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Preeklampsie a některé její imunogenetické faktory / Preeclamsia and selected immunogenetic factorsHradecký, Libor January 2011 (has links)
Preeclampsia and selected immunogenetic factors Our objective was to evaluate plasma levels of the eight most common antiphospholipid antibodies (antiphosphatidylserine, antiphosphatidylethanolamine, antiphosphatidylinositol, antiphosphatidylglycerol, antiphosphatidic acid, antiannexin V, anticardiolipin and anti 2-glycoprotein I antibodies) by ELISA method and selected inherited thrombophilia (F V- Leiden mutation, FII mutation G20210A, C677T and A1298C variants of the gene for methylene tetrahydrofolate reductase-MTHFR) by DNA analysis of peripheral blood lymphocytes using the real-time PCR in fifty-five women with preeclampsia in the period immediately before urgent termination of pregnancy. Fifty-five healthy women without preeclampsia was considered as a controll group. Entered data were examined using a non-parametric Wilcoxon's test, univariate analysis were perfomed using the Fisher's exact test and statistical dependence between variables was assessed using Spearman's rank correlation coefficient. We demonstrated that women with preeclampsia had significantly higher levels of anticardiolipin antibodies in the isotope IgG (p <0.01) and IgM (p <0.01), elevated levels of antiphosphatidylserine antibodies in the isotope IgG(p <0.01) and antiethanolamine antibodies in the isotope IgM (p <0.01) when...
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Trombofilias e abortos recorrentesMangerona, Lucilene Rossilho [UNESP] 28 February 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007-02-28Bitstream added on 2014-06-13T19:49:52Z : No. of bitstreams: 1
mangerona_lr_me_botfm.pdf: 551674 bytes, checksum: fa33b5ef943c594fe040a66778a352bd (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ministério da Saúde / Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo / A perda gestacional recorrente idiopática é multifatorial, pois envolve fatores de risco clínicos e biológicos. A trombofilia pode ser definida como uma predisposição para trombose. Anormalidades na hemostasia que estão associadas com trombofilias clínicas incluem defeitos hereditários, tais como os anticoagulantes naturais Antitrombina III, Proteína S e Proteína C ou fatores de coagulação, as mutações do fator V Leiden, gene da protrombina G20210A, metilenotetrahidrofolato redutase MTHFR C677T, e defeitos adquiridos, tal como Síndrome Antifosfolípide e a Hiperhomocisteinemia. O presente trabalho foi realizado com 70 mulheres, sendo que 35 mulheres apresentavam 3 ou mais abortos recorrentes inexplicáveis, e 35 mulheres voluntárias clinicamente normais, para todas as mulheres foram feitas as investigações para os anticoagulantes naturais da coagulação e investigação para as mutações do fator V Leiden, gene da protrombina G20210A e metilenotetrahidrofolato redutase MTHFR C677T e as deficiências adquiridas. Em nosso estudo, encontramos resultados estatísticamente significantes para a síndrome do anticorpo antifosfolípide (trombofilia adquirida). Em nosso estudo observamos um grande número de defeitos trombofílicos adquiridos sendo que alguns estão em associação com a mutação do fator V Leiden e MTHFR C677T, porém mais pesquisas são necessárias para confirmar ou contestar as causas das trombofilias,e avaliar a eficiência e segurança da tromboprofilaxia em mulheres grávidas. / The idiopathic appealing gestational loss is multifactorial because it involves clinical and biological risk factors. Thrombophilia can be defined as a predisposition for thrombosis. Abnormalities in homeostasis that are associated with clinical thrombophilia include hereditary defects, such as natural anticoagulants as Antithrombin III, S Protein and C Protein or coagulation factors, mutations of V Leiden factor, gene of G20210A prothrombin, MTHFR C677T methilene redutase tetrahydropholat, and acquired defects just as Antiphospholipid Syndrome and Hyperhomocisteinemy. The present work was accomplished with 70 women, and 35 women showed 3 or more inexplicable appealing abortions, and 35 women voluntary clinically normal. For all women were made investigations for natural anticoagulants of coagulation and investigations for mutations of V Leiden factor, gene of G20210A prothrombin, MTHFR C677T methilene redutase tetrahydropholat, and acquired defects. In study we found statistically significant results for antiphospholipid antibody syndrome (acquired thrombophilia). In our study it was observed a great number of thrombophilics acquired defects, and some of then are associated to mutation of V Leiden factor and MTHFR C677T, however more researches are necessary to confirm or to answer the causes of the thrombophilia and to evaluate the efficiency and safety of the thromboprophylaxis in pregnant women.
