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Algumas aplicações das ondas viajantes a fenomenos biologicos

Maidana, Norberto Anibal 03 August 2018 (has links)
Orientador : Yuri Dimitrov Bozhkov / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maidana_NorbertoAnibal_D.pdf: 2126127 bytes, checksum: 48ca33a840223ab2f9cb278dcf6afbd2 (MD5) Previous issue date: 2004 / Doutorado / Doutor em Matemática
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Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes a oxacilina isoladas de pacientes do Hospital das Clinicas

Beretta, Ana Laura Remedio Zeni 18 March 2004 (has links)
Orientador : Maria Luiza Moretti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beretta_AnaLauraRemedioZeni_D.pdf: 2511700 bytes, checksum: ea398f91fb9d1a00a22c2d0ff0cad095 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Infecções hospitalares causadas por Staphylococcus aureus resistentes oxacilina (SARO) representam grave problema médico e hospitalar no mundo todo e têm sido causadoras de surtos e endemias, principalmente nos hospitais de médio e grande porte e nos universitários, com altas taxas de mortalidade. O emprego de técnicas discriminatórias por análise do DNA de cepas envolvidas nas infecções hospitalares é um recurso valioso para o conhecimento do comportamento epidemiológico dos SARO. Nosso estudo analisou a diversidade genômica das cepas de SARO, isoladas de pacientes portadores de infecção hospitalar, internados no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, durante o período compreendido entre 1995-2001, comparativamente com os perfis genômicos obtidos no estudo, durante os anos de 1991 até 1993. Foram aplicados dois métodos de tipagem molecular. O perfil do DNA genômico de cepas de SARO no período de 1995 a 2001 por ¿Eletroforese em Gel de Campo Pulsado¿ (PFGE), comparativamente com o perfil de cepas SARO estudadas em 1991 a 1993 pela mesma técnica molecular. Foi realizada a análise de DNA genômico por polimorfismo amplificado aleatoriamente, ¿Restriction Amplification Polymorphic DNA¿ (RAPD), nas cepas SARO de 1995 a 2001. Foram estudadas 117 cepas de SARO obtidas de pacientes internados entre 1995 a 2001. Utilizando-se a técnica de PFGE, foi observado que 80 (68,4%) cepas pertenciam ao mesmo perfil genômico A, 18 (15,4%) pertenciam a um perfil genômico muito relacionado AM, 18 (15,4%) pertenciam a um perfil genômico possivelmente relacionado AP e 1 (0,8%) cepa pertenciam a um perfil genômico não relacionado. No período de 1991 a 1993, as 73 cepas de SARO estudadas foram representadas por cinco diferentes perfis: A, B, C, D e E. O perfil A foi o mais freqüente e foi identificado em 55 (75,3%) cepas; três cepas muito relacionadas e 4 possivelmente relacionadas também foram identificadas. Os perfis genômicos A, AM e AP encontrados no período de 1995-2001, foram idênticos àqueles obtidos entre 1991 a 1993, demonstrando a presença, a disseminação clonal e a persistência de uma cepa endêmica dentro do ambiente hospitalar num período de 10 anos. A análise dos padrões mostrou um coeficiente de similaridade de 96% entre os perfis A no período de 1991-1993 e 1995-2001. Através da técnica de RAPD foram identificados dois diferentes padrões de agrupamento: o padrão a foi representado por 43 cepas e o número de bandas variou de 8 a 10, enquanto que o agrupamento b foi representado por 74 cepas e o número de bandas variou de 5 a 7. O coeficiente de similaridade entre os padrões a e b obtido através desta técnica foi de 86%. A aplicação de métodos de biologia molecular permitiu uma melhor compreensão do comportamento epidemiológico de SARO no Hospital de Clínicas da Unicamp. A persistência do mesmo perfil genômico durante um período de 10 anos revela alta probabilidade de transmissão cruzada deste patógeno / Abstract: Nosocomial infections caused by MRSA represent a serious medical and nosocomial problem around the world and have been the cause of epidemics and outbreaks with a high mortality rate mainly in University Hospitals and large and medium sized hospitals. The use of discriminatory techniques through DNA analysis of strains involved in nosocomial infections is an extremely valuable resource to confirm the efficacy of control measures related to the causing agents of nosocomial