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Efeito do tempo e da desinfecção por micro-ondas no desempenho clínico e na quantificação de micro-organismos de um reembasador rígidoRibeiro, Roberta Chuqui [UNESP] 28 July 2009 (has links) (PDF)
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ribeiro_rc_dr_arafo.pdf: 3026200 bytes, checksum: e7d101d0ede455ed6dd85a16d9ab477c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo avaliou o efeito da desinfecção por micro-ondas sobre o desempenho clínico e a quantificação de micro-organismos de um reembasador rígido em diferentes intervalos de tempo. Foram selecionados 40 pacientes de ambos os sexos com idade entre 30 e 75 anos, utilizando prótese total superior com necessidade de reembasamento. Essas próteses foram reembasadas com o material Tokuyama Rebase II. Logo após o reembasamento, foi avaliado o escoamento e a lisura do material, classificando-os em satisfatório ou insatisfatório. Em seguida, a amostra foi separada em dois grupos: grupo GC (controle) – os pacientes higienizaram sua prótese três vezes ao dia por meio de escovação com sabão de coco. Além disso, a prótese foi retirada durante a noite, ficando imersa em água e grupo GD (desinfecção por micro-ondas) – nesse grupo, além da escovação com escova dental macia e sabão de coco, foi realizada a desinfecção da prótese por micro-ondas uma vez por semana utilizando a potência de 650W e o tempo de 3 minutos. No período noturno, a prótese também foi imersa em água. O material reembasador foi avaliado por dois profissionais treinados trabalhando separadamente após 7 dias, 15 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 9 meses e 1 ano. Foram analisadas as seguintes características: estabilidade de cor, brilho, descoloração ou manchamento, irritação dos tecidos orais, separação ou fratura do material e rugosidade superficial. Além disso, foi realizada a quantificação de micro-organismos presentes na superfície interna da prótese em todos os períodos experimentais. Os dados obtidos foram analisados por análise de variância e pelos testes de Tukey e Friedman, ao nível de significância de 5%. O material apresentou lisura e escoamento satisfatórios em todas as análises após o reembasamento. As próteses reembasadas submetidas à desinfecção... / This study evaluated the effect of disinfection method on the clinical performance and quantification of microbial of a hard chairside reline resin after 1-year service period. Forty adult patients aged between 30 and 75 years, who required denture reline treatment, participated in this study. Tokuyama Rebase II was used to reline complete maxillary dentures. Immediately after the reline, assessment of the flow and smoothness was rated by the clinician as satisfactory and unsatisfactory. The edentulous subjects were randomly divided into 2 groups (n=20) and dentures were cleansed according to two methods: CG (control group)- brushing with coconut soap and soft toothbrush; DG (disinfection group)-brushing according to previous methods and microwave disinfection once a week for 3 min at 650W. Furthermore, all dentures were immersed in water at night. Evaluations were conducted by two examiners working separately. Color stability, gloss, staining or material discoloration, irritation to oral tissue, detachment or frature of material and surface roughness were assessed at 7 and 15 days, 1, 3, 6 and 9 months and 1 year post-placement. Quantitative microbial cultures were taken from the tissue side of each maxillary denture at all experimental periods. The data were analyzed by ANOVA and Friedman and Tukey tests. A 95% confindence level was used. Flow and smoothness of the material during relining were considered to be good or satisfactory in all the cases. Values color alterations of DG were significantly lower than those of CG (P<0.05). Color change observed after 15 days are greater than values obtained at 7 days recall (P<0.05). All color changes observed for the CG were considered noticeable (between 1.5 and 3.0 NBS). In disinfection group, color change was slight (between 0.5 and 1.5 NBS). There were statistically significant... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação de silicones para próteses faciais em função do efeito do tempo de armazenagem, da desinfecção química e da pigmentação sobre a deterioração marginal e a dureza Shore AGuiotti, Aimée Maria [UNESP] 20 December 2006 (has links) (PDF)
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guiotti_am_dr_araca.pdf: 4282150 bytes, checksum: e2af8fc731eff076677463685ecc36bc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O insucesso das próteses faciais é causado pelas limitações das propriedades dos materiais existentes, sendo as mais críticas a flexibilidade e a durabilidade. Uma prótese facial deve ser resistente e ter longa duração, mas se manter suave e flexível para acompanhar os movimentos faciais do paciente. Diante destas considerações, o objetivo desta pesquisa foi o de avaliar a deterioração marginal e a dureza SHORE A de dois silicones para uso em prótese facial - o Silastic 732 R.T.V. e o Silastic MDX4-4210, sob a influência do tempo de armazenagem, da desinfecção diária com clorexidina a 2% e de dois tipos de pigmentação, considerando