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Constituting political interest : community, citizenship, and the British novel, 1832-1867Bentley, Colene. January 2001 (has links)
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Constituting political interest : community, citizenship, and the British novel, 1832-1867Bentley, Colene. January 2001 (has links)
This dissertation asserts a strong connection between democratic culture and the novel form in the period 1832--1867. As England debated constitutional reform and the extension of the franchise, novelists Charles Dickens, Elizabeth Gaskell, and George Eliot endeavoured to define human communities on democratic terms. Drawing on work of contemporary political philosopher John Rawls to develop a methodology that considers constitutions and novelistic representations as analogous contexts for reasoning about shared political values and citizenship, this study provides readings of Bleak House, North and South, and Felix Holt that emphasize each novel's contribution to the period's ongoing deliberations about pluralism, justice, and the meaning of membership in democratic life. When read alongside Bentham's work on legislative reform, Bleak House offers a parallel model of social interaction that weighs the values of diversity of thought, security from coercion, and the nature of harmful actions. Felix Holt and North and South are novelistic contributions to defining and contesting the attributes of the new liberal citizen. Through their central characters, as well as in their respective novelistic practices, Eliot and Gaskell highlight the difficulty of uniting autonomous individuals with collective social groups, and this was as much a problem for literary practice in the period as it was for constitutional reform.
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Do criador de civilização ao eu-abismo : uma leitura palimpsestuosa do Fausto de Fernando PessoaDuarte, Carina Marques January 2010 (has links)
Apesar da grande quantidade de estudos acerca da obra de Fernando Pessoa, um número ínfimo deles enfoca o Fausto, poema dramático no qual Pessoa trabalhou entre 1908 e 1933, deixando-o, inconcluso e fragmentário, depositado na famosa arca junto com todo o seu espólio. Este trabalho pretende, tomando por base a edição organizada por Teresa Sobral Cunha, analisar como se processa a retomada do Fausto de Goethe pelo texto do poeta português. Para tanto, servem como pressupostos teóricos os conceitos de dialogismo, intertextualidade e, especialmente, hipertextualidade. Fernando Pessoa se apropria do texto do poeta alemão para transformá-lo, ou seja, ainda que algumas cenas de Fausto: tragédia subjectiva sejam reminiscências goetheanas, há uma reelaboração dos elementos alheios e o texto é relançado em um novo circuito de sentido. Existem, é certo, analogias entre os textos; todavia, as diferenças – que aqui serão enfatizadas – são marcantes. O Fausto de Goethe é um drama de ação, já o de Fernando Pessoa se enquadra na categoria de teatro estático, ideal para a representação de uma tragédia anímica. O personagem de Pessoa, a exemplo do seu antecessor, deseja ultrapassar limites; tenciona fazê-lo, porém, através do pensamento. Aqui, uma vez que o pacto inexiste, não há ameaça de danação eterna. Além disso, o protagonista é abúlico, não age, não ama e não se transforma. Enquanto o Fausto de Goethe, na figura do seu herói, expressa o otimismo e a crença no progresso, o de Pessoa, por sua vez, é a representação do sentimento de crise, da descrença na ação e da falta de esperança, características próprias do Decadentismo. / Despite the large number of studies concerning the work of Fernando Pessoa, a small percentage of them focuses on Faust, a dramatic poem in which Pessoa worked between the years of 1908 and 1933, leaving it, incomplete and fragmentary, deposited in his famous ark along with all his estate. This study aims to, based on the edition organized by Teresa Sobral Cunha, examine how the Portuguese poet text processes the resumption of Goethe's Faust. To do so, were used as theoretical concepts dialogism, intertextuality, and especially hypertextuality. Fernando Pessoa appropriates the text of the German poet to transform it, that is, even if some scenes of Faust: subjective tragedy are goetheans reminiscences’, there is a reworking of the extraneous elements and the text is relaunched in a new circuit of meaning. There are, of course, analogies between the texts, however, the differences - which are emphasized here - are striking. Goethe's Faust is a drama of action while Fernando Pessoa’s fits in the category of static theater, ideal for the representation of a tragedy pertaining to the soul. Pessoa’s character, like his predecessor, would exceed limits, it intends to do so, however, through thought. Here, since the pact does not exist, there is no threat of eternal damnation. Moreover, the protagonist is apathetic and does not act, love and transform. While Goethe's Faust, in the figure of his hero, expressed optimism and belief in progress, Pessoa’s, in turn, is the representation of the sense of crisis, of disbelief in action and lack of hope, characteristics of Decadence.
