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Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx / Secularization and return of the religious: considerations based on the theory of estrangement in Marx

Oliveira, Renato Almeida de January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Renato Almeida de. Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx. 2017. 135f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-10T12:42:04Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa tem por finalidade expor, a partir do universo conceitual marxiano, mais especificamente de sua teoria do estranhamento, os fatores que contribuem para a atenuação da secularização e o consequente retorno do religioso na contemporaneidade. A partir de uma leitura imanente das obras de Marx, que nos possibilitou entender que o fenômeno religioso só pode ser adequadamente compreendido a partir das condições materiais (políticas e econômicas) nas quais os indivíduos estão inseridos, rematamos que dois fatores são determinantes para o reavivamento da religião, a saber: 1) o estranhamento humano no mundo do trabalho e 2) o estranhamento humano na dimensão política, ambos manifestantes da perda de si do homem e da criação de um mundo hostil aos indivíduos. Assim, a sociedade burguesa tem levado a um ressurgimento da religião como expressão de sua decadência humana. Desse modo, o que ocorre na sociedade contemporânea, quando falamos de um retorno do religioso, é um regresso dos sentimentos humanos que outrora foram a base para a origem das religiões e que hodiernamente são o fundamento para o reavivamento do fenômeno religioso. Assim, acreditamos ter inserido Marx no debate contemporâneo acerca da relação entre secularização e religião, sem, contudo, pretender esgotar o tema, fechando-o em uma posição cristalizada tomada como a verdade definitiva. O tema aqui abordado é bastante complexo. O que queremos é contribuir com o debate contemporâneo, inserindo novos elementos que possam nos ajudar a pensar o fenômeno religioso hoje.
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Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital / Labour and emancipation in Marx: the limits of education in overcoming the logic of capital

SOUZA NETO, Valmir Arruda de January 2014 (has links)
SOUZA NETO, Valmir Arruda de. Trabalho e emancipação em Marx: os limites da educação para a superação da lógica do capital. 2014. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-09T13:43:49Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-09T14:54:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-09T14:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_vasneto.pdf: 675115 bytes, checksum: 9f9d4d6d90b324b7f7e1778d5e91b2ef (MD5) Previous issue date: 2014 / Nas contradições da sociedade capitalista surgem os questionamentos quanto à emancipação efetiva do homem e qual o real papel da educação nesse processo. Em nossa pesquisa, usando como referencial teórico a obra de Karl Marx (1818 – 1883), veremos os limites da educação na sociedade burguesa no que tange a questão da emancipação humana real. Para tanto compreenderemos a categoria trabalho como base para o entendimento da organização social capitalista, onde, partindo da relação do homem com sua atividade produtiva, poderemos estabelecer as interfaces entre o Estado burguês e os modelos de educação, apresentando os limites, dentro da lógica do capital, da emancipação humana através da educação. Na explanação sobre o trabalho veremos como este se apresenta de maneira estranhada ao trabalhador, e venda da força de trabalho e o comportamento da mercadoria na ótica capitalista. Passaremos para a questão da emancipação, onde traremos a os limites das emancipações burguesas partindo da analise de suas próprias proposições, mostrando que somente com a superação do Estado o homem poderá, efetivamente, emancipar-se. Na questão da educação veremos como este elemento foi historicamente usado como ferramenta de manutenção de poder dos detentores dos meios de produção em relação aos não proprietários, apresentando os limites da educação dentro do Estado capitalista para a emancipação do homem. A educação leva ao caminho do esclarecimento, porém, ela sozinha não é capaz de libertar o homem das amarras do capital.
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Social conflict and social harmony in the writings of Marx and Mill

Duncan, Graeme Campbell January 1968 (has links)
No description available.