que sempre houve a necessidade de um material que combinasse a flexibilidade natural da pele humana com durabilidade no seu uso. Foram confeccionados 30 corpos-de-prova para cada material, divididos em 3 grupos: controle (incolor), pigmentados com maquiagem e com óxido de ferro. A análise da deterioração marginal foi realizada em microscópio eletrônico de varredura e o teste de dureza dos materiais foi realizado em durômetro SHORE A, imediatamente, 6 meses e um ano após a confecção dos corpos-de-prova, seguindo as especificações da ASTM. Os dados da dureza foram submetidos à análise estatística, utilizando-se do teste de Tukey com nível de 99% de confiabilidade. Os dois silicones para uso facial apresentaram um aumento da sua dureza SHORE A com o passar do tempo. Entretanto, a dureza SHORE A manteve-se estável no período de 6 meses a 1 ano. Quando os silicones foram comparados entre si, o Silastic 732 R.T.V. mostrou-se estatisticamente mais flexível que o MDX4-4210. Após a análise visual das fotomicroscopias (aumento de 1000x) foi possível perceber que todos os grupos sofreram deterioração marginal e alteração de sua textura superficial com o passar do tempo... / Prosthetic failure can be attributed to the inherent problems of the properties of materials, such as flexibility and durability. The maxillofacial prosthesis must be strong and have durability, but must be soft and flexible enough to respond to the facial motions of the patient. The purpose of this study was to analyse the influence of time s storage, chemical disinfection with 2% chlorhexidine-based solution and two distincts pigments about marginal deterioration and SHORE A hardness of two silicones for use in maxillofacial prosthesis - the Silastic 732 R.T.V. and the Silastic MDX4-4210. Thirty specimens were fabricated for each silicone using a matrix. Specimens were separated in three groups: control (colourless), pigmented with commercial cosmetic (makeup powders) and pigmented with iron oxid. The marginal deterioration analysis was realized in scanning electron microscope (SEM) and the hardness test was realized in a SHORE A durometer, according to ASTM, designation D 2240. The readings were realized after polymerization of the specimens (initial period), after 6 months and 1 year, with and without disinfection. The data of SHORE A hardness were submited to the statistic analysis, by the Tukey s Test. Both silicones presented an increase of hardness over time. However, the hardness maintained stable at 6 months and 1 year periods. When both silicones were compared, the Silastic 732 R.T.V. showed statistically softer than MDX4-4210. After visual analysis of photomicrocopies (1000x), was possible note that all groups suffered marginal deterioration over time. The chemical disinfection also contributed to marginal deterioration of silicones, independent of time and pigmentation. Subject to the design, materials and methods used in this research, the following conclusions can be drawn:...(Complete abstract, click electronic address below)
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Efetividade da irradiação por micro-ondas e da terapia fotodinâmica na inativação de micro-organismos presentes em próteses totais: estudo clínicoRibeiro, Daniela Garcia [UNESP] 17 July 2009 (has links) (PDF)
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ribeiro_dg_dr_arafo.pdf: 1509746 bytes, checksum: 0af0faf81589be8924a39b7a2c3f5b64 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As próteses removíveis estão em contato direto com os tecidos bucais, saliva e sangue e, ao serem removidas da cavidade bucal do paciente, podem estar contaminadas com micro-organismos patogênicos. Esses micro-organismos podem ser transmitidos aos técnicos de laboratório por contato direto ou pelos aerossóis produzidos durante o desgaste ou o polimento de próteses contaminadas. Neste caso, os micro-organismos podem ser disseminados pelo ambiente, desencadeando infecção cruzada. Assim, para prevenir a contaminação cruzada, todas as próteses devem ser desinfetadas ao serem enviadas ao laboratório e ao retornarem ao consultório. Com base nessas considerações, o presente estudo avaliou a efetividade clínica da irradiação por micro-ondas e da terapia fotodinâmica (PDT) para desinfecção de próteses totais superiores. Para os procedimentos de irradiação por micro-ondas, amostras de biofilme das próteses foram coletadas de 30 pacientes, os quais foram divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais com 15 indivíduos cada: Grupo 1 - as próteses foram expostas às micro-ondas durante 3 minutos (650 W), Grupo 2 - as próteses foram expostas às micro-ondas durante 2 minutos (650 W). Para os tratamentos com PDT, amostras de biofilme das próteses foram coletadas de 60 pacientes, os quais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais (n = 15 cada): Grupos I e II - as próteses foram borrifadas com 50 mg/L e 100 mg/L do Photogem® em suspensão, respectivamente; Grupos III e IV - as próteses foram tratadas com 50 mg/L e 100 mg/L de Photogem® em gel, respectivamente. Após 30 minutos de pré-irradiação, todas as 60 próteses foram expostas à luz de LED azul com potência de 37,5 J/cm2 (26 minutos). Amostras das próteses foram obtidas utilizando-se