infections. This study has analyzed the genomical diversity of MRSA strains isolated from nosocomial infection carriers hospitalized at the Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, from 1995 to 2001, comparing them with the genomical profiles obtained from 1991 to February 1993. Two molecular typing methods were applied: - RAPD-PCR genomical DNA analysis in two periods of time and the DNA profile by PFGE. 117 MRSA strains were studied-obtained from carriers hospitalized from 1995 to 2001. Through PFGE, it has been observed that 80 (68.4%) strains had the same genomic profile A, 18 (15.4%) strains had a closely-related genomic profile AM, 18 (15.4%) strains had a possibly-related genomic profile AP and only 1 (0,8%) strain presented an unrelated profile. In the period from 1991 to 1993, 73 strains presented five distinctive DNA profiles: A, B, C, D and E. Profile A was the most frequent DNA pattern and was identified 55 (75.3%) strains; three closely-related and four possibly related profiles were also identified. The genomic profiles A, AM and AP identified in the period from 1995-2001 were identical to those obtained from 1991 to 1993, demonstrating the presence, the clonal dissemination and the persistence of an endemic strain in a nosocomial environment within a ten-year period. The computer analysis of the endemic profile A identified in period 1991-1993 and profile A from period 1995-2001 showed a 96% of similarity and they were considered to be the same profile A and they came from the common MRSA clone widely recognized in Sao Paulo and other Brazilians hospitals. Two different cluster patterns have been identified through RAPD; the profie a was represented by 43 (36.7%) strains and there was a variation from 8 to 10 fragments while profile b was represented by 74 (53.3%) strains and there was a variation from 5 to 7 fragments. Cluster analysis showed an 86% coefficient of similarity. A better understanding of the epidemiological behavior of MRSA strains at Hospital de Clínicas da Unicamp has been achieved with the application of molecular biology methods. The persistence of the same genomic profile within a ten-year period has shown a high probability of a crossed transmission of such pathogen / Doutorado / Microbiologia
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Diversidade genética em Cepas de Yersinia pestis

OLIVEIRA, Maria Betânia Melo de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6300_1.pdf: 2246056 bytes, checksum: 57be7b0e6c47c2db5b0f7eee13fc1125 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A Yersinia pestis, bactéria Gram-negativa da família Enterobacteriaceae, é uma espécie muito homogênea quando observada pelos métodos fenotípicos: apresenta apenas um sorotipo, um fagotipo e um biótipo subdividido em três biovars ou variedades geográficas. Com a introdução de técnicas moleculares os estudos de tipagem em cepas de Y. pestis foram significativamente aprofundados contribuindo para rastrear a origem de novas cepas e detectar o surgimento de novos clones. Este trabalho teve como objetivo verificar a diversidade genética entre cepas de Y. pestis analisando regiões específicas do genoma desta bactéria suscetíveis a diferentes mecanismos de mutação. Para isto foram empregadas duas abordagens: 1) análise do loco pgm em três cepas altamente virulentas, isoladas de humanos e 2) análise de VNTRs (MLVA-PCR) como marcador para reconhecer e rastrear os clones circulantes de Y. pestis nos focos de peste do Nordeste do Brasil. Foram observadas diferenças na estabilidade do loco pgm das cepas estudadas (duas cepas brasileiras: P. CE 882 e P. Exu 340 e uma de outro foco sul-americano: P. Peru 375). As culturas derivadas da P. Exu 340 e P. Peru 375 apresentaram alterações no loco pgm após repiques sucessivos no meio agar vermelho Congo, enquanto que a P. CE 882 não apresentou. Nos ensaios do MLVA-PCR todos os seis locos estudados foram amplificados em todas as cepas de Y. pestis. Os locos VNTR1, VNTR5 e VNTR6 apresentaram padrões de amplificação semelhantes em todas as cepas de Y. pestis das diferentes regiões geográficas. Entretanto, os padrões dos locos VNTR2, VNTR3 e VNTR4 foram distintos para algumas cepas. Foi verificado diversidade no número de alelos por loco variando de três (para o VNTR1 