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Imunização contra influenza pandêmica em síndrome antifosfolípide primária: gatilho para trombose e produção de autoanticorpos? / Pandemic influenza immunization in primary antiphospholipid syndrome: a trigger to thrombosis and autoantibody production?Hisano, Danielle Martins de Medeiros 12 February 2016 (has links)
Os pacientes com doenças reumáticas crônicas exibem um risco aumentado de contrair infecções. Consequentemente, sua vacinação é indispensável. Há relatos da produção de anticorpos antifosfolípides e tromboses após infecções e vacinação nesta população, exceto em síndrome antifosfolípide (SAF) primária. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a curto e longo prazos um painel de anticorpos antifosfolípides após a vacinação contra influenza A/H1N1 (sem adjuvante) em SAF primária e controles saudáveis. Quarenta e cinco pacientes com SAF primária e 33 controles saudáveis foram imunizados e prospectivamente avaliados antes da vacinação e 3 semanas e 6 meses após a vacinação. Os anticorpos antifosfolípides foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) e incluíram os anticorpos IgG e IgM a seguir: anticardiolipina (aCL), anti-beta2glicoproteína I (anti-beta2GPI), anti-anexina V, anti-fosfatidilserina e anti-protrombina. O anticorpo anti-Sm foi igualmente determinado por ELISA e o anti-DNA dupla hélice, por imunofluorescência indireta. Avaliamos clinicamente à ocorrência de tromboses arterial e venosa. A frequência pré-vacinação de pelo menos um anticorpo antifosfolípide foi significativamente maior nos pacientes com SAF primária comparados aos controles (58% vs 24%, p = 0,0052). A frequência global de anticorpos antifosfolípides pré-vacinação e 03 semanas e 06 meses após a vacinação permaneceu inalterada tanto em pacientes (p = 0,89) como em controles (p = 0,83). A frequência de cada anticorpo específico nos dois grupos permaneceu estável nas três avaliações (p > 0,05). A frequência de cada anticorpo mantevese invariável nos pacientes tratados com cloroquina (p > 0,05). Em 3 semanas, 2 pacientes com SAF primária deselvolveram um anticorpo antifosfolípide novo porém transitório (aCL IgG e IgM), enquanto que em 6 meses novos anticorpos foram observados em 6 pacientes e nenhum apresentou altos títulos. Anti-Sm e anti-DNA dupla hélice foram negativos e nenhuma nova trombose arterial ou venosa foi observada durante o estudo. Este foi o primeiro estudo a demonstrar que a vacina contra influenza pandêmica em pacientes com SAF primária não induz tromboses e uma produção significante de anticorpos antifosfolípides a curto e longo prazos. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644). / Chronic rheumatic disease patients exhibit an increased risk for infections. Therefore, vaccination is imperative. Antiphospholipid antibodies (aPL) and thrombosis triggering after infections and vaccination in this population were reported, except for primary antiphospholipd syndrome (PAPS). Study\'s main objective was short and long-term evaluation of a panel of antiphospholipid autoantibodies following pandemic influenza A/H1N1 non-adjuvant vaccine in primary antiphospholipid syndrome patients and healthy controls. Forty-five PAPS and 33 healthy controls were immunized with A/H1N1 pandemic influenza vaccine. They were prospectively assessed at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after vaccination. aPL autoantibodies were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and included IgG/IgM: anticardiolipin (aCL), anti-beta2GPI; anti-annexin V, anti-phosphatidyl serine and antiprothrombin antibodies. Anti-Sm was determined by ELISA and anti-dsDNA by indirect immunfluorescence. Arterial and venous thrombosis were also clinically assessed. Pre-vaccination frequency of at least one aPL antibody was significantly higher in PAPS patients versus controls (58% vs. 24%, p=0.0052). The overall frequencies of aPL antibody at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after immunization remained unchanged in patients (p=0.89) and controls (p=0.83). The frequency of each antibody specificity for patients and controls remained stable in the three evaluated period (p > 0.05). The frequency of each antibody kept invariable in PAPS patients under chloroquine treatment (p > 0.05). At 3 weeks, 2 PAPS patients developed a new but transient aPL antibody (aCL IgG and IgM), whereas at 6 months new aPL antibodies were observed in 6 PAPS patients and none had high titer. Anti-Sm and anti-dsDNA autoantibodies were uniformly negative and no new arterial or venous thrombosis were observed throughout the study. This was the first study to demonstrate that pandemic influenza vaccine in PAPS patients does not trigger short and long-term thrombosis or a significant production of aPL related antibodies. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644)