swab estéril antes (nas superfícies do lado esquerdo) e após (nas superfícies do lado direito)... / Prosthetic appliances that have been in contact with oral tissues, saliva and blood can be contaminated with pathogenic microorganisms when they are removed from the patient’s mouth. These microorganisms can be transmitted to laboratory staff through direct contact with the infected denture or from aerosols that will be formed when the surfaces are ground or polished. In this case, microorganisms with varying degrees of virulence can be spread and disseminated into the air, leading to cross-infection. In order to prevent microbial cross-contamination among denture patients, all dental prostheses must be disinfected on entering and again on leaving the laboratory. Therefore, this investigation evaluated the clinical effectiveness of microwave irradiation and photodynamic therapy (PDT) on the inactivation of microorganisms present on complete dentures. For microwave irradiation procedures, biofilm samples were collected from dentures of 30 patients, who were randomly divided into two experimental groups of 15 subjects each: Group 1 - patients had their maxillary denture microwaved for 3 minutes (650 W); Group 2 - patients had their maxillary denture microwaved for 2 minutes (650 W). For PDT treatments, biofilm samples were collected from dentures of 60 patients, who were randomly divided into four experimental groups (n = 15 each): Groups I and II - patients had their maxillary denture sprayed with 50 mg/L and 100 mg/L of Photogem® suspension, respectively; Groups III and IV - patients had their maxillary denture treated with 50 mg/L and 100 mg/L of Photogem® gel, respectively. After 30 minutes of pre-irradiation, all sixty dentures were exposure to blue LED light at 37.5 J/cm2 (26 minutes). Denture samples were taken with sterile cotton swabs, before (left side surfaces) and after (right side surfaces) microwave irradiation and PDT procedures. All microbial material was diluted... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da adesão de Staphylococcus spp. em resina acrílica específica para prótese ocular e alteração de cor de botões de íris artificiais, variando a cor e as técnicas de obtenção, ambos após desinfecção químicaMoreno, Amália [UNESP] 13 June 2014 (has links) (PDF)
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000821328.pdf: 1693611 bytes, checksum: 2f11602ee222c6ad0cb896f0664f78e8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As próteses oculares são responsáveis pela recuperação da estética e auto-estima do usuário. Assim, os materiais utilizados na confecção de prótese ocular devem possuir propriedades específicas para sua indicação e durabilidade principalmente aos procedimentos de desinfecção pelo paciente. Desse modo, este estudo teve como objetivo verificar a efetividade de diferentes soluções desinfetantes na remoção de biofilme de duas espécies de Staphylococcus spp., desenvolvidas na superfície de resina acrílica específica para prótese ocular e avaliar a alteração de cor de botões de íris artificiais confeccionadas por diferentes técnicas antes e após a polimerização e quando influenciadas pela desinfecção química. Para o teste de microbiologia, 396 amostras em resina acrílica para prótese ocular N1 foram confeccionadas (1,0 cm em diâmetro e 0,3 cm em espessura), sendo metade dessas amostras para formação de biofilme de S. epidermidis e a outra metade para formação de biofilme de S. aureus, ambos na superfície da amostra. Para cada cepa bacterina, 66 amostras foram submetidas a formação de biofilme em sua superfície durante três diferentes tempos: inicial (24h), intermediário (48h) e maduro (72h). Em seguida as amostras foram distribuídas aleatoriamente (unidade amostral n=6) para um dos tratamentos desinfetantes: água destilada durante 10, 15, 30 min e 6 h (controle-CTL); sabão neutro (NES) durante 30 min; Opti-Free durante 30 min e 6 h; Efferdent (EFF) durante 15 min; e gluconato de clorexidina (0,5%; 2% e 4%) (CHX) durante 10 min. Após o tratamento desinfetante, as amostras acrílicas foram imediatamente agitadas para desprendimento do biofilme. A contagem de colônias foi verificada por análise do número de UFC/mL. Para a análise de alteração de cor 300 amostras simulando próteses oculares foram confeccionadas, sendo metade... / Considering that ocular prostheses restore esthetics and patient’s self-esteem, the materials used for prosthesis fabrication should present appropriate properties regarding indication and reliability after the disinfection procedures. So, the aim of this study was to assess the effectiveness of different disinfectant solutions against two species of Staphylococcus spp. cultured on ocular prosthesis acrylic resin. In addition, the chromatic change of artificial iris buttons fabricated with different techniques was also evaluated before and after polymerization and disinfection. For the microbiology tests 396 acrylic specimens were fabricated (1.0 cm in diameter and 0.3 cm in thickness). Half of the samples were made for biofilm formation of S. epidermidis and half were made for biofilm formation of S. aureus, both on the sample surface. For each strain, 66 samples were underwent to biofilm formation on the