e o VNTR3), quatro (para o VNTR2) e cinco (para o VNTR4), enquanto para os VNTR5 e VNTR6 o número de alelos não variou. A análise do tamanho e o número de repeats para cada VNTR permitiu identificar 23 genótipos nas 105 amostras de Y. pestis analisadas. Alguns destes genótipos apresentaram uma ampla distribuição geográfica, enquanto outros foram específicos de uma determinada região. Para verificar a estabilidade dos VNTRs in vitro , três cepas de Y. pestis foram submetidas a repiques sucessivos e as culturas derivadas foram analisadas. As cepas parentais e as culturas derivadas revelaram perfis idênticos com os seis locos estudados. Cepas de Y. pseudotuberculosis e Y. enterocolitica foram incluídas no trabalho para comparação. As cepas de Y. enterocolitica amplificaram todos os locos, com exceção do VNTR1 onde nenhum segmento foi amplificado. Com os outros locos os padrões de amplificação obtidos foram semelhantes aos encontrados nas cepas de Y. pestis. As cepas de Y.pseudotuberculosis apresentaram padrões de amplificação semelhantes aos encontrados em cepas de Y. pestis para os locos VNTR1 e VNTR3 e distintos para os demais locos. Os resultados obtidos pela análise de diferentes regiões ou locos (pgm e VNTRs) do genoma da Y. pestis demonstraram diversidade genética intraespecífica nessa espécie os quais contribuirão para estudos epidemiológicos, taxonômicos e evolutivos futuros
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Tipagem molecular de Staphylococcus aureus isolados de casos de mastite bovina no Estado de Pernambuco

da Mota Silveira Filho, Vladimir January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6212_1.pdf: 6931212 bytes, checksum: 017a662001da24d39f9c629d562f17e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dentre os agentes etiológicos da mastite contagiosa dos bovinos, o Staphylococcus aureus apresenta maior prevalência no mundo. Neste estudo foi investigada a diversidade genética de 94 isolados de S. aureus obtidos de leite de vacas com mastite subclínica (87), queijo cru tipo coalho (06) e equipamentos de ordenha (01) em 12 rebanhos leiteiros do Estado de Pernambuco (Brasil), através da análise do polimorfismo da região 3 -terminal do gene da coagulase (PCR/RFLP-coa) e da região intergênica 16S-23S dos operons ribossomais (ribotipagem-PCR), associados à análise de macrorrestrição do DNA genômico, digerido por SmaI, através da eletroforese em gel de campo pulsado (PFGE). A PCR/RFLP-coa revelou dois coagulotipos: Coa1 (~720 pb) que agrupou 62,5% dos isolados, e Coa2 (~950 pb) com 37.2%. O Coa1 foi subtipado em Coa1A (59,6%) e Coa1B (3,2%) após restrição com AluI e HhaI. A ribotipagem-PCR revelou dez ribotipos (R1 R10), dos quais R1 R6 (62,77%) agruparam os coagulotipos Coa1A/Coa1B, e os ribotipos R7 R10 (37,23%) agruparam o coagulotipo Coa2. Na análise do PFGE, considerando 80% de similaridade entre as amostras, foram identificados dez perfis de macrorrestrição (A J). Os índices discriminatórios desses métodos foram de 0.510, 0.741 e 0.836, respectivamente. Vinte e cinco perfis genotípicos (GI GXXV) foram obtidos com a associação desses resultados (índice discriminatório = 0.910). O genótipo predominante foi o GIII, encontrado em três rebanhos (20,21% das amostras). O PFGE foi mais discriminatório que os métodos baseados em PCR. Entretanto, a ribotipagem-PCR é mais rápida, barata e altamente reprodutível e poderá ser útil em investigações epidemiológicas. A presença de S. aureus em amostras de leite mastítico, queijo cru e em equipamentos de ordenha com o mesmo perfil genotípico evidencia o risco da transmissão deste patógeno aos consumidores e a vacas não-infectadas. A identificação de clones prevalentes dentro de um rebanho ou região pode ser usada como base para o desenvolvimento de medidas profiláticas específicas no controle das mastites estafilocócicas
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Perfil soroepidemiológico para infecção pelo vírus Epstein- Barr em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da UFPE

