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Histopatologia da interação tomateiro - Stemphylium solani Weber / Histopatology stemphylium solani Weber and tomato interactionBentes, Jânia Lília da Silva 03 December 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-12-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estudou-se a infecção de S. solani em folíolos de tomateiros resistente, cv. Motelle, e suscetível, cv. Moneymaker, usando-se técnicas histológicas e de microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. Inicialmente quantificaram-se os eventos de pré-penetração nas duas cultivares, os quais não diferiram significativamente (teste F a 5%) entre si, indicando que a resistência é exercida em pós-penetração. Após a penetração, que ocorre principalmente via estômatos, a hifa diferenciou-se na cavidade subestomática, nas duas cultivares, formando uma vesícula globosa ou irregular; a vesícula ramificou-se em hifas secundárias, que 24 e 36 h.a.i. (horas após a inoculação) colonizaram o hospedeiro de forma intra e intercelular. Na cultivar 'Motelle', as células do mesofilo continuaram preservadas, com os cloroplastos aparentemente intactos, quando a colonização se limitava aos espaços intercelulares. Raramente a hifa conseguia penetrar e, quando o conseguiu, causou colapso celular. A freqüência da colonização intracelular na cultivar resistente foi menor que na suscetível e, quando verificada, foi pequeno o número de células afetadas, originando lesão pequena. Aposições foram observadas na parede das células do mesofilo resistente e, na maioria das células examinadas, aparentemente restringiram a colonização intracelular. No tomateiro suscetível, os tecidos apresentavam-se intensamente colonizados e as células do mesofilo, com cloroplastos destruídos no citoplasma degradado. Peróxido de hidrogênio foi localizado citoquimicamente em virtude de sua reação com cloreto de cério, evidenciando H 2 O 2 produzido em ambos tipos de tomateiros. Precipitados de peridróxido de cério foram constatados nas células do mesofilo, na parede em contato com as hifas do patógeno. Portanto, não tendo sido observada reação diferencial entre as cultivares quanto ao acúmulo de H 2 O 2 , e sua presença detectada num dos controles negativos, este composto não participa diretamente da resistência manifestada pela c.v. 'Motelle' contra S. solani no tocante ao fortalecimento da parede celular. A resistência de 'Motelle' explica-se em parte pelas alterações da parede celular e aposições encontradas nas células do mesofilo em contato com as hifas. Porém, somente a presença dessas barreiras estruturais não explicam a resistência observada, pois a colonização intracelular dos tecidos da c.v. resistente também foi observada em alguns casos, porém o desenvolvimento das lesões foi restringido nestas áreas colonizadas. Desta forma, é provável que outros mecanismos bioquímicos de resistência ocorram em conjunto com os mecanismos reportados neste estudo. / The infection process of S. solani on resistant (cv. Motelle) and susceptible (cv. Moneymaker) tomato leaflets was studied using histochemical and scanning and transmission electron microscopy techniques. No quantitative differences were found in the pre-penetration conidial events on resistant and susceptible tomatoes, an indication that resistance results from post-penetration responses. The histological studies showed that the initial infection events were similar on the resistant and susceptible plants. The pathogen invaded the tomato leaf primarily through stomates and a vesicle developed inside the substomatal cavity. Secondary hyphae originated from the vesicle and within 24 and 36 hours after inoculation had branched inter and intracellularly. On resistant tomato, chloroplasts of the mesophyll cells remained intact, as