liner surface for three different points: initial (24h), intermediate (48h) and mature (72h). Afterwards the specimens were randomly assigned (unit sample n = 6) to one of disinfectant treatments: distilled water for 10, 15, 30 min and 6 h (control-CTL); treated with neutral soap (NES) for 30 min; treated with Opti-Free (OPT) for 30 min and 6 h; treated with Efferdent (EFF) for 15 min; and treated with (0.5%, 2% and 4%) chlorhexidine gluconate (CHX) for 10 min. After the treatments, the specimens were vortexed to disrupt the biofilm, and residual cells were counted (cell/mL). For the color meansurations a total of 300 samples simulating ocular prosthesis were fabricated. Half of the samples were made with blue artificial irises, and half were made with brown artificial irises. For each color, 50 samples were fabricated according to one of the following techniques: PE - conventional technique, CA - prefabricated... / FAPESP: 11/05864-8
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Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação / Microbial contamination and evaluation of two disinfection methods of cleaning cloths used in food servicesBartz, Sabrina January 2008 (has links)
Panos de limpeza têm sido considerados importantes fontes de contaminação cruzada, contudo seu uso continua muito freqüente em serviços de alimentação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contaminação e multiplicação microbiana, além de dois procedimentos de higienização de panos de limpeza. Em uma primeira etapa, 35 panos de limpeza foram coletados em serviços de alimentação da grande Porto Alegre, RS/Brasil e foram submetidos à quantificação de bactérias totais, coliformes e Staphylococcus coagulase positiva, aqui chamado de Staphylococcus aureus presuntivos. Os panos foram lavados manualmente e desinfetados por dois métodos, separadamente: a) fervura em água potável por 15 minutos e b) imersão em solução clorada a 200ppm, por 15 minutos, sendo enxaguados logo após. Os resultados demonstraram que a as contagens de bactérias totais variaram de 2,0 x 104 UFC/cm2 até 1,0 x 108 UFC/cm2, com média de 9,1 x 106 UFC/cm2. A contaminação por coliformes foi de 4,4 x 102 a 1,6 x 107 UFC/cm2, sendo que 40% das amostras apresentou contagens de aproximadamente 106 UFC/cm2. Quantidades de S. aureus presuntivos variaram de 1,0 x 104 UFC/cm2 a 2,8 x 106 UFC/cm2, com média de 4,6 x 105 UFC/cm2. De modo geral, panos desinfetados pelos dois métodos demonstraram reduções significativas (p < 0,05) do número de microrganismos, as quais foram de aproximadamente 5 ciclos logarítmicos. Em uma segunda etapa, panos contendo diferentes quantidades de matéria orgânica (0%, 1%, 5% e 10% de albumina bovina) foram contaminados com Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Shigella sonnei CC07 e incubados por 1h, 2h, 3h e 4h, a 30 oC. A multiplicação foi avaliada por métodos microbiológicos e por bioluminescência gerada por ATP. Uma bactéria recombinante, ampicilina-resistente (HSα E. coli) foi utilizada para avaliar o potencial de dispersão de panos. Os resultados demonstraram que até duas horas de incubação não houve multiplicação expressiva de todos os microrganismos avaliados, no entanto, em três horas a maioria apresentou leve aumento da população. Uma exceção foi a S. Enteritidis que apresentou multiplicação significativamente maior (p < 0,05). Após quatro horas de incubação, todos os microrganismos apresentaram multiplicação significativa. A bioluminescência confirmou esses resultados e também demonstrou que diferentes quantidades de matéria orgânica não interferiram na multiplicação microbiana nas primeiras 3 a 4 horas. O experimento da dispersão bacteriana demonstrou que um pano contaminado com 104 UFC/cm2 foi capaz de transferir aproximadamente 102 UFC/cm2 de bactérias para uma superfície de aço inoxidável. Baseado nesses resultados, pode-se concluir que panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação apresentavam nível elevado de contaminação, porém se adequadamente lavados e desinfetados, suas contagens podem ser significativamente reduzidas. Além disso, sugere-se que panos adequadamente desinfetados sejam utilizados por aproximadamente duas horas, não ultrapassando o período de três horas. / Cleaning cloths have been considered as important cause of cross-contamination, however its use remains frequent in food services. The objective of this study was to evaluate microbial contamination and multiplication, as well as two disinfection methods of cleaning cloths. In a first step of this work, samples (n=35) were collected in food services of Porto Alegre City, RS/Brazil and quantified for microbial contamination. Results indicated total aerobic counts varying from 2.0 x 104 cfu/cm2 up to 1.0 x 108 cfu/cm2, with mean numbers of 9.1 x 106 cfu/cm2. Coliform contamination varied from 4.4 x 102 up to 1.6 x 107 cfu/cm2 per cloth, and 40 % of the samples presented counts around 106 cfu/cm2, while presumptive S. aureus ranged from 1.0 x 104 cfu/cm2 up to 2.8 x 106 cfu/cm2, with mean numbers of 4.6 x 105 cfu/cm2. The cleaning cloths were disinfected in boiling water for 15 minutes and with 200 ppm sodium hypochlorite solution for 15 minutes, separately, demonstrating significant reductions (p < 0.05) of approximately 5 log. In a second step of this study, cloths containing 0 %, 1 %, 5%, and 10% of organic matter (bovine albumin) were contaminated with Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Shigella sonnei CC07, and were incubated for 1 h, 2 h, 3 h, and 4 h, at 30 oC. Microbial multiplication was evaluated by bacterial counts and ATP bioluminescence, and an ampicilin-resistant recombinant HSα E. coli was used as a pathogen surrogate to investigate the potential of microbial cloth dispersion. The results demonstrate that until 2 hours of storage all strains did not present expressive growth. In 3 hours of storage the majority of the microorganisms showed slightly development, being that S. Enteritidis grown significantly better than other strains. In 4 hours of incubation all microorganisms demonstrate significant growth (p < 0.05). ATP bioluminescence confirmed the microbial count results and also demonstrates that different amounts of organic matter did not interfere with the bacterial multiplication at the first 3 to 4 hours of incubation. The dispersion experiment indicated that a cleaning cloth contaminated with 104 cfu/cm2 was able to spread approximately 102 cfu/cm2 recombinant E. coli onto a stainless steel surface. Based on these results it was possible to conclude that cleaning cloths used in food services were very contaminated, however adequate sanitation procedures could reduce significantly its microbial contamination. We suggested that an appropriate period of time to use disinfected cleaning cloths is around 2 hours, not exceeding 3 hours of usage.
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Eficácia de desinfetantes frente bactérias sobreviventes a higienização de equipamentos de matadouro-frigorífico de bovinosMolina, Paulo Duran dos Santos January 2009 (has links)
Na indústria da carne, a eficaz desinfecção das superfícies de contato com o alimento é uma importante barreira sanitária para evitar que os microrganismos deteriorantes e potencialmente patogênicos degradem o alimento ou ponham em risco a saúde dos consumidores. Com objetivo de monitorar a atividade antimicrobiana, pelo teste de suspensão, os desinfetantes quaternário de amônio, ácido peracético, clorhexidina, iodofor e hipoclorito de sódio foram confrontados com Escherichia coli, Staphylococcus aureus e dois pools de bactérias, todos organismos sobreviventes à higienização de um matadouro-frigorífico de bovinos com alta capacidade de abate. Os desinfetantes foram diluídos em graus geométricos com fator 0,5 formando cinco concentrações. Usaram-se os tempos de contato 5, 10, 15 e 20 minutos, e para simular deficiência de limpeza, à solução desinfetante foi adicionada 1% de matéria orgânica na forma de soro bovino estéril. Para análise estatística foi realizada a análise da variância com distribuição binomial para variável resposta. Com o delineamento da investigação e os organismos indicadores usados, as menores concentrações/tempo de contato para inativação de todas as bactérias foram: quaternário de amônio 25 ppm/20min. e 50 ppm/5min., ácido peracético 6,25 ppm/10min. e 25 ppm/5min., clorhexidina 200 ppm/5min. e 12,5 ppm/15min., iodofor 50 ppm/5min. e hipoclorito de sódio 200 ppm/5min. Todos os desinfetantes avaliados podem ser usados para inativar as bactérias sobreviventes no matadouro-frigorífico. Por outro lado, a simulação indica que a manipulação in loco dos fatores concentração, tempo de contato e matéria orgânica, entre outros, podem permitir a sobrevivência dos microrganismos no ambiente. / In the meat-processing industry, the efficient disinfection of meat contact surfaces is an important sanitary barrier to avoid deteriorating and potentially pathogenic microorganisms degrading the meat or pose a health hazard to consumers. Aiming to monitor antimicrobial activity through suspension test, the disinfectants ammonium quaternary, peracetic acid, chlorhexidine, iodophor and sodium hipochlorite were confronted with Escherichia coli, Staphylococcus aureus and two bacterial pools, all surviving organisms to hygienization in a bovine slaughterhouse with high slaughtering capability. The disinfectants were diluted in geometric degrees with factor 0,5, compounding five concentrations. Contact times were 5, 10, 15 and 20 minutes and, in order to simulate cleanliness deficiency to the disinfecting solution, 1% of organic matter in the form of sterile bovine serum was added. For statistical analysis, a variance analysis was effectuated with binomial distribution to variable response. Through this investigative line and the aforementioned indicator organisms, the lesser concentration per contact time to inactivate all bacterial culture were: ammonium quaternary 25 ppm/20min and 50 ppm/5min.; peracetic acid 6,25 ppm/10min and 25 ppm/5min.; chlorhexidine 200 ppm/5min and 12,5 ppm/15min.; iodophor 50 ppm/5 min and sodium hipochlorite 200 ppm/5 contact minutes. All evaluated disinfectants can be utilized to inactivate surviving bacterial cultures in the slaughterhouse. On the other hand, the simulation indicates that the in loco manipulation of factors concentration, contact time and organic matter, besides others, can allow the microorganisms survival in the medium.
