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Acute-Onset Heart Failure Secondary to Biventricular Non-Compaction Cardiomyopathy and Atrial Septal Defect in a Woman Presenting in the Seventh DecadeSharma, Purva, Jobanputra, Yash, Chait, Robert, Ghumman, Waqas 28 February 2022 (has links)
We present a case of a previously asymptomatic 63-year-old woman who presented with worsening dyspnoea for 3 weeks. Initial transthoracic and later transoesophageal echocardiography confirmed biventricular non-compaction cardiomyopathy and a large secundum atrial septal defect (ASD) measuring 1.4 cm. Additionally, there was a haemodynamically significant left to right shunt causing acute decompensated systolic heart failure. She eventually underwent closure of the septal defect using a AMPLATZER Septal Occluder device. Decision to close the defect was made as the left to right shunt was causing severe pulmonary hypertension and acute heart failure. Since most heart failure treatments involve lowering of the LV afterload there was consideration that this could cause right to left shunting and could cause an Eisenmenger physiology. Hence the AMPLATZER Septal Occluder device was placed to eliminate the shunt through the ASD. The ASD combined with the non-compaction posed significant treatment challenge in this case.
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Ultrasound-Guided Percutaneous Thrombin Injection for Femoral Artery PseudoaneurysmsMcCoy, Dana W., Scharfstein, B, Walker, W., Evans, J. 01 October 2000 (has links)
We reviewed 13 cases of ultrasound-guided thrombin injection of femoral pseudoaneurysms. All cases occurred within a 17-month period from January 1998 through May 1999 and were complications of femoral artery puncture. Immediate total thrombosis occurred in nine of 13 patients. Twenty-four-hour follow-up ultrasound in seven patients revealed no recurrence of pseudoaneurysm. Two of 13 patients required operative repair. One pseudoaneurysm thrombosed with 15 minutes of compression after injection and one case required a second injection. No cases of arterial thrombosis were noted. Ultrasound-guided thrombin injection for femoral artery pseudoaneurysm represents a safe and effective alternative to operative repair.
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Properties of Flow Through the Ascending Aorta in Boxer Dogs with Mild Aortic Stenosis: Momentum, Energy, Reynolds Number, Womersley’s, Unsteadiness Parameter, Vortex Shedding, and Transfer Function of Oscillations from Aorta to Thoracic Wallda Cunha, Daise Nunes Queiroz 02 September 2009 (has links)
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Colangiopancreatografia endoscópica: análise da ocorrência de pancreatite aguda em diferentes modalidades técnicas de cateterização da papila duodenal maior / Endoscopic colangiopancreatography: analysis of occurrence of acute pancreatitis with differents techniques of major papilla canullationArtifon, Everson Luiz de Almeida 25 November 2004 (has links)
Na realização da colangiopancreatografia endoscópica retrógrada a cateterização da papila duodenal maior é passo fundamental na obtenção do acesso biliar profundo e correlaciona -se com complicações biliopancreáticas das quais a pancreatite aguda pós-CPER é a mais comum. Os objetivos deste trabalho foram: a) comparar o índice de sucesso na canulação seletiva da via biliar com uso do canulótomo e canulótomo com fio guia; b) comparar, entre ambos os grupos, as dosagens séricas de amilase, lipase e proteína C reativa; c) avaliar a incidência de pancreatite nos grupos em estudo. No período de julho de 2002 a outubro de 2003 foram realizadas 341 CPER em três Instituições de nível terciário, destas foram randomizados prospectivamente e de maneira consecutiva 300 pacientes para cateterização papilar com canulótomo (Grupo I) e canulótomo com fio guia (Grupo II). Os procedimentos endoscópicos foram realizados pelo autor nas três Instituições. Procedeu-se a caracterização do perfil técnico-laboratorial e avaliação da incidência de pancreatite através de métodos clínicolaboratoriais e imagenológicos, para ambos os grupos. Todos os pacientes do estudo foram mantidos internados por 24 horas após a CPRE. A cateterização inadvertida do ducto pancreático foi semelhante para os dois grupos (p= 0,161). A fistulopapilotomia foi mais freqüente no grupo I (p= 0,011), porém apresentou significativamente menor incidência de pancreatite aguda no grupo II (p= 0,041). As dosagens séricas de amilase coletadas quatro, 12 e 24 horas após CPER foram significativamente maior no grupo I (p= 0,0087; p= 0,045; p= 0,0474; respectivamente). As dosagens séricas de lipase e proteína C-reativa após a CPER foram similares para ambos os grupos. O tempo de manipulação pancreática apresentou elevação similar nas dosagens séricas de amilase após a CPRE, porém todas as dosagens de lipase coletadas após a CPER foram significativamente maior no grupo I para a categorização de um a cinco minutos (p= 0,025; p= 0,032; p= 0,049). O número de cateterizações pancreáticas categorizadas em uma a cinco vezes apresentou elevação significativamente maior no grupo I, para as amostras de amilase, lipase e proteína C-reativa coletadas quatro, 12 e 24 horas após a CPER (amilase: p=0,006; p= 0,0023; p= 0,0095/lipase: p= 0,13; p= 0,018; p= 0,028 / PC-R: p= 0,005; p= 0,01; p= 0,01). As papilotomias realizadas no grupo II apresentaram significativamente maior elevação das dosagens séricas de amilase coletadas 12 e 24 horas após a CPER (p= 0,033; p= 0,049). As dosagens séricas de lipase e proteína C-reativa apresentaram elevações similares tanto na papilotomia como na fistulopapilotomia. A pancreatite aguda pós-CPER foi significativamente maior no grupo I (p= 0,037). Conclusões: a) O acesso biliar através do cateter com fio guia proporcionou maior índice de sucesso na canulação biliar seletiva; b) No perfil laboratorial estudado a dosagem de amilase se mostrou com diferença significante na comparação entre os grupos estudados. O mesmo não ocorreu nas dosagens de lipase e PC-R; c) O uso do fio guia foi um fator de prevenção na ocorrência da pancreatite aguda pós-CPRE / During the endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) the main step is the cannulation of major duodenal papilla to obtain deep bile duct access, and it is correlated to pancreaticobiliary complications being acute pancreatitis the most frequent. The aims were: a) compare the rate of success to achieve selective cannulation of common bile duct using a single cannula and cannula with guide-wire; b) compare the amylase, lypase and Creactive protein serum level between the groups; c) evaluate the incidence of pancreatitis in the groups. From July 2002 to October 2003 there were performed 341 ERCP on three institutions of tertiary level. From them, 300 patients were randomized, on a prospective and consecutive fashion to major duodenal papilla cannulation using single cannula (Group I) and cannula with guide wire (Group II). The author himself performed all the endoscopic procedures on the three institutions. The characterization of technicallaboratory profile and evaluation of the incidence of pancreatitis were proceeded by clinical-laboratory and image methods to both groups. All patients were hospitalized by 24 hours after ERCP. The cannulations of pancreatic duct were similar to both groups (p=0,161). The fistulosphincterotomy was more frequent in group I (p=0,011), but group II presented significant lower incidence of acute pancreatitis (p=0,041). The amylase serum were collected 4, 12 and 24 hours after ERCP and were significantly higher in group I (p=0,0087; p=0,045; p=0.0474, respectively). The lypase and C-reactive protein after ERCP were similar to both groups. The time of pancreatic manipulation presented similar elevation of amylase serum after ERCP, therefore all lypase serum after ERCP were significantly higher in group I for the categorization of 1 to 5 minutes (p=0,025; p=0,032;p=0,049). The number of pancreatic cannulations categorized in 1 to 5 times presented significant higher elevation in group I, to the samples of amylase, lypase and C-reactive protein serum collected 4, 12 and 24 hours after ERCP (amylase: p=0,006; p=0,0023; p=0,0095/ lypase: p=0,13; p=0,018;p=0,028/ C-RP: p=0,005; p=0,01; p=0,01). The endoscopic papillotomy performed in group II presented significant higher elevation of amylase serum collected at 12 and 24 hour post ERCP (p=0,033;p=0,049). The lypase and C-reactive protein serum presented similar elevation such as in papillotomy as in fistulosphincterotomy. The acute pancreatitis post ERCP were significantly higher in group I (p=0,037). Conclusion: a) The biliar access by cannula with guide wire offered a higher success to selective biliar cannulation; b) the laboratory profile of amylase serum showed a significant difference between the groups. It did not occur with lypase and C-reactive protein serum levels; c) the use of guide wire was a preventing factor of acute pancreatitis post ERCP
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stentsPedra, Carlos Augusto Cardoso 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.