hyphae grew intercellularly, while the entire cell collapsed when the colonization went intracellular. However, intracellular hyphae were an uncommon event in the resistant tomato, and small the number of infected cells. Cell wall appositions in the mesophyll of resistant tomato prevented the intracellular colonization. Mesophyll cells of the susceptible tomato were strongly colonized inter and intracellularly, their protoplast became disorganized, and the cell colapsed. No different physiological reactions were found for the two studied tomato types concerning H 2 O 2 accumulation in the wall of mesophyll cells because deposits of cerium perhydroxide were found equally in both cultivars. It is thus assumed that H 2 O 2 has no effect on building up the wall resistance of 'Motelle'to S. solani. Resistance of the mesophyll cells was caused by appositions and other changes on the cell wall. However, these do not completely account for the resistance in 'Motelle', as it seems likely that biochemical mechanisms are also involved. / Tese importada do Alexandria
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Expressão de crotamina recombinante em Escherichia coli. / Expression of recombinante crotamine in Escherichia coli.Leinmuller, Milena de Mello Campos 08 March 2017 (has links)
Os venenos de serpentes contém uma mistura complexa de toxinas (proteínas e enzimas) que destroem os processos bioquímicos ou fisiológicos da presa. A crotamina é um dos principais componentes do veneno da cascavel Sul Americana Crotalus durissus terrificus. Essa proteína pertence à família dos polipeptídeos miotóxicos de baixo peso molecular (SBMPs). Uma importante atividade da crotamina é a habilidade de penetrar rapidamente em células proliferamente ativas, podendo ser usada como nanocarreadora, levando DNA plasmidial e drogas para dentro de células tumorais. Outra atividade interessante desta toxina é a indução de morte celular dose dependente em células cancerígenas proliferamente ativas sem prejudicar células normais, demonstrando promissora atividade anticâncer. A crotamina apresenta forte atividade antifúngica e moderada atividade contra procariotos, age bloqueando canais de potássio dependente de voltagem, sendo seletiva para os canais Kv1.1, Kv1.2 e Kv1.3, e induz paralisia dos membros posteriores de camundongo. Dada a importância das atividades da crotamina, a toxina foi usada para produzir na forma recombinante. De forma geral, as toxinas animais são peptídeos secretados para o lúmen da glândula de veneno e são ricos em pontes dissulfeto, comumente expressas em sistemas procarióticos na forma de corpúsculos de inclusão ou em sistemas de expressão periplasmática. Foram construídos três genes sintéticos, um para a expressão em citoplasma e dois para a expressão em periplasma bacteriano utilizando o vetor pRSET-A (Invitrogen ®). Para a expressão de crotamina em citoplasma bacteriano, a região do DNA que codifica a região do peptídeo maduro foi clonada em fusão com uma cauda simples de 6 x His separada por uma seqüência codificante do sítio de clivagem de enterokinase em substituição à proteína de fusão do vetor comercial pRSETA. Para a expressão em periplasma a região codificante da crotamina madura foi clonada sob o controle da seqüência sinal da OmpA de E. coli. Todos os códons raros da crotamina madura foram otimizados de acordo com os códons preferenciais de E. coli. Em uma das construções para a expressão em periplasma, além da crotamina madura, o peptídeo sinal de OmpA também teve seus códons raros otimizados. Os plasmídeos desenhados para a expressão da crotamina madura em citoplasma e periplasma foram transformados em bactéria competente BL21(DE3) e BL21-AI e a indução da proteína foi feita por IPTG e arabinose, respectivamente. A expressão foi analisada por SDS-PAGE e Western