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Avaliação da contaminação microbiológica e de procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação / Evaluation of microbiological contamination and disinfection procedures of sponges used in food servicesRossi, Eliandra Mirlei January 2010 (has links)
Esponjas de cozinha podem promover contaminação cruzada ao transferirem microrganismos de superfícies variadas para os alimentos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a contaminação microbiológica e a eficácia de dois procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação, bem como avaliar a transferência microbiana a partir de esponjas para o aço inoxidável e polietileno. Na primeira parte deste estudo, 80 esponjas naturalmente contaminadas foram coletadas em serviços de alimentação e então transferidas para o laboratório, onde foram divididas em três partes iguais. Uma das partes foi submetida à contagem de microrganismos heterotróficos (MH), coliformes a 45 oC (CF), Staphylococcus coagulase positiva (SA) e à pesquisa de Salmonella sp. (SAM). As outras duas partes foram submetidas, separadamente, à fervura em água durante cinco minutos e à desinfecção por hipoclorito de sódio 200ppm, por 10 minutos, adicionada de enxágue com água potável. Na segunda parte do estudo, 24 esponjas naturalmente contaminadas foram friccionadas sobre superfícies de aço inoxidável AISI 316 e polietileno, separadamente, a fim de investigar o número de microrganismos transferidos e sua sobrevivência. Os resultados demonstraram contaminações médias por MH de aproximadamente 9,1 LogUFC/esponja, e 76,25% delas apresentaram contagens médias de CF de aproximadamente 8,4 Log UFC/esponja. Apenas 2,5% das amostras apresentaram SA e SAM. Ambos os procedimentos de desinfecção foram capazes de reduzir significativamente as contagens bacterianas, porém a fervura demonstrou reduções maiores (6,7 Log UFC/esponja) que a desinfecção por hipoclorito de sódio a 200ppm (2,7 Log UFC/esponja ). A média de transferência de microrganismos variou entre 3,3 e 5,5 LogUFC/cm2, para aço inoxidável, entre 3,5 e 5,6 LogUFC/cm2, para o polietileno, sendo que os microrganismos transferidos foram perdendo sua viabilidade sobre ambos materiais. Nas primeiras quatro horas de exposição em temperatura ambiente a redução do número de microrganismos foi mais acentuada, e em 24 horas restaram cerca de 1 a 2 logUFC/cm2 de microrganismos viáveis. / Kitchen sponges can promote cross-contamination by transferring microorganisms from various surfaces to food. The objectives of this study were to evaluate the microbiological contamination and effectiveness of two procedures for disinfection of sponges used in food services, and to assess the microbial transfer from sponges to stainless steel and polyethylene. In the first part of this study, 80 sponges were collected in food services and then transferred to the laboratory where they were divided into three equal parts. One part was subjected to quantification of heterotrophic microorganisms (HM), fecal coliforms (CF), Staphylococcus coagulase-positive (SA) and Salmonella sp. (SAM). The other two parts were separately subjected to boilling in water for five minutes, and disinfection by sodium hypochlorite 200ppm for 10 minutes, added by rinse with water. In the second part of the study, 24 naturally contaminated sponges were rubbed on surfaces of AISI 316 stainless steel and polyethylene, separately, to investigate the number of transferred microorganisms and their survival. The results showed contamination averages by HM of approximately 9.1 log CFU/sponge, and 76.25% had average scores of CF of about 8.4 log CFU/sponge. Both disinfection procedures were able to significantly reduce bacterial counts, but the boiling showed greater reductions (6.7 log CFU/sponge) than the disinfection by sodium hypochlorite at 200ppm (2.7 log CFU/sponge) The average transfer of microorganisms varied between 3.3 and 5.5 log CFU/cm2 for stainless steel, and 3.5 to 5.6 log CFU/cm2, for polyethylene, and the transferred microorganisms were losing their viability on both materials. In the first four hours of exposure at room temperature the reduction of the number of microorganisms was more pronounced, and in 24 hours there were about 1 to 2 log CFU/cm2 remaining viable microorganisms.
