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A problemÃtica da subjetividade: uma anÃlise sob uma perspectiva marxiana / La question de la subjectivitÃ: une analyse dans une perspective marxiste

Eveline Lima Rocha 29 August 2014 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / L'objectif principal de cette recherche est investiguer et dÃlimiter les elÃments qui corroborent pour une analyse de la subjectività du point de vue de la philosophie marxienne. à cette fin, nous avons analysà principalment les oeuvres: Manuscrits de 1844 et le premier chapitre du livre I du Capital, 1867. Ces oeuvres ont Ãtà choisies en raison du fait d'avoir les concepts fondamentaux pour notre investigation, à savoir: l'aliÃnation, la praxis, le fÃtichisme de la marchandise et la rÃification humaine. Cependant, avant d'exposer la pensÃe de Marx, nous nous arrÃtons dans la prÃsentation de la trajectoire historique de la subjectivitÃ, retournant aux dÃbuts de l'Ãpoque Moderne, de la Renaissance jusqu'à le developpement de la rationalitÃ. La dÃcouverte philosophique du âJe suisâ est inscrit dans la philosophie cartÃsienne quand, a partir du doute mÃthodique, Descartes arrive dans la cÃrtitude de l'existence du sujet qui pense (le cogito) et marque le prÃmier pas en direction à la subjectivitÃ. Le changement paradigmatique realisà par Kant, signe la naissance de la philosophie trancendantale, qui transfÃre le sujet au centre de l'investigation philosophique, oà jusqu'ici avait Ãtà occupà par l'objet. La pÃriode historique qui nous nous occupons analyse la reprise de l'homme, à la fois par la rationalità comme par l'art, qui reprÃsentent un moment important dans le developpement de la subjectivitÃ. Sur la base de cette hypothÃse, notre recherche retour à la philosophie de Marx, afin de prÃciser que, malgrà ne pas avoir d'oeuvre consacrÃe au thÃme de la subjectivitÃ, sa conception matÃrialiste de l'histoire et sa critique au mode de production capitaliste nous donnant une nouvelle faÃon de voir l'homme qui nous permet de signifier la subjectività dans une relation de rÃciprocità avec l'objectivitÃ. En outre, nous allons faire une brÃve analyse de la culture de masse, l'un de vecteurs de la subjectività contemporaine. Face à un tel scÃnario, nous proposons d'analyser, a partir de la thÃorie marxiste et marxienne, comme se prÃsent la subjectività dans le mode de production capitaliste, sous le joug de l'aliÃnation du travail, du fÃtichisme de la marchandise et de la culture de masse. / A presente dissertaÃÃo tem por objetivo principal, investigar e delimitar elementos que corroboram a possiblidade para a elaboraÃÃo de uma anÃlise da subjetividade sob a perspectiva da filosofia marxiana. Para tanto, analisamos principalmente, as obras: Manuscritos EconÃmico-FilosÃficos, escritos em 1884, e o primeiro capÃtulo do Livro I de O Capital, de 1867. Tais obras foram escolhidas pelo fato de portarem conceitos fundamentais para nossa investigaÃÃo, a saber: alienaÃÃo, prÃxis, trabalho, fetichismo da mercadoria e reificaÃÃo humana. Todavia, antes de expor o pensamento de Marx, detemo-nos na apresentaÃÃo da trajetÃria histÃrica da subjetividade, retornando aos primÃrdios da Idade Moderna, do Renascimento ao desenvolvimento da racionalidade. A descoberta filosÃfica do Eu à registrada na filosofia cartesiana quando, a partir da dÃvida metÃdica, Descartes chega à certeza da existÃncia do Eu que pensa (cogito), marcando assim o primeiro passo em direÃÃo à subjetividade. Jà a mudanÃa paradigmÃtica realizada por Kant, assinala o nascimento da filosofia transcendental, a qual transfere, definitivamente, o sujeito para o centro da investigaÃÃo filosÃfica, lugar atà entÃo ocupado pelo objeto. Na modernidade clÃssica nos ocupamos da anÃlise da retomada do homem, tanto pela racionalidade como pela arte, os quais representam um momento importante no desenvolvimento da subjetividade. Tendo isto como pressuposto, nossa pesquisa volta-se para a filosofia de Marx, a fim de elucidar que mesmo nÃo tendo dedicado nenhuma obra ao tema da subjetividade, sua concepÃÃo materialista da histÃria e sua crÃtica ao modo de produÃÃo capitalista nos proporcionam uma nova maneira de perceber o homem, possibilitando-nos abordar a subjetividade em uma relaÃÃo recÃproca com a objetividade. Ademais, faremos uma breve anÃlise sobre a cultura de massas, um dos vetores de subjetividade contemporÃnea. Diante de tal cenÃrio nos propomos a analisar, sob o ponto de vista marxista e marxiano, como se apresenta a subjetividade no modo de produÃÃo capitalista, sob o jugo da alienaÃÃo do trabalho, do fetichismo da mercadoria e da cultura de massas.