Blotting, mostrando que foi possível expressar as três construções em BL21-AI. / Snake venoms contain a complex cocktail of toxins (proteins and enzymes) which disrupt physiological or biochemical processes of the pray. Crotamine is one of the major components present in the venom of the South American rattlesnake Crotalus durissus terrificus. It belongs to the small basic myotoxins peptide SBMPs. An important activity of crotamine is the ability to rapidly penetrate proliferative cells, acting as a nanocarrier, carrying plasmid DNA and drugs into tumor cells. Another interesting activity of this toxin is the ability to promote cell death of actively proliferating cancer cells in a dose dependent manner. Crotamine shows strong antifungical activity and modest activities against prokaryotes, it acts by blocking voltage-dependent potassium channels being selective for channels Kv1.1, Kv1.2 e Kv1.3 and inducing paralysis of the hind limbs of mice. Given the importance of the activities of crotamine, the toxin was chosen for production in the recombinant form. Generally, animal toxins are peptides secreted into the lumen of the venom gland and are rich in disulfide bridges. When expressed in prokaryotic system, animal toxins are commonly found in the form of inclusion bodies. They can also be expressed in periplasmic sytem. Three synthetic genes were constructed, one for expression in the cytoplasm and two for expression in the bacterial periplasm using pRSET-A (Invitrogen ®) system. For cytoplasm expression, the DNA region encoding the mature peptide was cloned in fusion with a 6 x His tag separated by a site. For expression in the periplasm, the mature crotamine coding region was cloned in fusion with E. coli OmpA signal sequence. All crotamine and OmpA signal peptide rare codons were optimized according to E. coli preferred codon usage. The plasmids designed for crotamine expression in periplasm and cytoplasm have been transformed in strains BL21(DE3) and BL21-AI were used as hosts, and the induction of recombinant protein was done by IPTG and arabinose, respectively. The induced culture products were analyzed by SDSPAGE and Western Blot, showing that it was possible to express the three constructs in BL21-AI.
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Rcs1 como factor transcripcional implicado en la asimilación de hierro y el metabolismo respiratorio en Saccharomyces cerevisiaeCasas Herranz, Celia 03 May 1996 (has links)
El hierro es un elemento imprescindible para los seres vivos. En la naturalezase encuentra fundamentalmente en forma de Fe(lll) formando parte de sales ehidróxidos de muy baja solubilidad, lo que lo hace biológicamente inaccesible para losseres vivos mediante mecanismos simples de asimilación. En su forma reducida, elFe(ll) es mucho más soluble, pero también muy inestable, pasando immediatamentea Fe(lll) en presencia de oxígeno. Por otro lado, el hierro puede resultar tóxico para lacélula a concentraciones superiores a las requeridas por ésta, hecho éste que haforzado en la célula el desarrollo de mecanismos de incorporación del hierroaltamente regulados. El primer paso en la asimilación del hierro por S. cerevisiaeimplica la reducción del Fe(lll) extracitoplasmático a Fe(ll), estado en el cual el hierroes captado y transportado al citoplasma celular. En S. cerevisiae se han descrito dossistemas para la entrada de hierro en la célula. El sistema de baja afinidad, pococaracterizado hasta el momento, funciona cuando el hierro extracelular es abundante,siendo FET4 el gen que codifica para el transportador del hierro en estascondiciones, el único elemento genético de este sistema que ha sido caracterizado.Cuando el hierro es deficiente en el medio entra en funcionamiento el sistema de altaafinidad, en el que intervienen dos ferro-reductasas de