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Profilaxia e evolução clínica de gestantes com síndrome dos anticorpos antifosfolipídeos.Franco, Lígia Cosentino Junqueira 14 April 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-04-14 / Antiphospholipid antibody syndrome is considered to be one of the principal causes of miscarriages. The objective of this study was to evaluate and compare with literature prophylaxis against miscarriages utilizing low doses of heparin and aspirin with emphasis on the clinical complications of the syndrome. In a prospective study, 34 gestations of women with histories of multiple miscarriages and positive levels of antiphospholipid antibodies were studied in the period from April 1998 to July 2004. These patients were compared with a control group of 40 gestations of women without history of miscarriages. Complications such as hypertensive disease in pregnancy, fetal growth restriction, oligohydramnios, premature separation of the placenta, prematurity and miscarriages were investigated. Serologic tests for anticardiolipin antibodies and lupus anticoagulant were also performed for all the women who had suffered from miscarriages. Diagnosis of anticardiolipin antibodies was achieved using the ELISA test. Investigation of the lupus anticoagulants was made by the partial activated thromboplastin time. Women with positive antiphospholipid antibodies were submitted to prophylactic treatment during the gestation using low doses of acetylsalicylic acid (100 mg/day) associated with low doses of subcutaneous heparin (5,000 IU twice daily). Statistical analysis was made using percentages, the Fisher exact test and the non-paired t-test. An alpha error of 0.05 was considered acceptable. The age range of the study group was from 17 to 41 years old and of the control group the ages varied from 18 to 36 years old. Three miscarriages (8.8%) occurred in the study group and none in the control group. Hypertensive disease specifically related to pregnancy, oligohydramnios and separation of the placenta were not associated to these antibodies. However, there was a correlation between the antibodies and intrauterine growth restriction, low birth weights and prematurity. In conclusion, prophylaxis is efficient in the prevention of miscarriages, however it does not prevent against low birth weights, prematurity and intrauterine growth restriction. / A síndrome dos anticorpos antifosfolipídeos é considerada umas das principais causas de aborto. Os objetivos do estudo foram avaliar a eficácia da profilaxia de perda fetal, comparando com a literatura, e avaliar as complicações obstétricas de gestantes com SAAF que utilizaram a profilaxia com heparina e a aspirina em baixas doses. Foram avaliadas em estudo prospectivo e aleatório, no período de abril de 1998 ajulho de 2004, 34 gestações de mulheres com história pregressa de perdas fetais e positividade para os anticorpos antifosfolipídeos. Foi comparado com um grupo controle, também prospectivo e aleatório, de 40 gestações de mulheres sem história pregressa de perdas gestacionais. Investigaram-se complicações como doença hipertensiva, restrição de crescimento fetal, oligoâmnio, descolamento prematuro de placenta, prematuridade e aborto. Os testes sorológicos para os anticorpos anticardiolipina e o anticoagulante lúpico foram realizados em todas as mulheres com história pregressa de perda fetal. O diagnóstico dos anticorpos anticardiolipina foi realizado pelo teste ELISA. A investigação do anticorpo anticoagulante lúpico foi feito com o tempo de tromboplastina parcial ativado. As mulheres portadoras de anticorpos antifosfolipídeos fizeram tratamento profilático durante a gestação com baixas doses de ácido acetilsalicílico (1 00mg/dia) associado a baixas doses de heparina subcutânea (5.000 U duas vezes ao dia). Os dados foram expressos em forma de percentagem (freqüência), e os testes estatísticos utilizados foram o teste exato de Fisher e teste t não pareado, admitindo-se um erro alfa de 5%. A faixa etária do grupo estudado variou entre 17 e 41 anos e a do grupo controle entre de 18 a 36 anos. Ocorreram três perdas gestacionais (8,8%) no grupo de estudo e nenhuma no grupo controle. A Restrição de Crescimento Intrauterino, o baixo peso dos Recém-nascidos e prematuridade foram relacionados (p <0,05).
Nota de Resumo Conclui-se que a profilaxia foi eficaz na prevenção do aborto, porém não preveniu o baixo peso, a prematuridade e a restrição de crescimento intra-uterino. Não foram observadas as associaçoes destes anticorpos com a Doença Hipertensiva Específica da Gestação, o Descolamento Prematuro da Placenta e o oligoâmnio (p < 0,05), porém observa-se uma tendência ao oligoâmnio, o que seria mais bem avaliado com um estudo com maior número de gestantes.
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Imunização contra influenza pandêmica em síndrome antifosfolípide primária: gatilho para trombose e produção de autoanticorpos? / Pandemic influenza immunization in primary antiphospholipid syndrome: a trigger to thrombosis and autoantibody production?Danielle Martins de Medeiros Hisano 12 February 2016 (has links)
Os pacientes com doenças reumáticas crônicas exibem um risco aumentado de contrair infecções. Consequentemente, sua vacinação é indispensável. Há relatos da produção de anticorpos antifosfolípides e tromboses após infecções e vacinação nesta população, exceto em síndrome antifosfolípide (SAF) primária. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a curto e longo prazos um painel de anticorpos antifosfolípides após a vacinação contra influenza A/H1N1 (sem adjuvante) em SAF primária e controles saudáveis. Quarenta e cinco pacientes com SAF primária e 33 controles saudáveis foram imunizados e prospectivamente avaliados antes da vacinação e 3 semanas e 6 meses após a vacinação. Os anticorpos antifosfolípides foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) e incluíram os anticorpos IgG e IgM a seguir: anticardiolipina (aCL), anti-beta2glicoproteína I (anti-beta2GPI), anti-anexina V, anti-fosfatidilserina e anti-protrombina. O anticorpo anti-Sm foi igualmente determinado por ELISA e o anti-DNA dupla hélice, por imunofluorescência indireta. Avaliamos clinicamente à ocorrência de tromboses arterial e venosa. A frequência pré-vacinação de pelo menos um anticorpo antifosfolípide foi significativamente maior nos pacientes com SAF primária comparados aos controles (58% vs 24%, p = 0,0052). A frequência global de anticorpos antifosfolípides pré-vacinação e 03 semanas e 06 meses após a vacinação permaneceu inalterada tanto em pacientes (p = 0,89) como em controles (p = 0,83). A frequência de cada anticorpo específico nos dois grupos permaneceu estável nas três avaliações (p > 0,05). A frequência de cada anticorpo mantevese invariável nos pacientes tratados com cloroquina (p > 0,05). Em 3 semanas, 2 pacientes com SAF primária deselvolveram um anticorpo antifosfolípide novo porém transitório (aCL IgG e IgM), enquanto que em 6 meses novos anticorpos foram observados em 6 pacientes e nenhum apresentou altos títulos. Anti-Sm e anti-DNA dupla hélice foram negativos e nenhuma nova trombose arterial ou venosa foi observada durante o estudo. Este foi o primeiro estudo a demonstrar que a vacina contra influenza pandêmica em pacientes com SAF primária não induz tromboses e uma produção significante de anticorpos antifosfolípides a curto e longo prazos. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644). / Chronic rheumatic disease patients exhibit an increased risk for infections. Therefore, vaccination is imperative. Antiphospholipid antibodies (aPL) and thrombosis triggering after infections and vaccination in this population were reported, except for primary antiphospholipd syndrome (PAPS). Study\'s main objective was short and long-term evaluation of a panel of antiphospholipid autoantibodies following pandemic influenza A/H1N1 non-adjuvant vaccine in primary antiphospholipid syndrome patients and healthy controls. Forty-five PAPS and 33 healthy controls were immunized with A/H1N1 pandemic influenza vaccine. They were prospectively assessed at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after vaccination. aPL autoantibodies were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and included IgG/IgM: anticardiolipin (aCL), anti-beta2GPI; anti-annexin V, anti-phosphatidyl serine and antiprothrombin antibodies. Anti-Sm was determined by ELISA and anti-dsDNA by indirect immunfluorescence. Arterial and venous thrombosis were also clinically assessed. Pre-vaccination frequency of at least one aPL antibody was significantly higher in PAPS patients versus controls (58% vs. 24%, p=0.0052). The overall frequencies of aPL antibody at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after immunization remained unchanged in patients (p=0.89) and controls (p=0.83). The frequency of each antibody specificity for patients and controls remained stable in the three evaluated period (p > 0.05). The frequency of each antibody kept invariable in PAPS patients under chloroquine treatment (p > 0.05). At 3 weeks, 2 PAPS patients developed a new but transient aPL antibody (aCL IgG and IgM), whereas at 6 months new aPL antibodies were observed in 6 PAPS patients and none had high titer. Anti-Sm and anti-dsDNA autoantibodies were uniformly negative and no new arterial or venous thrombosis were observed throughout the study. This was the first study to demonstrate that pandemic influenza vaccine in PAPS patients does not trigger short and long-term thrombosis or a significant production of aPL related antibodies. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644)
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Prevalencia de anticorpos antifosfolipides em gestantes diabeticas e os resultados gestacionais e perinataisRehder, Patricia Moretti, 1973- 30 August 2005 (has links)
Orientador: Belmiro Gonçalves Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A prevalência de anticorpos antifosfolípides em gestantes diabéticas é alta, ocasionando alterações gestacionais e perinatais. O objetivo do estudo foi diagnosticar e tratar as gestantes diabéticas com anticorpos presentes e descrever os resultados gestacionais e perinatais. Foram analisadas 56 gestantes diabéticas que deram entrada no Pré-Natal Especializado do CAISM/Unicamp, entre julho de 2003 a março de 2004. Todas as que aceitavam participar do estudo foram submetidas à coleta de sangue para dosagem de anticorpos antifosfolípides (anticoagulante lúpico e anticorpo anticardiolipina). Se um ou outro anticorpo estivesse presente, a gestante seria tratada com AAS e Heparina. Foram caracterizados os perfis da gestante, da evolução da gestação e do recém-nascido. Foram diagnosticados anticorpos antifosfolípides em 7% das 56 gestantes e os resultados gestacionais e perinatais foram descritos. Nas gestantes diabéticas com anticorpos antifosfolípides a duração do diabetes foi de cinco em uma das gestante e dez anos nas outras três gestantes. A idade variou entre 27 e 38 anos e uma das gestantes era primigesta, outra secundigesta e as outras duas multíparas. As gestantes com anticorpos antifosfolípides, que foram tratadas, tiveram resultados gestacional e perinatal satisfatórios / Abstract: The prevalence of antiphospholipid antibodies in pregnant women with pre-gestational diabetes is high, causing gestational and perinatal alterations. The purpose of this study was to diagnose and treat diabetic pregnant women with presence of antibodies and describe the gestational and perinatal results. An analysis was made of 56 diabetic pregnant women who enrolled in the pre-natal specialization at CAISM/UNICAMP, between July, 2003 and March, 2004. All the diabetic