtain the sensitivity. The likelihood ratios (LR) were also calculated. Next, a general linear model was used with maternal age as a covariate to control for comparison of the groups. Comparison was also made between the HL of fetuses in the local population and the expected HL, based on the Jeanty curve. The tests were performed with a significance level of 5%. Results: The study included 58 cases with T21 and 1888 normal controls. The sensitivity of the HL to detect T21 by using a cut-off level below the 10th percentile was 44.8% with a LR of 4.4; below the 5th percentile, the sensitivity was 34.4% with a LR of 6.9; and below the 2.5th percentile, the sensitivity was 31.0% with a LR of 12. The average value of the humerus, in MoMs, of fetuses with T21 is statistically lower than that of normal fetuses (p < 0.001), as measured by using Student\'s t-test. When maternal age was controlled as a covariant in the comparison between groups, the difference remained statistically significant (p < 0.001). An analysis to compare the HL in normal fetuses of the local population with expected HL based on the Jeanty curve concluded that the HL in normal fetuses of the local population is lower than expected. Conclusions: There is a statistically significant difference between the HL of normal fetuses and HL of fetuses with T21 in the local population (p < 0.001). The sensitivity for detection of T21 was 44.8%, 34.4%, and 31% for the humerus below the 10th, 5th and 2.5th percentile, respectively. The Jeanty curve is not adequate to use as growth control for humeri in local normal fetuses, as its use leads to an increase in false positive rates when measuring the proportion of short humeri
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Reprodutibilidade da cinemática da escápula, úmero e tronco em adultos saudáveis, comparando as avaliações entre os avaliadores experiente e inexperiente / Reliability of scapula, humerus and trunk kinematics in healthy adults, comparing the evaluations between experienced and inexperienced evaluatorsGonçalves, Diogo Henrique Magalhães 07 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-23T18:20:19Z
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Diogo Henrique Magalhães Gonçalves.pdf: 1521507 bytes, checksum: 0d42f8a3b94345ef905deb7a85a90628 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-23T18:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Diogo Henrique Magalhães Gonçalves.pdf: 1521507 bytes, checksum: 0d42f8a3b94345ef905deb7a85a90628 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-07 / The reproducibility of scapular kinematics has already been tested intra- and inter-sessions and intra- and inter-days, however, these evaluations were only performed by experienced evaluators and the majority of studies included only one evaluator. Thus, the comparison between evaluators with different levels of experience has not yet been explored, leaving doubts as to the accuracy of the evaluation results when performed by different evaluators. The objective of the present study was to evaluate the reproducibility inter and intra-rater, experienced and inexperienced, during flexion and abduction movements of the arm for the scapula, humerus, and trunk segments. Kinematic data were captured during flexion and abduction movements of the arm using a system of 8 cameras and a sampling frequency of 120 Hz. In total, twenty healthy volunteers were evaluated (10 men and 10 women), with an average age of 25.1 (1.1) years, who underwent 6 sessions of movement analysis. Each evaluator carried out three sessions, two sessions on the first day, with a three-hour interval between them, and the third session on the second day, twenty-four hours after the first day. For each session, 5 repetitions of each movement, unilateral abduction and flexion of the arm, were performed. Statistical analysis was performed by an independent evaluator and the Shapiro-Wilk test was used for data distribution. The reproducibility of the range of motion and angular values at angles of 30º, 60º, 90º, and 120º was verified through the intraclass correlation coefficient (ICC) and standard measurement error (SEM). The values obtained for the angles 30°, 60°, 90°, and 120° intra-day ranged from 0.67-0.98 and (0.58° to 5.64°) for the inexperienced evaluator and from 0.67° to 0.98° and (0.64° to 6.17°) for the experienced evaluator in the flexion movement. During the abduction movement the values obtained at angles of 30°, 60°, 90°, and 120° intra-day ranged from 0.75° to 0.96° and (0.51° to 4.93°) for the inexperienced evaluator and from 0.62° to 0.97° and (0.66° to 6.58°) for the experienced evaluator. The model presented good to excellent