membrana, productos de losgenes FRE1 y FRE2, que reducen el Fe(lll) extracitoplasmático a Fe(ll), el cual escaptado por una oxidasa de membrana, producto del gen F£T3, que se encarga depasarlo de nuevo a Fe(lll) y transportarlo al citoplasma. Resultados nuestros y deotros autores demuestran que la expresión de estos tres genes depende del productodel gen RCS1 (también denominado AFT1). RCS1 es un gen de S. cerevisiae quehabía sido parcialmente secuenciado con anterioridad; mutantes con una delecciónparcial en el mismo tenían un tamaño celular superior al de la cepa salvaje. En estetrabajo se ha completado la secuencia del gen RCS1 y se han construido mutantesnulos, esto es, portadores de una delección total del gen. Las células carentes deRCS1 no crecen en fuentes de carbono respirables como el etanol/glicerol, lo cualhizo pensar ¡nicialmente que RCS1 tuviese un papel en la desrepresión por glucosa.El análisis de la expresión de genes como ADH2 e ICL1, sometidos a represión porglucosa y necesarios para el crecimiento en este medio, ha revelado que dichaexpresión no está afectada en el muíante. La identidad de RCS1 con el gen AFT1implicado en la asimilación de hierro por otros autores nos llevó a intentar relacionarla incapacidad de los mutantes RCS1 para crecer sobre fuentes de carbonorespirables con su deficiente asimilación de hierro. Así, se ha comprobado que laausencia de crecimiento del muíante en etanol/glicerol como únicas fuentes decarbono puede suprimirse adicionando hierro en exceso al medio. Por otro lado, elcrecimiento en etanol/glicerol no requiere la inducción del sistema de alta afinidad,hecho que permite sugerir un papel adicional para RCS1 al anteriormente descrito,bien como responsable de mantener unos niveles de actividad ferro-reductasa y deentrada de hierro suficientes para el crecimiento en dicho medio, bien comoresponsable de la inducción de nuevos elementos implicados en la entrada de hierroque serían necesarios en esas condiciones, o bien porque sea necesario para unfuncionamiento eficiente del sistema de baja afinidad. La sobreexpresión de RCS1produce una detención homogénea del crecimiento celular en la fase G1 del ciclocelular, efecto no suprimible ni por privación ni por adición de hierro. El uso de lagenética de dominancia para contrarrestar este efecto podrá dar luz acerca de otrosgenes con interacción funcional con RCS1. En este trabajo se demuestra que Rcs1es o forma parte de un factor transcripcional activo sobre el promotor de FRE1. Así, laproteína Rcs1 unida al dominio de unión a DNA de la proteína Gal4 es capaz detransactivar dos sistemas reporteros (GAL1-HIS3 y GAL1-lacZ). En relación con ello,mediante estudios de retardamiento en gel, se ha podido comprobar que Rcs1 esnecesaria, en condiciones deficitarias de hierro, para la estabilidad del complejo quereconoce la zona del promotor de FRE1 responsable de su regulación por hierro. Laobtención de anticuerpos anti-Rcsl para su immunodetección ha permitido hacer unseguimiento de la proteína en diferentes condiciones. Así, se ha podido comprobarque dicha proteína está sujeta a una modificación postraduccional por fosforilación,que se produce en situaciones de detención del crecimiento celular. Estudios concepas portadoras de mutaciones en diferentes elementos de la vía Ras han permitidodescartar una implicación de la proteína quinasa A dependiente de cAMP en lafosforilación de Rcsl Asimismo, se ha visto que ósta es también independiente delas proteína quinasas producto de los genes YAK1 (que codifica para una quinasaantagónica de la proteína quinasa A) o SNF1 (quinasa necesaria para la desrepresiónpor glucosa). La fosforilación de Rcs1 parece corresponderse con una inactivación dela proteína y podría constituir un mecanismo para adaptar la entrada de hierro alestado metabólico de la célula.