pregnant women who agreed to participate in the study had blood collected for antiphospholipid antibody dosage (lupus anticoagulant and anticardiolipin antibody). If any other antibodies were present, the pregnant woman would be treated with Aspirin and Heparin. The following data with reference to the pregnant woman were recorded: age, gestational age, time of diabetes mellitus duration, treatment prior to and during gestation, previous illnesses, hypertension in pregnancy, amniotic liquid index, parturition, way of giving birth, Apgar index, fetal malformation, fetal hypoglycemia and birth weight. Antiphospholipid antibodies were diagnosed in 7% of the 56 pregnant women and their gestational and perinatal results were described. In the diabetic pregnant women with antiphospholipid antibodies, the duration of the diabetes was from five to ten years, that is to say, pregnant women with long-standing diabetes. The pregnant women with antiphospholipid antibodies ranged from 27 to 38 years of age, and some of the descriptions indicated that they had gone through a bad obstetric experience. The pregnant women with antiphospholipid antibodies, who were treated, had satisfactory gestational and perinatal results / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Neuropatia periférica em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Peripheral neuropathy in patients with primary antiphospholipid (Hughes\') syndromeSantos, Mário Sérgio Ferreira 06 October 2009 (has links)
O envolvimento do sistema nervoso periférico em diversas doenças auto-imunes é bem estabelecido. No entanto, não existem estudos, com desenho metodológico apropriado, que tenham investigado a relação entre síndrome antifosfolípide primária (SAFP) e neuropatia periférica. Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar a ocorrência de neuropatia periférica em pacientes com SAFP. Vinte e seis pacientes com SAFP (critérios de Sapporo) e vinte controles, saudáveis, pareados por sexo e idade, foram recrutados em dois centros de referência. Foram excluídas as causas secundárias de neuropatia periférica e um exame neurológico completo, seguido de estudo de neurocondução, foi realizado em todos os indivíduos. Parestesias foram observadas em oito pacientes (31%). Leve fraqueza distal e anormalidades nos reflexos tendíneos profundos, foram observados em três (11,5%) pacientes. Evidência eletrofisiológica de neuropatia periférica foi observada em nove (35%) pacientes: quatro (15,5%) pacientes apresentaram neuropatia sensitiva ou sensitivo-motora axonal distais (em dois deles, com a superposição de síndrome do túnel do carpo), um (4%) paciente apresentou neuropatia sensitivo-motora, axonal e desmielinizante, acometendo os membros superiores e inferiores, enquanto que em quatro (15,5%) pacientes, observou-se a presença isolada de síndrome do túnel do carpo. As alterações clínicas e sorológicas dos pacientes com SAFP não guardaram qualquer correlação, com as alterações eletrofisiológicas. Em conclusão, neuropatia periférica, em geral assintomática, é comum na SAFP. Estudo de condução nervosa deve ser considerado na avaliação desses pacientes. / The involvement of the peripheral nervous system in diverse autoimmune diseases is well established. However, no appropriately designed studies have been performed in primary antiphospholipid syndrome (PAPS)-related peripheral neuropathy. We aimed to investigate the occurrence of peripheral neuropathy in patients diagnosed with PAPS. Twenty-six consecutive PAPS (Sapporo\'s criteria) patients and twenty age- and gender-matched healthy controls were enrolled at two referral centers. Exclusion criteria were secondary causes of peripheral neuropathy. A complete clinical neurological exam followed by nerve conduction studies (NCSs) were performed. Paresthesias were reported in 8 patients (31%). Objective mild distal weakness and abnormal symmetric deep tendon reflexes were observed in three (11.5%) patients. With regard to the electrophysiological evidence of peripheral neuropathy, nine (35.0%) patients had alterations: four (15.5%) had pure sensory or sensorimotor distal axonal neuropathy (in two of them a carpal tunnel syndrome was also present) and one (4%) had sensorimotor demyelinating and axonal neuropathy involving upper and lower extremities, while four patients (15.5%) showed isolated carpal tunnel syndrome. Clinical and serological results were similar in all PAPS patients, regardless of the presence of electrophysiological alterations. In conclusion, peripheral neuropathy is a common asymptomatic abnormality in PAPS patients. The routine performance of NCS may be considered when evaluating such patients.
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Avaliação não-invasiva das propriedades da parede arterial em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Non-invasive evaluation of arterial wall properties in patients with Primary Antiphospholipid SyndromeAndrade, Danieli Castro Oliveira de 15 January 2008 (has links)
