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Educação matematica e filosofias sociais da matematica : um exame das perspectivas de Ludwig Wittgenstein, Imre Lakatos e Paul Ernest

Jesus, Wilson Pereira de 01 August 2018 (has links)
Orientador : Antonio Miguel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T11:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jesus_WilsonPereirade_D.pdf: 1668667 bytes, checksum: 1236005663c18044409a6c53c2adc5dc (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
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A gramatica das cores em Wittgenstein

Silva, João Carlos Salles Pires da 25 July 2018 (has links)
Orientador: Arley Ramos Moreno / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T05:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoaoCarlosSallesPiresda_D.pdf: 32884041 bytes, checksum: 18437d2583aa46489850111e9c0f7411 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Nosso objeto é a gramática das cores na obra de Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Dirigimo-nos, portanto, às relações internas entre cores e não às relações externas entre pigmentos, raios luminosos, processos retinianos, que interessariam precipuamente a físicos, fisiólogos ou psicólogos. Desse modo, enquanto estudo sobre uma investigação filosófico-gramatical, nossa atenção se volta para o uso normativo de palavras descritivas da experiência cromática, perfazendo tal uso uma tarefa característica de uma fenomenologia, na medida em que seu alvo são as condições de sentido e não a verdade da percepção. O modo original de Wittgenstein de tratar a identidade da cor logra definir-se apenas em um percurso extenso, cujos pólos são, por um lado, a tentativa de resolver, de 1929 a 1932, um impasse contido no Tractatus (explicitamente, no aforismo 6.3751) e, por outro, a sofisticada composição final das Bemerkungen über die Farben, em 1950. Para enfrentar a tarefa de análise desses momentos, foi necessário o acesso a fontes bem mais extensas que as editadas e mesmo o restabelecimento de parte do corpus wittgensteiniano, mas isso comportou a vantagem de permitirnos acompanhar o andamento da obra, o movimento de suas teses, recusando, na evidente e abundante reiteração, a rubrica fácil da latênda, uma vez que a solução de certas questões (como a de um possível tratamento uniforme da incompatibilidade ampla e da restrita) resulta sobretudo de uma inflexão autoterapêutica da obra, com a introdução concorrente de novos recursos e conceitos, e não de um desdobramento. Recusamos porém o discurso da latência e a continuidade não se toma por isso menos eloqüente, de modo que talvez nossa aventura com as cores possa ser assim sintetizada. Em resumo, mostramos por que Wittgenstein acreditou enfim necessário explorar o espaço das cores e como ele o fez extensa mas distintamente sobretudo nesses dois momentos: quando do período inicial de seu retomo a Cambridge e em seus últimos anos de vida. Mas o percurso mesmo e, sobretudo, o detalhe desses seus momentos contrapostos são o fundamental. Assim, a tese evidencia seu modo enfim não fenomenológico de tratar de problemas fenomenológicos, de descrever relações internas dispostas à visão, e o sentido dessa sua negação de uma fenomenologia, cifrada no enunciado do paradoxo de Goethe. O tema das cores coincide com a trama mais profunda da obra, tendo inclusive servido à maturação ou introdução de conceitos que lhe são essenciais. E, sem dúvida, os resultados específicos dessa investigação gramatical podem iluminar questões centrais da filosofia de Wittgenstein, como a natureza das relações internas e da necessidade, a autonomia da gramática e a relação entre jogos de linguagem e formas de vida. Assim, mais que uma alegoria, a cor é exemplo (e privilegiado) do movimento da obra inteira / Abstract: The object of study of this thesis is the grammar of colours in the work of Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Thought is given, therefore, to the internal relationships between colours and not to the external relationships between pigments, light rays, retinian processes, which would be of interest mainly to physicists, physiologists or psychologists. Thus, as this study focuses on a philosophical-grammatieal investigation, attention is turned to the normative use of descriptive words of the chromatie experience. Such use makes up a characteristic task of a phenomenology, as it aims at the conditions of the meaning and not of the truth of perception. Wittgenstein's original way to deal with the identity of colours manages to define itself only along an extensive trajectory, whose poles are, on the one side, the attempt to solve, from 1929 to 1932, an impasse existing in the Tractatus (explicitly in the aphorism 6.3751), and, on the other side, in 1950, the final sophistieated composi~ion of the Bemerkungen über die Farben. To face the task of analysing those moments, it was necessary !to have access to many more extensive sources than to the ones already published. It was even necessary to restore part of the wittgensteinian corpus, but that had the advantage of allowing the reader to follow the progress of the work, the movementof his theses, refusing, in the evident and abundant reiteration, the easy rubrie of latency, since the solution to certain issues (like the issue of a possible uniform treatment of the ample and the restriet incompatibility) results, especially, from an autotherapeutic inflexion of the work, with the concurrent introduction of new resources and concepts, and not from an evolution. However, the discourse of lactence has been refused, but that does not make the continuity less eloquent, sb that this adventure with colours might be thus summarised. In short, it has been shown why Wittgenstein finally believed it necessary to explore the space of colours and how he did it, extensively but distinctively, especially at those two moments: at the early period of his return to Cambridge and in his last years of life. But the trajectory itself and, above ali, the detail of those opposed moments of that trajectory are the fundamentaIs. Thus, this thesis shows his ultimately non-phenomenological way to deal with phenomenological problems (to describe internal relationships exposed to the sight) and it also shows the sense of his negation of a phenomenology, underlying the statement of Goethe's paradoxo. The theme of colours coincides with the deepest frame of the work and it has even served to the maturation or introduction of concepts which are essential to it. And, undoubtedly, the specific results of this grammatical investigation may enlighten central issues of the philosophy of Wittgenstein, such as the nature of the internal relationships and the nature of necessity, the grammar autonomy and the relationship between language games and ways of life. Thus, more than an, allegory, the colour is an example (and a privileged one) of the movement of the whole work / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Wittgenstein's transformation : developing linguistic responsibility