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Expressão de crotamina recombinante em Escherichia coli. / Expression of recombinante crotamine in Escherichia coli.Milena de Mello Campos Leinmuller 08 March 2017 (has links)
Os venenos de serpentes contém uma mistura complexa de toxinas (proteínas e enzimas) que destroem os processos bioquímicos ou fisiológicos da presa. A crotamina é um dos principais componentes do veneno da cascavel Sul Americana Crotalus durissus terrificus. Essa proteína pertence à família dos polipeptídeos miotóxicos de baixo peso molecular (SBMPs). Uma importante atividade da crotamina é a habilidade de penetrar rapidamente em células proliferamente ativas, podendo ser usada como nanocarreadora, levando DNA plasmidial e drogas para dentro de células tumorais. Outra atividade interessante desta toxina é a indução de morte celular dose dependente em células cancerígenas proliferamente ativas sem prejudicar células normais, demonstrando promissora atividade anticâncer. A crotamina apresenta forte atividade antifúngica e moderada atividade contra procariotos, age bloqueando canais de potássio dependente de voltagem, sendo seletiva para os canais Kv1.1, Kv1.2 e Kv1.3, e induz paralisia dos membros posteriores de camundongo. Dada a importância das atividades da crotamina, a toxina foi usada para produzir na forma recombinante. De forma geral, as toxinas animais são peptídeos secretados para o lúmen da glândula de veneno e são ricos em pontes dissulfeto, comumente expressas em sistemas procarióticos na forma de corpúsculos de inclusão ou em sistemas de expressão periplasmática. Foram construídos três genes sintéticos, um para a expressão em citoplasma e dois para a expressão em periplasma bacteriano utilizando o vetor pRSET-A (Invitrogen ®). Para a expressão de crotamina em citoplasma bacteriano, a região do DNA que codifica a região do peptídeo maduro foi clonada em fusão com uma cauda simples de 6 x His separada por uma seqüência codificante do sítio de clivagem de enterokinase em substituição à proteína de fusão do vetor comercial pRSETA. Para a expressão em periplasma a região codificante da crotamina madura foi clonada sob o controle da seqüência sinal da OmpA de E. coli. Todos os códons raros da crotamina madura foram otimizados de acordo com os códons preferenciais de E. coli. Em uma das construções para a expressão em periplasma, além da crotamina madura, o peptídeo sinal de OmpA também teve seus códons raros otimizados. Os plasmídeos desenhados para a expressão da crotamina madura em citoplasma e periplasma foram transformados em bactéria competente BL21(DE3) e BL21-AI e a indução da proteína foi feita por IPTG e arabinose, respectivamente. A expressão foi analisada por SDS-PAGE e Western Blotting, mostrando que foi possível expressar as três construções em BL21-AI. / Snake venoms contain a complex cocktail of toxins (proteins and enzymes) which disrupt physiological or biochemical processes of the pray. Crotamine is one of the major components present in the venom of the South American rattlesnake Crotalus durissus terrificus. It belongs to the small basic myotoxins peptide SBMPs. An important activity of crotamine is the ability to rapidly penetrate proliferative cells, acting as a nanocarrier, carrying plasmid DNA and drugs into tumor cells. Another interesting activity of this toxin is the ability to promote cell death of actively proliferating cancer cells in a dose dependent manner. Crotamine shows strong antifungical activity and modest activities against prokaryotes, it acts by blocking voltage-dependent potassium channels being selective for channels Kv1.1, Kv1.2 e Kv1.3 and inducing paralysis of the hind limbs of mice. Given the importance of the activities of crotamine, the toxin was chosen for production in the recombinant form. Generally, animal toxins are peptides secreted into the lumen of the venom gland and are rich in disulfide bridges. When expressed in prokaryotic system, animal toxins are commonly found in the form of inclusion bodies. They can also be expressed in periplasmic sytem. Three synthetic genes were constructed, one for expression in the cytoplasm and two for expression in the bacterial periplasm using pRSET-A (Invitrogen ®) system. For cytoplasm expression, the DNA region encoding the mature peptide was cloned in fusion with a 6 x His tag separated by a site. For expression in the periplasm, the mature crotamine coding region was cloned in fusion with E. coli OmpA signal sequence. All crotamine and OmpA signal peptide rare codons were optimized according to E. coli preferred codon usage. The plasmids designed for crotamine expression in periplasm and cytoplasm have been transformed in strains BL21(DE3) and BL21-AI were used as hosts, and the induction of recombinant protein was done by IPTG and arabinose, respectively. The induced culture products were analyzed by SDSPAGE and Western Blot, showing that it was possible to express the three constructs in BL21-AI.