de Barros Guimarães, Patricia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8027_1.pdf: 926372 bytes, checksum: e830629d4ed372e5353a6511714c0fab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O Vírus Epstein-Barr (VEB) pertence à família de Herpesviridae, tem distribuição mundial e, aproximadamente 90% da população adulta, mostra evidência de infecção passada. O VEB causa a mononucleose infecciosa e doenças linfoproliferativas em pacientes imunocomprometidos. O propósito deste estudo foi determinar a prevalência de anti-VEB IgG em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foram detectados, pela técnica ELISA, anticorpos IgG contra o antígeno do capsídeo viral (VCA). O teste utilizado foi o Enzygnost EBV Kits (Virotech, Alemanha). Um total de 381 crianças, com idade variando entre 8 meses e 12 anos (idade média 6,2 anos), 224 (58,8%) do sexo masculino e 157 (41,2%) do sexo feminino, foram analisados. Os anticorpos anti-VEB foram detectados em 86,1%(328/381) das crianças. Esses resultados indicam que as crianças abaixo dos doze anos de idade foram infectadas pelo VEB, mostrando uma alta prevalência nessa área de Hospital das Clínicas / Recife. A idade, o número de adolescentes no domicílio e a freqüência escolar mostraram associação estatisticamente significativa com o VEB nos pacientes estudados
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Evolução da hanseníase em João Pessoa Paraíba período 1989 a 2003

Helena Silva Diogo de Lima, Francilidia January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8092_1.pdf: 594848 bytes, checksum: 2a8b33088785966e40c4b5703443cf48 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem contribuído para uma mudança do perfil de morbimortalidade da Aids, principalmente a partir de 1996, com o uso da terapia anti-retroviral (ARV) combinada. Apesar do indiscutível avanço do tratamento ARV, pela expressiva redução na ocorrência de infecções oportunistas e das internações hospitalares, e um aumento significativo no tempo de sobrevida, problemas com esse tipo de terapia têm sido registrados: alguns pacientes não apresentam supressão da replicação viral devido a vários fatores, entre eles a resistência aos ARV. Com o objetivo de estudar o perfil das mutações do HIV relacionadas à resistência aos ARV após falha terapêutica, a distribuição dos subtipos circulantes no Nordeste do Brasil e as mutações presentes nos subtipos mais prevalentes foram analisadas 576 amostras de sangue de indivíduos com Aids, com falha terapêutica aos anti-retrovirais, procedentes de seis estados do Nordeste, no período de 2002 a 2004. Utilizou-se o teste de genotipagem, Kit ViroSeq HIV-1 Genotyping System (Celera Diagnostic, Abbott Laboratories, USA) que processa automaticamente o DNA gerado, por amplificação viral, identificando as mutações relacionadas com a resistência do gen pol do HIV aos ARV. As seqüências geradas foram analisadas pelo Stanford Sequence Resistance Data Base da Stanford University para identificação dos subtipos virais. Os exames foram realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (LACEN/PE) que integra a Rede Nacional de Genotipagem do HIV (RENAGENO) do Programa Nacional de DST/Aids. Os resultados revelaram que 91,1% dos pacientes apresentavam mutação relacionadas à resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN), 58,7% aos inibidores da transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN) e 94,8%, aos inibidores da proteases (IP). As mutações mais prevalentes foram 184V e 215E para ITRN, 103N e 190A para ITRNN e as mutações secundárias 63P e 36I para IP. A resistência relacionada com as classes de drogas evidenciou que 14% apresentavam resistência a uma única classe, 61% a duas classes e 18,9% a três classes de ARV. O subtipo B foi o mais prevalente (82,4%) seguido do subtipo F (11,8%), e de formas recombinantes (4,6%). Cerca de 72 % das amostras do subtipo F foram procedentes de Pernambuco. A prevalência de mutações relacionadas aos ITRN e ITRNN foi semelhante nos dois subtipos, porém a análise dos códons relacionados com os IP mostrou maior freqüência de mutações no códon 63 no subtipo B e no códon 36, no subtipo F. Os achados do presente estudo mostram uma elevada freqüência de mutações primárias que conferem resistência aos ITRN e ITRNN aparentemente com poucas diferenças nas mutações decorrentes da falha terapêutica. O monitoramento dos pacientes com falha ao tratamento por meio dos exames de genotipagem é uma importante ferramenta para auxiliar os médicos na terapia de resgate, reduzindo inclusive gastos com terapias ineficientes ou inadequadas. Além disso, o teste possibilita verificar a prevalência dos subtipos na região. A circulação de vírus resistentes aos anti-retrovirais pode representar um problema de saúde pública pelo risco de transmissão de cepas resistentes