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A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx / The overcoming of alienated labor as a condition of human emancipation in Marx

Oliveira, Jorge Luís de January 2004 (has links)
OLIVEIRA, Jorge Luís de. A superação do trabalho alienado como condição da emancipação humana em Marx. 2004. 216f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2004. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T13:12:20Z No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T13:58:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T13:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004-DIS-JLOLIVEIRA.pdf: 1017324 bytes, checksum: 6ae0120bf93efeccc7bf24b521d26375 (MD5) Previous issue date: 2004 / The issue concerns “human emancipation” in Marx starting from the abolition of the “alienated labor”, in a new productive social order. The objective is to understand and explain the phenomenon of human alienation in the labor process of the capitalist society’s alienated labor and the theoretical and practical conditions of its abolition to achieve the entire man’s emancipation and, thus, the self-development of their human potentialities (their individuality). It was analyzed, then, the theoretical architecture of human emancipation in Marx, explaining some basic categories: alienation (religious and economic), private ownership, labor, labor social division, socialism and communism. The possible nexus among them give us a wider dimension of the “emancipation” problems, focusing the ontological-anthropological character of the matter of man’s social being in its historic transformation context. “Human emancipation” in Marx means, on the one hand, to surpass the social capitalist structure based on the private ownership (of the production means), on the alienated labor and labor social division (iniquitous); and, on the other hand, to inaugurate a communal sociability based on the production’s collective ownership, on the free, creative and active labor and on the “labor conscious organization”, starting from the regulation of an “available time” and a “cooperative productive system”, established by the associated workers. Therefore, the teleology of the emancipation thought in Marx is to retrieve the positive and/or “transcendent” feature of the labor, as exteriorization of the other man’s being (their second nature) or as means of human freedom expression. Man fulfill themselves in the labor in so far as they objectify their essential forces, as a result previously established by the anticipative consciousness of their creative will. Retrieving the generic/universal character of man, as development of their physical and spiritual faculties, is the cabal imperative of realization of the human freedom in Marx. So, the Marxian theoretical axis is the criticism over the bourgeois society, cemented on the antagonism among social classes which dichotomizes the humanity in owners and non-owners, explorers and explored and/or excluded ones, whose discussion surpass its achievements. The Marxian objective is to cause the emergence of the communist sociability in qualitative reproductive bases which aim to fulfill the real and true human necessities, putting an end to the fetishist structure of the capitalist production. The proletarian revolution would be a motor of the new human historic-social development to enter the phase of the freedom kingdom, that is, the communist society; it would be, therefore, the end of the humanity’s prehistory and the beginning of the human true history. Nevertheless, the communism would not be the end of the humanity’s history, but the energetic beginning of the development of a new humanity in which the labor would become the objective expression of man’s creative desires, it would become, then, their first vital necessity. The labor, in this sense, would create the "total man", as Marx said. / O tema trata da “Emancipação Humana” em Marx a partir da superação do “Trabalho Alienado”, numa nova ordem social produtiva. Objetivou-se compreender e explicitar o fenômeno da alienação humana no processo de trabalho alienado da sociedade capitalista e as condições teóricas e práticas de sua superação para efetivar a emancipação plena do homem e, assim, o autodesenvolvimento de suas potencialidades humanas (sua individualidade). Analisou-se, então, a arquitetura teórica da emancipação humana em Marx, explicitando algumas categorias básicas: alienação (religiosa e econômica), propriedade privada, trabalho, divisão social do trabalho, socialismo e comunismo. Os possíveis nexos entre elas conferem maior dimensão da problemática da “emancipação”, enfocando o caráter ontológico-antropológico da questão do ser social do homem no contexto da sua transformação histórica. “Emancipação humana” em Marx significa, por um lado, superar a estrutura social capitalista baseada na propriedade privada (dos meios de produção), no trabalho alienado e na divisão social (iníqua) do trabalho; e, por outro lado, inaugurar uma sociabilidade comunal fundada na propriedade coletiva da produção, no trabalho livre, criativo e ativo e na “organização consciente do trabalho”, a partir da regulação de um “tempo disponível” e de um “sistema produtivo e cooperativo”, estabelecido pelos trabalhadores associados. Portanto, a teleologia do pensamento emancipatório em Marx é resgatar o caráter positivo e/ou “transcendente” do trabalho, como exteriorização do ser outro do homem (de sua segunda natureza) ou como meio de expressão da liberdade humana. O homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forças essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciência antecipadora da sua vontade criativa. Resgatar o caráter genérico/universal do homem, enquanto desenvolvimento das suas faculdades físicas e espirituais, é o imperativo cabal de efetivação da liberdade humana em Marx. Assim, o eixo teórico marxiano é a crítica da sociedade burguesa, cimentada no antagonismo de classes sociais que dicotomiza a humanidade entre proprietários e não-proprietários, exploradores e explorados e/ou excluídos, cuja discussão perpassa suas obras. O objetivo marxiano é fazer emergir a sociabilidade comunista em bases reprodutivas qualitativas que visem a satisfazer as reais e verdadeiras necessidades humanas, pondo fim à estrutura fetichista da produção capitalista. A revolução proletária seria o motor do novo desenvolvimento histórico-social humano para se entrar na fase do reino da liberdade, isto é, na sociedade comunista; seria, portanto, o fim da pré-história da humanidade e o início da verdadeira história humana; entretanto, o comunismo não seria o fim da história da humanidade, mas o princípio energético do desenvolvimento de uma nova humanidade em que o trabalho passaria a ser a expressão objetiva dos desejos criativos do homem; tornar-se-ia, assim, a ser sua primeira necessidade vital. O trabalho, nesse sentido, realizaria o “homem total”, como diz Marx.