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Ação, representação e o fetichismo da mercadoria / Action, representation and commodity fetishism

Ghelere, Gabriela Doll 11 February 2014 (has links)
Este trabalho consiste em abordar o conceito de fetichismo da mercadoria, de Karl Marx, presente principalmente na obra O Capital. Ao fazer essa abordagem, a pesquisa encontrou aspectos de certa teoria da ação que estariam presentes na problemática do fetichismo. As relações entre a ação e a representação formam o eixo que permeia toda a pesquisa. Está dividida em três capítulos. No primeiro, se apresenta o fetichismo como um problema que relaciona de modo muito particular a ação e a representação. Para refletir sobre estes aspectos buscamos, nos capítulos seguintes, alguns pontos da teoria da ação de Aristóteles como a responsabilidade moral, a diferença entre práxis e poiêsis, a divisão entre o intelecto prático e o teórico e a figura do acrático. Tais conceitos são articulados de modo que o fetichismo pode ser visto como um problema de uma teoria da ação / This work addresses the concept of commodity fetishism, from Karl Marx\'s book The Capital. By doing this approach, this research has found certain aspects of the theory of action that would be present in the problematic of fetishism. The relationship between action and representation form the axis that permeates all research. It is divided into three chapters. At the first, it presents fetishism as a problem that relates most particularly the action and representation. To think about these aspects we look for, in the following chapters, some points of the action theory of Aristotle as a moral responsibility, the difference between praxis and poiesis, the division between the theoretical and the practical intellect and the figure of akratic. Such concepts are so articulated that fetishism can be seen as a problem of a theory of action
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Ação, representação e o fetichismo da mercadoria / Action, representation and commodity fetishism

Gabriela Doll Ghelere 11 February 2014 (has links)
Este trabalho consiste em abordar o conceito de fetichismo da mercadoria, de Karl Marx, presente principalmente na obra O Capital. Ao fazer essa abordagem, a pesquisa encontrou aspectos de certa teoria da ação que estariam presentes na problemática do fetichismo. As relações entre a ação e a representação formam o eixo que permeia toda a pesquisa. Está dividida em três capítulos. No primeiro, se apresenta o fetichismo como um problema que relaciona de modo muito particular a ação e a representação. Para refletir sobre estes aspectos buscamos, nos capítulos seguintes, alguns pontos da teoria da ação de Aristóteles como a responsabilidade moral, a diferença entre práxis e poiêsis, a divisão entre o intelecto prático e o teórico e a figura do acrático. Tais conceitos são articulados de modo que o fetichismo pode ser visto como um problema de uma teoria da ação / This work addresses the concept of commodity fetishism, from Karl Marx\'s book The Capital. By doing this approach, this research has found certain aspects of the theory of action that would be present in the problematic of fetishism. The relationship between action and representation form the axis that permeates all research. It is divided into three chapters. At the first, it presents fetishism as a problem that relates most particularly the action and representation. To think about these aspects we look for, in the following chapters, some points of the action theory of Aristotle as a moral responsibility, the difference between praxis and poiesis, the division between the theoretical and the practical intellect and the figure of akratic. Such concepts are so articulated that fetishism can be seen as a problem of a theory of action
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Fetichismo da mercadoria e subjetividade contemporÃnea: uma anÃlise psicossocial da crise do potencial de transcendÃncia à realidade imediata no quadro das novas geraÃÃes de jovens / FÃtichisme de la marchandise et subjectività contemporaine: une analyse psicossociale de la crise du potentiel de transcendance à la rÃalità immÃdiate dans le cadre de nouvelles gÃnÃrations de jeunes

Robson Josà Feitosa de Oliveira 02 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente estudo busca estabelecer relaÃÃes crÃticas entre o fetichismo da mercadoria e o que chamamos de crise no potencial de transcendÃncia à realidade imediata no quadro das novas geraÃÃes de jovens. Portanto, trata de refletir sobre as capacidades utÃpicas do homem enquanto um ser nÃo apenas preso ao real, mas um ser passÃvel de criar o possÃvel para alÃm da realidade estabelecida. Essas reflexÃes nasceram de uma inquietaÃÃo advinda de minha prÃtica docente de quase dez anos com jovens, na faixa etÃria entre 13 a 18 anos. Esse tempo possibilitou observar vÃrios aspectos relacionados aos comportamentos e pensamentos dos jovens, em especial, com relaÃÃo ao consumo e Ãs formas de adesÃo aos ideais subjetivos transmitidos pelas mercadorias, via publicidade. Em termos teÃricos, uma releitura da crÃtica de Marx ao Fetichismo da Mercadoria fez-se fundamental para compreendermos, contemporaneamente, um novo nÃvel de fetichismo referente ao nÃvel do desejo. Ou seja, atualmente a mercadoria nÃo seria mais apenas aquela que determina a vida social objetivamente por se instalar como a priori tÃcito, mas tambÃm passa a ser objeto de identificaÃÃo idealizada por parte dos consumidores. Deste modo, a lÃgica da mercadoria na contemporaneidade pretende criar um mundo em que nada precisa ser renunciado, um universo espetacular em que haveria um processo de pacificaÃÃo entre indivÃduo e sociedade. Nesta perspectiva, nossa hipÃtese à a de que vem ocorrendo uma paulatina perda do potencial de transcendÃncia nos jovens em prol de uma adesÃo inconteste ao presente imediato. O conceito de fetichismo da mercadoria em Marx, bem como as reflexÃes desenvolvidas pelos teÃricos da Escola de Frankfurt, notadamente Marcuse, Adorno e