McPherson, Ian Norman January 1989 (has links)
This thesis offers a development of work on and with L. J. J. Wittgenstein by R. Bambrough (1969 etc.), S. Cavell (1979 etc.), J. C. Edwards (1982), P. Hacker (1986 etc.), F. Kerr (1986), N. Lash (1988), N, Malcolm (1960 etc.), D. Pears (1987 etc.), D. Z. Phillips (1965 etc.), R. White (1982), P. Winch (1972 etc.) and others. It is argued that all Wittgenstein's philosophical work coheres with his inclusive spirituality, Jewish and Christian, in seeking to express the dialectics of the sublime in the pedestrian. The most important chapters (one, seven and eight) cannot be fully understood without the others. Wittgenstein's inclusive concern with transforming philosophy, himself and all friends within reach, expresses his sense of responsibility for the language that we use and have, share and actively are. This intensive and comprehensive responsibility, with eschatological and apocalyptic affinities, shows in his ethics of descriptive grammar. Since languages and concepts are ways and means for procedural knowledge, his ethics of description is also an ethics, aesthetics and theology of perceptive equilibration in understanding, interpretation and family-resemblances. Inclusive spirituality involves Anselmian transcendence. Wittgenstein's inclusive spirituality is maintained to be a revised and radicalised version of Augustine's regulative dialectics of inclusive grammar, free from his exclusive theories of language-development and predestination. Wittgenstein's simplest and potentially most powerful presentation of Augustine's grammar is the third "great difficulty" in his ethics of 1929. This integrates Wittgenstein's work as a vital open system, akin to eastern trinitarianism. His dialectics of the sublime are related to William James, Tolstoy, Emerson, Pascal, Hamann, Kant, Schopenhauer, Kierkegaard, Kraus, Weininger, Dostoevsky, Barth and others. Convergences between Wittgenstein and Barth are considered, particularly with regard to the letter's lecture on ethics, published in 1924 (1928 in English), and the beginning of Church Dogmatics (1932 onwards). Wittgenstein's theological and religious reticence is finally argued to be his way of leaving his gift before the place where sacrifice was once offered, as he works on his remembering of unreconciled others. (Matthew 5:23-24). His "third (greatest) difficulty" is the greatest difficulty.
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A noção de 'realidade' no Tractatus de Wittgenstein / The notion of 'reality' in Wittgenstein's Tractatus