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Modeling of scatter radiation during interventional X-ray proceduresRehn, Emelie January 2015 (has links)
During catheterized x-ray interventions the patient and medical staff is exposed to scatter radiation, as a consequence of tissue interactions. Ionizing radiation for medical purpose is potentially dangerous and can cause malignancy, skin damage and more. Studies have suggested an increase in the prevalence of eye lens cataract, thyroid cancer and left sided brain tumors in doctors. Therefore, it is mandatory to reduce the radiation dose in medicine, a principle known as ALARA (as low as Reasonably Achievable). Lead aprons, collars and shieldings are safety precautions to protect the team in the operating room. The x-ray equipment and surgical techniques are constantly evolving and the interventions become more complex which may increase the x-ray dose. Although x-ray imaging is required in interventional procedures endeavors of reducing radiation exposure to staff is of high interest. There is a need to increase the awareness about scatter radiation and radiation protection efforts are gaining momentum. Initiative to train a dose reducing behavior by education and awareness are key documents within the European Union’s guidelines on Radiation protection. The aims of this thesis were to create a 3D model for representation of real-time exposure and accumulated scatter radiation to staff performing interventional x-ray procedures and identify parameters that affect the scatter radiation. Extensive measurements were made with real time dosimeters while irradiating an anthropomorphic phantom. For five lateral C-arm projections, 68 - 80 data points each were used to measure scatter dose distribution around the patient. In the typical operator position, the effect of craniocaudal projection angle, patient size, field size, image detector height and pulse rate on scatter radiation dose was also investigated. It was possible to create a 3D model from interpolated measurement data that can generate dose rate with promising results. Six out of eight modelled doses deviated +/- 26.6 % from the validation cases. A model that delivers relative dose is an intuitive approach in education for interventional x-ray radiation safety. The staff position in relation to the x-ray source and the patient size have a significant correlation to the dose rate. Additional measurements are needed to ensure the reliability of the model. This work completes the effect of scatter radiation distribution around the patient table, which is not yet evaluated as thoroughly by other authors.
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Colangiopancreatografia endoscópica: análise da ocorrência de pancreatite aguda em diferentes modalidades técnicas de cateterização da papila duodenal maior / Endoscopic colangiopancreatography: analysis of occurrence of acute pancreatitis with differents techniques of major papilla canullationEverson Luiz de Almeida Artifon 25 November 2004 (has links)
Na realização da colangiopancreatografia endoscópica retrógrada a cateterização da papila duodenal maior é passo fundamental na obtenção do acesso biliar profundo e correlaciona -se com complicações biliopancreáticas das quais a pancreatite aguda pós-CPER é a mais comum. Os objetivos deste trabalho foram: a) comparar o índice de sucesso na canulação seletiva da via biliar com uso do canulótomo e canulótomo com fio guia; b) comparar, entre ambos os grupos, as dosagens séricas de amilase, lipase e proteína C reativa; c) avaliar a incidência de pancreatite nos grupos em estudo. No período de julho de 2002 a outubro de 2003 foram realizadas 341 CPER em três Instituições de nível terciário, destas foram randomizados prospectivamente e de maneira consecutiva 300 pacientes para cateterização papilar com canulótomo (Grupo I) e canulótomo com fio guia (Grupo II). Os procedimentos endoscópicos foram realizados pelo autor nas três Instituições. Procedeu-se a caracterização do perfil técnico-laboratorial e avaliação da incidência de pancreatite através de métodos clínicolaboratoriais e imagenológicos, para ambos os grupos. Todos os pacientes do estudo foram mantidos internados por 24 horas após a CPRE. A cateterização inadvertida do ducto pancreático foi semelhante para os dois grupos (p= 0,161). A fistulopapilotomia foi mais freqüente no grupo I (p= 0,011), porém apresentou significativamente menor incidência de pancreatite aguda no grupo II (p= 0,041). As dosagens séricas de amilase coletadas quatro, 12 e 24 horas após CPER foram significativamente