Benjamin, constituem a base teÃrica principal de nosso estudo, alÃm de autores mais contemporÃneos como Debord, Kurz, Jappe, Kehl, Freire Costa, Bauman, Dufour, Jacoby, Ramos e Severiano. Trata-se de um estudo preponderantemente teÃrico que se vale metodologicamente, alÃm dos autores mencionados, das âMemÃrias do autorâ â memÃrias por mim estruturadas a partir das anotaÃÃes de aula referentes a temÃticas mais significativas para nosso objeto de estudo. Nossas anÃlises indicam a existÃncia de uma idealizaÃÃo dos objetos de consumo nos jovens; um culto ao imediato; alÃm de um culto ao prazer ligado nÃo apenas ao consumo de objetos, mas sobretudo ao consumo de pessoas, considerados por vezes, supÃrfluos e efÃmeros. Nossas reflexÃes finais apontam nÃo para uma absoluta identificaÃÃo entre real e possÃvel, mas para uma tendÃncia a que o terreno do real, presidido pela lÃgica mercantil, mantenha cativo o terreno do possÃvel.
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Fetichismo, ideologia e educação em Theodor Adorn / Fetishism, ideology and education in Theodor Adorno

SILVA, Pedro Rogério Sousa da January 2016 (has links)
SILVA, Pedro Rogério Sousa da. Fetichismo, ideologia e educação em Theodor Adorn. 2016. 150f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-08-04T14:53:43Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_prssilva.pdf: 838853 bytes, checksum: 9ee29441a72d1b385ea6953923aaa06f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-08-04T16:37:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_prssilva.pdf: 838853 bytes, checksum: 9ee29441a72d1b385ea6953923aaa06f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T16:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_prssilva.pdf: 838853 bytes, checksum: 9ee29441a72d1b385ea6953923aaa06f (MD5) Previous issue date: 2016 / This paper investigated the concepts of fetishism, ideology and education in Adorno. For so, it is made a support in the theoretical and bibliographical literature and more specifically around the work and the different philosophical, sociological and educational categories of the above mentioned thinker, as well as his interlocutors and commentators. It is outlined, this way, the emergence and spread of the concept of fetishism by several authors such as Charles de Brosses, Marx, Freud and Adorno, among others. It is sketched, then Marx's point of intersection with Adorno about fetishism. It is argued, as well, fetishism in classical music and the dualism between two composers - Schoenberg and Stravinsky - as well as the musical element and their correlation with the Fetishism of Cultural Goods in Adorno, showing that the investigation of the music is a major problem which means contradiction to the Adornian thought. It is researched, moreover, the concept of beauty, showing, in a summary form, its spread in the course of the history of philosophy as well as contemporary aesthetic in Adorno, outlining some artistic currents, their impacts and purposes. We point out another appropriation of Adorno`s made against the author of Capital, namely, the concept of ideology, however, made in a divergent, and distinct way compared to the understanding of Marx. Besides that, it is analyzed the link between Adorno and Benjamin, that means, the convergences and divergences of the German philosophers about some concepts. They ascertain promptly the torment of Auschwitz, showing their origin, social and educational consequences. It is argued, moreover, how education can prevent in order to avoid that the case of Auschwitz is not repeated. It is examined, afterthought, the criticism made by Adorno to an instrumental, technical and quantitative education. Conversely, based on Adorno, it is thought to be a non-identical education at the prevailing logic, recovering the aspect of autonomy and human emancipation. They talk, finally, about the conflict between two concepts in the educational context, namely, training and semi training. / Investigam-se os conceitos de fetichismo, ideologia e Educação em Adorno. Para tanto, este escrito é apoiado na pesquisa teórica e bibliográfica, mais especificamente, em torno da obra e das diversas categorias filosóficas, sociológicas e educacionais do Pensador supracitado, como também de seus interlocutores e comentadores. Delineiam-se, por essa via, o surgimento e a difusão do conceito de fetichismo por diversos autores, tais como Charles de Brosses, Marx, Freud e Adorno, entre outros. Esboça-se, em seguida, o ponto de interseção de Marx com Adorno acerca do fetichismo. Discutem-se, com efeito, o fetichismo na música erudita e o dualismo entre dois compositores – Schoenberg e Stravinsky – bem como o elemento musical e suas correlações com o Fetichismo da Mercadoria Cultural em Adorno, mostrando que a investigação acerca da música constitui um problema importante, que implica a contradição para o pensamento adorniano. Pesquisa-se, ademais, o conceito de belo, mostrando, de modo sintético, sua propagação no curso da História da Filosofia, bem como a estética contemporânea em Adorno, delineando algumas correntes artísticas, seus impactos e propósitos. Aponta-se outra apropriação de Adorno feita em relação ao escritor de O Capital, qual seja, o conceito de ideologia, porém, feita de modo divergente, e distinta, comparativamente à compreensão de Marx. Analisa-se, além disso, o elo entre Adorno e Benjamin, isto é, as convergências e as divergências dos filósofos alemães a respeito de algumas conceituações. Averigua-se, prontamente, o tormento de Auschwitz, mostrando sua origem, consequências sociais e educacionais. Discute-se, outrossim, de que modo a Educação pode evitar para que Auschwitz não se repita. Examina-se, a posteriori, a crítica feita por Adorno à Educação portadora de um caráter instrumental, técnico e quantitativo. De modo contrário, com base em Adorno, pensa-se uma educação não idêntica à lógica vigente, recuperando o aspecto da autonomia e da emancipação humana. Reporta-se, por fim, ao conflito entre dois conceitos, no âmbito educacional – formação e semiformação.