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Do criador de civilização ao eu-abismo : uma leitura palimpsestuosa do Fausto de Fernando PessoaDuarte, Carina Marques January 2010 (has links)
Apesar da grande quantidade de estudos acerca da obra de Fernando Pessoa, um número ínfimo deles enfoca o Fausto, poema dramático no qual Pessoa trabalhou entre 1908 e 1933, deixando-o, inconcluso e fragmentário, depositado na famosa arca junto com todo o seu espólio. Este trabalho pretende, tomando por base a edição organizada por Teresa Sobral Cunha, analisar como se processa a retomada do Fausto de Goethe pelo texto do poeta português. Para tanto, servem como pressupostos teóricos os conceitos de dialogismo, intertextualidade e, especialmente, hipertextualidade. Fernando Pessoa se apropria do texto do poeta alemão para transformá-lo, ou seja, ainda que algumas cenas de Fausto: tragédia subjectiva sejam reminiscências goetheanas, há uma reelaboração dos elementos alheios e o texto é relançado em um novo circuito de sentido. Existem, é certo, analogias entre os textos; todavia, as diferenças – que aqui serão enfatizadas – são marcantes. O Fausto de Goethe é um drama de ação, já o de Fernando Pessoa se enquadra na categoria de teatro estático, ideal para a representação de uma tragédia anímica. O personagem de Pessoa, a exemplo do seu antecessor, deseja ultrapassar limites; tenciona fazê-lo, porém, através do pensamento. Aqui, uma vez que o pacto inexiste, não há ameaça de danação eterna. Além disso, o protagonista é abúlico, não age, não ama e não se transforma. Enquanto o Fausto de Goethe, na figura do seu herói, expressa o otimismo e a crença no progresso, o de Pessoa, por sua vez, é a representação do sentimento de crise, da descrença na ação e da falta de esperança, características próprias do Decadentismo. / Despite the large number of studies concerning the work of Fernando Pessoa, a small percentage of them focuses on Faust, a dramatic poem in which Pessoa worked between the years of 1908 and 1933, leaving it, incomplete and fragmentary, deposited in his famous ark along with all his estate. This study aims to, based on the edition organized by Teresa Sobral Cunha, examine how the Portuguese poet text processes the resumption of Goethe's Faust. To do so, were used as theoretical concepts dialogism, intertextuality, and especially hypertextuality. Fernando Pessoa appropriates the text of the German poet to transform it, that is, even if some scenes of Faust: subjective tragedy are goetheans reminiscences’, there is a reworking of the extraneous elements and the text is relaunched in a new circuit of meaning. There are, of course, analogies between the texts, however, the differences - which are emphasized here - are striking. Goethe's Faust is a drama of action while Fernando Pessoa’s fits in the category of static theater, ideal for the representation of a tragedy pertaining to the soul. Pessoa’s character, like his predecessor, would exceed limits, it intends to do so, however, through thought. Here, since the pact does not exist, there is no threat of eternal damnation. Moreover, the protagonist is apathetic and does not act, love and transform. While Goethe's Faust, in the figure of his hero, expressed optimism and belief in progress, Pessoa’s, in turn, is the representation of the sense of crisis, of disbelief in action and lack of hope, characteristics of Decadence.