Objetivo: A aterosclerose prematura e acelerada tem sido recentemente reconhecida como um fator adicional de dano vascular nos pacientes com Síndrome Antifosfolípide Primária (SAFP). Esses pacientes podem ser beneficiados com o emprego de métodos para detecção precoce de aterosclerose como a Velocidade de Onda de Pulso (VOP) e o Echo-tracking (ET). Esses métodos têm sido reconhecidos pela capacidade de avaliar de forma não-invasiva a progressão da aterosclerose na parede vascular. Portanto, nosso principal objetivo foi avaliar a aterosclerose prematura nesses pacientes com SAFP. Pacientes e Métodos: 27 pacientes do sexo feminino com SAFP definida pelos critérios de Sapporo e 27 pacientes controles pareadas por sexo, idade e índice de massa corpórea foram selecionadas de forma consecutiva. Todas as pacientes sofreram trombose e foram subdivididas de acordo com o sítio vascular: arterial (n=12) e venoso (n=11). Os critérios de exclusão foram: idade > 55 anos, raça negra, hipertensão descontrolada, uso de corticosteróides e estatinas, diabetes, dislipidemia prévia, gravidez, menopausa, outras trombofilias, colagenoses, doenças vasculares de outras etiologias, obesidade definido por Índice de massa corpórea (IMC) >30 m/kg2 e tabagismo. Todas as pacientes foram submetidas à VOP no leito fêmoro-carotídeo (Complior) e echo-tracking pelo Wall Track System no leito carotídeo para avaliação das propriedades funcionais dos vasos. Resultados: Ambos os grupos SAFP e controles não mostraram diferença em relação à idade (41.5 ± 9.3 vs. 41.2 ± 10.2 anos; p=0.92) e IMC (22.7 ± 3.4 vs. 22.6 ± 3.7 kg/m2; p=0.91). Todas as pacientes apresentaram VOP semelhante às controles (p=0.34), o espessamento íntima-média (EIM) foi semelhante nos dois grupos (p=0.29) assim como os demais parâmetros do echo-tracking como o diâmetro carotídeo (p=0.26), a distensibilidade (p=0.92), os coeficientes de complacência (p=0.36) e o módulo elástico (p=0.78). A pressão sistólica (PS) das pacientes estava aumentada em relação às controles (p=0.02). De acordo com o sítio de trombose, as pacientes com eventos arteriais demonstraram um aumento na VOP em relação àquelas com eventos venosos (p=0.01) mesmo com mesmo EIM (p=0.52). Ambos resultados não foram influenciados pela idade ou duração de doença. Os níveis de colesterol total (p=0.002), LDL (p=0.02) e apolipoproteína B (p=0.03) foram mais altos nas pacientes com SAFP com eventos arteriais exclusivos. Na análise multivariada, observamos correlação da VOP com a idade (r=0.584; p=0.001) e com o diâmetro do vaso (DV) (r=0.407; p=0.04). Foi observada uma correlação positiva da VOP com o colesterol total (r=0.507, p=0.01), LDL (r=0.402, p=0.05), e triglicérides (r=0.583, p=0.003). O EIM apresentou correlação direta com o DV (r=0.393; p=0.04) e com a distensibilidade (r=0.373, p=0.05). Conclusão: A aterosclerose na SAFP apresenta curso peculiar e de forma precoce. A VOP foi um método mais adequado para detectar a disfunção vascular secundária à rigidez arterial, visto que, não foram detectadas alterações vasculares funcionais pelo ET. / Objective: Premature and accelerated atherosclerosis has been recently recognized as an additional vascular damage in Primary Antiphospholipid Syndrome (PAPS). These patients could benefit from non-invasive diagnostic methods to detect atherosclerosis as the Pulse Wave Velocity (PWV) and the Echo-Tracking (ET) device. By precise measurement of arterial stiffness, these methods output an indirect way to evaluate the vascular wall lesion progression. Our main objective was to evaluate premature atherosclerosis in PAPS.PATIENTS AND METHODS: 27 female patients with PAPS (Sapporo criteria) and 27 age-, body mass index- and sex-matched controls were consecutively selected. All PAPS patients had previous thrombosis and were subdivided according to the type of vascular exclusive event: arterial (n=12) and venous (n=11). Exclusion criteria were: age >55 years, black race, uncontrolled hypertension, smoking, diabetes, previous dyslipidemia, other thrombophilias, vascular and collagen diseases, corticosteroids and statins use, pregnancy, menopause, and obesity defined as body mass index (BMI)>30 m/kg2. All subjects underwent the PWV in femoral-carotidal bed (Complior) and echo-tracking by a Wall Track System in carotidal bed to analyze vascular wall functional properties. RESULTS: Both groups PAPS and controls did not show any difference regarding age (41.5 ± 9.3 vs. 41.2 ± 10.2 years; p=0.92) and BMI (22.7 ± 3.4 vs. 22.6 ± 3.7 kg/m2; p=0.91). All PAPS patients had PWV values similar to controls (p=0.34). Intima-media thickness (IMT) was also similar between groups (p=0.29) as well as all the other echo tracking parameters such as carotideal diameter (p=0.26), distensibility (p=0.92), compliance coefficients (p=0.36), and elastic modulus (p=0.78) were similar among groups. A higher systolic blood pressure was observed was observed in PAPS patients than controls (p=0.02). According to the site of thrombosis, PAPS patients with exclusive arterial events showed a higher PWV compared to those with venous (p=0.01) but had similar IMT (p=0.52). Both results were not influenced by age or disease duration. Total cholesterol (p=0.002), LDL (p=0.02), and apolipoprotein B (p=0.03) levels were higher in PAPS with exclusive arterial events compared to those with exclusive venous events. Multivariate analysis in PAPS showed that PWV was related to age (r=0.584; p=0.001) and blood vessel diameter (VD) (r=0.407; p=0.04). Moreover, PWV did also positively correlated with total cholesterol (r=0.507, p=0.01), LDL (r=0.402, p=0.05), and triglycerides (r=0.583, p=0.003). IMT also had a positive correlation with VD (r=0.393; p=0.04) and distensibility (r=0.373; p= 0.05). CONCLUSION: Atherosclerosis in PAPS has a peculiar course with an early onset, remarkably in those patients with arterial events. PWV was a sensible method to detect impaired functional vessel related to stiffness since no significant changes were observed in functional vascular properties by Echo- Tracking (ET) device.