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Os mistérios de uma mercadoria singular: desvelando o caráter mercantil da violência / The mysteries of a unique commodity the merchandising character of violence

VASCONCELOS, Rejane Batista January 2010 (has links)
VASCONCELOS, Rejane Batista. Os mistérios de uma mercadoria singular: desvelando o caráter mercantil da violência. 2010. 222f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-21T14:16:30Z No. of bitstreams: 1 2010-TESE-RBVASCONCELOS.pdf: 1210132 bytes, checksum: 3d6b7aa3901136b27f38e2ab21e1622a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-22T11:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010-TESE-RBVASCONCELOS.pdf: 1210132 bytes, checksum: 3d6b7aa3901136b27f38e2ab21e1622a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-22T11:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010-TESE-RBVASCONCELOS.pdf: 1210132 bytes, checksum: 3d6b7aa3901136b27f38e2ab21e1622a (MD5) Previous issue date: 2010 / In The mysteries of a unique commodity the merchandising character of violence is unveiled and is shown to be an exclusively human action which is as old as the beginnings of humanity. It is one among many other situations which can lead to conflict. Violence, varying in intensity and form, may be found implicitly or categorically in many creative human expressions, such as art, religion, literature, politics, and history. And even though it has become an increasingly central theme in various scientific and disciplinary productions, a conceptual confluence has not yet been reached. In the capitalistic system violence has attained the position of a marketable product, and for this reason it will be focused upon as a commodity in this academic work. As a final result, one may observe, in a condensed way, the thesis that violence represents only one among thousands of commodities in the capitalistic system that are available on the shelves of the world market. Besides labeling it exclusively as a commodity, this study proposes that the struggle against violence also constitutes a hoax: within the capitalistic system, in sound conscience, one cannot dispense a sure profit. Everything that is constructed as a device to combate violence is profitable in itself. Therefore, any struggle against violence will lead to the destruction of the very objectives that capitalism embraces. According to this way of thinking, in relation to lives and material things, security becomes the obverse of violence. This ideologial construction has as its theoretical framework the conceptual formulation of the Marxist theory of commodity, fetish, and value. The phase of analytical operation in this academic exposition is developed by means of that which Foucault called an analysis of discursive formations. Television as media provided the primary source of the corpus for this investigative work: more precisely two episodes broadcasted in real time, which took place in Santo André – a city in the state of São Paulo - and the other in the city of São Paulo – capital of the state of São Paulo – respectively indicated by the media as "the longest private imprisonment" and "the longest trial" in the history of Brazil. Printed materials, such as stories and news reports about these and other violent episodes, published in national magazines (Carta Capital, Época, Isto É, Veja) were included as additional sources as well as local newspapers and newspapers from other states. Key words: Violence. Conflict. Commodity. Fetish. Capitalism. Capitalistic system. Media. / Em Os mistérios de uma mercadoria singular: desvelando o caráter mercantil da violência, fica demonstrado que a violência é uma ação exclusivamente humana e tão antiga quanto o ato inaugural da humanidade. É uma entre outras tantas desembocaduras a que pode ser levada uma situação de conflituosidade. Sob intensidade e forma variadas, a violência encontra-se implícita ou categoricamente derramada por sobre as múltiplas manifestações de criação humana, tais como a arte, a religião, a literatura, a política, a história. E, mesmo tornada cada vez mais temário de produções de diversas ciências e disciplinas, não alcança uma confluência conceitual. No sistema do capital, viu-se conduzida à categoria de produto comercializável, razão por que neste empreendimento acadêmico vai ser focalizada como mercadoria. Neste relatório final, vê-se condensada a tese de que a violência no sistema do capital representa tão-somente uma entre todos os milhares de mercadorias que se colocam à disposição nas prateleiras do mundo mercantil. Além de dada exclusivamente como mercadoria, este estudo propugna que o combate à violência encarna um embuste: no sistema do capital, em sã consciência, não se dispensa um lucro certo. Tudo o que se constrói como engenho de combate à violência é em si lucrativo. Combatê-la seria, pois, um tiro no próprio pé. A segurança, nesse modo de produzir vidas e coisas, é o anverso da violência. A construção ideativa, o arcabouço teórico enraíza-se na formulação conceitual marxiana de mercadoria, fetiche, valor. A etapa de operacionalização analítica efetiva-se pela via do que Foucault nominou análise das formações discursivas. A mídia televisiva foi fonte primária da qual emanou o corpus para a realização deste exame investigativo, mais precisamente dois episódios, veiculados em tempo real, que tiveram lugar um na cidade de Santo André – ABC paulista – e o outro em São Paulo capital, respectivamente, nominados pela mídia “o cárcere privado mais longo” e “o julgamento mais longo” do Brasil. Como fontes suplementares foram inclusos materiais de mídia impressa: reportagens, notícias acerca desses e de outros episódios de violência veiculadas em revistas de circulação nacional (Carta Capital, Época, Isto É, Veja) e jornais de empresas locais e de outros estados.