intra-day reproducibility for both evaluators in the flexion and abduction movements of the arm. Inter-day values in flexion varied from 0.41° to 0.88° and (0.64° to 6.17°) for the inexperienced evaluator and 0.72° to 0.95° and (0.67° to 4.31°) for the experienced evaluator. In the inter-day abduction movement, values ranged from 0.33° to 0.91° and (0.74° to 6.60°) for the inexperienced evaluator and 0.72° to 0.98° and (0.73° to 5.01°) for the experienced evaluator. The reproducibility of the inexperienced evaluator presented from weak to excellent in the arm flexion movement and poor to excellent in abduction of the arm. The reproducibility for the experienced evaluator was good to excellent for flexion and abduction of the arm between the scapula, humerus, and trunk segments in healthy adults. The results showed that there is no difference between evaluators in the intra-day evaluations; however, on an inter-day basis the experienced evaluator obtained better reproducibility results, demonstrating that a difference in levels of experience between evaluators is of fundamental importance to obtain reproducible results on different days. However, we emphasize the importance of performing further studies, with different movements and patients, performed by two or more evaluators. / A reprodutibilidade da cinemática escapular já foi testada intra e inter-sessões e intra e inter-dias, porém essas avaliações foram realizadas apenas por avaliadores experientes e a maioria dos estudos com apenas um avaliador. A comparação entre avaliadores com diferentes níveis de experiência ainda não foi explorada, deixando dúvidas quanto a precisão dos resultados da avaliação se realizadas por diferentes avaliadores. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reprodutibilidade inter e intra-avaliadores, com diferentes níveis de experiência, nos movimentos de flexão e abdução do braço para os segmentos da escápula, úmero e tronco. As capturas dos dados de cinemática foram realizadas utilizando um sistema de 8 câmeras e frequência de amostragem de 120Hz durante os movimentos de flexão e abdução do braço. Foram avaliados 20 voluntários saudáveis (10 homens e 10 mulheres) com idade média de 25.1 (±1.1) anos, que foram submetidos à 6 sessões de análise do movimento. Cada avaliador realizou três sessões, duas sessões realizadas no primeiro dia com intervalo de três horas entre elas e a terceira sessão foi realizada no segundo dia, 48 horas após o primeiro dia. Para cada sessão foram realizadas 5 repetições de cada movimento, abdução e flexão unilateral do braço. A análise estatística foi realizada por um avaliador independente, para distribuição dos dados, foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk, A reprodutibilidade da amplitude de movimento e dos valores angulares nos ângulos de 30º, 60º, 90º e 120º do braço foi verificada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) assim como o erro de medida padrão (SEM). Os valores obtidos nos ângulos de 30°, 60°, 90° e 120° intra-dia variaram de 0,67-0,98 e (0,58° à 5,64°) para o avaliador inexperiente e variaram de 0,67-0,98 e (0,64° à 6,17°) para o avaliador experiente, no movimento de flexão. Durante o movimento de abdução os valores obtidos nos ângulos de 30°, 60°, 90° e 120° intra-dia variaram de 0,75-0,96 e (0,51° à 4,93°) para o avaliador inexperiente e variaram de 0,62-0,97 e (0,66° à 6,58°) para o avaliador experiente. O modelo apresentou de boa a excelente reprodutibilidade, intra-dia para ambos os avaliadores nos movimentos de flexão e abdução do braço. Os valores obtidos inter-dias na flexão variaram de 0,41 a 0,88 e (0,64° a 6,17) para o avaliador inexperiente e de 0,72 a 0,95 e (0,67° a 4,31°) para o avaliador experiente. No movimento de abdução inter-dias os valores variaram de 0,33 a 0,91 e (0,74° a 6,60°) para o avaliador inexperiente e de 0,72 a 0,98 e (0,73° a 5,01°) para o avaliador experiente. Apresentando a reprodutibilidade do avaliador inexperiente de fraca a excelente no movimento de flexão do braço e pobre a excelente na abdução do braço. A reprodutibilidade para o avaliador experiente foi de boa a excelente para a flexão e abdução do braço entre os segmentos da escápula, úmero e tronco em adultos saudáveis. Mostrando que não há diferença entre avaliadores nas avaliações intra-dia, porém inter-dias o avaliador experiente obteve melhores resultados de reprodutibilidade, mostrando que a diferença de níveis de experiência entre os avaliadores é de fundamental importância para se ter resultados reprodutíveis em diferentes dias. Entretanto devemos ressaltar a importância de mais estudos serem realizados, com diferentes movimentos e pacientes, realizados por dois ou mais avaliadores.