maior no grupo I (p= 0,0087; p= 0,045; p= 0,0474; respectivamente). As dosagens séricas de lipase e proteína C-reativa após a CPER foram similares para ambos os grupos. O tempo de manipulação pancreática apresentou elevação similar nas dosagens séricas de amilase após a CPRE, porém todas as dosagens de lipase coletadas após a CPER foram significativamente maior no grupo I para a categorização de um a cinco minutos (p= 0,025; p= 0,032; p= 0,049). O número de cateterizações pancreáticas categorizadas em uma a cinco vezes apresentou elevação significativamente maior no grupo I, para as amostras de amilase, lipase e proteína C-reativa coletadas quatro, 12 e 24 horas após a CPER (amilase: p=0,006; p= 0,0023; p= 0,0095/lipase: p= 0,13; p= 0,018; p= 0,028 / PC-R: p= 0,005; p= 0,01; p= 0,01). As papilotomias realizadas no grupo II apresentaram significativamente maior elevação das dosagens séricas de amilase coletadas 12 e 24 horas após a CPER (p= 0,033; p= 0,049). As dosagens séricas de lipase e proteína C-reativa apresentaram elevações similares tanto na papilotomia como na fistulopapilotomia. A pancreatite aguda pós-CPER foi significativamente maior no grupo I (p= 0,037). Conclusões: a) O acesso biliar através do cateter com fio guia proporcionou maior índice de sucesso na canulação biliar seletiva; b) No perfil laboratorial estudado a dosagem de amilase se mostrou com diferença significante na comparação entre os grupos estudados. O mesmo não ocorreu nas dosagens de lipase e PC-R; c) O uso do fio guia foi um fator de prevenção na ocorrência da pancreatite aguda pós-CPRE / During the endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) the main step is the cannulation of major duodenal papilla to obtain deep bile duct access, and it is correlated to pancreaticobiliary complications being acute pancreatitis the most frequent. The aims were: a) compare the rate of success to achieve selective cannulation of common bile duct using a single cannula and cannula with guide-wire; b) compare the amylase, lypase and Creactive protein serum level between the groups; c) evaluate the incidence of pancreatitis in the groups. From July 2002 to October 2003 there were performed 341 ERCP on three institutions of tertiary level. From them, 300 patients were randomized, on a prospective and consecutive fashion to major duodenal papilla cannulation using single cannula (Group I) and cannula with guide wire (Group II). The author himself performed all the endoscopic procedures on the three institutions. The characterization of technicallaboratory profile and evaluation of the incidence of pancreatitis were proceeded by clinical-laboratory and image methods to both groups. All patients were hospitalized by 24 hours after ERCP. The cannulations of pancreatic duct were similar to both groups (p=0,161). The fistulosphincterotomy was more frequent in group I (p=0,011), but group II presented significant lower incidence of acute pancreatitis (p=0,041). The amylase serum were collected 4, 12 and 24 hours after ERCP and were significantly higher in group I (p=0,0087; p=0,045; p=0.0474, respectively). The lypase and C-reactive protein after ERCP were similar to both groups. The time of pancreatic manipulation presented similar elevation of amylase serum after ERCP, therefore all lypase serum after ERCP were significantly higher in group I for the categorization of 1 to 5 minutes (p=0,025; p=0,032;p=0,049). The number of pancreatic cannulations categorized in 1 to 5 times presented significant higher elevation in group I, to the samples of amylase, lypase and C-reactive protein serum collected 4, 12 and 24 hours after ERCP (amylase: p=0,006; p=0,0023; p=0,0095/ lypase: p=0,13; p=0,018;p=0,028/ C-RP: p=0,005; p=0,01; p=0,01). The endoscopic papillotomy performed in group II presented significant higher elevation of amylase serum collected at 12 and 24 hour post ERCP (p=0,033;p=0,049). The lypase and C-reactive protein serum presented similar elevation such as in papillotomy as in fistulosphincterotomy. The acute pancreatitis post ERCP were significantly higher in group I (p=0,037). Conclusion: a) The biliar access by cannula with guide wire offered a higher success to selective biliar cannulation; b) the laboratory profile of amylase serum showed a significant difference between the groups. It did not occur with lypase and C-reactive protein serum levels; c) the use of guide wire was a preventing factor of acute pancreatitis post ERCP
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stentsCarlos Augusto Cardoso Pedra 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.