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Do criador de civilização ao eu-abismo : uma leitura palimpsestuosa do Fausto de Fernando PessoaDuarte, Carina Marques January 2010 (has links)
Apesar da grande quantidade de estudos acerca da obra de Fernando Pessoa, um número ínfimo deles enfoca o Fausto, poema dramático no qual Pessoa trabalhou entre 1908 e 1933, deixando-o, inconcluso e fragmentário, depositado na famosa arca junto com todo o seu espólio. Este trabalho pretende, tomando por base a edição organizada por Teresa Sobral Cunha, analisar como se processa a retomada do Fausto de Goethe pelo texto do poeta português. Para tanto, servem como pressupostos teóricos os conceitos de dialogismo, intertextualidade e, especialmente, hipertextualidade. Fernando Pessoa se apropria do texto do poeta alemão para transformá-lo, ou seja, ainda que algumas cenas de Fausto: tragédia subjectiva sejam reminiscências goetheanas, há uma reelaboração dos elementos alheios e o texto é relançado em um novo circuito de sentido. Existem, é certo, analogias entre os textos; todavia, as diferenças – que aqui serão enfatizadas – são marcantes. O Fausto de Goethe é um drama de ação, já o de Fernando Pessoa se enquadra na categoria de teatro estático, ideal para a representação de uma tragédia anímica. O personagem de Pessoa, a exemplo do seu antecessor, deseja ultrapassar limites; tenciona fazê-lo, porém, através do pensamento. Aqui, uma vez que o pacto inexiste, não há ameaça de danação eterna. Além disso, o protagonista é abúlico, não age, não ama e não se transforma. Enquanto o Fausto de Goethe, na figura do seu herói, expressa o otimismo e a crença no progresso, o de Pessoa, por sua vez, é a representação do sentimento de crise, da descrença na ação e da falta de esperança, características próprias do Decadentismo. / Despite the large number of studies concerning the work of Fernando Pessoa, a small percentage of them focuses on Faust, a dramatic poem in which Pessoa worked between the years of 1908 and 1933, leaving it, incomplete and fragmentary, deposited in his famous ark along with all his estate. This study aims to, based on the edition organized by Teresa Sobral Cunha, examine how the Portuguese poet text processes the resumption of Goethe's Faust. To do so, were used as theoretical concepts dialogism, intertextuality, and especially hypertextuality. Fernando Pessoa appropriates the text of the German poet to transform it, that is, even if some scenes of Faust: subjective tragedy are goetheans reminiscences’, there is a reworking of the extraneous elements and the text is relaunched in a new circuit of meaning. There are, of course, analogies between the texts, however, the differences - which are emphasized here - are striking. Goethe's Faust is a drama of action while Fernando Pessoa’s fits in the category of static theater, ideal for the representation of a tragedy pertaining to the soul. Pessoa’s character, like his predecessor, would exceed limits, it intends to do so, however, through thought. Here, since the pact does not exist, there is no threat of eternal damnation. Moreover, the protagonist is apathetic and does not act, love and transform. While Goethe's Faust, in the figure of his hero, expressed optimism and belief in progress, Pessoa’s, in turn, is the representation of the sense of crisis, of disbelief in action and lack of hope, characteristics of Decadence.
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Gretchen am Spinnrade : um estudo analítico-interpretativo de quatro Lieder compostos sobre o mesmo poema de J. W. von Goethe / Gretchen am Spinnrade : an analytic-interpretative study of four Lieder composed on the same poem by J. W. von GoetheDomingues, Melissa Sofner, 1990- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Adriana Giarola Kayama / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-25T18:27:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Música e poesia. Como as duas artes interagem, que significados são criados, reiterados, modificados e como a performance se constrói e se enriquece a partir desta interação é a reflexão que impulsiona o presente trabalho. Propomos uma análise músico-textual visando a interpretação e performance de quatro Lieder do período Romântico construídos sobre o poema Gretchen am Spinnrade de J. W. Goethe. Serão contempladas as canções dos compositores Louis Spohr (Gretchen), Franz Schubert (Gretchen am Spinnrade), Carl Loewe (Meine Ruh ist hin), e Richard Wagner (Meine Ruh ist hin). Para isso, é feita uma introdução sobre o gênero Lied e sobre o poeta. Em seguida, é proposta uma análise literária do poema, que servirá de base para a interpretação das canções. São abordados aspectos conteudísticos e formais do texto, assim como sua contextualização dentro da peça Fausto I, de que foi extraído. Em seguida, é feita uma análise musical das obras, com