Yokoyama, Fernando Sposito, 1989- 24 August 2018 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T07:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yokoyama_FernandoSposito_M.pdf: 1373212 bytes, checksum: d407cf42dffe01d90db4b42f6b117f41 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Em seu Tractatus Logico-Philosophicus, Wittgenstein procura explicar o modo pelo qual as proposições da linguagem adquirem o sentido que expressam. A abordagem desse tema, no plano da obra, ganha a forma de uma investigação acerca da natureza essencial da representação, pois, segundo o Tractatus, uma proposição expressa um sentido na medida em que ela representa uma situação na realidade. Ao oferecer uma teoria acerca da essência da representação, Wittgenstein acaba por enunciar teses acerca das propriedades essenciais da realidade representada. Nesse ponto, existe um conflito na literatura secundária da obra entre as leituras denominadas realista e antirrealista, que divergem acerca do modo de conceber essas teses. O objetivo deste trabalho é examinar esse conflito, explicando as diferentes interpretações apresentadas por essas leituras opostas. De acordo com a leitura denominada realista, essas teses dizem respeito a uma realidade concebida como um domínio independente de sua representação linguística. Poder-se dizer então que essa linha interpretativa atribui ao Tractatus teses que podem ser tomadas como ontológicas ou metafísicas, no sentido de que elas enunciariam as propriedades últimas de um domínio real independente. Já os proponentes da leitura denominada antirrealista sustentam que essas teses dizem respeito exclusivamente à ordem lógica essencial dos nossos sistemas de representação. Por conseguinte, eles recusam que o Tractatus contenha teses que possam ser consideradas ontológicas, uma vez que a ordem lógica da linguagem teria sido o começo e o fim de todas as investigações de Wittgenstein nesta obra. Procuraremos delinear os aspectos centrais dessas duas leituras, tentando mostrar, se possível, as vantagens e desvantagens de cada uma delas no que diz respeito à sua adequação à teoria semântica desenvolvida por Wittgenstein no Tractatus / Abstract: In his Tractatus Logico-Philosophicus, Wittgenstein seeks to explain the way in which the propositions of language acquire the meaning they express. The approach to this subject, in the framework of the book, assumes the form of an inquiry into the essential nature of representation, since, according to the Tractatus, a proposition expresses a sense insofar as it represents a situation in reality. By offering a theory of the essence of representation, Wittgenstein ultimately states theses about the essential properties of the reality that is represented. At this point, there is a conflict in the secondary literature between the so-called realist and anti-realist readings, which differ on how to conceive such theses. The aim of the present work is to examine this conflict, by explaining the different interpretations put forward by these opposite readings. According to the so-called realist reading, these theses relate to a reality conceived as a domain that is independent of its linguistic representation. One can say that this reading attributes to the Tractatus theses that can be taken as ontological or metaphysical, in the sense that they would state the ultimate properties of an independent reality. On the other hand, the proponents of the so-called anti-realist reading maintain that these thesis relate only to the essential logical order of our systems of representation. Therefore, they refuse that the Tractatus contains theses that could be considered as ontological, since the logical order of language would be the beginning and the end of all Wittgenstein¿s investigations in this work. We will try to outline the main aspects of these two readings, trying to show, if possible, the advantages and disadvantages of each one with regard to their adequacy to the semantic theory developed by Wittgenstein in the Tractatus / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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A concepção linguistica freudiana e algumas de suas implicações filosoficas. : ensaio inspirado nas criticas de Wittgenstein a Freud

Banzato, Cláudio Eduardo Müller, 1964- 19 July 2018 (has links)
Orientador: Osmyr Faria Gabbi Jr / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T05:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Banzato_ClaudioEduardoMuller_M.pdf: 38114764 bytes, checksum: edf098c2915da6a3f8aa65281e19be13 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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As formas do silêncio na vida e obra de Wittgenstein e na aprendizagem da matemática escolar / The silence forms at Wittgenstein's life and work and at the school mathematics learning