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Aspectos celulares e moleculares das glândulas salivares e do corpo gorduroso de Rhynchosciara americana durante o desenvolvimento. / Cellular and molecular aspects of salivary glands and fat body of Rhynchosciara americana during development.Brandão, Amanda dos Santos 18 April 2011 (has links)
Durante o desenvolvimento de holometálobos alguns tecidos são eliminados/remodelados durante a metamorfose. A autofagia age nesse processo degradando componentes citoplasmáticos, inicialmente isolando-os em dupla membrana, estrutura chamada autofagossomo e esses conteúdos são degradados por hidrolases lisossomais. Porém, aspectos apoptóticos podem estar presentes nesse processo, como o envolvimento de caspases e a fragmentação nuclear. Alterações morfológicas na glândula salivar e no corpo gorduroso, que são bons exemplos de órgãos que sofrem morte celular programada (MCP) no desenvolvimento de R. americana, foram analisados por microscopia de luz e eletrônica. Durante a remoção desses órgãos, núcleos apresentam morfologia condensada e com fragmentação confirmada por TUNEL. Ambos tecidos mostraram formação de autofagossomos, mas a glândula salivar completa o processo de MCP durante a metamorfose. Genes antiapoptóticos e autofágicos que têm importante papel na MCP foram caracterizados. MCP em R. americana apresenta cooperação de aspetos da autofagia e da apoptose. / In the development of holometabolous insects, some tissues are eliminated/remodelated during metamorphosis. Autophagy acts in this process by degrading cytoplasm contents, initially by surrounding them within a double membrane, a structure called autophagosome and its contents are degraded by lysosomal hydrolases. However, some features of apoptotic cell death may be present in this process, such as the involvement of caspases and nuclear fragmentation. Morphological changes of salivary gland and fat body, good examples of organs that suffer programmed cell death (PCD) during R. americana development, were analyzed by light and electron microscopy. During the removal of these organs, nuclei present fragmented and condensed morphology, confirmed by TUNEL assay. Both tissues show the formation of autophagosomes, but the salivary gland completes the process of PCD during metamorphosis. Antiapoptotic and autophagic genes that play important function in the PCD, were characterized. R. americana PCD occurs with the cooperation of autophagy and apoptosis features.
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Aspectos celulares e moleculares das glândulas salivares e do corpo gorduroso de Rhynchosciara americana durante o desenvolvimento. / Cellular and molecular aspects of salivary glands and fat body of Rhynchosciara americana during development.Amanda dos Santos Brandão 18 April 2011 (has links)
Durante o desenvolvimento de holometálobos alguns tecidos são eliminados/remodelados durante a metamorfose. A autofagia age nesse processo degradando componentes citoplasmáticos, inicialmente isolando-os em dupla membrana, estrutura chamada autofagossomo e esses conteúdos são degradados por hidrolases lisossomais. Porém, aspectos apoptóticos podem estar presentes nesse processo, como o envolvimento de caspases e a fragmentação nuclear. Alterações morfológicas na glândula salivar e no corpo gorduroso, que são bons exemplos de órgãos que sofrem morte celular programada (MCP) no desenvolvimento de R. americana, foram analisados por microscopia de luz e eletrônica. Durante a remoção desses órgãos, núcleos apresentam morfologia condensada e com fragmentação confirmada por TUNEL. Ambos tecidos mostraram formação de autofagossomos, mas a glândula salivar completa o processo de MCP durante a metamorfose. Genes antiapoptóticos e autofágicos que têm importante papel na MCP foram caracterizados. MCP em R. americana apresenta cooperação de aspetos da autofagia e da apoptose. / In the development of holometabolous insects, some tissues are eliminated/remodelated during metamorphosis. Autophagy acts in this process by degrading cytoplasm contents, initially by surrounding them within a double membrane, a structure called autophagosome and its contents are degraded by lysosomal hydrolases. However, some features of apoptotic cell death may be present in this process, such as the involvement of caspases and nuclear fragmentation. Morphological changes of salivary gland and fat body, good examples of organs that suffer programmed cell death (PCD) during R. americana development, were analyzed by light and electron microscopy. During the removal of these organs, nuclei present fragmented and condensed morphology, confirmed by TUNEL assay. Both tissues show the formation of autophagosomes, but the salivary gland completes the process of PCD during metamorphosis. Antiapoptotic and autophagic genes that play important function in the PCD, were characterized. R. americana PCD occurs with the cooperation of autophagy and apoptosis features.