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailingGracitelli, Mauro Emilio Conforto 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations
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Estudo comparativo entre a haste intramedular bloqueada e a placa em ponte no tratamento cirúrgico das fraturas da diáfise do úmero / Comparative study using nonreamed intramedullary locking nail and bridging plate for the treatment of humeral shaft fracturesBenegas, Eduardo 10 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo é o de comparar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico das fraturas da diáfise do úmero com haste intramedular bloqueada ou placa em ponte. Quarenta fraturas da diáfise do úmero, em 39 pacientes, dos tipos A, B ou C da classificação do grupo A.O., foram tratadas no período compreendido entre junho de 2003 e dezembro de 2007. Destas, após seleção por sorteio, 21 fraturas foram submetidas à osteossíntese com placas em ponte de 4,5 mm e parafusos (grupo PP) e 19 com hastes intramedulares bloqueadas não fresadas (grupo HIB). Duas eram fraturas expostas, uma do tipo II e outra do tipo III-a de Gustilo. Vinte e cinco pacientes eram do sexo masculino (64%) e a idade variou de 19 a 75 anos (idade média de 41 anos e 10 meses). O lado direito foi acometido em 22 pacientes (55%) e a queda, o mecanismo de trauma mais freqüente (46%). O tempo mínimo de seguimento foi de seis meses e o máximo de 60 meses para o grupo PP (M=34,5 meses) e de oito e 58 meses (M=27meses) para o grupo HIB. Em apenas um caso, operado com haste intramedular bloqueada, não houve a consolidação. Houve um caso de infecção profunda no grupo PP e um de infecção superficial no grupo HIB. Dois casos do grupo PP evoluíram com capsulite adesiva e, em apenas um dos casos do grupo HIB, o parafuso distal ficou saliente. Ocorreu neuropraxia do nervo cutâneo lateral do antebraço em um dos casos do grupo HIB que regrediu em três dias. Não houve diferença entre os grupos com relação ao tempo total da cirurgia. O tempo de utilização da radioscopia no ato operatório foi maior no grupo HIB. Houve semelhança entre os dois métodos de fixação nos resultados referentes à dor, à função, à flexão ativa e à força de flexão na articulação do ombro e também com relação à dor, mobilidade, força muscular e estabilidade na articulação do cotovelo. Segundo os critérios da UCLA para o ombro, obtivemos resultados excelentes e bons em 85,7% no grupo operado com placa em ponte e 79% no grupo com haste intramedular bloqueada e de acordo com os critérios de Broberg e Morrey para o cotovelo, obtivemos resultados excelentes e bons em 85,7% no grupo operado com placa em ponte e 90,5% no grupo com haste intramedular bloqueada. Na avaliação subjetiva, duas pacientes, uma do grupo HIB e outra do PP, não ficaram satisfeitas. Conclusão: Não houve diferença no resultado clínico e radiográfico entre os dois métodos / The purpose of the study is to compare clinical and radiographic outcomes between nonreamed locked intramedullary nail and bridging plate for the treatment of humeral shaft fracture. Forty humeral shaft fractures in 39 patients, A, B or C AO types were treated between June 2003 and December 2007. The cases were randomly assigned into two groups being 21 fractures fixed by a 4.5 mm bridging plate, and 19 by nonreamed intramedullary locking nail. Two cases had open fractures, one Gustilo type II, the other type IIIa. Twenty five patients were male (64%), ages ranging from 19 to 75 years old (mean age 41 years and 10 months). The right side was treated in 22 patients (55%) and fall was the most frequent cause of fracture (46%). The minimal period of follow-up was six months and the maximum was 60 months for the bridging plate group (mean=34.5 months) and ranged from eight to 58 months (mean=27months) for the nail group. Only one case from the nail group presented a nonunion. One case, in the plate group, developed a deep infection, and another one, in the nail group, had a superficial infection. Two cases of the bridging plate group had adhesive capsulites and in one case of the nail group the distal screw became prominent. A transient neuropraxis of the antebrachial lateral cutaneous nerve was found in one case of the nail group, but it recovered in three days. There were no differences between the groups concerning pain, function, active flexion and strength of flexion of the shoulder, as well as pain, range of motion, muscle strength, and stability of the elbow. According to the UCLA score, we had 85.7% excellent and good results in the plate group and 79% in the nail group. According to Broberg and Morrey score for the elbow, we had 85.7% excellent and good results in the plate group and 90.5% in the nail group. Just one patient, from the nail group, was not satisfied with the final result, according to subjective criteria. In conclusion, there were no differences in the final clinical and radiographic results between the two methods of fixation