foco nas relações texto-música presentes e contemplando aspectos tanto da linha vocal quanto do acompanhamento. Ao longo da análise são feitas sugestões interpretativas baseadas nas relações texto-música / Abstract: Music and Poetry. How the two art forms interact, what meanings are created, emphasized, modified and how the performance is built and enriched from this interaction is the reflection that impels the present work. A text-music analysis aiming towards the interpretation and performance of four Lieder - settings from the Romantic period of the poem Gretchen am Spinnrade from J. W. Goethe is presented here. The settings of Louis Spohr (Gretchen), Franz Schubert (Gretchen am Spinnrade), Carl Loewe (Meine Ruh ist hin), e Richard Wagner (Meine Ruh ist hin) will be approached. After introductory considerations about the genre Lied and about the poet are made, an analysis of the poem is presented, which will ground the interpretation of the songs. Content and formal aspects of the text are considered, as well as its contextualization in the play Faust I, from where it was extracted. Afterwards, a musical analysis of the songs is presented, focusing on the existing text-music relations and taking aspects from the vocal line as well as the accompaniment into consideration. During the analysis interpretative suggestions are made, based on the text-music relations / Mestrado / Praticas Interpretativas / Mestra em Música
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Conservative Jurisprudence and Liberal ConstitutionalismPerkins, Jordan Lee January 2023 (has links)
For the last half-century, American politics has been ravaged by a war for control of the courts. While conflict between the courts of law and the elected branches of government has been a recurrent theme in American history, this conflict has taken on a heightened importance beginning with the rights revolution ushered in by the Warren Court. Judicial originalism was born as part of a backlash against Warren and Burger Court expansions of constitutional rights in areas as disparate as First Amendment protections for individual speech and the expansion of substantive due process to cover contraception and abortion.
By the end of the Trump Administration, the judicial backlash against this expansion of constitutionalized rights appears to have gained the upper hand as the Supreme Court and lower courts of appeals, especially the Fifth Circuit, have begun a substantial counteroffensive. Roe v. Wade has been overturned, a longstanding goal of legal conservatives, and the groundwork has been set for a rollback of the federal administrative state, which has often seen by legal conservatives as a political foe.
This dissertation discusses the theoretical underpinnings of contemporary conservative jurisprudence, with a particular focus on the formalistic interpretive methodologies of originalism and textualism. It argues that textualism, at least as advanced by Justices Scalia and Gorsuch, is philosophically confused, and it argues that originalism is insufficient to its purported task of weakening the judiciary through a limitation of judicial discretion. Because legal conservatives often defend their views as a natural outgrowth of a commonsense picture of political morality, grounded in the concepts of the rule of law, democracy, and the separation of powers, I also discuss the interplay between those concepts within legal conservative discourse.
Contemporary legal conservative conceptions of these ideological constructs are compared to historical predecessors in the works of John Locke, Jeremy Bentham, Hans Kelsen, and others. I argue that the legal conservative versions of these constructs are defective and seriously imperiled by the threat of legal indeterminacy. I conclude that they should be reconfigured to meet this challenge.
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"La estética de la crueldad" : una lectura sobre De sobremesa de J. A. Silva a la luz del Fausto de W. J. GoetheLevy Wolfenzon, Jennifer 10 April 2013 (has links)
Si bien la crítica latinoamericana contemporánea ha estudiado buena parte de las
referencias literarias, plásticas y filosóficas de De Sobremesa (1895) de José
Asunción Silva, aún queda por investigar con mayor profundidad cuál es la
relación que se establece entre esta novela típicamente modernista y la mitología
faustiana. La mayoría de estudiosos de la obra de Silva han señalado las fuertes
influencias europeas de fines del siglo XIX enfatizando en las de Joris-Karl
Huysmans, Charles Baudelaire, el novelista y psicólogo Paul Bourget, el pintorpoeta
Dante Gabriel Rossetti, Friedrich Nietzsche e incluso Arthur Schopenhauer.
Sin embargo, no se ha considerado con seriedad el influjo que sin lugar a dudas
tuvo Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) en la obra de José Asunción Silva
(1865-1896).