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Embolização seletiva das artérias prostáticas no tratamento da hiperplasia protática benigna / Selective arterial prostatic embolization to treat benign prostatic hyperplasiaMotta Leal Filho, Joaquim Mauricio da 17 February 2014 (has links)
Hiperplasia prostática benigna (HPB) é considerada a neoplasia masculina mais comum, além de ser a principal causa de sintomas do trato urinário baixo (STUB) em homens idosos. Se não tratada ou mal tratada, poderá levar o paciente a quadro de retenção urinária aguda, incontinência e infecção do trato urinário, progredindo em gravidade com a idade. Apesar do desenvolvimento de técnicas alternativas, a ressecção transuretral da próstata (RTU) continua sendo considerada o tratamento cirúrgico padrão ouro para HPB. Não obstante, a RTU pode estar associada a muitas comorbidades como, sangramento, sintomas urinários irritativos, disfunção sexual e ejaculação retrógrada. Por essa razão, o desenvolvimento de modalidades de tratamentos minimamente invasivos para o tratamento de HPB constitui um campo interessante de pesquisa clínica. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade, a segurança e a eficácia da embolização das artérias prostáticas (EAP) nos pacientes com retenção urinária devido à HPB, (2) avaliar a porcentagem de redução volumétrica da próstata e a qualidade de vida após a EAP nos pacientes com retenção urinária devido à HPB. No presente estudo, Fase I prospective centro único, 11 pacientes portadores de retenção urinária devido à HPB foram tratados por meio da EAP entre agosto de 2009 e novembro de 2011. Exame físico, questionários de sintomas e qualidade de vida (International Prostate Symptom Score (IPSS) e Quality of Life (QoL)), dosagem do antígeno prostático específico (PSA), exames de imagens de ultrassom (US) e ressonância magnética (RM), e estudos urodinâmicos foram realizados antes e 1, 3, 6, e 12 meses depois da EAP. O tamanho da próstata variou de 30 a 90 gramas, e as embolizações foram realizadas com microesferas (Embospheres) de 300-500?m. O sucesso técnico (EAP bilateral) foi atingido em 75%, e o sucesso clínico (retirada do cateter vesical de demora e melhora dos sintomas) foi obtido em 91% (10 de 11 pacientes) dos casos. Síndrome pósembolização manifestou-se com dor leve no períneo, retropúbica e uretral. Não foram observadas complicações maiores. Ao final do primeiro ano de seguimento, sintomas eram leves com a média do IPSS de 2,8 pontos (p = 0,04), a média da QoL era de 0,4 pontos (p = 0,001), a média do PSA diminuiu de 10,1 para 4,3 ng/mL (p = 0,003), a média do volume prostático reduziu de 69,7 para 46,3 gramas (p = 0,002) e de 62 para 42,7 gramas (p = 0,004) medidos por RM e US, respectivamente, a média do pico de fluxo máximo (Qmax) aumentou de 4,2 para 10,8 mL/sec (p = 0,009), a média da pressão detrusora (Pdet) diminuiu de 85,7 para 51,5 cmH2O (p = 0,007), a média do resíduo final pós-miccional diminuiu de 160,5 para 60ml (p = 0,04) e não foi observada disfunção sexual. A EAP para o tratamento da retenção urinária causada por HPB demonstrou ser um procedimento viável, seguro e eficaz, além de poder reduzir o volume prostático em mais de 30% e melhorar os STUB e a qualidade de vida / Benign prostatic hyperplasia (BPH) is considered the most common neoplasm in men and is the main cause of lower urinary tract symptoms (LUTS) in the aging male. If left untreated or not effectively treated, can lead to acute urinary retention, incontinence, and urinary tract infections, progressing in severity with age. Despite the development of alternative techniques, transurethral resection of the prostate (TURP) is still considered the gold standard surgical treatment for BPH. However, TURP procedures can be associated with substantial morbidities such as bleeding, irritative urinary symptoms, erectile dysfunction and ejaculatory disorders. For this reason, the development of minimally invasive modalities for treatment of BPH has constituted an