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Avaliação não-invasiva das propriedades da parede arterial em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Non-invasive evaluation of arterial wall properties in patients with Primary Antiphospholipid SyndromeDanieli Castro Oliveira de Andrade 15 January 2008 (has links)
Objetivo: A aterosclerose prematura e acelerada tem sido recentemente reconhecida como um fator adicional de dano vascular nos pacientes com Síndrome Antifosfolípide Primária (SAFP). Esses pacientes podem ser beneficiados com o emprego de métodos para detecção precoce de aterosclerose como a Velocidade de Onda de Pulso (VOP) e o Echo-tracking (ET). Esses métodos têm sido reconhecidos pela capacidade de avaliar de forma não-invasiva a progressão da aterosclerose na parede vascular. Portanto, nosso principal objetivo foi avaliar a aterosclerose prematura nesses pacientes com SAFP. Pacientes e Métodos: 27 pacientes do sexo feminino com SAFP definida pelos critérios de Sapporo e 27 pacientes controles pareadas por sexo, idade e índice de massa corpórea foram selecionadas de forma consecutiva. Todas as pacientes sofreram trombose e foram subdivididas de acordo com o sítio vascular: arterial (n=12) e venoso (n=11). Os critérios de exclusão foram: idade > 55 anos, raça negra, hipertensão descontrolada, uso de corticosteróides e estatinas, diabetes, dislipidemia prévia, gravidez, menopausa, outras trombofilias, colagenoses, doenças vasculares de outras etiologias, obesidade definido por Índice de massa corpórea (IMC) >30 m/kg2 e tabagismo. Todas as pacientes foram submetidas à VOP no leito fêmoro-carotídeo (Complior) e echo-tracking pelo Wall Track System no leito carotídeo para avaliação das propriedades funcionais dos vasos. Resultados: Ambos os grupos SAFP e controles não mostraram diferença em relação à idade (41.5 ± 9.3 vs. 41.2 ± 10.2 anos; p=0.92) e IMC (22.7 ± 3.4 vs. 22.6 ± 3.7 kg/m2; p=0.91). Todas as pacientes apresentaram VOP semelhante às controles (p=0.34), o espessamento íntima-média (EIM) foi semelhante nos dois grupos (p=0.29) assim como os demais parâmetros do echo-tracking como o diâmetro carotídeo (p=0.26), a distensibilidade (p=0.92), os coeficientes de complacência (p=0.36) e o módulo elástico (p=0.78). A pressão sistólica (PS) das pacientes estava aumentada em relação às controles (p=0.02). De acordo com o sítio de trombose, as pacientes com eventos arteriais demonstraram um aumento na VOP em relação àquelas com eventos venosos (p=0.01) mesmo com mesmo EIM (p=0.52). Ambos resultados não foram influenciados pela idade ou duração de doença. Os níveis de colesterol total (p=0.002), LDL (p=0.02) e apolipoproteína B (p=0.03) foram mais altos nas pacientes com SAFP com eventos arteriais exclusivos. Na análise multivariada, observamos correlação da VOP com a idade (r=0.584; p=0.001) e com o diâmetro do vaso (DV) (r=0.407; p=0.04). Foi observada uma correlação positiva da VOP com o colesterol total (r=0.507, p=0.01), LDL (r=0.402, p=0.05), e triglicérides (r=0.583, p=0.003). O EIM apresentou correlação direta com o DV (r=0.393; p=0.04) e com a distensibilidade (r=0.373, p=0.05). Conclusão: A aterosclerose na SAFP apresenta curso peculiar e de forma precoce. A VOP foi um método mais adequado para detectar a disfunção vascular secundária à rigidez arterial, visto que, não foram detectadas alterações vasculares funcionais pelo ET. / Objective: Premature and accelerated atherosclerosis has been recently recognized as an additional vascular damage in Primary Antiphospholipid Syndrome (PAPS). These patients could benefit from non-invasive diagnostic methods to detect atherosclerosis as the Pulse Wave Velocity (PWV) and the Echo-Tracking (ET) device. By precise measurement of arterial stiffness, these methods output an indirect way to evaluate the vascular wall lesion progression. Our main objective was to evaluate premature atherosclerosis in PAPS.PATIENTS AND METHODS: 27 female patients with PAPS (Sapporo criteria) and 27 age-, body mass index- and sex-matched controls were consecutively selected. All PAPS patients had previous thrombosis and were subdivided according to the type of vascular exclusive event: arterial (n=12) and venous (n=11). Exclusion criteria were: age >55 years, black race, uncontrolled hypertension, smoking, diabetes, previous dyslipidemia, other thrombophilias, vascular and collagen diseases, corticosteroids and statins use, pregnancy, menopause, and obesity defined as body mass index (BMI)>30 m/kg2. All subjects underwent the PWV in femoral-carotidal bed (Complior) and echo-tracking by a Wall Track System in carotidal bed to analyze vascular wall functional properties. RESULTS: Both groups PAPS and controls did not show any difference regarding age (41.5 ± 9.3 vs. 41.2 ± 10.2 years; p=0.92) and BMI (22.7 ± 3.4 vs. 22.6 ± 3.7 kg/m2; p=0.91). All PAPS patients had PWV values similar to controls (p=0.34). Intima-media thickness (IMT) was also similar between groups (p=0.29) as well as all the other echo tracking parameters such as carotideal diameter (p=0.26), distensibility (p=0.92), compliance coefficients (p=0.36), and elastic modulus (p=0.78) were similar among groups. A higher systolic blood pressure was observed was observed in PAPS patients than controls (p=0.02). According to the site of thrombosis, PAPS patients with exclusive arterial events showed a higher PWV compared to those with venous (p=0.01) but had similar IMT (p=0.52). Both results were not influenced by age or disease duration. Total cholesterol (p=0.002), LDL (p=0.02), and apolipoprotein B (p=0.03) levels were higher in PAPS with exclusive arterial events compared to those with exclusive venous events. Multivariate analysis in PAPS showed that PWV was related to age (r=0.584; p=0.001) and blood vessel diameter (VD) (r=0.407; p=0.04). Moreover, PWV did also positively correlated with total cholesterol (r=0.507, p=0.01), LDL (r=0.402, p=0.05), and triglycerides (r=0.583, p=0.003). IMT also had a positive correlation with VD (r=0.393; p=0.04) and distensibility (r=0.373; p= 0.05). CONCLUSION: Atherosclerosis in PAPS has a peculiar course with an early onset, remarkably in those patients with arterial events. PWV was a sensible method to detect impaired functional vessel related to stiffness since no significant changes were observed in functional vascular properties by Echo- Tracking (ET) device.