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O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx / The place of the individual in the capital of Karl Marx

Teixeira Filho, Francisco Luciano January 2012 (has links)
TEIXEIRA FILHO, Francisco Luciano. O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx. 2012. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:31:38Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-FLTFILHO.pdf: 705496 bytes, checksum: 1477045e9e784975cfa3eaf7d84fdc37 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivíduo no processo de produção capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca-se estabelecer a relação do indivíduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das ações individuais. Ou seja, indivíduos agindo em relação com outros indivíduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, é o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As próprias regras que regem as relações dos indivíduos surgem historicamente, dentro do todo de relações que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital é o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo são predicados do capital. Nesse modo de análise, o indivíduo é considerado somente como agente econômico, ou seja, como predicado do capital (burguês ou proletário). Todavia, a individualidade também determina o capital, na medida em que é o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivíduo, como ser natural de carência, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binômico de consumo e produção, com o qual ele medeia sua relação com a natureza. Esse binômio (consumo e produção), embora não seja o fim último da economia capitalista, que tem como fim a produção de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista é reproduzida. Nesse sentido, o indivíduo, que é a determinação primeira do binômio, reaparece em todos os estágios de revolução técnica da produção capitalista, tais como a cooperação, a manufatura e a industrial. Essas últimas formas de produção, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produção, também modificam o indivíduo e a relação dos muitos indivíduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragédia humana que surge com a produção de massa regida pela valorização do valor. Percebeu-se, nesse ínterim, que mesmo com a deformação e a aniquilação do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivíduo que, até aqui, só foi visto no ponto de vista do agente econômico, também possui outras instâncias de vida, fora da produção. Essas outras instâncias entram em confronto e em colaboração com a exploração capitalista, produzindo revoltas. Desse indivíduo em todas as suas dimensões da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradição entre capital e trabalho, que é a causa, para Marx, da deterioração do sistema capitalista de produção.