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O fetichismo: para uma crítica radical do trabalho abstrato-concreto. Investigações sobre a teoria do valor de Marx

Silva Júnior, José Valdo Barros January 2010 (has links)
SILVA JÚNIOR, José Valdo Barros. O fetichismo: para uma crítica radical do trabalho abstrato-concreto. Investigações sobre a teoria do valor de Marx. 2010. 150f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T16:23:12Z No. of bitstreams: 1 2010-DIS-JVBSJUNIOR.pdf: 596944 bytes, checksum: e1df4ff7328c607e6fd1731c1d20364c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T17:41:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010-DIS-JVBSJUNIOR.pdf: 596944 bytes, checksum: e1df4ff7328c607e6fd1731c1d20364c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T17:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010-DIS-JVBSJUNIOR.pdf: 596944 bytes, checksum: e1df4ff7328c607e6fd1731c1d20364c (MD5) Previous issue date: 2010 / The aim of this dissertation is to strike a radical critique at abstract-concrete labor as a fetishist principle that constitutes the modern commodity-producing society. All this from the point of view of Karl Marx’s theory of value. Firstly, it scrutinizes the structure of commodity as a concrete social unit that carries inherently a double determination, which means it is both a use-value and a value. The twofold nature of commodity is derived from the twofold nature of labor, while at same time abstract and concrete. There is an antagonistic relation both within the commodity and the labor, however, the value is imposed on the use-value of destructive form. On the other hand, the abstract-labor is imposed also on its destructively way, which is named the concrete-labor. This antagonism is characterized by a negative logic, which tends to generate increasing unsustainable contradictions. The core of these contradictions lies the fact that the whole commodity-producing social reality of modernity is based on a real social abstraction: the value-being. This being is originally constituted by the abstract-labor as social substance. Secondly, it determines that the negative logic which permeates the structure of commodity has a fetish-like character. This character becomes the socially produced objects by abstract-concrete labor in things at same time sensible and supersensible. The fetish-like character of commodities is derived from the twofold nature of labor that produced them. The fetishism is an absurd social mechanism that engenders the reality of society as if it was dominated by autonomous things, which have anonymous powers against individuals themselves who produced them. The social mechanism of fetishization of reality is formed by habit of social relations of production. This habit makes the commodities to appear having a property of value-being as something natural. But this property is merely socially constituted by labor. The strongly consolidation of this mechanism occurs because it is characterized by three dimensions: an objective (reality), a subjective (thoughts) and an intersubjective dimension. The unity of these three dimensions constitutes the commodity-producing modern society as a negative totality, since it is determined by a priori matrix that characterizes fetishistically to the act, speaks and fells of all its members through an impersonal power. Thirdly, it investigates the historical and logical horizon in which the abstract-concrete labor is limited: merely the commodity-producing modern system. This limitation will be complemented with the Marx’s theory of final crisis of capitalism. This theory turns out to characterize the labor as a historically determined category and so it belongs only to commodity-producing modern system. It is not therefore an ontological principle that determines the man’s essence as a social being founded by and through labor, nor a transhistorical principle belonging to all forms of sociability. Finally, it concludes according to contend, form and matter of the commodity-producing modern society that history is the history of fetishists relations and not the history of class struggles. / O objetivo desta dissertação é desferir uma crítica radical ao trabalho abstrato-concreto enquanto princípio fetichista constitutivo da moderna sociedade produtora de mercadorias, a partir da teoria do valor de Karl Marx. Em primeiro lugar, perscrutar-se-á a estrutura da mercadoria enquanto unidade social concreta portadora intrinsecamente de uma dupla determinação, isto é, sendo ao mesmo tempo um valor de uso e um valor. A dualidade da mercadoria se deriva da dualidade do trabalho, enquanto ao mesmo tempo abstrato e concreto. Há uma relação antagônica tanto no interior da mercadoria quanto no do trabalho, visto que, por um lado, o valor se impõe destrutivamente sobre o valor de uso e, por outro, o trabalho abstrato se impõe destrutivamente sobre o seu outro, a saber, o trabalho concreto. Esta relação antagônica é marcada, pois, por uma lógica negativa, cuja tendência é gerar contradições cada vez mais insustentáveis. O cerne dessas contradições consiste no fato de toda a realidade social produtora de mercadorias da modernidade está fundada em uma abstração social real: o ser-valor. Este ser é constituído originariamente pelo trabalho abstrato enquanto substância social. Em segundo lugar, determinar-se-á que a lógica negativa que perpassa a estrutura da mercadoria possui um caráter fetichista. Este caráter torna os objetos produzidos socialmente pelo trabalho abstrato-concreto em coisas ao mesmo tempo sensíveis e suprassensíveis. O cunho fetichista das mercadorias se deriva da própria natureza dual do