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Investigação de trombofilias em gestantes de risco para o parto prematuro / Investigation of thrombophilias in high risk pregnant patients for preterm birth.Érica Rades 30 May 2007 (has links)
Introdução: O parto prematuro espontâneo é doença multifatorial e sua etiologia permanece desconhecida em até 40% das vezes. Neste estudo, investigamos a existência de trombofilias maternas adquiridas e hereditárias em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo e as relacionamos com a incidência de prematuridade na gestação. Métodos: Neste estudo prospectivo, realizado entre julho de 2004 e setembro de 2006, foram pesquisadas 66 gestantes com antecedente de parto prematuro espontâneo e 66 gestantes sem antecedente de complicações, com pelo menos um parto a termo anterior. Até 25 semanas de gestação, foi realizada coleta única dos seguintes testes laboratoriais: anticardiolipina IgG, anticardiolipina IgM, anticoagulante lúpico, fator V Leiden, mutação da protrombina e homocisteína. Foram excluídas três gestantes por abortamento, duas por incompetência cervical, duas por malformação fetal, e uma por coleta inadequada. Dessa maneira, foram avaliadas 64 gestantes de risco e 60 sem complicações (grupo controle). Resultados: A incidência de prematuridade espontânea foi significantemente maior no grupo de risco (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). Não houve diferenças quanto ao tipo de parto nem quanto às médias dos pesos dos recém-nascidos entre os grupos. Entre as pacientes com antecedente de prematuridade, a presença de trombofilias adquiridas e hereditárias foi mais freqüente (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). As trombofilias adquiridas, quando analisadas em separado, foram mais freqüentes no grupo de risco (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), assim como, observou-se maior freqüência da anticardiolpina IgG em títulos baixos (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) e IgM em títulos intermediários ou altos (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). O anticoagulante lúpico e as trombofilias hereditárias, quando analisados em separado, não diferiram entre os grupos. Entre os casos com prematuridade espontânea na gestação atual, 79% apresentaram algum teste de trombofilia alterado. Na análise univariada, a presença de trombofilias aumentou o risco de prematuridade espontânea (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). Na análise multivariada, no entanto, o parto prematuro prévio esteve 11 vezes mais associado à prematuridade espontânea. Conclusões: Concluímos que as trombofilias adquiridas e hereditárias foram mais freqüentes no grupo de risco, sendo prevalentes as adquiridas, das quais a anticardiolpina IgG e IgM foram as mais freqüentemente encontradas. Houve aumento do risco de prematuridade espontânea nas portadoras de trombofilias adquiridas e hereditárias, mas o antecedente de parto prematuro permaneceu como o maior fator de risco associado à prematuridade espontânea. / Introduction: The spontaneous preterm birth is a multifactorial disease and its etiology remains unknown in 40% of the time. In this study, we investigated the acquired and inherited thrombophilias in high risk pregnant patients to the spontaneous preterm birth and related to the incidence of prematurity in the current pregnancy. Methods: In this prospective study realized from July of 2004 to September of 2006 was evaluated 66 pregnant women with previous spontaneous preterm birth and 66 pregnant women without complications, with at least one previous term birth. Until 25 weeks of pregnancy, was realized single collection of the following laboratorial tests: IgG/IgM anticardiolipin, lupus anticoagulant, factor V Leiden, prothrombin mutation and homocystein. It was excluded three pregnant women due to miscarriage, two for cervical incompetence, two for fetal malformation, and one for inadequated collection of exams. In this way, we evaluated 64 high risk pregnant women and 60 with no complications (control group). Results: The frequency of spontaneous preterm birth was significantly higher in the high risk group (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). There was neither differences in the birth type nor in the average weight in newborn infants between the groups. Among to the patients with risk of preterm birth in the current pregnancy, the acquired and inherited thrombophilias were more frequent (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). The acquired thrombophilias, when analysed in separately, were more frequents in the risk group (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), like it was observed more frequency of IgG anticardiolipin in low titles (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) and IgM anticardiolipin in intermediary or high titles (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). The lupus anticoagulant and the inherited thrombophilias when analysed separately were not different among groups. In spontaneous preterm birth cases in the current pregnancy, 79% had some altered thrombophilia test. In univariated analysis, the existence of thrombophilias increased the risk for spontaneous preterm birth (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). In multivariated analysis, however, the previous spontaneous preterm birth was 11 times more associated with current spontaneous preterm birth. Conclusions: We conclude that the acquired and inherited thrombophilias were more frequent in high risk group, being more prevalent the acquired ones, of which IgG anticardiolipin and IgM anticardiolipin were more frequently founded. There was increased risk for spontaneous preterm birth in women with acquired and inherited thrombophilias but the previous preterm birth remained the major risk factor related to the spontaneous preterm birth.
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