interesting field of research. The study objectives were: (1) to evaluate the feasibility, safety and efficacy of the prostatic artery embolization (PAE) in patients with urinary retention due to BPH, (2) to evaluate the percentage of reduction in prostate volume and quality of life after PAE in patients with urinary retention due to BPH. In the present study, a single-center prospective phase I study, 11 patients with urinary retention due to BPH were treated by PAE between August 2009 and November 2011. Physical examination, International Prostate Symptom Score (IPSS) and Quality of Life (QoL), prostate specific antigen (PSA) measurement, ultrasound (US) and magnetic resonance imaging (MRI), and urodynamic tests were performed at baseline, 1, 3, 6 and 12 months after PAE. Prostate size ranged from 30 to 90g, and embolizations were performed with 300- 500-?m Embosphere microspheres. Technical success (ie, bilateral PAE) was obtained in 75%, and clinical success (ie, catheter removal and symptom improvement) was obtained in 91% (10 of 11patients) of the cases. Postembolization syndrome manifested as mild pain in the perineum, retropúbica area, and/ or urethra. No major complications were observed. At the first year follow-up, symptoms were mild with the mean IPSS score was 2.8 points (p = 0.04), mean QoL was 0.4 points (p = 0.001), mean PSA decreased from 10.1 to 4.3 ng/mL (p = 0.003), mean prostate volume reduce from 69.7 to 46.3g (p = 0.002) and from 62 to 42.7 (p = 0.004) by MRI and US respectively, maximum urinary flow (Qmax) improved from 4.2 to 10.8 mL/sec (p = 0.009), detrusor pressure (Pdet) decreased from 85.7 to 51.5 cmH2O (p = 0.007), post-void residual decreased from 160.5 to 60ml (p = 0.04) and no erectile dysfunction was observed. PAE for the treatment of urinary retention caused by BPH demonstrated to be a feasible, safe and effective procedure. PAE can reduce the prostate volume greater than 30% and improve clinical symptoms and QoL
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Embolização seletiva das artérias prostáticas no tratamento da hiperplasia protática benigna / Selective arterial prostatic embolization to treat benign prostatic hyperplasiaJoaquim Mauricio da Motta Leal Filho 17 February 2014 (has links)
Hiperplasia prostática benigna (HPB) é considerada a neoplasia masculina mais comum, além de ser a principal causa de sintomas do trato urinário baixo (STUB) em homens idosos. Se não tratada ou mal tratada, poderá levar o paciente a quadro de retenção urinária aguda, incontinência e infecção do trato urinário, progredindo em gravidade com a idade. Apesar do desenvolvimento de técnicas alternativas, a ressecção transuretral da próstata (RTU) continua sendo considerada o tratamento cirúrgico padrão ouro para HPB. Não obstante, a RTU pode estar associada a muitas comorbidades como, sangramento, sintomas urinários irritativos, disfunção sexual e ejaculação retrógrada. Por essa razão, o desenvolvimento de modalidades de tratamentos minimamente invasivos para o tratamento de HPB constitui um campo interessante de pesquisa clínica. Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a viabilidade, a segurança e a eficácia da embolização das artérias prostáticas (EAP) nos pacientes com retenção urinária devido à HPB, (2) avaliar a porcentagem de redução volumétrica da próstata e a qualidade de vida após a EAP nos pacientes com retenção urinária devido à HPB. No presente estudo, Fase I prospective centro único, 11 pacientes portadores de retenção urinária devido à HPB foram tratados por meio da EAP entre agosto de 2009 e novembro de 2011. Exame físico, questionários de sintomas e qualidade de vida (International Prostate Symptom Score (IPSS) e Quality of Life (QoL)), dosagem do antígeno prostático específico (PSA), exames de imagens de ultrassom (US) e ressonância magnética (RM), e estudos urodinâmicos foram realizados antes e 1, 3, 6, e 12 meses depois da EAP. O tamanho da próstata variou de 30 a 90 gramas, e as embolizações foram