trabalho que as produz. O fetichismo da mercadoria consiste em um mecanismo social absurdo de engendrar a realidade da sociedade como se fosse dominada por coisas autônomas, as quais possuem poderes anônimos frente aos próprios indivíduos que as produziram. O mecanismo de fetichização social da realidade se configura e se objetiva de tal forma pelo hábito das relações sociais de produção que a mercadoria parece possuir a propriedade do ser-valor como sendo algo natural e não socialmente constituído pelo trabalho. A consolidação férrea desse mecanismo se dá porque ele é caracterizado por uma tripla dimensão: uma objetiva (realidade), uma subjetiva (pensamento) e uma intersubjetiva (linguagem). A unidade destas três dimensões constitui a moderna sociedade produtora de mercadorias como uma totalidade negativa, determinada por uma matrix a priori que condiciona fetichistamente o agir, o pensar, o falar, o sentir etc. de todos os seus integrantes através de um poder impessoal. Em um terceiro momento, investigar-se-á qual o horizonte histórico e lógico no qual o trabalho abstrato-concreto está circunscrito, a saber, tão-somente ao moderno sistema produtor de mercadorias. Tal limitação do horizonte histórico e lógico do trabalho será complementada com a teoria da crise final do sistema capitalista. Essa teoria acaba por caracterizar o trabalho como uma categoria historicamente determinada e pertencente tão-só ao moderno sistema produtor de mercadorias, não sendo, pois, um princípio ontológico determinador da essência do homem enquanto ser social fundado no e pelo trabalho, nem um princípio transhistórico pertencente a todas as formas de sociabilidade. Por fim, concluir-se-á, a partir dos aspectos do conteúdo, forma e matéria que constituem a sociedade moderna produtora de mercadorias, com a determinação do conceito de história como história das relações fetichistas e não como história das lutas de classe.
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A problemática da subjetividade: uma análise sob uma perspectiva marxiana / La question de la subjectivité: une analyse dans une perspective marxiste

Rocha, Eveline Lima January 2014 (has links)
ROCHA, Eveline Lima. A problemática da subjetividade: uma análise sob uma perspectiva marxiana. 2014. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T14:33:08Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T17:11:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T17:11:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_elrocha.pdf: 526880 bytes, checksum: 07833aca5a2cfbd510f23bd1bdcbfd9c (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação tem por objetivo principal, investigar e delimitar elementos que corroboram a possiblidade para a elaboração de uma análise da subjetividade sob a perspectiva da filosofia marxiana. Para tanto, analisamos principalmente, as obras: Manuscritos Econômico-Filosóficos, escritos em 1884, e o primeiro capítulo do Livro I de O Capital, de 1867. Tais obras foram escolhidas pelo fato de portarem conceitos fundamentais para nossa investigação, a saber: alienação, práxis, trabalho, fetichismo da mercadoria e reificação humana. Todavia, antes de expor o pensamento de Marx, detemo-nos na apresentação da trajetória histórica da subjetividade, retornando aos primórdios da Idade Moderna, do Renascimento ao desenvolvimento da racionalidade. A descoberta filosófica do Eu é registrada na filosofia cartesiana quando, a partir da dúvida metódica, Descartes chega à certeza da existência do Eu que pensa (cogito), marcando assim o primeiro passo em direção à subjetividade. Já a mudança paradigmática realizada por Kant, assinala o nascimento da filosofia transcendental, a qual transfere, definitivamente, o sujeito para o centro da investigação filosófica, lugar até então ocupado pelo objeto. Na modernidade clássica nos ocupamos da análise da retomada do homem, tanto pela racionalidade como pela arte, os quais representam um momento importante no desenvolvimento da subjetividade. Tendo isto como pressuposto, nossa pesquisa volta-se para a filosofia de Marx, a fim de elucidar que mesmo não tendo dedicado nenhuma obra ao tema da subjetividade, sua concepção materialista da história e sua crítica ao modo de produção capitalista nos proporcionam uma nova maneira de perceber o homem, possibilitando-nos abordar a subjetividade em uma relação recíproca com a objetividade. Ademais, faremos uma breve análise sobre a cultura de massas, um dos vetores de subjetividade contemporânea. Diante de tal cenário nos propomos a analisar, sob o ponto de vista marxista e marxiano, como se apresenta a subjetividade no modo de produção capitalista, sob o jugo da alienação do trabalho, do fetichismo da mercadoria e da cultura de massas. / L'objectif principal de cette recherche est investiguer et délimiter les eléments qui corroborent pour une analyse de la subjectivité du point de vue de la philosophie marxienne. À cette fin, nous avons analysé principalment les oeuvres: Manuscrits de 1844 et le premier chapitre du livre I du Capital, 1867. Ces oeuvres ont été choisies en raison du fait d'avoir les concepts fondamentaux pour notre investigation, à savoir: l'aliénation, la praxis, le fétichisme de la marchandise et la réification humaine. Cependant, avant d'exposer la pensée de Marx, nous nous arrêtons dans la présentation de la trajectoire historique de la subjectivité, retournant aux débuts de l'Époque Moderne, de la Renaissance jusqu'à le developpement de la rationalité. La découverte philosophique du “Je suis” est inscrit dans la philosophie cartésienne quand, a partir du doute méthodique, Descartes arrive dans la cértitude de l'existence du sujet qui