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O trabalho como formação e deformação do homem nos manuscritos de 1844 de karl Marx / Work as a training and deformation of man in the 1844 Manuscripts of Karl Marx

SILVA, Antônio Carlos da Costa e January 2012 (has links)
SILVA, Antônio Carlos da Costa e. O trabalho como formação e deformação do homem nos manuscritos de 1844 de karl Marx. 2012. 102f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-02-25T14:29:25Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-02-25T14:51:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-25T14:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ACCSILVA.pdf: 992384 bytes, checksum: 95386c89cd2e361a97733510724af355 (MD5) Previous issue date: 2012 / The research that gives a particular shape to this dissertation had as its goal to investigate Marx’s double perspective of work in his Economic Philosophic Manuscripts of 1844, viz, labor as former and deformer of man. In order to carry on this qualitative, biographic and documentary research, the task was based on an immanent analysis of the aforementioned document by the use of the dialectic-critical-reflexive method. The study was aimed at evaluating the issue of private propriety as a condition to negated labor in so far as it investigates Marx’s critical appraisal not only of Political Economy but also of Hegel’s dialectics. In this way the research tries to show that Marx’s reflection in the 1844 manuscripts allows for that double perspective of labor as a negation/deformation of man within estranged labor (activity of subsistence and immediate satisfaction as a factor of man’s dehumanization). Therefore, labor does not represent an activity by means of which man educate and form himself materially and spiritually, but as an instrument that alienates him from his production, his activity, even from himself. On the other hand, one sees the positive concept of labor as an affirmative activity that validates life and the individual within a social framework. Marx propounds that man asserts himself in his job as far as it objectifies his essential strength that is a previously established output engendered by an anticipating awakening of his critical will and in this fashion releases its generic/universal appeal. One concludes then that for Marx, labor is essentially a creative activity (forming) for man, while in the capitalist society which is based on private propriety of the means of production, labor is changed into a tool for negation of man and denial of human formation. / Esta pesquisa; objetivou investigar o duplo caráter do trabalho em Marx como formador e deformador do homem nos Manuscritos Econômico-Filosóficos,de 1844. Para realização da referida pesquisa, qualitativa, bibliográfica e documental, utilizou-se a análise imanente da obra supracitada, pelo método diátetico-critico-reflexivo. Este estudo teve o intuito de averiguar a questão da propriedade privada como condição do trabalho negado, na medida em que investigou a crítica de Marx tanto à Economia Política quanto a Hegel eà sua dialética.Assim, procurou-se mostrar que a reflexão de Marx nos Manuscritos de 44 comporta esse duplo caráter do trabalho como negação/deformação do homem no trabalho estranhado (atividade de subsistência e de satisfação imediata, como fator de desumanização do homem). Assim sendo, o trabalho não representa uma atividade na qual o homem se educa e se forma material e espiritualmente, mas um meio em que se estranha em sua natureza, daquilo que produz, da sua atividade e de si mesmo. Por outro lado, vimos o conceito positivo de trabalho como atividade afirmativa da vida e da existência da pessoa e seu caráter social. Para Marx, o homem se realiza no trabalho na medida em que objetiva as suas forças essenciais, como resultado previamente estabelecido pela consciência antecipadora da sua vontade crítica, e recupera o seu caráter genérico/universal. Conclui-se que, para Marx, o trabalho é na sua essência uma atividade criadora (formadora) do homem, ao mesmo tempo em que, na sociedade capitalista, baseada na propriedade privada dos meios de produção, o trabalho se transformou em atividade de negação do homem, ou seja, negação da formação humana.
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Mercadoria e Trabalho sob a Forma do Valor: desdobramentos para a educação / Goods and labor under the form of value: consequences for education

ALMEIDA, Emanoel Rodrigues January 2014 (has links)