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Determinação da necessidade de tratamento ortodôntico em escolares da cidade do Recife

Ramos Marques, Candice January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8480_1.pdf: 1557854 bytes, checksum: 92503404b93acfc38d8fbe9f6979d0b1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa objetivou avaliar a prevalência das oclusopatias e da necessidade de tratamento ortodôntico em escolares, entre 13 e 15 anos, da cidade do Recife PE Brasil. Participaram 600 adolescentes aleatoriamente selecionados de 12 escolas públicas municipais situadas na região urbana. A necessidade de tratamento foi avaliada através do Índice de Estética Dentária (DAI) e dos dois componentes do Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (IOTN) - o dentário/funcional (DHC) e o estético (AC). De acordo com o DAI, a maioria dos escolares (77%) necessita de tratamento. Oclusopatia severa, para a qual o tratamento é bastante desejável, foi diagnosticada em 47,5% da amostra e 23,7% dos adolescentes apresentaram uma oclusopatia definida/moderada, para a qual o tratamento é eletivo. Conforme o DHC (IOTN), necessidade de tratamento foi considerada grande/muito grande para 57,8% dos escolares, moderada/borderline para 29,2% e inexistente/pequena para 13% dos casos. A avaliação do AC realizada pela pesquisadora evidenciou que 57,4% dos indivíduos têm pequena/nenhuma necessidade de tratamento, 30,5% têm necessidade moderada e 12,1%, grande. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os gêneros e as pontuações dos dois índices. Os escores do AC medidos pelos alunos mostraram-se bem mais baixos do que os obtidos pelo dentista treinado na utilização do IOTN. Observou-se uma associação significante entre o AC e o questionário de satisfação com a saúde bucal. Concluiu-se que a maior parte dos estudantes analisados apresentou necessidade de tratamento quando avaliados pela pesquisadora, de acordo com o DAI e com o DHC do IOTN, no entanto apenas 10,2% dos escolares se auto-avaliaram com necessidade de tratamento, enfatizando divergências entre a necessidade de tratamento ortodôntico normativa e a subjetiva
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Heterogeneidade populacional e fatores abioticos na dinamica de um epidemia

Leite, Maria Beatriz Ferreira 25 July 2018 (has links)
Orientador: Rodney C. Bassanezi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-07-25T16:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leite_MariaBeatrizFerreira_D.pdf: 13532575 bytes, checksum: cb4649e666d3c23817a60ac0b3e36b41 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A análise de modelos matemáticos em epidemiologia é de fundamental importância em questões relacionadas à medidas de prevenção e controle de doenças transmissíveis. Neste trabalho apresentamos e analisamos modelos matemáticos que incorporam fatores heterogêneos da população. Tal heterogeneidade refere-se, por exemplo, aos diferentes graus de infecciosidade, de suscetibüidade e dos padrões comportamentais dos indivíduos. A análise dos modelos visa, principalmente, determinar sob quais condições uma doença se torna endêmica. Os modelos foram classificados de acordo com o tipo de taxa de incidência (taxa com a qual novas infecções ocorrem) considerada. Na Parte I os modelos propostos assumem taxa de incidência bilinear e na Parte II a taxa de incidência considerada é não-bilinear. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Matemática Aplicada
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Avaliação comparativa de testes de suscetibilidade a antifungicos pelos metodos NCCLS e EUCAST de leveduras do genero Candida

Alves, Patricia Conceição 02 March 2005 (has links)