Ferreira de Santana, Diana Patricia, 1970- 03 May 2015 (has links)
Orientador: Antonio Miguel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-27T00:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiradeSantana_DianaPatricia_D.pdf: 61557598 bytes, checksum: d70e3e9305614149df56a017a6270c4c (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O objetivo deste trabalho é fazer uma leitura das idéias de Ludwig Wittgenstein sobre a linguagem, tendo o silêncio como fio condutor das nossas considerações. Temos uma dupla finalidade: a primeira é identificar as formas de silêncio na vida e obra do filósofo austríaco como uma tentativa de compreender o autor e seu estilo idiossincrático, marcado por uma escrita assistemática e aforística; a segunda é identificar as formas de silêncio expressos na aprendizagem da matemática escolar a partir da afirmação feita por Michael Peters de que há um potencial pedagógico na forma como o filósofo empreende sua crítica. Procuramos, através de uma perspectiva não convencional "mostrada" por Wittgenstein, identificar o não-dito, mostrá-lo e desvelar o feitiço por meio da linguagem que ainda prevalece na aprendizagem da matemática escolar / Abstract: The aim of this work is to make a reading of Ludwig Wittgenstein¿s ideas onlanguage taking the silence as thread of our considerations. We have a dual purpose: the first is to identify the forms of silence in the life and work of Austrian philosopher as an attempt to understand the author and his idiosyncratic style marked by an unsystematic and aphoristic writing; the second is to identify the forms of silence expressed in the learning of school mathematics from the assertion made by Michael Peters that there are pedagogical potential in how the philosopher makes his criticism. We seek, through unconventional perspective "shown" by Wittgenstein, identify the unspoken, show it and unveil the bewitchment by language that still prevails in the learning of school mathematics / Doutorado / Ensino e Práticas Culturais / Doutora em Educação
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Wittgenstein, normativity, and Kripke's 'sceptical paradox'.

Kovriga, Alexander 01 January 1997 (has links) (PDF)
No description available.
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Jeu de langage et air de famille : deux concepts wittgensteiniens pour une théorie de la création : étude en contrepoint des mots les plus fréquents chez six auteurs éthiciens universitaires québécois dans le texte de leur choix qui traite d'éthique et publié entre 1990 à 1996

Tétreault, Réal 30 August 2021 (has links)
"Thèse présentée à l'Université Laval comme exigence partielle du doctorat en théologie offert à l'Université de Sherbrooke en vertu d'un protocole d'entente avec l'Université Laval." / Cette thèse est exploratoire. Elle s'appuie sur une étude d'observation de faits. Elle ne procède d'aucune autre hypothèse préalable que celle-ci : “La signification, c'est l'usage” (Ludwig Wittgenstein). Il s'agit d'une enquête rétrospective qui ne se veut nullement expérimentale. Nous ne provoquons rien. Nous observons. Nous examinons systématiquement les mots de certains textes afin d'en tirer des analyses, des bases de discussions et des hypothèses de recherche. Notre démarche est exploratoire dans le même sens que la cartographie, le diagnostic et le désir d'une suite du monde. La démarche statistique n'est utilisée que pour objectiver nos observations sur le langage des éthiciens de notre échantillon. Nous illustrons et démontrons, chemin faisant, les concepts “jeu de langage” et “air de famille” du philosophe Ludwig Wittgenstein et nous les appliquons à une théorie de la création.
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The river as a guide to Iris Murdoch

Robjant, David January 2008 (has links)
No description available.
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Contra el fundacionalismo: las certezas de Wittgenstein y Moore

Lastres Dammert, Pamela 25 November 2014 (has links)
La discusión sobre el fundacionalismo —posición teórica según la cual el conocimiento se apoya sobre una base de creencias autofundamentadas a partir de las cuales se infieren otras creencias— ha animado significativamente los debates de la epistemología durante varios siglos. Así por ejemplo, mientras el racionalismo moderno coloca el fundamento del saber en las ideas innatas de la razón, el empirismo señala que este se encuentra en la experiencia. En pleno siglo XX Russell intenta reconstruir la arquitectura lógica del mundo partiendo de los datos elementales de los sentidos. En 1994 la publicación del libro Moore and Wittgenstein on certainty de Avrum Stroll sorprendió a los estudiosos de Wittgenstein proponiendo una lectura fundacionalista bastante peculiar de su obra tardía. Dicha lectura ha inspirado, entre otros, a Daniel D. Hutto y Danièle Moyal-Sharrock / Tesis

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