ALMEIDA, Emanoel Rodrigues. Mercadoria e Trabalho sob a Forma do Valor: desdobramentos para a educação. 2014. 120f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-29T14:21:19Z No. of bitstreams: 1 2014-DIS-ERALMEIDA.pdf: 965443 bytes, checksum: 676574a7e8f00f032bdaad7edb1bfc93 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-29T15:08:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014-DIS-ERALMEIDA.pdf: 965443 bytes, checksum: 676574a7e8f00f032bdaad7edb1bfc93 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-29T15:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014-DIS-ERALMEIDA.pdf: 965443 bytes, checksum: 676574a7e8f00f032bdaad7edb1bfc93 (MD5) Previous issue date: 2014 / This dissertation presents in general lines the problem related to the issue by which Karl Marx from the study of the nature of value elaborated his critique of classical political economy In other words to understand how Karl Marx in analyzing the process of developing the relationship between the productive forces and the relations of production unveiled Classical Political Economy as an ideology of private property and no limit on enrichment in capitalism Faced with this question this dissertation has as main objective to present the analysis of Karl Marx regarding the nature of value to demonstrate the process of value development at the same time as the process of developing the relationship between the productive forces and the relations of production in commercial society In other words the main objective is to present the analysis of the commodity its structure its development and its consequences as part of the process of development of commercial society The specific objectives are 1 ) to understand the theory of value from the classics of political economy Smith and Ricardo 2 ) to present historical materialism as a tool for understanding and analyzing the theory of value 3 ) to demonstrate the critique of political economy developed by Karl Marx’s theory of value From this perspective to analyze the origin and process of the labor theory of value we present the foundations of commercial society which conceal the relations of workers’ exploration In designing this study we used the thought of Smith (1983) Ricardo (1982) and Marx (1985) interpreted by Rubin (1980), Carcanholo (2011 ) Rodolsky (2001) Rumyantsev (1980) Mészáros (2004) among others We will use the onto-methodological assumptions in the development of literature. / Este trabalho dissertativo tem como problemática central apresentar em linhas gerais o processo pelo qual Karl Marx a partir do estudo da natureza do valor elaborou sua crítica à Economia Política Clássica Dito de outra forma compreender como Karl Marx, ao analisar o processo de desenvolvimento da relação entre as forças produtivas e as relações de produção desvendou a Economia Política Clássica como uma ideologia da propriedade privada e do enriquecimento sem limite no capitalismo Diante dessa questão o presente trabalho dissertativo tem como objetivo geral apresentar a análise que Karl Marx fez da natureza do valor demonstrar o processo de desenvolvimento do valor ao mesmo tempo como o processo de desenvolvimento da relação entre as forças produtivas e as relações de produção na sociedade mercantil Ou seja apresentar a análise da mercadoria sua estrutura, seu desenvolvimento e seus desdobramentos como parte do processo de desenvolvimento da sociedade mercantil Os objetivos específicos são 1) compreender a teoria do valor, a partir dos clássicos da Economia Política Smith e Ricardo 2) apresentar o materialismo histórico como instrumento para compreensão e para a análise da teoria do valor 3) demonstrar a crítica à Economia Política elaborada por Karl Marx a partir de sua teoria do valor Nessa perspectiva ao analisar a origem e a processualidade da teoria do valor-trabalho apresentaremos os fundamentos da sociedade mercantil que ocultam as relações de exploração do trabalhador Na construção deste trabalho lançamos mão do pensamento de Smith (1983) Ricardo (1982) e Marx (1985) interpretados por Rubin (1980) Carcanholo (2011) Rodolsky (2001) Rumiántsev (1980) Mészáros (2004) entre outros Utilizaremos os pressupostos onto-metodológicos no desenvolvimento da pesquisa bibliográfica.
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Negatividade e positividade da política em Karl Marx / La négativité et la positivité de la politique de Karl Marx

Riça, Fernando Farias Ferreira January 2014 (has links)