Orientador: Angelica Zaninelli Schreiber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_PatriciaConceicao_M.pdf: 5237202 bytes, checksum: 7eddb31b7f4d22513ad78a658f396585 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Levando em consideração as características terciárias do Hospital das Clínicas da UNICAMP, com uma grande população de pacientes imunossuprimidos, conhecer a epidemiologia e o perfil de suscetibilidade dos principais patógenos rungicos isolados, seria de grande valia. De janeiro de 1999 a dezembro de 2003, 3.926 cepas de Candida spp, foram isoladas de 3.297 pacientes. C.albicans foi a espécie mais freqüente com 64,4% dos isolados, seguida por C. tropicalis (11,8%), C.glabrata (10,8%) e C.parapsilosis (6,5%). Cepas de C. albicans foram mais isoladas de escarro (34,8%), urina (20,5%), lavado brônquico (11,6%) e swab perineal (8,3%). C. parapsilosis foi mais relacionada a cateteres (10,0%) e hemoculturas (24,1%), enquanto C.tropicalis (35,0%) e C.glabrata (50,00,10) foram mais fteqüentes em urina. Estes dados revelam as espécies mais prevalentes e a necessidade do conhecimento de sua suscetibilidade aos antifúngicos em uso, se não para nortear a terapia, ao menos como guia para terapêutica empírica. No presente estudo, 175 cepas de Candida isoladas a partir de culturas de sangue, cateter e urina: foram submetidas ao teste de suscetibilidade ftente a anfotericina B, fluconazol, cetoconazol e itraconazol pelas técnicas NCCLS e EUCAST, para comparação estatística das CIMs obtidas. Tornando-se a concordância exata entre as 2 metodologias, os melhores resultados foram obtidos para C. parapsilosis frente a itraconazol (88,57%) e cetoconazol (85,71%). Com diferenças de até 1 diluição, resultados acima de 90% de concordância, foram obtidos para C.krusei frente a anfotericina B (97,14%) e fluconazol (94,2%), C.glabrata frente a itraconazol (97,14%) e C.parapsilosis frente a itraconazol (100,0%) e cetoconazol (91,4%). Com até 2 diluições de diferença 100% de concordância foi obtida frente a anfotericina B para todas as espécies avaliadas; para itraconazol frente a C.glabrata, C.krusei e C.tropicalis; para cetoconazol, frente a C.parapsilosis e C.krusei e para fluconazol frente a C.glabrata, C.krusei e C.tropicalis.. Pôde-se observar que, para a maioria das drogas avaliadas, as CIMs mais altas foram obtidas com a metodologia NCCLS e que os testes realizados com as cepas de C.parapsilosis foram os que apresentaram mais resultados homogêneos entre as metodologias. De acordo com o documento NCCLS M27 A2, as cepas avaliadas foram classificadas quanto à sua suscetibilidade, para as duas metodologias empregadas. Frente ao fluconazol, os resultados foram bastante concordantes, exceto para C. krusei, onde a metodologia NCCLS apontou cepas mais resistentes. Para itraconazol, de modo geral, a metodologia NCCLS apontou cepas mais resistentes. Frente a anfotericina B as cepas menos sensíveis foram observadas pela metodologia NCCLS, com exceção da C.albicans. Assim, em nossa instituição, no período avaliado, o índice de resistência das cepas isoladas frente ao fluconazol foi de 6,8%,para metodologia NCCLS e de 5,1% para EUCAST; frente ao itraconazol foi de 32,6% para metodologia NCCLS e de 31,4% para o EUCAST e frente a anfotericina B foi de 23,4% para NCCLS e de 9,1% para EUCAST. De modo geral, os dados de sensibilidade e resistência são compatíveis com os relatados na literatura consultada. Finalmente, um procedimento mais adequado à rotina de um laboratório de microbiologia, utilizaria leitura espectrofotométrica, após 24 e 48 h de incubação, em placas de fundo chato, de testes realizados pela metodologia NCCLS / Abstract: Considering the tertiary characteristics of the Clinical Hospital of the State University of Campinas, with a large number of immunocompromised patients, it would be very important to know the susceptibility pattem from the fungal pathogens. From anuary 1999 to December 2003,3926 Candida strains were isolated from3297 patients. C.albicans was the most frequent species with 64, 4%, followed by C. tropicalis (11, 8%), C.glabrata (10, 8%) and C.parapsilosis (6,5%). C. albicans strains were mosdy isolated Itomsputum (34,8%), urine (20,5%), bronchoalveolar lavage (11,6%) and perinea swab (8,3%). C. parapsilosis was more related to catheters (10,0%) and blood cultures (24,1%), while C.tropicalis (35,0%) and C.glabrata (50,0%) were frequent in urine. This data showed the most prevalent species and the necessity to know their susceptibility pattem to current in use antifungal drugs. In this work, 175 Candida strains