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Desinfecção de alginatoMeira, Daniela Martins January 2010 (has links)
A presente dissertação, composta de dois manuscritos, buscou preencher lacunas do conhecimento no que diz respeito à desinfecção de impressões de alginato. O primeiro trabalho foi realizado com o intuito de avaliar a eficácia antimicrobiana da solução de glutaraldeído 2% através do seu comportamento bactericida e bacteriostático quando utilizada para desinfecção de impressões de alginato dos pacientes de uma clínica de ensino odontológico de uma instituição federal, durante 28 dias. Logo após a ativação de 3L da solução desinfetante e sempre após a desinfecção de 10 impressões, foram coletadas amostras de 05 mL da solução para a análise microbiológica. No período avaliado, foram imersas 70 impressões de alginato na solução desinfetante. Nenhuma amostra apresentou bactérias viáveis, caracterizando o perfil bacteriostático da solução. Todas as amostras foram capazes de inibir o crescimento de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, e Staphylococcus aureus, confirmando o poder bactericida da solução, mostrando que um volume de 3L de glutaraldeído 2% é eficaz como desinfetante de até 70 impressões de alginato ao longo do período de 28 dias. O segundo estudo preocupou-se em avaliar a eficácia do glutaraldeído 2% e do ácido peracético 0,2% em eliminar o microrganismo Staphylococcus aureus, sabidamente presente nos corpos de prova de alginato. Os corpos de prova de alginato foram contaminados com caldo de cultura contendo S. aureus. Estes foram divididos em seis grupos: controle, lavado em água estéril, imersão em glutaraldeído 2% por 5 ou 10 min e imersão em em ácido peracético 0,2% por 5 ou 10 min. Após o tratamento, cada corpo de prova foi incubado em tubo de ensaio com 20 mL de caldo BHI estéril. Posteriormente, amostras do caldo de todos os grupos foram semeadas para determinar a presença de células viáveis. Os resultados mostraram que os grupos controle e o lavado em água estéril apresentaram crescimento bacteriano e que ambos desinfetantes foram eficazes em eliminar S. aureus do alginato tanto após 10 quanto 5 min, de imersão. Os achados desta dissertação permitem concluir que: 3L de solução de glutaraldeído são eficazes para desinfetar até 70 impressões de alginato e que o glutaraldeído 2% e o ácido peracético 0,2% são eficazes na desinfecção de alginato contaminado com S. aureus. / This research made an effort to amplify the knowledge about disinfection of alginate dental impression. The aim of the first study was to evaluate the efficacy of 2% glutaraldehyde solution after successive immersions of contaminated alginate impressions of dental patients from a Dental School by analyzing its bacteriostatic and bactericidal activity through 28 days. After the disinfection of every 10 alginate impressions a 10mL sample of the disinfectant solution (05mL) was collected to be microbiological analyzed. In this period, 70 alginate impressions were immersed in the solution. No viable bacterial grouth was observed at any of the microbiology analyses. All the samples tested were able to inhibit the bacterial growth of Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus. The bacteriostatic and bactericidal activity of 2% glutaraldehyde solution was confirmed and 3L of the solution can be safetely used for the disinfection of at least 70 impression during 28 days. The aim of the second study was to evaluate the efficacy of 2% glutaraldehyde and 0.2% peracetic acid against Staphylococcus aureus. Alginate specimens were contaminated at S. aureus culture media. Specimens were divided into six groups: control, washed in sterile water, immersed in 2% glutaraldehyde for 5 or 10 minutes and immersed in 0,12% peracetic acid for 5 or 10 minutes. The results showed that control and sterile water showed bacterial growth and that both disinfectants (glutaraldehyde and peracetic acid) showed efficacy against S. aureus for both immersion period of time (5 and 10 minutes). The findings of these studies allowed the conclusion that 3L of glutaraldehyde solution showed efficacy to disinfect up to 70 alginate impressions and that, both 2% glutaraldehyde and 0.2% peracetic acid are efficient to disinfect S. aureus contamined alginate impressions.