RIÇA, Fernando Farias Ferreira. Negatividade e positividade da política em Karl Marx. 2014. 112f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T12:48:37Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:34:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5) Previous issue date: 2014 / Esse trabalho consiste em uma analise aprofundada das obras de Karl Marx no que diz respeito à política. Nela pretendemos demonstrar que há, no pensamento político de Marx, uma concepção negativa e uma positiva da política. A política, nas obras do autor, praticada pelo burguês capitalista surge como política negativa, pois ele não está interessado com o bem social como um todo e como finalidade da sua ação política. O que ele visa é o bem próprio ou, quando muito, o bem de determinado grupo de interesses iguais aos seus. Nesse caso, a política beneficia aqueles que possuem mais bens, e o poder se fundamenta na riqueza, ou seja, na expropriação dos meios de produção da vida material. O guardião maior dessa forma de fazer política é o Estado, que é usado não para realizar e estabelecer um patamar de igualdade e liberdade a todos os cidadãos, mas para garantir a existência de mecanismos que protegem as riquezas de um pequeno grupo. É nessa perspectiva que podemos compreender melhor a concepção negativa da política em Marx. Para o filósofo, se faz necessária uma emancipação para além da emancipação política, que ele chamou de emancipação humana. Essa garantiria a todos os indivíduos a plena liberdade, igualdade, o direito de usufruir dos bens produzidos da terra segundo suas reais necessidades, em suma, realizar as garantias do cidadão no mundo, no real. Na obra do filósofo, o elemento principal da realização da emancipação humana é o trabalhador, pois ele é, segundo Marx, um indivíduo de sofrimento e miséria universal, e tal emancipação se dará com uma revolução social. É nesse tipo de ação que afirmamos existir um aspecto positivo da política em Marx, pois ela agora não visa um interesse de determinada classe, mas o bem de toda a sociedade. É importante salientar que a política pensada em seu caráter positivo, ou seja, voltada para o social, é resultado da superação de seu caráter negativo, privado. Isto quer dizer que a análise da política em nosso trabalho tem como referência o método dialético de Marx. / Ce travail, consiste en une analyse approfondie des oeuvres de Karl Marx, traitant de politique. Dans cette analyse, nous avons l’intention de démontrer qu’il existe, dans la philosophie politique de Marx, une conception négative et, une autre positive de la politique. La politique dans les oeuvres de l’auteur, telle qu’elle est mise en pratique par le bourgeoisie capitaliste, apparaît comme une politique conceptuelle négative, puisqu’elle ne démontre pas un interêt pour le bien-être social de la société, l’objectif étant l’enrichissement personnel de groupes sociaux déterminés et privilégiés aux intérêts communs. Dans ce cas, la politique bénéficie les plus fortunés et le pouvoir est basé sur l’enrichissement ou encore sur l’appropriation des biens d’autrui ayant pour garantie le soutien de l’État, utilisés non pas pour réaliser ou établir un niveau social égalitaire de liberté à tous les citoyens, mais au contraire, assuré l’existence de mécanismes protectionistes garantissant l’enrichissement de groupuscules spécifiques. C’est à travers cette interprétation, que nous pouvons comprendre mieux encore la conception négative de la politique chez Marx. Selon la philosophie politique de Karl Marx, l’humanité à la néccéssité d’effectuer son émancipation humaine afin d’atteindre sa propre liberté comme l’alternative de son émancipation politique. Celle-ci garantirait à tous les individus sa pleine liberté, et son égalité ainsi que le droit à l’usufruit des biens produits de la terre en accord avec ses réelles néccéssités, en résumé, concrétiser les garanties du citoyen dans le monde et dans sa réalité. Dans l’oeuvre de l’auteur, l’élément fondamental à l’émancipation humaine est le travailleur puisqu’il est, selon Marx, l’individu qui symbolise la soufrance et le misère universelle, une telle émancipation ne se réalisera qu’à l’aide d’une révolution sociale. C’est à travers ce type d’action que nous pouvons affirmer qu’il existe un aspect positif de la politique de Marx. Puisque cette forme de politique ne vise plus à défendre les intérêts d’une classe sociale déterminée mais au contraire le bien de toute la société. Il est important de préciser que la politique pensée dans un contexte positif, ou soit, focalisé prioritairement sur le social, est le résultat du dépassement de son caractère négatif, et privatif. Tout ceci signifie que cette analyse de la politique faite à travers notre travail a eu comme référence la méthode dialectique de Karl Marx.