pense (le cogito) et marque le prémier pas en direction à la subjectivité. Le changement paradigmatique realisé par Kant, signe la naissance de la philosophie trancendantale, qui transfère le sujet au centre de l'investigation philosophique, où jusqu'ici avait été occupé par l'objet. La période historique qui nous nous occupons analyse la reprise de l'homme, à la fois par la rationalité comme par l'art, qui représentent un moment important dans le developpement de la subjectivité. Sur la base de cette hypothèse, notre recherche retour à la philosophie de Marx, afin de préciser que, malgré ne pas avoir d'oeuvre consacrée au thème de la subjectivité, sa conception matérialiste de l'histoire et sa critique au mode de production capitaliste nous donnant une nouvelle façon de voir l'homme qui nous permet de signifier la subjectivité dans une relation de réciprocité avec l'objectivité. En outre, nous allons faire une brève analyse de la culture de masse, l'un de vecteurs de la subjectivité contemporaine. Face à un tel scénario, nous proposons d'analyser, a partir de la théorie marxiste et marxienne, comme se présent la subjectivité dans le mode de production capitaliste, sous le joug de l'aliénation du travail, du fétichisme de la marchandise et de la culture de masse.
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Essência e aparência: uma análise do caráter fetichista das mercadorias / Essence and appearance: an analysis of the fetishistic character of goods

Gaioli, Yheda Maria de Lanes 27 June 2017 (has links)
Submitted by Yheda Maria de Lanes Gaioli null (dedaloukinha@hotmail.com) on 2018-02-21T16:48:31Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO YHEDA.pdf: 1040110 bytes, checksum: 7945cb090222d1c2f8b6a0909ec72df0 (MD5) / Submitted by Yheda Maria de Lanes Gaioli null (dedaloukinha@hotmail.com) on 2018-02-22T19:46:16Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO YHEDA.pdf: 1040110 bytes, checksum: 7945cb090222d1c2f8b6a0909ec72df0 (MD5) / Approved for entry into archive by Andreia Beatriz Pereira null (andreia.beatriz@franca.unesp.br) on 2018-02-26T19:27:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Gaioli_YML_me_fran.pdf: 1040110 bytes, checksum: 7945cb090222d1c2f8b6a0909ec72df0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-26T19:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gaioli_YML_me_fran.pdf: 1040110 bytes, checksum: 7945cb090222d1c2f8b6a0909ec72df0 (MD5) Previous issue date: 2017-06-27 / A dissertação tem como objetivo trazer uma análise acerca da categoria marxiana de fetichismo da mercadoria, enquanto crítica acerca da dinâmica do modo de produção capitalista, descrito por Marx com ênfase em O Capital. O estudo realizado busca uma análise acerca do desenvolvimento do fenômeno no atual estágio de acumulação capitalista bem como, seus rebatimentos às relações sociais entre pessoas. Partindo do acúmulo teórico já adquirido acerca da temática, através de pesquisa bibliográfica, defendo que no capitalismo não existe a possibilidade de que as pessoas tenham uma vida plena porque suas relações são transformadas. Para tanto, seria necessário pensarmos em outra forma de sociabilidade. Por isso, a dissertação busca trazer também a discussão acerca dos limites da ordem burguesa e a possibilidade história de superação. Neste sentido, tendo como pressuposto a analise marxiana de que os homens fazem historia, mas não como querem e sim sob as circunstâncias que lhes foram postas, na primeira parte trazemos elementos para se pensar a consolidação da sociedade burguesa e a importância da teoria no entendimento da realidade da qual somos partes atuantes. Na segunda parte, descrevemos o fetichismo da mercadoria enquanto resultado da sociedade capitalista, bem como um recente desdobramento do fenômeno, o fetichismo das imagens, analisando os rebatimentos desse fenômeno na realidade social. Por fim, discutimos os limites impostos pela sociedade capitalista à emancipação humana e dinâmica entre essência e aparência que se não entendida como totalidade, contribuem para o processo de falseamento da realidade. / The dissertation aims to bring an analysis of the marxian category of commodity fetishism as a critique of the dynamics of the capitalist mode of production described with emphasis by Marx in The Capital. The study seeks to analyze the development of the phenomenon in the current stage of capitalist accumulation as well as its refutations to social relations between people. Starting from the theoretical accumulation already acquired on the theme, through bibliographical research, I argue that in capitalism there is no possibility that people have a full life because their relationships are transformed. For that, it would be necessary to think of another form of sociability. Therefore, the dissertation seeks to bring also the discussion about the limits of the bourgeois order and its possibility of overcoming. In this sense, starting the Marxian analysis that men make history, not as they want, but under the circumstances that are put to them, in the first part we bring elements to think about the consolidation of bourgeois society and the importance of theory in understanding of the reality of which we are acting parties. In the second part we describe the fetishism of the commodity as a result of capitalist society, as well as a recent unfolding of the phenomenon, the fetishism of images, analyzing the refutations of this phenomenon in social reality. Finally, we discuss the limits imposed by capitalist society to human emancipation and the dynamics between essence and appearance, which, if not understood as totality, contributes to the process of falsifying reality.