El Modernismo fue un movimiento literario que surgió en Latinoamérica a fines del
siglo XIX y cuya estética estuvo determinada en gran parte por la necesidad de
instituir un nuevo modelo de hombre intelectual moderno que estuviera al margen
de los discursos del poder político y educativo. Durante casi todo el siglo XIX el
letrado era un intelectual ligado al dominio de lo público y a las más altas esferas
del poder político. La literatura constituía un dispositivo puesto al servicio del
Estado que, en ese entonces, buscaba educar a una gran parte de la población
americana considerada como “bárbara” y “salvaje”. Son los casos del Facundo
(1845) de Domingo Faustino Sarmiento, Amalia (1851) de José Mármol y María
(1867) de Jorge Isaacs, textos narrativos realistas con fines didácticos. Con la
emancipación de la metrópoli, la literatura latinoamericana empieza a tomar
distancia de sus obligaciones pedagógicas–morales y, como consecuencia de ello,
los escritores se repliegan en la soledad de sus despachos para crear desde su yo
interior. De aquí se entiende por qué en la poesía como en la narrativa modernista
hay una repetición de imágenes alusivas a los espacios interiores como las
habitaciones de las amadas, los despachos, las tertulias entre amigos cercanos y
los consultorios médicos. En este “interior”, perfumado del olor de los cigarrillos de
Oriente, colmado de exóticos objetos decorativos traídos desde China y tapizado
con finos terciopelos y pieles de origen ruso, las referencias librescas no pasan
desapercibidas. Bajo este mismo espíritu sofisticado y preciosista para describir
las atmósferas intimas, la novela de Silva podría ser considerada como un valioso
catálogo bibliográfico que recoge muchas de las inspiraciones artísticas y
científicas de su autor. De sobremesa es, entonces, no sólo una “autobiografía
novelada” donde el personaje principal es “un alter ego exacto” (Remedios Mataix,
111) de J. A. Silva, sino un homenaje a los autores y sus obras que más huella
dejaron en la corta vida del autor. . / Tesis
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En defensa del imperio : políticas contrarrevolucionarias de los virreyes del Perú José Fernando de Abascal, Joaquín de la Pezuela y José de la Serna frente a la Independencia Hispanoamericana, 1809-1824Alvarado Luna, Patricio Alonso 25 May 2017 (has links)
La tesis estudia y analiza las coincidencias, discrepancias, continuidades y cambios de la
política contrarrevolucionaria de los gobiernos virreinales de José Fernando de Abascal
(1806-1816), Joaquín de la Pezuela (1816-1821) y José de la Serna (1821-1824), así como
la composición social, la formación del ejército virreinal peruano y del Alto Perú y la
posibilidad de ascenso social que la carrera militar otorgaba. Producto de la crisis política
de la monarquía española, durante los años de gobierno de dichos virreyes se llevó a cabo
el proceso independentista hispanoamericano dentro del cual el virreinato del Perú jugó
un rol fundamental. En este sentido, la tesis reconstruye las relaciones sociales,
económicas y políticas que hicieron posible la contrarrevolución por parte del gobierno
virreinal. Asimismo, busca comprender la importancia y el rol desempeñado por el sur
andino entre 1810 y 1826 y cómo, en determinadas oportunidades, terminó por decidir el
futuro político del virreinato del Perú. Para la investigación, se utilizan fuentes
documentales de archivos nacionales y extranjeros, las cuales han sido consultadas y
cotejadas con las incluidas en la Colección Documental y complementadas con
bibliografía especializada. / Tesis
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Creating the Modern Spanish School: Fortuny, Madrazo, and ManetRalston, Daniel Sobrino January 2024 (has links)
The taste for all things Spanish that swept France in the 1860s had profound, if misunderstood, effects on modern French and Spanish art. French artists were fascinated by both the perceived exoticism of contemporary Spain as well as the newly popular paragons of its art historical past.
The lessons of Velázquez and Goya, in prevailing accounts of modernism, were learned best by avant-garde artists like Édouard Manet (1832–1883), whom a contemporary critic went so far as to call the “Spaniard of Paris.” My dissertation contends, instead, with the other Spaniards of Paris, successful expatriate artists who worked between the French capital, Rome, and Madrid. These artists, led by Mariano Fortuny (1838–1874), considered themselves the rightful interpreters of the Spanish tradition.
I argue that Fortuny and his circle shrewdly positioned their work in relation to French ideas about Spanish art, both avant-garde and conservative, as well as Spain’s developing national art historical narratives, even though they often lived beyond their nation’s borders. I demonstrate that these artists, whose seemingly unassuming genre paintings were undergirded by a pronounced but hitherto unexamined nationalism, sought to shape the Spanish art historical tradition; present themselves as its inheritors; and influence the collecting of Spanish art, especially in the United States, in the final third of the nineteenth century.
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