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Emancipação humana e educação em Marx: para uma crítica da formação burguesa no horizonte da desigualdade social / Human Emancipation and Education in Marx: For criticism on the bourgeois formation in the horizon of social inequality

Mata, Vilson Aparecido da January 2014 (has links)
MATA, Vilson Aparecido da. Emancipação humana e educação em Marx: para uma crítica da formação burguesa no horizonte da desigualdade social. 2014. 251f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-10-20T11:58:40Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_vamata.pdf: 1453336 bytes, checksum: e9c2a0c2092c83569f6ec34afee73108 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-10-20T14:10:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_vamata.pdf: 1453336 bytes, checksum: e9c2a0c2092c83569f6ec34afee73108 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T14:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_vamata.pdf: 1453336 bytes, checksum: e9c2a0c2092c83569f6ec34afee73108 (MD5) Previous issue date: 2011 / The current thesis deals with the relations between the human emancipation and education, from Marx’s original manuscripts. The use of categories which draw their origin from Marx in an empty and innacurate way has given place to speculations about education as instance which enables the individual to ascend socially from their skilled inclusion in the capitalist labor market. Therefore, the educational reforms are proposed with the objective of better adequating the education to the social economic development. The study deepening concerning Marx’s thought categories compose the basis for the comprehension of the human emancipation as a deep transformation of society and the education role in this process. The essential issue determined in the research in relation to the educational reforms is that they completely ignore the double nature of education (affirmation and denial of the human) in the capitalist society. This double nature cannot be ignored in an educational perspective which presupposes the marxisist thought. For this reason, in this work, Marx fundamental categories, as the work in its double nature (ontological and questioned) in the capitalist society, the politics, the emancipation, the questioning, have been taken over, as well as the study of the marxisist method as an instrument which is not limited to the comprehension of the political economy, but as a method of apprehension of what is real and, therefore, formative both in its investigation moment and its exhibition moment. The objective is to base and delimit the possibilities and problems for an educational conception based on the dialectical and historical materialism in face of the contradiction between the partiality of the political emancipation and the universality of the human emancipation which is expressed in the capitalist society and which disfigures the education as a driving force of the human being. Such objective can only be achieved through the recovery, throughout this thesis, from the fundamental categories in Marx. The current education framework, which exposes it as a justifying and naturalizing of the current contractual form demands the basis study of the emancipation in Marx, as well as through manuscripts of this German philosopher about education. The final considerations indicate that a marxisist conception for the education cannot prescind from its double nature, and it also demands a substantial subjectivity and the man’s knowledge which is intended as project of an education which effectively contributes to a profound transformation of society. / A tese apresentada trata das relações entre emancipação humana e educação, a partir dos escritos originais de Marx. A utilização de categorias que têm sua origem em Marx de modo esvaziado e impreciso tem dado lugar a especulações sobre a educação como instância que possibilita ao indivíduo ascender socialmente a partir de sua inclusão “qualificada” no mercado de trabalho capitalista. Assim, reformas educacionais são propostas com objetivo de adequar melhor a educação ao desenvolvimento socioeconômico. O aprofundamento do estudo sobre as categorias do pensamento de Marx formam a base para a compreensão da emancipação humana como transformação profunda da sociedade e do papel da educação nesse processo. O problema fundamental constatado na pesquisa em relação às reformas educacionais é que elas ignoram, por completo, o duplo caráter da educação (afirmação e negação do humano) na sociedade capitalista. Esse duplo caráter não pode ser ignorado em uma perspectiva educacional que pressuponha o pensamento marxiano. Por isso, neste trabalho, categorias fundamentais de Marx, como o trabalho em seu duplo caráter (ontológico e estranhado) na sociedade capitalista, a política, a emancipação, o estranhamento, foram retomadas, bem como o estudo do método marxiano como instrumento que não se reduz à compreensão da economia política, mas como método de apreensão do real e, portanto, formativo tanto em seu momento de investigação como no momento da exposição. O objetivo é fundamentar e delimitar as possibilidades e os problemas para uma concepção educacional com base no materialismo histórico e dialético diante da contradição entre a parcialidade da emancipação política e a universalidade da emancipação humana que se expressa na sociedade capitalista e que desfigura a educação como potencializadora do ser humano. Tal objetivo só pode ser atingido através da retomada, ao longo da tese, das categorias fundamentais em Marx. O quadro atual da educação, que a expõe como instância justificadora e naturalizadora da atual forma societária demanda o estudo das bases da emancipação em Marx, bem como os escritos do filósofo alemão sobre a educação. As considerações finais indicam que uma concepção marxiana para a educação não pode prescindir de seu duplo caráter, bem como demanda uma subjetividade rica e o conhecimento do homem que se pretende como projeto de uma educação que contribua efetivamente para a transformação profunda da sociedade.