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Publicidade e fetichismo da mercadoria: Análise dos conceitos nos anúncios televisivos do banco Itaú (1970 - 2012)

Maia, Artur Barbosa Lima 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3265505 bytes, checksum: 14eb7d9870d0d51281a246441e3db007 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El objetivo principal de este trabajo es analizar la relación entre la publicidad y el fetichismo de la mercancía en el capitalismo contemporáneo. Tiene como punto de partida el presupusto de que esta relación es histórica, es decir, compleja y mutable, que se funda en el hecho de la publicidad mover el significado de las mercancias de forma específica de como son producidas para el universo simbólico del consumo. Así, es esencial identificar la manera única como la publicidad efectua tales desplazamientos en el presente. Al principio, se realiza un debate genérica sobre la relación entre publicidad y fetichismo de la mercancía; cuyo objetivo es iluminar, desde una mirada socio-histórico, sus presupuestos, características y, en general, sus tendencias de cambio en el tiempo. En el segundo capítulo se realizó un análisis de los anuncios televisivos del banco Itaú, hechos entre los años 70 y la actualidad, con el fin de comprender la transformación del discurso publicitario en este período, en relación a los conceptos utilizados - valores privados que el emisor tiene la intención de asociarse a lo que promueve -, y la identificación de los conceptos centrales de la publicidad contemporánea, através de los cuales se efectiva el desplazamiento del significado de las mercancías de los procesos reales de la acumulación de capital a otro "contexto". Al final, se busca dar una respuesta directa y concisa al problema que mueve la investigación - Como la publicidad se refiere al fetichismo de la mercancía en el capitalismo contemporáneo? - Así como, complementar esta respuesta con algunas reflexiones sobre el significado social de la disposición actual de los anuncios para mostrar en su núcleo el concepto que hemos identificado como central en los anuncios televisión contemporáneos del Itaú, y sobre el universo de los receptores de las mensajes baseadas en tal conceptos. / O objetivo maior do presente trabalho é problematizar a relação entre publicidade e fetichismo da mercadoria no capitalismo contemporâneo. Parte-se do pressuposto de que essa relação é histórica, isto é, complexa e mutável, e que está fundada no fato da publicidade deslocar o significado das mercadorias da forma específica como são produzidas para o universo simbólico do consumo. Assim, encara-se como imprescindível identificar a maneira singular como a publicidade efetua tal deslocamento no presente. Em um primeiro momento, realiza-se uma discussão genérica sobre a relação entre publicidade e fetichismo da mercadoria; cujo objetivo é esclarecer, a partir de um olhar sócio- histórico, os seus pressupostos, características e, em linhas gerais, suas tendências de mudança no tempo. No segundo capítulo realizamos uma análise dos anúncios televisivos do banco Itaú, veiculados entre os anos 70 e os dias atuais, tendo em vista a compreensão da transformação do discurso publicitário nesse período, no que toca aos conceitos utilizados - valores particulares que o emissor pretende associar ao que promove -, e a identificação dos conceitos centrais da publicidade contemporânea, através dos quais efetiva-se o deslocamento do significado das mercadorias dos processos reais de acumulação do capital para outro contexto . Ao final, busca-se dar uma resposta direta e concisa ao problema que movimenta a pesquisa - Como a publicidade se relaciona com o fetichismo da mercadoria no capitalismo contemporâneo? - Assim como, complementar tal resposta com algumas reflexões sobre o significado social da disposição atual dos anúncios para apresentar em seu cerne o conceito que identificamos como central nos anúncios televisivos contemporâneos do Itaú; e sobre o universo dos receptores das mensagens pautadas em tais conceitos.

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