isolated from blood, catheter and urine were submitted to antifungal susceptibility tests to amphotericin B, fluconazole, ketoconazole and itraconazole by NCCLS and EUCAST methodologies, for statistical comparison of MICs. Exact agreement of the two methodologies was obtained for 88,57% of C. parapsilosis strains when testing itraconazole and ketoconazole (85,71%). Until 1 dilution and results over 90% of agreement were obtained for C.krusei when testing amphotericin B (97,14%) and fluconazole (94,2%), C.glabrata tested with itraconazole (97,14%) and C.parapsilosis with itraconazole (100,0%) and ketoconazole (91,4%). With until 2 dilutions difference 100% agreement was obtained for all evaluated strains with amphotericin B, C.glabrata, C.krusei and C.tropicalis with itraconzole, C.parapsilosis and C.krusei with ketoconazole; C.tropicalis, C.krusei and C.glabrata for fluconazole For the most drugs evaluated, higher MICs were observed with NCCLS methodology. C.parapsilosis strains showed, in general the best results. According to the NCCLS M27 A2 document all strains, testes by the two methodologies, were classified by their susceptibility. Results shoed good agreement for fluconazole, except for C.krusei strains, pointed as more resistant by NCCLS. The same happened with all strains when testing itraconazole. Also for amphotericin B less sensible strains were pointed by NCCLS with exception to C.albicans. So, in our institution, in the evaluated period, the resistance tax for fluconazole was 6,8% by NCCLS and 5,1% by EUCAST; for itraconazole was 32,6% by NCCLS and 31,4% by EUCAST and for amphotericin B 23,4% by NCCLS and 9,1% by EUCAST. In general, this data of susceptibility are compatible with literature relates. And finally, a routine performing test would be very good if utilize spectrophotometric lectures after 24 and 48h incubation, in flat microtitulation plates of NCCLS methodology tests / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Perfil de sensibilidade da Pseudomonas aeruginosa estudo retrospectivo em dois hospitais do Recife PE

FIGUEIREDO, Eduardo Andrada Pessoa de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8723_1.pdf: 3102671 bytes, checksum: 63033e858f152a6154f2c73715fb9ff6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O aumento do número de bactérias multi-resistentes aos antibióticos tem crescido significativamente nos últimos anos. Entre as bactérias gram-negativos, a P.aeruginosa tem demonstrado uma maior facilidade de desenvolvimento da resistência aos antibióticos. O objetivo deste estudo foi o de determinar os padrões de susceptibilidade antimicrobiana às diversas classes de antibióticos contra a Pseudomonas aeruginosa e realizar uma análise comparativa entre as unidades de terapia intensiva (UTI) e as enfermarias de dois hospitais terciários do Recife-PE. O estudo foi realizado entre setembro de 2004 e janeiro 2006. Os testes de susceptibilidade antimicrobiana foram realizados em 304 amostras diferentes de P. aeruginosa segundo os padrões do NCCLS (National Commitee for Clinical and Laborastory Standards). Os antibióticos testados foram: polimixina (88,7%) ; piperacilinatazobactam (66,2%) ; aztreonam (59,8%); amicacina (59,4%); meropenem (58,2%); imipenem (57,7%); ciprofloxacina (49,7%); gentamicina e cefepime (48,6%); ceftazidima (30,0%) e cefotaxima (6,8%). Os sitios mais frequentes de infecção foram a urina com 26,7% e a secreção traqueal com 26,1% . O estudo demonstrou ainda uma diferença estatisticamente significativa na susceptibilidade antimicrobiana comparativa entre as UTI e as enfermaria de um dos dois hospitais envolvidos , com menor susceptibilidade aos antibióticos testados nas UTI. Em conclusão, a freqüência de cepas de P.aeruginosa multi-resistente (28,0%) foi maior que a descrita na literatura nacional e mundial, principalmente quando isolamos o grupo de pacientes internados nas UTI(s). Os achados do estudo sugerem que o aparecimento de resistência antibiótica para P.aeruginosa no Recife tem sido mais frequente do que em outros centros Nacionais e Internacionais. Para reduzir a frequência destes clones multi-resistentes , monitorização epidemiológica e otimização da antibioticoterapia deverá ser considerada urgentemente

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