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A problemática da subjetividade: uma análise sob uma perspectiva marxiana / La question de la subjectivité: une analyse dans une perspective marxiste

Rocha, Eveline Lima January 2014 (has links)
ROCHA, Eveline Lima. A problemática da subjetividade: uma análise sob uma perspectiva marxiana. 2014. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T14:33:08Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T17:11:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T17:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação tem por objetivo principal, investigar e delimitar elementos que corroboram a possiblidade para a elaboração de uma análise da subjetividade sob a perspectiva da filosofia marxiana. Para tanto, analisamos principalmente, as obras: Manuscritos Econômico-Filosóficos, escritos em 1884, e o primeiro capítulo do Livro I de O Capital, de 1867. Tais obras foram escolhidas pelo fato de portarem conceitos fundamentais para nossa investigação, a saber: alienação, práxis, trabalho, fetichismo da mercadoria e reificação humana. Todavia, antes de expor o pensamento de Marx, detemo-nos na apresentação da trajetória histórica da subjetividade, retornando aos primórdios da Idade Moderna, do Renascimento ao desenvolvimento da racionalidade. A descoberta filosófica do Eu é registrada na filosofia cartesiana quando, a partir da dúvida metódica, Descartes chega à certeza da existência do Eu que pensa (cogito), marcando assim o primeiro passo em direção à subjetividade. Já a mudança paradigmática realizada por Kant, assinala o nascimento da filosofia transcendental, a qual transfere, definitivamente, o sujeito para o centro da investigação filosófica, lugar até então ocupado pelo objeto. Na modernidade clássica nos ocupamos da análise da retomada do homem, tanto pela racionalidade como pela arte, os quais representam um momento importante no desenvolvimento da subjetividade. Tendo isto como pressuposto, nossa pesquisa volta-se para a filosofia de Marx, a fim de elucidar que mesmo não tendo dedicado nenhuma obra ao tema da subjetividade, sua concepção materialista da história e sua crítica ao modo de produção capitalista nos proporcionam uma nova maneira de perceber o homem, possibilitando-nos abordar a subjetividade em uma relação recíproca com a objetividade. Ademais, faremos uma breve análise sobre a cultura de massas, um dos vetores de subjetividade contemporânea. Diante de tal cenário nos propomos a analisar, sob o ponto de vista marxista e marxiano, como se apresenta a subjetividade no modo de produção capitalista, sob o jugo da alienação do trabalho, do fetichismo da mercadoria e da cultura de massas. / L'objectif principal de cette recherche est investiguer et délimiter les eléments qui corroborent pour une analyse de la subjectivité du point de vue de la philosophie marxienne. À cette fin, nous avons analysé principalment les oeuvres: Manuscrits de 1844 et le premier chapitre du livre I du Capital, 1867. Ces oeuvres ont été choisies en raison du fait d'avoir les concepts fondamentaux pour notre investigation, à savoir: l'aliénation, la praxis, le fétichisme de la marchandise et la réification humaine. Cependant, avant d'exposer la pensée de Marx, nous nous arrêtons dans la présentation de la trajectoire historique de la subjectivité, retournant aux débuts de l'Époque Moderne, de la Renaissance jusqu'à le developpement de la rationalité. La découverte philosophique du “Je suis” est inscrit dans la philosophie cartésienne quand, a partir du doute méthodique, Descartes arrive dans la cértitude de l'existence du sujet qui pense (le cogito) et marque le prémier pas en direction à la subjectivité. Le changement paradigmatique realisé par Kant, signe la naissance de la philosophie trancendantale, qui transfère le sujet au centre de l'investigation philosophique, où jusqu'ici avait été occupé par l'objet. La période historique qui nous nous occupons analyse la reprise de l'homme, à la fois par la rationalité comme par l'art, qui représentent un moment important dans le developpement de la subjectivité. Sur la base de cette hypothèse, notre recherche retour à la philosophie de Marx, afin de préciser que, malgré ne pas avoir d'oeuvre consacrée au thème de la subjectivité, sa conception matérialiste de l'histoire et sa critique au mode de production capitaliste nous donnant une nouvelle façon de voir l'homme qui nous permet de signifier la subjectivité dans une relation de réciprocité avec l'objectivité. En outre, nous allons faire une brève analyse de la culture de masse, l'un de vecteurs de la subjectivité contemporaine. Face à un tel scénario, nous proposons d'analyser, a partir de la théorie marxiste et marxienne, comme se présent la subjectivité dans le mode de production capitaliste, sous le joug de l'aliénation du travail, du fétichisme de la marchandise et de la culture de masse.

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