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Vias de transporte de elétrons em microssomos e a atividade azo-redutásica / Pathways of electron transport in microsomes and the azo-redutase activityDe Araujo, Pedro Soares 18 November 1971 (has links)
Verificou-se que microssomos de fígado apresentam uma atividade azo-redutásica completamente dependente de NADPH, usando DAB como substrato. Ao contrário de outros sistemas já descritos, a atividade azo-redutásica não pode ser identificada com a NADPH-citocromo c redutase, embora nossos resultados indiquem que esta enzima participa da reação. Não se pode excluir definitivamente a participação do citocromo b5 apesar de uma série de observações afastando essa possibilidade. Verificou-se que a atividade azo-redutásica pode ser induzida por tratamento com 3-MC, paralelamente à indução do citocromo P-450 tipo II. Isto sugere fortemente a participação desse citocromo na reação apesar desta não ser inibida por CO. O citocromo P-450 induzido por tratamento com 3-MC era funcionalmente ativo. A atividade azo-redutásica foi inibida especificamente pelo tratamento oral comoDAB, possibilitando a formulação de uma hipótese sobre a ação carcinogênica deste composto. Uma série de resultados mostra que a azo-redutase estudada é altamente específica podendo ser inibida por KCN e por mersalil. Face aos fatos expostos acima, as perspectivas do sistema parecem muito interessantes. A possibilidade do uso de novos métodos de fracionamento dos microssomos pode levar à resolução do sistema da azo-redutase. As semelhanças com a dessaturação de ácidos graxos, aliadas às indicações da existência de um novo tipo de citocromo P-450 que se combina com KCN, permitem descortinar maior amplitude para os limites do sistema da azo-redutase. Enfim, trata-se de uma reação de redução de um composto exógeno, com características até agora não relatadas, envolvendo processos biológicos de importância e cujo estudo terá prosseguimento. / Not available
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Vias de transporte de elétrons em microssomos e a atividade azo-redutásica / Pathways of electron transport in microsomes and the azo-redutase activityPedro Soares De Araujo 18 November 1971 (has links)
Verificou-se que microssomos de fígado apresentam uma atividade azo-redutásica completamente dependente de NADPH, usando DAB como substrato. Ao contrário de outros sistemas já descritos, a atividade azo-redutásica não pode ser identificada com a NADPH-citocromo c redutase, embora nossos resultados indiquem que esta enzima participa da reação. Não se pode excluir definitivamente a participação do citocromo b5 apesar de uma série de observações afastando essa possibilidade. Verificou-se que a atividade azo-redutásica pode ser induzida por tratamento com 3-MC, paralelamente à indução do citocromo P-450 tipo II. Isto sugere fortemente a participação desse citocromo na reação apesar desta não ser inibida por CO. O citocromo P-450 induzido por tratamento com 3-MC era funcionalmente ativo. A atividade azo-redutásica foi inibida especificamente pelo tratamento oral comoDAB, possibilitando a formulação de uma hipótese sobre a ação carcinogênica deste composto. Uma série de resultados mostra que a azo-redutase estudada é altamente específica podendo ser inibida por KCN e por mersalil. Face aos fatos expostos acima, as perspectivas do sistema parecem muito interessantes. A possibilidade do uso de novos métodos de fracionamento dos microssomos pode levar à resolução do sistema da azo-redutase. As semelhanças com a dessaturação de ácidos graxos, aliadas às indicações da existência de um novo tipo de citocromo P-450 que se combina com KCN, permitem descortinar maior amplitude para os limites do sistema da azo-redutase. Enfim, trata-se de uma reação de redução de um composto exógeno, com características até agora não relatadas, envolvendo processos biológicos de importância e cujo estudo terá prosseguimento. / Not available
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