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Identification of N-Nitrosodimethylamine Precursors to Improve Their ControlJanuary 2015 (has links)
abstract: N-nitrosodimethylamine (NDMA) is a probable human carcinogen and drinking water disinfection by-product. NDMA forms as the product of reactions between chloramines and precursor compounds in water. This dissertation aims to provide insight into the removal of NDMA precursors, their nature, and a method to aid in their identification. Watershed-derived precursors accounted for more of and greater variability to NDMA formation upon chloramination than polymer-derived precursors in environmental samples. Coagulation polymers are quaternary amines, which have low NDMA yield but high use rates. Watershed-derived precursors were removed up to 90% by sorption to activated carbon, but activated carbon exhibited much less (<10%) sorption of polymer-derived precursors. Combined with literature NDMA molar yields of model anthropogenic compounds, where anthropogenic chemicals in some cases have NDMA yields >90% and biological compounds always have yields <2%, trace, organic, amine containing, anthropogenic chemicals were implicated as the most likely source of NDMA precursors in the watershed. Although activated carbon removes these precursors well, identification of individual compounds may result in more cost effective mitigation strategies. Therefore, I developed a method to isolate NDMA precursors from other organic matter into methanol to facilitate their identification. Optimization of the method resulted in a median recovery of NDMA precursors of 82% from 10 surface waters and one wastewater. The method produces 1,000X concentrated NDMA precursors and, in collaboration with the University of Colorado Center for Environmental Mass Spectrometry, time of flight mass spectrometry (TOF-MS) was performed on multiple treated wastewater and raw drinking water isolates. During TOF-MS, tertiary amines can cleave to form a neutral loss and an R group ion that is dependent on the original structure and I wrote a software program to “trawl” exported TOF-MS spectra for the diagnostic neutral loss resulting from fragmentation of tertiary amines. Methadone was identified as one new NDMA precursor that occurs at concentrations that form physiologically relevant levels of NDMA in surface water and wastewater. The approach used here to identify NDMA precursors is adaptable to other unknown disinfection by-product precursors given that a functional group is known that can 1)control sorption and 2)produce a predictable diagnostic fragment. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Civil and Environmental Engineering 2015
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Novel Operation of Granular Activated Carbon Contactors for Removal of Disinfection Byproducts PrecursorsJanuary 2017 (has links)
abstract: Granular activated carbon (GAC) is effectively used to remove natural organic matter (NOM) and to assist in the removal of disinfection byproducts (DBPs) and their precursors. However, operation of GAC is cost- and labor-intensive due to frequent media replacement. Optimizing the use of GAC is necessary to ensure treatment efficiency while reducing costs. This dissertation presents four strategies to reduce improve GAC usage while reducing formation of DBPs. The first part of this work adopts Rapid Small Scale Tests (RSSCTs) to evaluate removal of molecular weight fractions of NOM, characterized using size exclusion chromatography (SECDOC). Total trihalomethanes (TTHM), haloacetic acids (HAA5) and haloacetonitriles (HAN) formation were quantified after treatment with GAC. Low MW NOM was removed preferentially in the early bed volumes, up until exhaustion of available adsorption sites. DBP formation potential lowered with DOC removal. Chlorination prior to GAC is investigated in the second part of this work as a strategy to increase removal of NOM and DBP precursors. Results showed lower TTHM formation in the effluent of the GAC treatment when pre-chlorination was adopted, meaning this strategy could help optimize and extend the bed life if GAC filters. The third part of this work investigates in-situ GAC regeneration as an alternative to recover adsorption capacity of field-spent GAC that could potentially offer new modes of operation for water treatment facilities while savng costs with reactivation of spent GAC in an external facility. Field-spent GACs were treated with different oxidant solutions and recovery in adsorption capacity was evaluated for NOM and for two micro pollutants. Recovery of GAC adsorption capacity was not satisfactory for most of conditions evaluated. This indicates that in-situ GAC regeneration could be more effective when the adsorbates are present at high concentrations. Lastly, this work investigates the impact of low molecular weight polyDADMAC on N-nitrosodimethylamine (NDMA) formation. Water treatment facilities rely on polyDADMAC as a coagulant aid to comply with NOM removal and turbidity requirements. Since polymer-derived NDMA precursors are not removed by GAC, it is essential to optimize the use and synthesis of polyDADMAC to reduce NDMA precursors during water treatment. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Civil, Environmental and Sustainable Engineering 2017
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