realizadas com microesferas (Embospheres) de 300-500?m. O sucesso técnico (EAP bilateral) foi atingido em 75%, e o sucesso clínico (retirada do cateter vesical de demora e melhora dos sintomas) foi obtido em 91% (10 de 11 pacientes) dos casos. Síndrome pósembolização manifestou-se com dor leve no períneo, retropúbica e uretral. Não foram observadas complicações maiores. Ao final do primeiro ano de seguimento, sintomas eram leves com a média do IPSS de 2,8 pontos (p = 0,04), a média da QoL era de 0,4 pontos (p = 0,001), a média do PSA diminuiu de 10,1 para 4,3 ng/mL (p = 0,003), a média do volume prostático reduziu de 69,7 para 46,3 gramas (p = 0,002) e de 62 para 42,7 gramas (p = 0,004) medidos por RM e US, respectivamente, a média do pico de fluxo máximo (Qmax) aumentou de 4,2 para 10,8 mL/sec (p = 0,009), a média da pressão detrusora (Pdet) diminuiu de 85,7 para 51,5 cmH2O (p = 0,007), a média do resíduo final pós-miccional diminuiu de 160,5 para 60ml (p = 0,04) e não foi observada disfunção sexual. A EAP para o tratamento da retenção urinária causada por HPB demonstrou ser um procedimento viável, seguro e eficaz, além de poder reduzir o volume prostático em mais de 30% e melhorar os STUB e a qualidade de vida / Benign prostatic hyperplasia (BPH) is considered the most common neoplasm in men and is the main cause of lower urinary tract symptoms (LUTS) in the aging male. If left untreated or not effectively treated, can lead to acute urinary retention, incontinence, and urinary tract infections, progressing in severity with age. Despite the development of alternative techniques, transurethral resection of the prostate (TURP) is still considered the gold standard surgical treatment for BPH. However, TURP procedures can be associated with substantial morbidities such as bleeding, irritative urinary symptoms, erectile dysfunction and ejaculatory disorders. For this reason, the development of minimally invasive modalities for treatment of BPH has constituted an interesting field of research. The study objectives were: (1) to evaluate the feasibility, safety and efficacy of the prostatic artery embolization (PAE) in patients with urinary retention due to BPH, (2) to evaluate the percentage of reduction in prostate volume and quality of life after PAE in patients with urinary retention due to BPH. In the present study, a single-center prospective phase I study, 11 patients with urinary retention due to BPH were treated by PAE between August 2009 and November 2011. Physical examination, International Prostate Symptom Score (IPSS) and Quality of Life (QoL), prostate specific antigen (PSA) measurement, ultrasound (US) and magnetic resonance imaging (MRI), and urodynamic tests were performed at baseline, 1, 3, 6 and 12 months after PAE. Prostate size ranged from 30 to 90g, and embolizations were performed with 300- 500-?m Embosphere microspheres. Technical success (ie, bilateral PAE) was obtained in 75%, and clinical success (ie, catheter removal and symptom improvement) was obtained in 91% (10 of 11patients) of the cases. Postembolization syndrome manifested as mild pain in the perineum, retropúbica area, and/ or urethra. No major complications were observed. At the first year follow-up, symptoms were mild with the mean IPSS score was 2.8 points (p = 0.04), mean QoL was 0.4 points (p = 0.001), mean PSA decreased from 10.1 to 4.3 ng/mL (p = 0.003), mean prostate volume reduce from 69.7 to 46.3g (p = 0.002) and from 62 to 42.7 (p = 0.004) by MRI and US respectively, maximum urinary flow (Qmax) improved from 4.2 to 10.8 mL/sec (p = 0.009), detrusor pressure (Pdet) decreased from 85.7 to 51.5 cmH2O (p = 0.007), post-void residual decreased from 160.5 to 60ml (p = 0.04) and no erectile dysfunction was observed. PAE for the treatment of urinary retention caused by BPH demonstrated to be a feasible, safe and effective procedure. PAE can reduce the prostate volume greater than 30% and improve clinical symptoms and QoL
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