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailingMauro Emilio Conforto Gracitelli 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations
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Estudo comparativo entre a haste intramedular bloqueada e a placa em ponte no tratamento cirúrgico das fraturas da diáfise do úmero / Comparative study using nonreamed intramedullary locking nail and bridging plate for the treatment of humeral shaft fracturesEduardo Benegas 10 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo é o de comparar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico das fraturas da diáfise do úmero com haste intramedular bloqueada ou placa em ponte. Quarenta fraturas da diáfise do úmero, em 39 pacientes, dos tipos A, B ou C da classificação do grupo A.O., foram tratadas no período compreendido entre junho de 2003 e dezembro de 2007. Destas, após seleção por sorteio, 21 fraturas foram submetidas à osteossíntese com placas em ponte de 4,5 mm e parafusos (grupo PP) e 19 com hastes intramedulares bloqueadas não fresadas (grupo HIB). Duas eram fraturas expostas, uma do tipo II e outra do tipo III-a de Gustilo. Vinte e cinco pacientes eram do sexo masculino (64%) e a idade variou de 19 a 75 anos (idade média de 41 anos e 10 meses). O lado direito foi acometido em 22 pacientes (55%) e a queda, o mecanismo de trauma mais freqüente (46%). O tempo mínimo de seguimento foi de seis meses e o máximo de 60 meses para o grupo PP (M=34,5 meses) e de oito e 58 meses (M=27meses) para o grupo HIB. Em apenas um caso, operado com haste intramedular bloqueada, não houve a consolidação. Houve um caso de infecção profunda no grupo PP e um de infecção superficial no grupo HIB. Dois casos do grupo PP evoluíram com capsulite adesiva e, em apenas um dos casos do grupo HIB, o parafuso distal ficou saliente. Ocorreu neuropraxia do nervo cutâneo lateral do antebraço em um dos casos do grupo HIB que regrediu em três dias. Não houve diferença entre os grupos com relação ao tempo total da cirurgia. O tempo de utilização da radioscopia no ato operatório foi maior no grupo HIB. Houve semelhança entre os dois métodos de fixação nos resultados referentes à dor, à função, à flexão ativa e à força de flexão na articulação do ombro e também com relação à dor, mobilidade, força muscular e estabilidade na articulação do cotovelo. Segundo os critérios da UCLA para o ombro, obtivemos resultados excelentes e bons em 85,7% no grupo operado com placa em ponte e 79% no grupo com haste intramedular bloqueada e de acordo com os critérios de Broberg e Morrey para o cotovelo, obtivemos resultados excelentes e bons em 85,7% no grupo operado com placa em ponte e 90,5% no grupo com haste intramedular bloqueada. Na avaliação subjetiva, duas pacientes, uma do grupo HIB e outra do PP, não ficaram satisfeitas. Conclusão: Não houve diferença no resultado clínico e radiográfico entre os dois métodos / The purpose of the study is to compare clinical and radiographic outcomes between nonreamed locked intramedullary nail and bridging plate for the treatment of humeral shaft fracture. Forty humeral shaft fractures in 39 patients, A, B or C AO types were treated between June 2003 and December 2007. The cases were randomly assigned into two groups being 21 fractures fixed by a 4.5 mm bridging plate, and 19 by nonreamed intramedullary locking nail. Two cases had open fractures, one Gustilo type II, the other type IIIa. Twenty five patients were male (64%), ages ranging from 19 to 75 years old (mean age 41 years and 10 months). The right side was treated in 22 patients (55%) and fall was the most frequent cause of fracture (46%). The minimal period of follow-up was six months and the maximum was 60 months for the bridging plate group (mean=34.5 months) and ranged from eight to 58 months (mean=27months) for the nail group. Only one case from the nail group presented a nonunion. One case, in the plate group, developed a deep infection, and another one, in the nail group, had a superficial infection. Two cases of the bridging plate group had adhesive capsulites and in one case of the nail group the distal screw became prominent. A transient neuropraxis of the antebrachial lateral cutaneous nerve was found in one case of the nail group, but it recovered in three days. There were no differences between the groups concerning pain, function, active flexion and strength of flexion of the shoulder, as well as pain, range of motion, muscle strength, and stability of the elbow. According to the UCLA score, we had 85.7% excellent and good results in the plate group and 79% in the nail group. According to Broberg and Morrey score for the elbow, we had 85.7% excellent and good results in the plate group and 90.5% in the nail group. Just one patient, from the nail group, was not satisfied with the final result, according to subjective criteria. In conclusion, there were no differences in the final clinical and radiographic results between the two methods of fixation
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